Conforme a teoria de tectônica de placas, a litosfera tem sua formação
fragmentada e delimitada por um mosaico de placas rígidas dinâmicas (há um total de 13 placas mais plenas) que atuam sobre a superfície terrestre. Cada placa tem sua particularidade de moviemento sobre a astenosfera, a qual também está em movimento. Uma cosideravel parcela das fisionomias geolóficas desenvolvem-se através desses dinamismo. Apesar de algumas placas receberem o nome dos continentes que as contêm, podem estender-se idem para outros territórios. A exemplo da Placa da America do norte: agrupa desde a costa oeste da américa do norte até o meios do oceano atlantico, restringindo-se até as Placas da Eurásia e da África. Como supracitado, existem 13 grandes placas terrestres, contudo existem uma série de outras menores – podem ser apresentadas em fragmentos continentais ou em pequenos espaços da litosfera oceânica dentre placas maiores. Há 3 categorias de limites de placas dependentes das direções de movimento e do tipo de litosfera atuante. Há, também, a classificação de limites “oblíquios”, uma junção desses 3 tipos limites, diferenciando-se em que litosfera atuam: oceânica ou continetal. Essas 2 crostas diferenciam-se pelo seu peso/resistência. Sendo a crosta continetal mais leve, sua capacidade de reciclagem é menor do que a crosta oceânica, tendendo a ter seus limites de placas mais largos e confusos idem em comparação à oceânica. Limites divergentes separam-se formando uma nova litosfera oceânica (em uma dorsal mesoceanica) ou podem atuar como riftiamento continental (em continentes). - Centros de expansão do assoalho oceânico: denomina-se dorsal mesoceanica a separação de placas no fundo do mar, um grupamento de montanhas submarinas que apresentam terremotos, vulcanismos e riftiamentos (rasgos) orientados por forças extensivas (centros de expansoes) de convecção do manto, do qual rotacionam as placas. Surge-se uma nova crosta oceânica a medida que a rocha quente é derretida por zonas de altas temperaturas, subindo pelos riftes e alocando-se para a superfície da dorsal. Tais centros de expansão são os berços das extensas crostas oceânicas, atuais assoalhos oceânicos. - Rifteamento continental: caracterizam-se pelos estágios iniciais da separação das placas - formando vales, atividades vulcânicas e terremotos distribuídos em uma escala mais larga ao comparar com a expansão oceânica. Exemplos de riftes com fase avançada de expansão é o Mar Vermelho e o Golfo da California. Ambos obtêm o rifteamento avançado, sendo o suficiente para a formação de um novo assoalho oceânico ao longo da expansão, criando uma bacia profunda preenchida pelo oceano. Há casos em que a fenda continental está em um processo tão lento ou em inercial, que pode não ocorrer a separação. Limites convergentes: juntam-se recicla-se uma para retornar ao manto, diminuindo sua área. Caso se separem, podem convergir em outro lugar, assim preservando a área da superfície terrestre. Há 3 tipos de convergência: Convergencia oceano-oceano: caso duas placas convergentes forem oceânicas, uma afunda sob a outra em um processo de subducção na astenosfera, sendo reciclada por convecção do manto. Um “arco de ilhas” é formado por esse processo, resultando em cadeias de vulcões. Convergencia oceano-continente: caso uma placa continental e outra oceânica entre em convergência, a continetal irá transpor a oceânica por ser menos densa, assim subduzindo menos que a oceânica. Com a borda de continente exprimida, formam-se um cinturão de montanhas. As forças de compressão de convergência e subducção produzem elevados terremotos ao logo do centro dessa subducção. Convergencia continente-continente: caso duas placas convergentes forem continentais, elas colidem, enrugam-se e obtêm grande tendência de formar altas montanhas e planalto. Nesse processo, há a ocorrência de terremotos violentos na crosta de enrugamento. Limites de falhas transformantes: deslizam-se horizontalmente uma em relação a outra, sem alteração na litosfera. Esse processo deu a esse limite, por haver um deslocamento entre si, um fenômeno que as rochas próximas nos dois lados da falha obtêm tipos e idades divergentes. Podem ocorrer grandes terremotos nesse limite e são geralmente encontados em dorsais mesoceanicas, onde seu limite é suprido por um padrão assemelhado à degraus. Combinações de limites de placas: as placas podem combinar-me, dentro de seus limites. Um grande exemplo é a Placa de Nazca: 3 de seus lados escalonados por falhas transformantes e 1 lado pela zona de subducção (característica de outros limites) do Peru Chile.