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Planeamento Familiar
Discentes:
Raquel Sá nº a22201212
Renata Mergulhão nº a22207545
Rodrigo Alves nº a22204283
Sara Ferreira nº a22302320
Setembro 2023
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Raquel Sá nº a22201212
Renata Mergulhão nº a22207545
Rodrigo Alves nº a22204283
Sara Ferreira nº a22302320
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ABREVIATURAS E SÍMBOLOS
DST- Doenças Sexualmente Transmissíveis
DGS – Direção Geral de Saúde
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Planeamento Familiar
ÍNDICE
INTRODUÇÃO………………………………………………………………………………….5
1. PLANEAMENTO FAMILIAR………………………………………………………………..6
1.1 O QUE É?..............................................................................................................6
2. SEXUALIDADE/EDUCAÇÃO SEXUAL…………………………………………………...6
2.1 O QUE SÃO E PARA QUE SERVEM?..................................................................6
2.2 SEXUALIDADE NAS DIFERENTES FASES DE VIDA……………………………..6
2.2.1 SEXUALIDADE NA INFÂNCIA…………………………………………………6
2.2.2 SEXUALIDADE NA ADOLESCÊNCIA………………………………………...7
2.2.3 SEXUALIDADE NA VIDA ADULTA/GESTAÇÃO…………………………….7
2.2.4 SEXUALIDADE NA MENOPAUSA…………………………………………….8
2.2.5 SEXUALIDADE NA FASE IDOSA……………………………………………..9
3. PREVENÇÃO DAS DST…………………………………………………………………..10
4. CONTROLO DA FERTILIDADE………………………………………………………….10
CONCLUSÃO…………………………………………………………………………………12
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS………………………………………………………...13
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INTRODUÇÃO
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Planeamento Familiar
1. PLANEAMENTO FAMILIAR
1.1. O QUE É?
2. SEXUALIDADE/EDUCAÇÃO SEXUAL
2.1 O QUE SÃO E PARA QUE SERVEM?
Já a sexualidade, muitas vezes é associada apenas com o ato sexual, contudo, engloba
todo um mundo que envolve desejos, fantasias e descobertas em busca do prazer. Não
se restringe ao que é meramente biológico, mas entra também na parte psicológica
muito íntima de cada um. Contudo, a sexualidade é algo que evolui ao longo de
diferentes fases vida da mulher. (Frutuoso, 2013)
A sexualidade infantil é vista pelos adultos como inexistente ou pouco relevante, todavia
é vital desconstruir tabus e mitos em redor deste tema para permitir o crescimento da
criança. É nesta fase da vida que as crianças realizam descobertas anatómicas e
começam a observar as diferenças entre o corpo feminino e masculino. É também
igualmente normal que a criança procure perceber o que lhe causa prazer e conforto ou
dor, através do toque. Deste modo, é importante explicar à criança quais as suas zonas
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Ainda nesta fase, a criança começa a estabelecer as suas primeiras relações com o
outro. Para além de amizades, à semelhança do que observa nos adultos, começa a
explorar as relações amorosas podendo até estender a sua curiosidade ao beijo.
(Schutz, Martinez & Salva, 2019)
Desta forma, a educação sexual neste momento da vida é imprescindível e deve ser
abordada por pais e professores, bem como profissionais, numa consulta de
planeamento familiar. Agora, o adolescente deve ser informado sobre os métodos
contracetivos, as doenças sexualmente transmissíveis e a uma explicação sobre as
mudanças físicas e psicológicas, perfeitamente normais, que irá sofrer. É ainda
importante que haja uma desconstrução de tabus e mitos da sociedade, permitindo ao
adolescente explorar os seus desejos e fantasias e atrações. (Sousa, 2000)
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São doenças infeciosas que podem ser transmitidas através do contacto sexual, e pelo
contacto não sexual sendo que, neste caso, acontecem com menor frequência. Durante
a adolescência, cada vez mais as relações sexuais têm iniciado mais cedo e com um
maior número de parceiros, o que tem vindo a contribuir para o aumento da propagação
de doenças sexualmente transmissíveis. (Damasceno, Moura, Nery, Batista, Araújo &
Moura, 2009).
A promoção para a saúde é algo cada vez mais falado. Promover a saúde pode ser uma
estratégia mediadora entre pessoas e ambiente, e visa modificar o processo saúde-
doença, hábitos de vida e educação. (Aerts, Alves, Salvia & Abegg, 2004).
4 CONTROLO DA FERTILIDADE
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Desta forma, para controlar a fertilidade é necessário explicar aos jovens a importância
dos métodos contracetivos que previnem não só as DSTs, mas também, na maioria das
vezes, evitam a gravidez indesejada. Dentro dos métodos contracetivos, a pílula e o
preservativo masculino são os mais utilizados, devido ao fácil acesso aos mesmos.
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CONCLUSÃO
Durante a realização deste trabalho foi-nos possível aprender mais sobre os temas
falados e confirmar a importância da informação adquirida. Percebemos que ainda
existem muitas mulheres e casais mal informados pelo que é de extrema importância
começar com a educação sexual desde cedo, seja na escola, através de programas ou
aulas específicas, seja em casa, mas sempre de forma adequada à idade e
necessidades da pessoa. Para além disto, é ainda importante aceder a profissionais de
saúde qualificados.
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http://repositorio.unilab.edu.br:8080/jspui/bitstream/123456789/1802/3/2020_arti_v
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https://www.scielo.br/j/tce/a/CxWDkrNYJhCy6TXZPq3jBbp/?format=pdf&lang=pt
Dutra, M. (2013). Prevalência e fatores associados com as doenças sexualmente
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Serviço Nacional de Saúde [SNS] & Direção Geral da Saúde [DGS]. (2023)
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Women's sexuality: Difficulties, confrontations and performance of health services |
New Trends in Qualitative Research (ludomedia.org)
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