Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
p EISSN 1676-5133
Corrida de Resistência
Artigo Original
CARVALHO, E. FILHO, J. F. NOVAES J. S.; Perfis Dermatoglífico, (63,20± 8,33 kg); c) estatura (175,67 ± 7,44 cm); d) per-
Somatotípico e Fisiológico dos Atletas de Alto Rendimento, centual de gordura corporal com o protocolo de Pollock e
Participantes de Corrida de Resistência, no Rio de Janeiro. Jackson, 1993, (6,56 ± 3,27%); e) percentual de gordura
Fitness & Performance Journal, v. 4, n. 3, p. 168 - 174, 2005 corporal com o protocolo de Faulkner, 1964 (10,31 ±
1,80%); e f) o somatotipo, obtido pelo método de Heath
Resumo - O presente estudo teve como objetivo identifi-
e Carter (1990): endomorfia (1,71 ± 0,70); mesomorfia
car os perfis dermatoglífico, somatotípico e fisiológico dos
(3,40 ± 1,33) e ectomorfia (3,98 ± 0,87), caracterizando-se
atletas de alto rendimento, participantes de corrida de
como ectomorfo mesomorfo. O perfil fisiológico foi obtido
resistência, no Rio de Janeiro. Foram avaliados 12 atletas
avaliando-se o consumo máximo de oxigênio (VO2max=
de alto rendimento (n=12) do Rio de Janeiro. Emprega-
70,37 ± 7,49 ml. Kg-1. Min-1). Os resultados refletem o
ram-se técnicas de estatística descritiva. Para identificação
perfil do atleta de corrida de resistência de alto rendimento
das características dermatoglíficas foi utilizado o protocolo
do Rio de Janeiro.
de Cummins e Midlo (1942) para se obter: a) os tipos de
desenhos das impressões digitais (A= 0,33; ± 0,65 L= Palavras-chave: Perfil, Dermatoglifia, Fisiologia, Somatotipo
7,83 ± 1,59 e W= 1,83 ± 1,70); b) a soma da quantidade e Corrida de resistência.
total de linhas (SQTL= 108,0 ± 10,35); c) o índice delta
(*) Pesquisa realizada dentro das normas éticas previstas na Resolução nº 196/96,
(D10= 11,50 ± 2,02); e d) as fórmulas digitais (A=2,8%, de 10 outubro de 1996, do Conselho Nacional de Saúde, tendo sido, todas as
L=65,3%, W=15,3%). As medidas antropométricas foram tomadas de dados a que se refere o presente estudo, aprovadas pelo Comitê de
obtidas avaliando: a) idade (29,20 ± 6,51 anos); b) peso Ética da Pesquisa da Universidade Castelo Branco.
168 Fitness & Performance Journal Rio de Janeiro v. 4 n. 3 p.168 - 174 Maio / Junho 2005
ABSTRACT RESUMEN
Dermatoglyphic, Somatotypical and Physiological Profiles of Perfil Dermatoglifico, Somatotipico y Fisiológico de los Atletas
High Performance Athletes, From Rio de Janeiro, Participants de Alta Performance, Partícepes en las Carreras de Resisten-
in Long-distance Running cia, de Río de Janeiro
The objective of the present study was to investigate the dermatoglyphic, so- El objetivo del estudio fue investigar el perfil dermatoglifico, somatotipico
matotypical and physiological profiles of high performance athletes, from Rio de y fisiológico de los atletas de alta performance, partícipes en las carreras de
Janeiro, participants in long-distance running. 12 athletes of high performance resistencia de Río de Janeiro. Ellos se estimaron 12 atletas de alta actuación
(n=12), from Rio de Janeiro, were evaluated. Techniques of descriptive statistics (n=12) de Río de Janeiro. Fueran emplearon técnicas de estadísticas descriptivas.
were employed. To identify the dermatoglyphic characteristics, the protocol of Para identificación del perfil dermatoglífico fue elegido el protocolo de Cumins
Cummins and Midlo (1942) was used to obtain: a) the types of design of the y Midlo (1942) par se obtener: a) los tipos de deseño de las huellas digitales
fingerprints (A = 0,0 ± 0,65; L = 8,0± 1,59 and W = 2,0 ± 1,70); b) the (UN = 0,0 ± 0,65; L= 8,0 ± 1,59 y W = 2,0 ± 1,70); b) el número de líneas
number of lines of each finger and all ten fingers (SQTL = 108,0 ± 10,35); c) de cada dedo y todos los diez dedos (SQTL = 108,0±10,35); c) el delta del
the index delta (D10 = 11,50 ± 2,02) and, d) the digital formulas (A= 0,0%, índice (D10 = 11,50±2,02) y, las fórmulas digitales (A= 0,0%, L= 80%, W=
L=80%, W= 20%). The anthropometric measures were obtained evaluating: 20%). Las medidas de antropométrica que evaluaron se obtuvieron: a) la
a) age (28,50 ± 6,51 years); b) weigh (63,20 ± 8,33kg); c) height (175,67± edad (28,50±6,51 años); b) pese (63,20±8,33 Kg); c) estatura (175,67±7,44
7,44cm); d) amount of corporal fat with the protocol of Pollock and Jackson, cm); d) la cantidad de grasa corpória con el protocolo de Pollock y Jackson,
(1993), (6,13 ± 3,27%); and) amount of corporal fat with the protocol of (1993), (6,13±3,27 %); e) la cantidad de grasa corpória con el protocolo de
Faulkner, (1964) (10,31 ± 1,80%) and, f) somatotype, obtained by the method Faulkner, (1964), (10,31±1,80%) y, f) las medidas del somatotipo, obtenido por
of Heath and Carter (1990): endomorphy (1,51 ± 0,70); mesomorphy (3,15 ± el método de Heath y Carter (1990): el endomorfia (1,51±0,70); el mesomorfia
1,33) and ectomorphy (4,13 ±0,87), characterized as ectomorphy mesomorphy. (3,15±1,33) y ectomorfia (2,99±0,59), si caracterizando ectomórfico mesomór-
The physiological profile was obtained measuring the maximum consumption fico. El perfil fisiológico fuera obtener el consumo del máximo del oxígeno ( VO2
of oxygen (VO2max = 70,37 ± 7,49 ml.kg-1.min-1). The results characterize max = 70,37±7,49 ml.kg.min-1). Los resultados muestran el perfil del atleta en
the profile of the long-distance running athlete of high performance from Rio las carreras de resistencia de alta performance, de Rio de Janeiro.
de Janeiro.
Palabras clave: Perfil, dermatoglifia, fisiología, somatotipo y carreras de re-
Key words: Profile, Dermathoglyphics, Somatotype, Physiology, and long- sistencia.
distance running.
INTRODUÇÃO
A história da corrida de resistência no Brasil se confunde com importantes para que se possa desenvolver um bom programa
a própria história do Atletismo, pois as corridas são à base do de trabalho físico. (...) quanto mais houver informações iniciais
atletismo e o atletismo é a base dos jogos Olímpicos. O atletismo (...), melhor será a prescrição do seu treinamento”.
começou a ser praticado no Brasil somente a partir de 1910,
Assim, o objeto teórico e formal desta pesquisa centra-se no
em São Paulo, a princípio esporadicamente e por estrangeiros
atleta brasileiro de alto rendimento de corrida de resistência,
radicados no país. . A primeira competição realizou-se em 1914,
residente no estado do Rio de Janeiro. Sua intencionalidade fun-
por iniciativa do jornal O Estado de São Paulo, aproveitando a
da-se nos resultados obtidos por meio de testes, mostrando a sua
chegada do atleta dinamarquês Islovard Rasmussen (CONFE-
influência direta e indireta sobre a compreensão fenomenológica
DERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO & FEDERAÇÃO DE
e axiológica dos aspectos motrizes do Ser Humano, praticante
ATLETISMO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, 2003).
de corrida de resistência em suas várias categorias.
Segundo Douglas (1995), a primeira determinante do sucesso
Desta forma, o presente trabalho está inserido na Ciência da
na corrida de resistência é a capacidade de sustentar um alto
Motricidade Humana, enquadrando-se na área temática do
percentual de dispêndio energético por um prolongado período
Treinamento da Performance Motora de Alto Rendimento e
de tempo.
na linha de pesquisa de Somatotipia e Dermatoglifia da Per-
As características morfofuncionais dos esportes relacionam-se formance Motora, com enfoque biofísico da Motricidade
com as diversas qualidades físicas dos indivíduos. Para o prog- Humana.
nóstico das características morfofuncionais dos jovens atletas, é
No estudo foram verificadas as características antropométri-
necessário que se conheçam as características de cada esporte,
cas, as características genéticas baseadas na dermatoglifia e as
os níveis de exigência física e psíquica e o modelo (perfil) dos
características fisiológicas, intervenientes na performance de
atletas de alto rendimento.
atletas de corrida de resistência. Assim, o motivo principal desse
Portanto, para o processo de identificação das características estudo é tentar quantificar os dados analíticos obtidos dos atletas
de um esporte é necessário que, na avaliação física, sejam praticantes, para qualificar os jovens iniciantes na modalidade,
utilizados protocolos específicos para o desporto em questão. a fim de possibilitar o desenvolvimento de programas de trei-
Segundo Fernandes filho (1999), “no processo da avaliação física namento mais específicos e precisos para o atleta de corrida de
(...), os resultados obtidos, através da bateria de testes (...), são resistência no Brasil.
Fitness & Performance Journal, Rio de Janeiro, v. 4, n. 3, p. 169, Maio/Junho 2005 169
170 Fitness & Performance Journal, Rio de Janeiro, v. 4, n. 3, p. 170, Maio/Junho 2005
Fitness & Performance Journal, Rio de Janeiro, v. 4, n. 3, p. 171, Maio/Junho 2005 171
TABELA 1
RESULTADOS DESCRITIVOS
172 Fitness & Performance Journal, Rio de Janeiro, v. 4, n. 3, p. 172, Maio/Junho 2005
FIGURA 2
DISTRIBUIÇÃO BASEADA NO VALOR MÉDIO DE 7,4 ± 7,49
Fitness & Performance Journal, Rio de Janeiro, v. 4, n. 3, p. 173, Maio/Junho 2005 173
A (arco) = 0,33 ± 0,65; ÅSTRAND, P. O. Tratado de fisiologia do exercício. Rio de Janeiro: GUANABARA, 1987.
L (presilha) = 7,83 ± 1,59; BALE, P. ; BRADBURY. D. ; COLLEY, E. T Anthropometric and training variables related to
10km running performance. British Journal of Sports Medicine. England. V. 20, n. 4, p. 173-
W (verticilo) = 1,83 ± 1,70; 173. 1986.
SQTL (somatório da quantidade total de linhas) = 120,10 BONSIGNORE, M.R.; MORICI, G.; ABATE, P.; ROMANO, S. e BONSIGNORE G.Ventilation
± 1,10; and entrainment of breathing during cycling and running in triathletes. Med. Sci. Sports Exerc.
V. 30,n. 2, p239-245,1998.
D10 (índice delta) = 11,50 ± 2,02;
CARVALHO, E. B. de. O triathlon olímpico. 1 ed. Rio de Janeiro: Sprint, 1995.
PERFIL DE SOMATOTIPO CIA INSKAIVE DO BRASIL. Apresenta textos sobre dactiloscopia. Disponível em: < http://www.
Endomorfia = 1,7± 0,70; detetive.com.br>. Acesso em: 23/04/2003.
Mesomorfia = 3,4 ± 1,33; COOPER, K. Aptidão física em qualquer idade. 1 ed. Rio de Janeiro: Fórum, 1972.
Ectomorfia = 3,9 ± 0,87; CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO. Disponível Em <http://www.cbat.org.br/>,
Brasil. Acessado em 2003.
Caracterizando = Ectomorfo mesomorfo.
CUMMINS H. e MIDLO, C. H. Palmar and plantar dermatoglyphics in primates. Philadelphia,
PERFIL FISIOLÓGICO
1942.
VO2 máximo = 70,4 ± 7,49;
DENADAI, B. S. Índices Fisiológicos de Avaliação Aeróbia. Ribeirão Preto: São Paulo, 1999.
Conclui-se que o resultado do presente estudo mostra com
_________ . Aspectos fisiológicos relacionados com a economia de movimento. Revista Brasileira
clareza o perfil das características dermatoglíficas, somatotípicas de Atividade Física e Saúde. V. 1, n. 3, p. 59-73, 1996.
e fisiológicas da população estudada, indicando que as mesmas _________ . Consumo máximo de oxigênio: Fatores determinantes e limitantes. Revista brasileira
estão bem próximas dos valores demonstrados nos estudos de de atividade física e saúde, v. 9, p. 10-15, 1995.
Silva Dantas e Fernandes Filho (2002), João e Fernandes Filho FAZOLO E. Capacidade cardiorrespiratória de indivíduos iniciantes em programa de treinamento
em academia. Anais da FIEP. 2003.
(2002), Medina e Fernandes Filho (2002), Ângelo, Fernandes
FEDERAÇÃO DE ATLETISMO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Homepage oficial do órgão,
Filho e Novais (2003) e Castanhede, Silva Dantas e Fernandes disponível em: Rio 2003. http://www.faerj.org
Filho (2003), construindo assim um alicerce de conhecimento FERNANDES FILHO, J. A prática da avaliação física. 1ed. Rio de Janeiro: Shape, 1999.
que serviu como base para o desenvolvimento deste estudo. __________. A prática da avaliação física. 2ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003.
O perfil do somatotipo aqui identificado como ectomorfo __________. Análise dermatoglífica. Universidade Castelo Branco. (Mimeo) Rio de Janeiro,
mesomorfo é característico de atletas brasileiros; já os valores 1998.
identificados no perfil fisiológico demonstram que, quanto mais __________. Impressões dermatoglíficas – marcas genéticas na seleção dos tipos de esportes e
longa for a corrida, menor é a dependência do atleta em relação lutas. Tese de Doutorado. Moscou. URSS, 1997.
ao VO2 max e, para compensar isso, maior é a participação do FILIN, V. P. Desporto juvenil: teoria e metodologia. Adaptação científica: Antônio Carlos Gomes.
Londrina: Centro de Informações Desportivas, 1996.
limiar anaeróbio. No tocante ao perfil dermatoglífico, existem
FLEGNER, Attila Josef e DIAS, João. Pesquisa metodológica: manual completo de pesquisa e
características na média de manifestações de velocidade com redação. Rio de Janeiro. Centro de Capacitação Física do exército, 1995.
resistência nesses indivíduos, o que a princípio pode parecer HUE, O.; LE GALLAIS, D.; PRÉFAUT, C. Specific pulmonary responses during the cycle-run
surpreendente, pois é muito fácil relacionar corrida de resistência succession in elite e competitive triathletes. Canadian Journal of Applied Physiology. V. 26, N.
6, P. 559-573, 2001.
somente com manifestações de resistência, porém para correr a
HUE, O.; LE-GALLAIS, D.; BOUSSANA, A. ;CHOLLET, D. e PREFAUT, C. Performance level
uma velocidade média de 19 quilômetros por hora, um indiví- and cardiopulmonary responses during a cycle-run trial. Int. Journal Sports Medicine. V. 21, n.
duo precisa usar entre 70 e 80% do seu VO2 max. Entretanto, 4, p. 250-255, 2000.
segundo estudos, com esse percentual de VO2 max, as fibras ITERNATIONAL ASSOCIATION ATHLETICS FEDERATION - IAAF. Associação das Federações
Internacional de Atletismo. Homepage oficial do órgão máximo da corrida. Disponível em:
tipo II são predominantemente recrutadas para a realização do
<http://www.iaaf.org>. Mônaco, 1912 a 2003. Acesso em 23/04/2003.
trabalho; a partir desta informação, é possível reunir dados para
KLEIN, R. M.; POTTEIGER, J. A. e ZEBAS, C. J. Metabolic and biomechanical variables
utilizar como forma de orientação e seleção esportiva. of two incline conditions during distance running.Med. Sci. Sports Exercice. V. 29, n. 12,
p. 625-630, 1997.
É importante ressaltar que esta pesquisa também poderia ser
McARDLE, Willian D.; KATCH, Frank I.; KATCH, Victor L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição
realizada com atletas de categorias diferentes da modalidade e desempenho humano. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1998.
em estudo, o que, provavelmente, traria uma visão mais ampla MOREIRA, S. B. Equacionando o treinamento: a matemática das provas longas. Rio de Janeiro:
da abrangência temporal dos fenômenos. Shape, 1996.
O’TOOLE, M. L. e DOUGLAS, P. S. Applied physiology of triathlon. Sport Medicine. V. 19 n.
4, p. 251-266, 1995.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
POLLOCK, M. L e WILMORE, J. K. Exercícios na saúde e na doença. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora
AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Diretrizes do ACSM para os testes de esforço e Médica e Científica, 1993.
sua prescrição. Rio de Janeiro: Koogan. 2003.
ROECKER, K.; SCHOTTE, O.; NIESS, A. M.; HORSTMANN, T. e DICKHUTH, H. H. Predicting
ANGELO, M. B. A.; CARVALHO, E.; FERNADES FILHO, J.; DANTAS, E. H. M. Perfil dos níveis competition performance in long-distance running by means of a treadmill test.Sport Medicine.
de gordura corporal nos atletas de triathlon do Rio de Janeiro. IV Santa Mônica Fitness. Sessão V. 30, nº 10, p. 1552-1557, 1998.
Científica. Rio de Janeiro: Colégio Santa Mônica: 2001. p.11.
ROCHA, P. E. C. P. da. Medidas e avaliação em ciências do esporte. Sprint Editora. Rio de
ANGELO, M. A. B. dos; FERNANDES, J. F.; DANTAS, E. H. M.; Dermatoglyphic and morpho- Janeiro. 1995.
functional marks of the Brazilian volleyball team athletes. Universidade Castelo Branco, Rio de
Janeiro, Brasil. V. XLIII (Suplement) Proceedings Of The 3rd International Scientific Congress On RÖCKER L, et al. Influence of endurance exercise on circulating transferring receptors and other
Modern Olympic Sport. Warszawa, Polônia. Academy Of Physical Education, 1999. indicators of iron status in female athletes. Clin. Lab, 2002.
ANGELO, M. A. B. Identificação dos perfis genéticos, fisiológicos e somatotipico que caracterizam WILMORE, J.H.; COSTILL, D. L. Physiology of sport and exercise. Champaign. Human Kinetics,
atletas masculinos, de alto rendimento, participantes do Triathlon. 186 f. Dissertação de Mestrado 1994.
174 Fitness & Performance Journal, Rio de Janeiro, v. 4, n. 3, p. 174, Maio/Junho 2005