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Alergias
sanguíneo saúde
MINHAS ATIVIDADES DA SEMANA
Domingo Segunda Terça Quarta

Quinta Sexta Sábado

Não posso esquecer:


Objetivos de Aprendizagem:
Data Compromisso
Este caderno de bolso foi criado para
auxiliar você fisioterapeuta que tra-
balha na área da Fisioterapia Res-
piratória e em Terapia Intensiva, na
sua prática clínica, desde o âmbito
hospitalar até o domiciliar. É um guia
prático, para quando surgirem dúvi-
das no dia a dia, você ter acesso fácil,
com o objetivo de qualificar sua as-
sistência ao paciente.

Ao fim de cada capítulo, você terá


um espaço para resumir, evoluir, ano-
tar, prescrever e registrar tudo aquilo
que considera importante.

Tudo aquilo de que você precisava


está aqui, nas suas mãos ou no seu
bolso :). Com este guia, seus atendi-
mentos serão muito facilitados!
FICHA CATALOGRÁFICA
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
Tuxped Serviços Editoriais (São Paulo, SP)
Ficha catalográfica elaborada pelo bibliotecário Pedro Anizio Gomes - CRB-8 8846
______________________________________________________________________________________________________________________
P371s Pedreira, Erika.

Sanar Note: Fisioterapia Respiratória e em Terapia Intensiva / Erika Pedreira. – 1 . ed. – Salvador, BA : Editora Sanar, 2022.
272 p.; il.; 9 x 13 cm. (Coleção Sanar Note).

Inclui bibliografia.
978-85-5462-314-2
ISBN ???-??-?????-??-?.

1. Caderno de Bolso. 2. Fisioterapia. 3. Respiratória. 4. Terapia Intensiva. I. Título. II. Assunto. III. Autora.

CDD 615.82
CDU 615.8
______________________________________________________________________________________________________________________
ÍNDICE PARA CATÁLOGO SISTEMÁTICO
1. Fisioterapia.
2. Medicina: Fisioterapia.
__________________________________________________________________________________________________________

SANAR NOTE: FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA E EM TERAPIA INTENSIVA

PEDREIRA, Erika. Sanar Note: Fisioterapia Respiratória e em Terapia Intensiva. 1. ed. Salvador, BA: Editora Sanar, 2022.
(Coleção Sanar Note).
Autores
André Cordeiro
Erika Pedreira
Neila Andrade

AVISO: Nos esforçamos para assegurar


a qualidade deste material, mas nem as
autoras nem a Editora Sanar garantem a
precisão das informações deste caderno.
Uma consulta detalhada a literaturas
atualizadas deverá ser feita antes de
instituir qualquer conduta em pacientes.
SUMÁRIO

1 - MECÂNICA RESPIRATÓRIA.........................................................13
Mecânica da respiração......................................................... 14
Conceitos importantes..................................................15
Correlação com a clínica ............................................17

2 - AVALIAÇÃO RESPIRATÓRIA......................................................31
Anamnese.....................................................................................32
Exame físico.................................................................................32
Sinais vitais........................................................................32
Padrões respiratórios.................................................. 33
Ritmo respiratório.......................................................... 33
Ausculta pulmonar..........................................................37
Expansibilidade torácica............................................ 38
Tosse .................................................................................... 38
Exames complementares........................................... 39
Testes e escalas funcionais....................................... 39

3 - AVALIAÇÃO DE FUNÇÃO PULMONAR................................47


Espirometria................................................................................ 48
Resposta a broncodilatadores............................................53
Ventilometria.............................................................................. 54
Testes de Função Muscular Respiratória...................... 56
Interpretação das medidas de Pressão........................60
Medida de Pico de Fluxo Expiratório (PFE)................60

4 - HEMOGASOMETRIA ARTERIAL............................................. 65
Possíveis alterações.................................................................67
Possíveis causas das alterações....................................... 70

9
5 - EXAMES DE IMAGEM....................................................................71
Radiografia de Tórax..............................................................72
Termos..................................................................................72
Incidências.........................................................................73
Análise da Radiografia de Tórax.............................75
Principais alterações...............................................................77
1. Derrame Pleural...........................................................77
2. Pneumotórax................................................................78
3. Atelectasia.................................................................... 79
4. Hiperinsuflação..........................................................80
5. Congestão pulmonar................................................81
6. Pneumonia.................................................................... 82
7. Tuberculose.................................................................. 83
Tomografia computadorizada de tórax....................... 84
Incidência.......................................................................... 84
TC normal.......................................................................... 84

6 - EXERCÍCIOS RESPIRATÓRIOS.............................................. 89
Respiração Diafragmática.....................................................91
Inspiração Fracionada........................................................... 92
Inspiração Sustentada........................................................... 93
Expiração Abreviada.............................................................. 94
Padrão Desinsuflativo: Respiração Freno-labial....... 95
Tosse Huffing.............................................................................. 96

7 - OXIGENOTERAPIA.......................................................................97

8 - VENTILAÇÃO NÃO-INVASIVA............................................... 113


Interfaces.....................................................................................114
Indicações.................................................................................... 118
Contraindicações..................................................................... 121
Quando interromper a VNI................................................ 123

10
9 - VENTILAÇÃO MECÂNICA INVASIVA................................... 131
Objetivos da VM...................................................................... 132
Modos ventilatórios: como iniciar..................................138

10 - MONITORIZAÇÃO VENTILATÓRIA.................................... 141


Como realizar a avaliação.................................................144
Constante de tempo.............................................................. 153

11 - ASSINCRONIA PACIENTE-VENTILADOR E
POSSÍVEIS SOLUÇÕES......................................................... 157
Conceito......................................................................................158
Esforço inefetivo..................................................................... 160
Autodisparo................................................................................162
Duplo Disparo............................................................................164
Disparo Reverso.......................................................................166
Ciclagem Precoce...................................................................168
Ciclagem Tardia......................................................................170
Fluxo Insuficiente.................................................................... 172
Fluxo Excessivo......................................................................... 174

12 - DESMAME..................................................................................... 177
DESMAME..................................................................................... 178
Conceitos importantes:........................................................ 178
Tipos de desmame................................................................. 178
Pacientes elegíveis para Teste de
Respiração Espontânea........................................................ 179
Realizando o Teste de Respiração
Espontânea (TRE).................................................................. 180
Sinais de intolerância durante o TRE............................. 181
Índices preditivos de desmame........................................ 181
Não passou no TRE.................................................................182
Avaliar extubação...................................................................183

11
Teste de vazamento do balonete do
tubo traqueal.............................................................................183

13 - REABILITAÇÃO DO PACIENTE CRÍTICO.........................185


Impacto do imobilismo sobre os diversos
sistemas.......................................................................................186
Fatores associados à fraqueza muscular
adquirida na UTI.....................................................................186
Complicações associadas à internação
prolongada no hospital........................................................ 187
Critérios cardiovasculares para iniciar a
mobilização................................................................................193
Critérios respiratórios para iniciar a
mobilização................................................................................193
Outros critérios para iniciar a mobilização...............194
Critérios para interromper a mobilização.................195

14 - VENTILAÇÃO MECÂNICA NA DOENÇA PULMONAR


OBSTRUTIVA CRÔNICA........................................................225

15 - VENTILAÇÃO MECÂNICA NA SÍNDROME DO


DESCONFORTO RESPIRATÓRIO AGUDO.....................239
VENTILAÇÃO MECÂNICA NA SÍNDROME DO
DESCONFORTO RESPIRATÓRIO AGUDO.................... 240
Cálculo............................................................................... 247

16 - VENTILAÇÃO MECÂNICA NO PACIENTE


NEUROCRÍTICO........................................................................255

12
9 - VENTILAÇÃO
MECÂNICA INVASIVA
A ventilação mecânica (VM), ou suporte ven-
tilatório mecânico, consiste em um método
para tratamento de pacientes com insuficiên-
cia respiratória aguda ou crônica agudizada.1

Objetivos da VM2

Proteção pulmonar – evitar/diminuir lesão pulmonar


induzida pelo ventilador mecânico (VILI)

Otimização das trocas gasosas

Redução do trabalho muscular e/ou prevenção de fadiga

Permitir terapêuticas especificas

Ciclo ventilatório
• Composto por quatro fases

Curva de fluxo - ventilação controlada por volume

2
1
Fluxo = 0
4
4
3

Tempo

1 – Fase inspiratória; 2 – Ciclagem; 3 – Fase expiratória;


4 – Disparo

Fonte: Carvalho CRR, Toufen Junior C, Franca SA. (2007)1

132
Tipos de disparo3

A válvula abrirá em um tempo determinado


Tempo de acordo com a frequência respiratória
programada

Durante a contração muscular, ocorre


Pressão negativação da pressão das vias áreas,
sendo reconhecida pelo ventilador

A variação de fluxo na via aérea é


Fluxo reconhecida pelo ventilador, abrindo a
válvula inspiratória

Tipos de ciclagem3

É comum no modo volume controlado.


Volume A ciclagem ocorrerá quando o volume
corrente estipulado for alcançado

A fase expiratória se inicia quando o fluxo


inspiratório atinge uma porcentagem do seu
Fluxo pico. Alguns ventiladores permitem a juste,
mas em outros esse valor é pré-estabelecido
em 25%

É comum no modo pressão controlada.


Tempo A ciclagem ocorrerá quando se encerrar o
tempo inspiratório a justado

133
Variáveis ventilatórias

Volume corrente

3 a 6 ml/kg (SDRA
6 a 8 ml/kg
moderada/grave)

Baseado no cálculo
do peso ideal

Homens: 50 + 0,91 x (altura em cm – 152,4)

Mulheres: 45,5 + 0,91 x (altura em cm – 152,4)4,5

Frequência Respiratória4,6

Iniciar de 12 a 16 incursões por minuto

Ajuste posterior com base no valor de CO2

Valor ideal do CO2 de 35 a 45 mmHg

Em caso de doença obstrutiva, pode-se começar


usando FR mais baixa (< 12 rpm) e, em caso de
doenças restritivas, pode-se utilizar mais elevada.

134
Fração Inspirada de Oxigênio (FiO2)

Pode variar de 21% a 100%

Ideal: menor valor possível para manter saturação


de oxigênio de 94% a 97%

Pausa Inspiratória

De 0,5 a 2 segundos

Monitorização da mecânica ventilatória para


diferenciar cargas elásticas de resistivas.

Fluxo inspiratório

De 40 a 60 l/min

< 40 l/min – fluxo > 60 l/min – fluxo


lento elevado

135

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