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3 de outubro de 2022
1
FISD39 - Fı́sica Geral Experimental IV
Sumário
1 Objetivo 3
2 Resumo 3
3 Introdução 3
4 Teórica 3
6 Conclusão 8
7 Anexos 10
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FISD39 - Fı́sica Geral Experimental IV
1 Objetivo
2 Resumo
3 Introdução
A radiação descendente de uma fonte incide sobre o separador de feixe onde é dividida
em duas partes iguais. Estas são dirigidas aos dois espelhos planos onde refletem e tornam
a se combinar novamente no separador de feixe. Por conseguinte deste processo, tem-se
a formação de um padrão de interferência da radiação, o qual é sensı́vel à diferença de
caminho óptico entre os dois feixes de radiação.
Desta forma, através deste experimento é possı́vel determinar as variações do caminho
geométrico, assim como o ı́ndice de refração do meio de propagação da radiação.
4 Teórica
No final do século XIX, tudo levava a crer que, assim como as ondas mecânicas, as
ondas eletromagnéticas necessitavam de um meio material para se propagarem. E esse
meio material, elástico e invisı́vel foi denominado de éter. Para se comprovar a existência
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Equipamentos utilizados:
• Interferômetro de Michelson,
• Placa de vidro,
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2.(d − d0 )
λ=
N
Sendo N o número de mı́nimos registrados, tem-se que:
2.(13, 30 − 4, 97)
λ1 =
30
λ1 = 0, 5553mm
Repetindo os procedimentos para uma contagem de quarenta pontos de mı́nimos,
obteve-se os seguintes resultados:
2.(15, 06 − 4, 57)
λ2 =
40
λ2 = 0, 5295mm
Repetindo os procedimentos para uma contagem de cinquenta pontos de mı́nimos,
obteve-se os seguintes resultados:
2.(20, 47 − 4, 59)
λ3 =
50
λ3 = 0, 6352mm
5.1.1 Cálculos
Com os comprimentos de onda calculados, tem-se que a comprimento de onda médio
dado pela expressão 1
PN
k=1 λk
λ= (1)
N
λ = 0, 5733mm
Ademais, com os valores supracitado tem-se o seguinte desvio padrão
N
X (λk − λ)
∆λ = (2)
N
k=1
∆λ = 0, 0551mm
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2 2
(2t − N.λ).(1 − cos θ) + ( N 4t.λ )
n=
2t.(1 − cos θ) − N.λ
Onde t = 4mm é a espessura do vidro, θ = θm − θ0 e λ = 633nm é o comprimento de
onda laser.
Para N = 50:
θ = 9 − 0, 4 = 8, 6◦
2 2
(2.4 − 50.633).(1 − cos 8, 6) + ( 50 .0,000633
4.4 )
n=
2.4.(1 − cos 8, 6) − 50.633
n = 1, 65
Com esses parâmetros obtidos, colocou-se a placa para a posição inicial e o procedi-
mento foi repetido cem vezes.
Para N = 100.
θ = 14, 2 − 0, 4 = 13, 8◦
2 2
(2.4 − 100.633).(1 − cos 13, 8) + ( 100 .0,000633
4.4 )
n=
2.4.(1 − cos 13, 8) − 100.633
n = 1, 35
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5.3.1 Cálculos
A partir dos dados registrados, foi confeccionado um gráfico, juntamente com o coefi-
ciente angular calculado. Salienta-se que como houve um decréscimo em relação à pressão
′
ambiente, o valor da pressão (P) foi corrigido para P = P0 − P .
Tabela 1
Utilizando a expressão 2 para calcular o desvio padrão dos parâmetros, têm-se que:
∆N = 9, 5
∆P = 1004mBar
Assim, como o coeficiente angular é dado por
∆N
= 0, 00946
∆P
Com os dados N e P registrados, foi-se confeccionado um gráfico utilizando o software
Excel para observar os resultados obtidos.
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∆n
n(p) = 1 + .p
∆p
Sendo
∆n λ ∆N
= .
∆p 2s ∆P
Onde λ = 633 nm é o comprimento de onda do laser e s = 41 nm é o comprimento
interna da célula de vácuo, tem-se que:
n(p) ≈ 1
6 Conclusão
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Referências
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7 Anexos
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