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Sanctioning Administrative Law and the individualization of the conduct of condemned agents
Resum o: O p resente artigo p retende exp lorar a im p ortância da individualização da conduta na ap lica-
ção de sanções adm inistrativas. Trata-se de análise inicial rum o a um ap rofundam ento em p esquisa
acadêm ica a ser exp lorada p or este autor, contem p lando a Teoria do Direito Adm inistrativo Sanciona-
dor, bem com o o p ap el do Estado e da Adm inistração Pública no jus puniendi, com enfoque nesta garan-
tia constitucional albergadanos p rincíp ios da razoabilidade e da p rop orcionalidade
Palavras-chave: direito adm inistrativo sancionador; garantias fundam entais; individualização da con-
duta.
Abstract: The current article aim s to exp lore the im p ortance of the individualization of the conduct in
the ap p lication of adm inistrative sanctions. It features an initial ap p roach of a detailed academ ic re-
search to be exp lored by this author, considering the Theory of Sanctions in Adm inistrative Law, as
well as the role of the State and the Public Adm inistration regarding the jus puniendi, focusing on this
constitutional guarantee contem p lated by both p rincip les of reasonability and p rop ortionality.
Keywords: sanctioning adm inistrative law; fundam ental rights; individualization of conduct.
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Direito Administrativo”.A RDDA constitui periódico científico da FDRP/USP, cuja função é divulgar gratuitamente pesquisa na área de direito administra-
tivo. Editor responsável: Professor Associado Thiago Marrara.
REVISTA DIGITAL DE DIREITO ADMINISTRATIVO, vol. 7, n. 1, p. 119-138, 2020
1. Introdução
As sanções adm inistrativas configuram instrum ento eficiente para que o Estado in-
fluencie as condutas sociais, de form a a ordenar a convivência e coibir a prática de
atos contrários ao interesse público.
Infelizm ente, a prática adm inistrativa sancionatória brasileira não se m antém sem -
pre consistente em relação a certos p redicados constitucionais que deveriam com -
por de form a indubitável a condução dos processos legais.
* Bacharel em direito pela Universidade São Marcos. Assessor jurídico do Tribunal de Contas do Municí-
pio de São Paulo. Especialista em direito autoral pela Escola Suprior de Advocacia de São Paulo. Mes-
trando em direito do Estado pela PUC/SP.
Em um prim eiro m om ento, busca-se identificar com o o Direito Adm inistrativo San-
cionador dialoga com o Direito Adm inistrativo, ao m esm o tem po em que integra o
poder de punir do Estado. O Direito Adm inistrativo consubstancia p arte da sanção
ou apenas um apêndice em sua form ação? O Direito Adm inistrativo Sancionador
relaciona-se com o Direito Penal? Nesse caso,um a vez com pondo o jus puniendi do
Estado, qual o resultado prático dessa relação?
Por fim , discute-se a possibilidade de revisão p elo Poder Judiciário das sanções
aplicadas na esfera adm inistrativa. Seriam todas as decisões passíveis de revisão?
Para Celso Antônio Bandeira de Mello, som ente é possível falar em Direito Adm i-
nistrativo quando presentes princípios que lhe são peculiares e que guardam entre
si um a relação lógica de coerência e unidade com pondo um sistem a ou regim e: re-
gim e jurídico adm inistrativo. (MELLO, 2016, p. 53)
A suprem acia do interesse público sobre o p rivado encontra seu prim eiro funda-
m ento de validade na prem issa de que o Estado deve criar norm as com base no in-
teresse coletivo, aptas a estruturar um a vida equilibrada em sociedade e, p ara ga-
rantir que essas regras sejam regularm ente cum pridas, necessita estar investido
em poderes que façam p revalecer essa vontade coletiva. Do contrário, sem a supre-
m acia do interesse público, o papel representativo do Estado restaria am eaçado.
Partim os do entendim ento de que a sanção adm inistrativa não está isoladam ente
relacionada à função adm inistrativa, característica form al que inform a o Direito
Adm inistrativo. Em seu aspecto m aterial em relação a este ram o do Direito,a san-
ção consiste em segm ento jurídico integrante do poder disciplinador do Estado. A
adoção deste entendim ento força a análise da interface entre o Direito Adm inistra-
tivo e o Direito Penal, enquanto espécies norm ativas designadas à pacificação soci-
al e ao cum prim ento de diretrizes im prescindíveis para o desenvolvim ento da soci-
edade.
Inicialm ente, deve ser considerada a natureza do Direito sancionatório estatal, co-
m o se definem as condutas típicas aptas a gerar um posicionam ento coativo que as
im peçam ou desestim ulem tal prática.
Nesse âm bito,o Direito Penal sem pre se destacou p erante os aplicadores do Direito
e estudiosos dos com portam entos sociais, p osto que a tipificação de condutas co-
m o crim e consiste na expressão m áxim a de coibição da p rática descrita no corpo
da norm a penal. A tipificação penal configura corolário do p rincípio da intervenção
m ínim a do Estado, no sentido de que apenas os fatos especialm ente graves devem
ser considerados crim inosos, sendo reservado ao Direito Penal a sua apuração e
dos dem ais fatos relativam ente inoportunos para a sociedade, a serem reparados
pelas dem ais esferas jurídicas, com o a adm inistrativa e a civil.
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“ADMINISTRATIVO - SANÇÃO PECUNIÁRIA - LEI 4.595/64. 1. Somente a lei pode estabelecer conduta tí-
pica ensejadora de sanção. 2. Admite-se que o tipo infracionário esteja em diplomas infralegais (portari-
as, resoluções, circulares etc), mas se impõe que a lei faça a indicação. 3. Recurso especial improvido”
(STJ, REsp 324181, 2ª Turma, Rel. Min. Eliana Calmon, j. 08/04/2003).
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No âmbito do Direito Administrativo Sancionatório é possível a mitigação da estrutura tipificadora da
conduta, sendo permitida a complementação da figura típica por outras disposições normativas, como
os regulamentos, portarias etc., mas com a necessidade da previsão geral constar em lei e com elemen-
tos suficientes para garantir a segurança jurídica na sociedade. Em razão dessa extensão normativa da fi-
gura típica da sanção administrativa é que a Administração detém um limite discricionário maior, mas
não livre de fundamentação e balizamento da medida a ser aplicada, sob a máxima dos princípios da ra-
zoabilidade e da proporcionalidade.
Merece destaque o entendim ento de Fábio Medina Osório, que entre outros doutri-
nadores defende a existência de um a teoria do Direito Adm inistrativo Sancionador:
Neste m om ento inicial de pesquisa, entendem os que o jus puniendi do Estado en-
contra m elhor am paro na doutrina unificadora, um a vez que fortalece a perspecti-
va de efetivação das garantias aos sancionados e a p resença de requisitos m ínim os
na form ação das norm as, a possibilitar assim m aior segurança jurídica.
Para destacar as interfaces com o Direito Penal, por questão didática, faz-se im peri-
oso apresentar as críticas atinentes à separação das m anifestações do p oder de p u-
nir do Estado, ressaltando a p arte da doutrina que sustenta a divisão absoluta dos
sistem as.
“Com o instrum ento que op era de m odo p rim ariam ente p rosp ectivo,
com vista a assegurar e p rom over a conform ação da conduta dos
Em que pese o respeito e adm iração a essa pesquisa inovadora e de necessária lei-
tura, nesta fase de am adurecim ento de nossos p róprios estudos, inclinam o-nos à
interpretação de que o Direito Adm inistrativo Sancionador participa do conjunto
do poder punitivo do Estado, em paralelo ao Direito Penal.
No âm bito deste trabalho, a sanção adm inistrativa pode ser conceituada com o um a
m edida repressiva im posta àquele que infringe o p receito p rim ário de um a norm a
que tipifica um a ação ou om issão com o ilícita na esfera do Direito Adm inistrativo,
tendo com o p ressuposto não a reparação de um dano, m as a infringência à norm a
jurídica.
De acordo com José Roberto Pim enta Oliveira, a individualização da conduta nas
sanções adm inistrativas respalda-se nos p rincípios da razoabilidade e da p ropor-
Diogo de Figueiredo Moreira Neto destaca que o com ponente do razoável a p erm e-
ar as decisões tom adas p ela Adm inistração não se exaure em um ato p uram ente
técnico, vai além , deve considerar a questão da justiça, da decisão correta dentro
do contexto apresentado. (MOREIRA NETO, 2014, Posição 3705 de 21452, versão
eletrônica Kindle).
tam bém tem o dever de considerar as alternativas m enos gravosas e onerosas p ara
a sociedade. (OLIVEIRA, 2006, p.475/476)
O julgam ento do Egrégio Superior Tribunal de Justiça, cuja em enta é citada a se-
guir, ilustra a necessidade de verificação da proporcionalidade na aplicação das
sanções, sendo que a reversão da sanção aplicada ocorreu p or inobservância do
princípio da proporcionalidade:
O artigo 5º, inciso XLV da Constituição da República estabelece, em sua prim eira
parte, que nenhum a pena passará da pessoa do condenado, do que deriva a prem is-
sa de que os processos sancionatórios devem discrim inar e individualizar a condu-
ta im putada a cada um dos envolvidos.
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STJ. RMS 29.290-MG, Rel. Min. Arnaldo Esteves Lima, j. 18 fev. 2010 (extraído do Informativo n.
423, de 15 a 19 fev. 2010) (grifos nossos).
O indivíduo é único dentro da sociedade e, sob essa p erspectiva, cada infrator deve
receber dos agentes incum bidos de aplicar a sanção o preciso descritivo dos fatos
que lhe são p articularm ente im putados, p ara que se efetive o exercício real do di-
reito de defesa.
Ao juiz é im posto um lim ite inicial previsto p elo legislador quanto ao m ínim o e m á-
xim o da pena in abstrato, devendo o m agistrado eleger a quantidade ideal dentro
dessa m argem sancionatória e, em que pese sua liberdade de convencim ento, o de-
ver de fundam entação é a tônica constitucional dessa m edida. Trata-se da fiel apli-
cação do princípio constitucional da individualização da pena. (NUCCI, 2015, p.
423)
Sobre essa pena base, o juiz seguirá com a análise das circunstâncias agravantes e
atenuantes (segunda p arte) e as causas de aum ento e dim inuição de pena (terceira
parte).
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A resolução ANTAQ n. 3274, de 2014 destaca uma fórmula de aplicação de sanções administrativas de
acordo com a espécie (artigo 28) e gravidade, dispondo a condição dos agentes como requisito para apli-
cação das sanções e sua modulação de acordo com o fato, por exemplo o artigo 32 da norma que desta-
ca o tipo de infração com a modulação da pena a ser aplicada ao agente, já levando em consideração a
gravidade da medida. A resolução separa as disposições gerais (artigo 26 e seguintes), infrações comuns
aos agentes (artigo 32), infrações das autoridades portuárias (artigo 33), infrações do arrendatário (arti-
go 34), infrações do operador portuário (artigo 35), infrações do autorizatário (artigo 36). Destaca a clas-
sificação das infrações em leve, média, grave e gravíssima no artigo 37 e tipifica as condutas infracionais
dos controladores e administradores no artigo 38.
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A resolução ANTAQ n. 3259, de 2014, alterada pela Resolução normativa n. 6, de 2016, estabelece
quem são as autoridades responsáveis pela fiscalização e aplicação das sanções, bem como o procedi-
mento do processo administrativo sancionador, estabelecendo os prazos e as formas de manifestação,
com a previsão das garantias constitucionais do devido processo legal.
Agência Nacional dos Transportes Terrestres 8, ao prever regras sobre a com petên-
cia fiscalizatória, requisitos atinentes à identificação dos fatos aptos a caracterizar
infração adm inistrativa (auto de infração), procedim ento adm inistrativo sancionat-
ório, direitos de defesa, produção de provas e procedim ento p ara a decisão, recur-
sos. Em seu artigo 67, a Resolução detalha os aspectos a serem observados na fixa-
ção da pena, indicando as circunstâncias atenuantes, agravantes e o que se conside-
ra reincidência.
Vale ressaltar que neste caso a aplicação da sanção vincula-se totalm ente ao instru-
m ento norm ativo. As prem issas indicadas na Resolução 5.083 da ANTT, quando
inobservadas, seja pela ausência de fundam entação quanto aos requisitos procedi-
m entais e de aplicação da pena, seja em razão tam bém da ausência de aplicação
dos princípios da razoabilidade e da proporcionalidade no que concerne à subjeti-
vidade da conduta, ensejam a nulidade da aplicação da sanção ou a tornam p assível
de reparação judicial. Neste ponto, não existe a cham ada “discricionariedade” por
parte da Adm inistração na aplicação da sanção adm inistrativa, cada núcleo das cir-
cunstâncias indicadas deve ser pesado, avaliado e descrito na decisão.
Desta form a, a individualização da sanção adm inistrativa está intim am ente ligada
ao direito fundam ental indicado no artigo 5º, inciso XLVI da Constituição da Repú-
blica, com o projeção do princípio da proporcionalidade.
verá a autoridade investida no p oder de punir indicar na abertura dos autos qual o
fato a ser apurado, a qualificação dos agentes envolvidos, bem com o discrim inar
com o cada pessoa som ou na form ação do ilícito (na im possibilidade, deverá, ao
m enos, apresentar elem entos suficientes para que se conheça da acusação e para
que se exerça de m aneira com pleta o direito de defesa), além de se seguir o proce-
dim ento legal que garanta o pleno exercício de defesa.
Claro exem plo pode ser extraído da lei nº 9.605/98,que trata dos crim es am bien-
tais e sujeita a pessoa jurídica à responsabilização nas esferas adm inistrativa, civil
e penal, restando ainda a discussão quanto à p enalização em razão do p rincípio da
intervenção m ínim a. (PRADO, 1998, p. 17)
Persiste a argum entação quanto à indicação da m esm a tônica procedim ental para
as sanções adm inistrativas, ou seja, devem as condutas narradas ser individualiza-
das no m om ento de aplicação da sanção adm inistrativa ou poderia a pessoa jurídi-
ca ser albergada no bojo da aplicação da penalidade, sem que sua participação p ara
o resultado danoso apurado tenha sido previam ente discrim inada?
Há outros aspectos do Direito Adm inistrativo nessa espécie sancionadora que ge-
ram questionam entos em relação ao Direito Penal, com o a dupla aplicação de pena-
lidade e a tipificação das condutas, entre outros, m as que não são afetos à p resente
abordagem .
Entretanto, com o evidência, não existe nenhum recuo quanto às garantias proces-
suais, principalm ente pelo fato de que são expressam ente previstas no texto consti-
tucional, nos term os do artigo 5º, incisos II, X, XI, XII, XXXIII, XXXV, LIII, LIV, LV e do
artigo 37, sendo im perioso que a conduta da pessoa jurídica seja individualm ente
descrita para que lhe sejam asseguradas a oportunidade de defesa e a segurança ju-
rídica na relação processual.
No que concerne à discussão doutrinária acerca da aplicação das sanções adm inis-
trativas, nota-se o significativo esforço em descrever o lim ite da discricionariedade
na dosim etria da pena aplicada no caso concreto.
No m esm o sentido, com m aior senso de justiça, quando o provim ento legal exige a
ponderação da conduta no m om ento de fixar a p enalidade, a sua ausência ou fixa-
ção desm edida perm item a revisão absoluta da m atéria de form a jurisdicional.
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Para aprofundar o estudo, cf. o magistério de Raphael de Matos Cardoso, que discute com profundi-
dade como apurar a responsabilidade das pessoas jurídicas nas ações de improbidade administrativa e
conforme a lei nº 12.846/2013. (CARDOSO, 2019).
por isso, sem a possibilidade de revisão desta m edida sancionatória p elo Poder Ju-
diciário.
4. Conclusão
Entretanto, essa com plem entação do tipo não afasta a necessidade de um a p revi-
são norm ativa que contenha elem entos suficientes para que o destinatário da nor-
m a identifique a conduta considerada ilícita, em nom e de m aior segurança jurídica
para a sociedade.
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Como o presente artigo discute a individualização da conduta, não ingressaremos no tema de forma
contundente deixando apenas o entendimento do autor de que as decisões proferidas em prol do acusa-
do não deveriam sofrer revisão jurisdicional em razão do predicado “lesão e ameaça a direito” previsto
na Constituição da República, não excluindo a possibilidade de análise em ação própria perante o Judici-
ário de fatos correlatos à prática apurada no processo administrativo, mas que com ela não guardam
identidade absoluta.
Por fim , decisões que fixem sanções em p rocessos adm inistrativos podem ser rea-
nalisadas pelo Poder Judiciário, de form a absoluta, principalm ente quando deixam
de observar os princípios m oduladores da razoabilidade e da proporcionalidade no
m om ento de aplicação da pena.
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