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Grajaú - MA
2022
BEIBIANE REZENDE CARVALHO
DÉBORA NATHIELE DE ANDRADE SOUSA
DENISE COELHO DE ANDRADE SOUSA
ISADORA GIANA BORGES BARROS
LAIZA NOGUEIRA CAPUCHINHO MARTÍNEZ
THACILA DE ANDRADE MONTEIRO
Grajaú - MA
2022
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO...................................................................................................3
3 DEPRESSÃO PÓS-PARTO...............................................................................5
3.1 Definição............................................................................................................
3.2 Fisiopatologia....................................................................................................
3.4 Sintomas............................................................................................................
3.6 Diagnóstico.......................................................................................................
3.9 Tratamento......................................................................................................11
4 PSICOSE PUERPERAL..................................................................................11
REFERÊNCIAS...........................................................................................................15
LISTA DE FIGURAS
1 INTRODUÇÃO
autoestima materna e altos níveis de estresse em relação aos cuidados com o bebê
foram identificados como fatores significativos na intensidade do baby blues. Esse
quadro parece ocorrer devido a uma crescente reação emocional a sentimentos
agudos, que leva a uma labilidade afetiva e não a um estado de tristeza (CAMPOS,
2021).
3 DEPRESSÃO PÓS-PARTO
3.1 Definição
3.2 Fisiopatologia
3.4 Sintomas
bebê está relacionado à maneira como essa relação mãe-bebê é estabelecida. Por
isso, a presença de uma mãe com comportamentos depressivos e pouco responsiva
pode gerar déficits na interação do binômio, trazendo consequências na regulação
emocional, autocontrole e a interação da criança com o mundo. (SOUZA,
MAGALHÃES E JUNIOR, 2021); (FEBRASGO, 2020).
Outro ponto importante na DPP que afeta o binômio mãe-bebê é o fato de
a mãe acometida interromper precocemente a amamentação. A amamentação é
gesto de amor, carinho e admiração, e fato marcante no inicio de ciclo da mulher
como mãe. O abandono do aleitamento materno provoca um sentimento de
frustação e nervosismo em relação ao exercício da maternidade, além de a
mãe não experimentar todos os benefícios que a amamentação proporciona a ela.
Esse sentimento de incapacidade materna é responsável também pela
dificuldade na produção do leite, levando a um ciclo vicioso que leva à interrupção
do processo de amamentação, implicando assim em prejuízo nutricional para o
bebê. (SOUZA, MAGALHÃES E JUNIOR, 2021); (FEBRASGO, 2020).
3.6 Diagnóstico
3.9 Tratamento
4 PSICOSE PUERPERAL
bebê. Tem início súbito e costuma aparecer no segundo ou terceiro dia depois de
ela dar à luz.
É um transtorno psicótico que demanda (exige) muita atenção profissional para o
diagnóstico e para o tratamento. A psicose puerperal é marcada por um início súbito,
então, geralmente não se ver grandes sinais de que a pessoa vai ter esse transtorno
ali nas primeiras semanas ou até nos primeiros meses. Porém, apesar de ter início
súbito ela vêm com uma gravidade muito rápida. Portanto, assim que começa já vem
com uma gravidade intensa. Que é marcada também por delírios, alucinações, essa
quebra com a realidade da mulher no puerpério.
O que traz grandes problemas para a saúde dela e do bebê. Então
quando se fala de psicose puerperal, se fala também de risco muito grande de
cometer suicídio e também de cometer infanticídio. É muito comum delírios e
alucinações em relação ao bebê e em relação a ela mesma. Geralmente são
alucinações auditivas tipo:
- Ouvir vozes que dizem que seu bebê é um demônio, que ela deveria mata-lo;
- Delírio persecutório, sensação de que está sendo perseguida pelo bebê ou por
uma pessoa da família;
E de via de regra sempre que abrir um quadro psicótico no puerpério
precisa entrar com a medicação. A psicose puerperal começa muito rápido, no
entanto ela também não dura mais de 1 mês. Pode ser um episódio de pelo menos
um dia, então não vai ser menos, mas pode ser um episódio de uma semana, duas
semanas, só que apesar do pouco tempo a medicação (prescrita pelo médico) se faz
necessária nesses casos, pelo alto risco que isso pode trazer para família.
REFERÊNCIAS
ALVES, Lindomar Sousa; PASSOS, Sandra Godoi de. Fatores de risco para a
depressão pós-parto e a atuação da enfermagem. Revista JRG de Estudos
Acadêmicos. v. 5. n. 10. p. 269-280. 2022.
FILHA, Mariza Miranda Theme et al. Factors associated with postpartum depressive
symptomatology in Brazil: the Birth in Brazil National Research Study,
2011/2012. Journal of affective disorders. v. 194. p. 159-167. 2016.
16
https://j.pucsp.br/noticia/psicose-pos-parto-quadro-clinico-evolui-rapidamente-e-
exige-acompanhamento-medico#:~:text=A%20psicose%20p%C3%B3s%2Dparto
%2C%20ou,de%20ela%20dar%20%C3%A0%20luz.
https://www.youtube.com/watch?v=vMlDAqYeDfA
PEREIRA, Daniella Mattioli; ARAÚJO, Laís Moreira Borges. Depressão pós parto:
Uma revisão de literatura. Brazilian Journal of Health Review, v. 3, n. 4, p. 8307-
8319, 2020.
SILVA SOUZA, Bruna Moreira da; SOUZA, Simone Flores de; SANTOS
RODRIGUES, Dra. Rosana Trindade dos. O puerpério e a mulher contemporânea:
uma investigação sobre a vivência e os impactos da perda da autonomia. Rev.
SBPH, Rio de Janeiro , v. 16, n. 1, p. 166-184, jun. 2013 . Disponível em
<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-
8582013000100010&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 21 set. 2022.