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Planeamento Familiar

Escola Superior de Saúde Ribeiro Sanches

21ª Licenciatura de Enfermagem / enfermagem da Mulher / 2º ano / 1º Semestre


Docente: Professora Teresa Carneiro

Planeamento Familiar

Discentes:
Raquel Sá nº a22201212
Renata Mergulhão nº a22207545
Rodrigo Alves nº a22204283
Sara Ferreira nº a22302320

Setembro 2023

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Instituto Politécnico da Lusofonia
Planeamento Familiar

Escola Superior de Saúde Ribeiro Sanches

21ª Licenciatura de Enfermagem / Enfermagem da Mulher / 2º ano / 1º Semestre


Docente: Professora Teresa Carneiro

Planeamento Familiar

Discentes:
Raquel Sá nº a22201212
Renata Mergulhão nº a22207545
Rodrigo Alves nº a22204283
Sara Ferreira nº a22302320

Setembro 2023

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ABREVIATURAS E SÍMBOLOS
DST- Doenças Sexualmente Transmissíveis
DGS – Direção Geral de Saúde

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ÍNDICE

INTRODUÇÃO………………………………………………………………………………….5
1. PLANEAMENTO FAMILIAR………………………………………………………………..6
1.1 O QUE É?..............................................................................................................6
2. SEXUALIDADE/EDUCAÇÃO SEXUAL…………………………………………………...6
2.1 O QUE SÃO E PARA QUE SERVEM?..................................................................6
2.2 SEXUALIDADE NAS DIFERENTES FASES DE VIDA……………………………..6
2.2.1 SEXUALIDADE NA INFÂNCIA…………………………………………………6
2.2.2 SEXUALIDADE NA ADOLESCÊNCIA………………………………………...7
2.2.3 SEXUALIDADE NA VIDA ADULTA/GESTAÇÃO…………………………….7
2.2.4 SEXUALIDADE NA MENOPAUSA…………………………………………….8
2.2.5 SEXUALIDADE NA FASE IDOSA……………………………………………..9
3. PREVENÇÃO DAS DST…………………………………………………………………..10
4. CONTROLO DA FERTILIDADE………………………………………………………….10
CONCLUSÃO…………………………………………………………………………………12
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS………………………………………………………...13

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INTRODUÇÃO

Este trabalho insere-se no âmbito da unidade curricular Enfermagem da Mulher, da


licenciatura de enfermagem e tem como objetivo dar a conhecer a importância do
planeamento familiar.

Ao longo do trabalho vamos abordar o papel do planeamento familiar na vida da mulher


e do casal, bem como a sexualidade do homem e da mulher, nas diferentes fases da
sua vida, como na infância, adolescência, vida adulta, gravidez, menopausa e na fase
idosa. Para além destes tópicos, temas como a educação sexual no casal grávido, e a
prevenção contra as DST serão igualmente explorados.

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1. PLANEAMENTO FAMILIAR
1.1. O QUE É?

Segundo a DGS, o planeamento familiar é um programa gratuito que concede às


mulheres autonomia em relação à sua saúde sexual e reprodutiva, através da
divulgação de informação acerca de métodos contracetivos (controlo da fertilidade), das
DST, do cancro do colo do útero e da mama, e de toda a gravidez, desde o seu
planeamento ao puerpério, dando atenção não só à mulher bem como ao seu
companheiro. (Fernandez, Versos & Antão, 2023)

2. SEXUALIDADE/EDUCAÇÃO SEXUAL
2.1 O QUE SÃO E PARA QUE SERVEM?

A educação sexual é de extrema importância em qualquer idade. Esta consiste no


esclarecimento de informações ligadas a uma vida sexual e sexualidade positivas e
seguras. A educação sexual é também adaptada às diferentes idades e fases de vida.
(Maia & Ribeiro, 2011)

Já a sexualidade, muitas vezes é associada apenas com o ato sexual, contudo, engloba
todo um mundo que envolve desejos, fantasias e descobertas em busca do prazer. Não
se restringe ao que é meramente biológico, mas entra também na parte psicológica
muito íntima de cada um. Contudo, a sexualidade é algo que evolui ao longo de
diferentes fases vida da mulher. (Frutuoso, 2013)

2.2 SEXUALIDADE NAS DIFERENTES FASES DA VIDA


2.2.1 SEXUALIDADE NA INFÂNCIA

A sexualidade infantil é vista pelos adultos como inexistente ou pouco relevante, todavia
é vital desconstruir tabus e mitos em redor deste tema para permitir o crescimento da
criança. É nesta fase da vida que as crianças realizam descobertas anatómicas e
começam a observar as diferenças entre o corpo feminino e masculino. É também
igualmente normal que a criança procure perceber o que lhe causa prazer e conforto ou
dor, através do toque. Deste modo, é importante explicar à criança quais as suas zonas

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íntimas e que é necessário o consentimento da criança para tocar ou observar tais


partes. (Schutz, Martinez & Salva, 2019)

Ainda nesta fase, a criança começa a estabelecer as suas primeiras relações com o
outro. Para além de amizades, à semelhança do que observa nos adultos, começa a
explorar as relações amorosas podendo até estender a sua curiosidade ao beijo.
(Schutz, Martinez & Salva, 2019)

Assim, tanto os pais quanto os educadores/professores devem esclarecer a anatomia


corporal e dúvidas da criança respeitando a sua curiosidade e desenvolvimento.
(Schutz, Martinez & Salva, 2019)

2.2.2 SEXUALIDADE NA ADOLESCÊNCIA

A adolescência é, talvez, o momento de maior descoberta no que toca à sexualidade, e


o que necessita de mais esclarecimento de informação. É nesta fase que surge a
puberdade, acarretando com ela um conjunto de modificações biopsicossociais. Dentro
destas modificações incluem-se o desenvolvimento dos órgãos sexuais e da capacidade
reprodutiva o que leva, consequentemente, ao início da vida sexual. Para além disto,
para muitos, esta fase marca a descoberta e afirmação da sua orientação sexual e
género. (Sousa, 2000)

Desta forma, a educação sexual neste momento da vida é imprescindível e deve ser
abordada por pais e professores, bem como profissionais, numa consulta de
planeamento familiar. Agora, o adolescente deve ser informado sobre os métodos
contracetivos, as doenças sexualmente transmissíveis e a uma explicação sobre as
mudanças físicas e psicológicas, perfeitamente normais, que irá sofrer. É ainda
importante que haja uma desconstrução de tabus e mitos da sociedade, permitindo ao
adolescente explorar os seus desejos e fantasias e atrações. (Sousa, 2000)

2.2.3 SEXUALIDADE NA FASE ADULTA/GESTAÇÃO

A sexualidade feminina é ainda um tema controverso e pouco falado. Muitas mulheres


crescem desinformadas quer por parte de pais também desinformados ou
conservadores, quer por falta de programas escolares ou consultas médicas,
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nomeadamente de planeamento familiar. Assim, já na fase adulta, muitas mulheres


vêm-se infelizes com o corpo, a mente, e a vida com o parceiro. Fatores como dor e
falta de libido aquando da relação sexual são grandes exemplos de entraves na relação,
contudo, com informações certas, estes problemas seriam facilmente solucionados.
Mesmo a nível pessoal, muitas mulheres continuam a ver o explorar do seu corpo como
um pecado ou algo impróprio. (Souza, Rezende, Pedroso & Tonhom, 2020)

Em suma, diante dos conflitos apresentados, é necessário eliminar os tabus da


sociedade e informar, não só as mulheres, como a população acerca deste tema. É
ainda fundamental que todos os profissionais de saúde estejam devidamente
informados e capacitados para esclarecer dúvidas e ideias erradas. (Souza, Rezende,
Pedroso & Tonhom, 2020)

A gestação implica, muitas vezes, uma mudança na vivencia da sexualidade feminina/do


casal, isto porque ainda existe uma escassez grande de informações corretas acerca
do assunto. Neste período, a mulher relata diminuição das atividades sexuais no
primeiro e terceiro trimestres e, por outro lado, aumento do desejo sexual no segundo
trimestre. A maioria dos relatos, descreveram ainda a falta de comunicação entre os
profissionais de saúde e as mulheres/casais, nomeadamente em relação à sexualidade
na gestação, focando-se apenas no aspeto fisiológico da mesma. (Schäffer, 2016)

Desta forma, a educação sexual é de extrema importância nesta fase da vida, e a


mulher/casal devem ter acesso a um profissional de saúde qualificado, com informações
corretas, atualizadas e adaptadas às necessidades do mesmo. Ainda neste ponto, é
crucial fornecer todas as informações acerca das mudanças corporais e hormonais que
a gestação acarreta, permitindo a mulher e o casal ver a figura feminina como uma
mulher e não só como uma mãe. (Schäffer, 2016)

2.2.4 SEXUALIDADE NA MENOPAUSA

A menopausa está associada a uma série de características que interferem na atividade


sexual, que podem levar à dor, ardor e irritação. A alteração dos órgãos genitais também
é alterada nesse período, com a diminuição dos pelos púbicos, redução do tecido
adiposo dos grandes lábios vaginais e a retração dos pequenos lábios. (Ministério da
Saúde, 2008).
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Para as mulheres que estão a vivenciar a menopausa, é importante serem


acompanhadas não só pelo médico e enfermeiro, mas também deve ser posta a
possibilidade de haver acompanhamento psicológico, pois maior parte das vezes, o
psicológico das mulheres é o mais afetado nesta situação. Cada mulher é uma mulher,
e as necessidades variam de pessoa para pessoa. É muito importante um
acompanhamento devido a haver muitos “mitos” como por exemplo, que na menopausa
a vida sexual acaba, e, que na verdade não é assim. (Sampaio, Medrado & Menegon,
2021)

2.2.5 SEXUALIDADE NA FASE IDOSA

O envelhecimento da população é uma fase da vida inevitável, irreversível e contínua.


(Santana, 2021)

Com o envelhecimento, a terceira idade está mais sujeita a preconceito e discriminação,


principalmente em relação á sexualidade, levando a isolamento social e
consequentemente à falta de liberdade, prejudicando quer fisicamente quer
psicologicamente as pessoas. (Santana, 2021)

Geralmente, os idosos não compreendem o estado da sexualidade na atualidade e,


portanto, as equipas de saúde devem estar integradas no conhecimento e educar essa
população ao bom senso, tendo sempre em consideração os idosos, de modo a
promover a sua saúde sexual. Ora, isto é bastante importante, sendo que existe uma
grande lacuna no conhecimento das DSTs. Por este motivo, bastantes idosos ficam
sujeitos às mesmas, levando a um aumento da taxa de mortalidade na população idosa.
(Santana, 2021) Sendo imprescindível, tem os seus contras, sendo uma tarefa de certa
complexidade para a população alvo como também para a equipa de saúde, uma vez
que esta população está mais propensa a tabus em pleno século XXI, sendo, portanto,
um desafio. (Costa,2020)

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3 PREVENÇÃO DAS DST

As Doenças Sexualmente transmissíveis (DST), são altamente prevalentes e estão


entre os problemas de saúde pública mais comuns em todo o mundo, devido às suas
complicações. (Dutra, 2013)

São doenças infeciosas que podem ser transmitidas através do contacto sexual, e pelo
contacto não sexual sendo que, neste caso, acontecem com menor frequência. Durante
a adolescência, cada vez mais as relações sexuais têm iniciado mais cedo e com um
maior número de parceiros, o que tem vindo a contribuir para o aumento da propagação
de doenças sexualmente transmissíveis. (Damasceno, Moura, Nery, Batista, Araújo &
Moura, 2009).

A promoção para a saúde é algo cada vez mais falado. Promover a saúde pode ser uma
estratégia mediadora entre pessoas e ambiente, e visa modificar o processo saúde-
doença, hábitos de vida e educação. (Aerts, Alves, Salvia & Abegg, 2004).

Há atividades escolares que exploram a saúde, o bem-estar, o ambiente, a vida social


e a cidadania, e, para isso, podem ser realizadas campanhas, apresentações e
trabalhos, ou até mesmo serem utilizados materiais educativos dos próprios serviços de
saúde. Cada vez mais é necessário que a educação em saúde seja assumida como
uma responsabilidade para que não se corra o risco de torná-la um projeto sem
perspetivas. (MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO, 1998).

4 CONTROLO DA FERTILIDADE

A fertilidade traduz-se em três grandes aspetos: a produção de gâmetas femininos e


masculinos viáveis; a realização da nidação de forma correta num endométrio recetivo;
e o bom desenvolvimento do embrião/feto. Desta forma, é possível, se não houver
percalços inesperados, a concessão de um bebé. (Clínica Art Medicina Reprodutiva,
2023)

É a partir da menarca (primeira menstruação) que a mulher se torna fértil. Entre os 20 e


35 anos dá-se o pico da vida reprodutiva e a partir dos 35, apesar de ainda ser possível
engravidar, ocorre um declínio na fertilidade devido ao esgotamento de óvulos e da
diminuição abrupta das hormonas responsáveis por toda a reprodução da mulher. Entre

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os 45 aos 50 anos, normalmente dá-se a menopausa e deixa de ser possível engravidar.


(Amato, 2023)

Já no homem, a partir dos 12 anos, começam a ser produzidos espermatozoides férteis,


sendo que, apenas aos 50 a 60 anos, é que se dá a andropausa e, consequentemente,
a redução dos níveis de testosterona e da produção de espermatozoides. (Sediciais,
2023)

Existe, contudo, certos hábitos que condicionam a fertilidade, nomeadamente o uso de


drogas, abuso de álcool, o tabagismo, entre outros. Outros fatores como a obesidade,
a idade ou certas doenças também podem interferir na fertilidade. (Gotardo, Vizinoni &
Bonapaz, 2020)

Desta forma, para controlar a fertilidade é necessário explicar aos jovens a importância
dos métodos contracetivos que previnem não só as DSTs, mas também, na maioria das
vezes, evitam a gravidez indesejada. Dentro dos métodos contracetivos, a pílula e o
preservativo masculino são os mais utilizados, devido ao fácil acesso aos mesmos.

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CONCLUSÃO

Durante a realização deste trabalho foi-nos possível aprender mais sobre os temas
falados e confirmar a importância da informação adquirida. Percebemos que ainda
existem muitas mulheres e casais mal informados pelo que é de extrema importância
começar com a educação sexual desde cedo, seja na escola, através de programas ou
aulas específicas, seja em casa, mas sempre de forma adequada à idade e
necessidades da pessoa. Para além disto, é ainda importante aceder a profissionais de
saúde qualificados.

Os documentos de onde retirámos as informações eram recentes, no entanto, tivemos


alguma dificuldade em encontrar referências mais atuais para complementar as
informações mais pertinentes, mas claro, sem comprometer o bom funcionamento do
grupo e do respetivo trabalho.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
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Acedido a 16 de setembro de 2023 em:
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Serviço Nacional de Saúde [SNS] & Direção Geral da Saúde [DGS]. (2023)
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Sousa, M. (2000). SEXUALIDADE NA ADOLESCÊNCIA. Dissertação de mestrado,
Instituto De Ciências Biomédicas De Abel Salazar – Universidade do Porto (Curso
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Souza, J., Rezende, K., Pedroso, L. & Tonhom, S. (2020). Women’s sexuality:
Difficulties, confrontations and performance of health services. New Trends in
Qualitative Research, Volume 3, 609–622 pp. Acedido a 17 de setembro de 2023:
Women's sexuality: Difficulties, confrontations and performance of health services |
New Trends in Qualitative Research (ludomedia.org)

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