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Banco de Dados Cochrane de Revisões Sistemáticas

Intervenções ergonômicas para prevenção de distúrbios


musculoesqueléticos do membro superior e pescoço relacionados ao trabalho entre
trabalhadores do setor de escritório (Revisão)

Hoe VCW, Urquhart DM, Kelsall HL, Zamri EN, Sim MR

Hoe VCW, Urquhart DM, Kelsall HL, Zamri EN, Sim MR.
Intervenções ergonômicas para prevenção de distúrbios musculoesqueléticos de membros superiores e pescoço relacionados ao trabalho em trabalhadores do setor
de escritório.

Banco de Dados Cochrane de Revisões Sistemáticas 2018, Edição 10. Art. Nº: CD008570.
DOI: 10.1002/14651858.CD008570.pub3.

www.cochranelibrary.com

Intervenções ergonômicas para prevenção de distúrbios musculoesqueléticos do membro superior e pescoço relacionados ao trabalho
entre trabalhadores do setor de escritório (Revisão)
Copyright © 2018 Colaboração Cochrane. Publicado por John Wiley & Sons, Ltd.
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Cochrane Evidência confiável.


Decisões informadas.
Biblioteca Melhor saude. Banco de Dados Cochrane de Revisões Sistemáticas

ÍNDICE
CABEÇALHO................................................. .................................................. .................................................. .................................................. .. 1
ABSTRATO................................................. .................................................. .................................................. ................................................ 1
RESUMO EM LINGUAGEM CLARA ............................................... .................................................. .................................................. .................... 2
RESUMO DAS CONCLUSÕES............................................... .................................................. .................................................. ........................... 4
FUNDO................................................. .................................................. .................................................. ........................................... 16
OBJETIVOS................................................. .................................................. .................................................. ............................................. 17
MÉTODOS................................................. .................................................. .................................................. ................................................ 17
RESULTADOS................................................. .................................................. .................................................. .................................................. . 20

Figura 1................................................ .................................................. .................................................. ............................................... 21

Figura 2................................................ .................................................. .................................................. ............................................... 24

Figura 3................................................ .................................................. .................................................. ............................................... 25


DISCUSSÃO................................................. .................................................. .................................................. ............................................. 30
CONCLUSÕES DOS AUTORES ................................................. .................................................. .................................................. ........................ 32
RECONHECIMENTOS................................................. .................................................. .................................................. ........................... 32
REFERÊNCIAS................................................. .................................................. .................................................. ........................................... 33
CARACTERÍSTICAS DOS ESTUDOS............................................. .................................................. .................................................. ............... 38
DADOS E ANÁLISES................................................. .................................................. .................................................. ................................. 65

Análise 1.1. Comparação 1 Um suporte de braço junto com um mouse alternativo versus um mouse convencional sozinho, Resultado 1 Pontuação de 66
desconforto no pescoço/ombro no acompanhamento de 12 meses.................... .................................................. ..........................................
Análise 1.2. Comparação 1 Um suporte de braço junto com um camundongo alternativo versus um camundongo convencional sozinho, Resultado 2 66
Incidência de distúrbio no pescoço/ombro no acompanhamento de 12 meses................... .................................................. ....................................
Análise 1.3. Comparação 1 Um apoio de braço junto com um mouse alternativo versus um mouse convencional sozinho, Resultado 3 Pontuação de 67
desconforto na extremidade superior direita no acompanhamento de 12 meses.................... .................................................. ..............................
Análise 1.4. Comparação 1 Um apoio de braço junto com um camundongo alternativo versus um camundongo convencional sozinho, Resultado 4 Incidência 67
de distúrbio do membro superior direito no acompanhamento de 12 meses................... .................................................. .................................
Análise 1.5. Comparação 1 Um apoio de braço junto com um mouse alternativo versus um mouse convencional sozinho, Resultado 5 Incidência de 67
distúrbios na parte superior do corpo (pescoço, ombro e membros superiores) no acompanhamento de 12 meses........... ..........................................
Análise 1.6. Comparação 1 Um suporte de braço junto com um mouse alternativo versus um mouse convencional sozinho, Resultado 6 Mudança na 68
porcentagem de tempo de trabalho.......................... .................................................. .................................................. ...................
Análise 1.7. Comparação 1 Um suporte de braço junto com um mouse alternativo versus um mouse convencional sozinho, Resultado 7 Mudança no tempo 68
médio para processar completamente uma chamada........... .................................................. ...........................................
Análise 1.8. Comparação 1 Um suporte de braço junto com um mouse alternativo versus um mouse convencional sozinho, Resultado 8 Mudança nas 68
chamadas por hora.............. .................................................. .................................................. .....................................
Análise 1.9. Comparação 1 Um apoio de braço junto com um mouse alternativo versus um mouse convencional sozinho, Resultado 9 Melhoria percebida 68
pelo sujeito.......................... .................................................. .................................................. ......................
Análise 2.1. Comparação 2 Um apoio de braço junto com um mouse convencional versus um mouse convencional sozinho, Resultado 1 Escala de tensão 69
do membro superior direito no acompanhamento de 6 semanas................... .................................................. .................................................. ...
Análise 2.2. Comparação 2 Um apoio de braço junto com um mouse convencional versus um mouse convencional sozinho, Resultado 2 Pontuação de 69
desconforto no pescoço/ombros........................... .................................................. .................................................. ........................
Análise 2.3. Comparação 2 Um apoio de braço junto com um mouse convencional versus um mouse convencional sozinho, Resultado 3 Incidência de 70
distúrbio no pescoço/ombros.......................... .................................................. .................................................. ..................
Análise 2.4. Comparação 2 Um apoio de braço junto com um mouse convencional versus um mouse convencional sozinho, Resultado 4 Pontuação de 70
desconforto na extremidade superior direita........................... .................................................. .................................................. ............
Análise 2.5. Comparação 2 Um apoio de braço junto com um mouse convencional versus um mouse convencional sozinho, Resultado 5 Incidência de 70
distúrbios da extremidade superior direita.......................... .................................................. .................................................. ....
Análise 2.6. Comparação 2 Um apoio de braço junto com um mouse convencional versus um mouse convencional sozinho, Resultado 6 Incidência de 71
distúrbios na parte superior do corpo (pescoço, ombros e membros superiores)................... .................................................. .......................
Análise 2.7. Comparação 2 Um apoio de braço junto com um mouse convencional versus um mouse convencional sozinho, Resultado 7 Mudança na 71
porcentagem de tempo de trabalho.......................... .................................................. .................................................. ...................
Análise 2.8. Comparação 2 Um suporte de braço junto com um mouse convencional versus um mouse convencional sozinho, Resultado 8 Mudança no 71
tempo médio para processar completamente uma chamada........... .................................................. ...........................................
Análise 2.9. Comparação 2 Um suporte de braço junto com um mouse convencional versus um mouse convencional sozinho, Resultado 9 Mudança nas 71
chamadas por hora.............. .................................................. .................................................. .....................................

Intervenções ergonômicas para prevenção de distúrbios musculoesqueléticos do membro superior e pescoço relacionados ao trabalho entre trabalhadores do setor de escritório eu

(Revisão)

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Análise 2.10. Comparação 2 Um suporte de braço junto com um mouse convencional versus um mouse convencional sozinho, Resultado 10 O sujeito percebeu 72
melhora..................... .................................................. .................................................. ...................
Análise 3.1. Comparação 3 Apoio de braço para ambos os braços versus nenhum apoio de braço, Resultado 1 Escala de tensão do membro superior direito no 72
acompanhamento de 6 semanas........... .................................................. .................................................. .................................................. .........
Análise 4.1. Comparação 4 Um rato alternativo sozinho versus um rato convencional sozinho, Resultado 1 Pontuação de desconforto no pescoço/ 73
ombros......................... .................................................. .................................................. ................................................

Análise 4.2. Comparação 4 Um camundongo alternativo sozinho versus um camundongo convencional sozinho, Resultado 2 Incidência de distúrbios no pescoço/ 73
ombros........................ .................................................. .................................................. ................................................

Análise 4.3. Comparação 4 Um camundongo alternativo sozinho versus um camundongo convencional sozinho, Resultado 3 Incidência de distúrbio da 73
extremidade superior direita.......................... .................................................. .................................................. ...............................................
Análise 4.4. Comparação 4 Um rato alternativo sozinho versus um rato convencional sozinho, Resultado 4 Pontuação de desconforto na extremidade superior 74
direita...................... .................................................. .................................................. ................................................

Análise 4.5. Comparação 4 Um camundongo alternativo sozinho versus um camundongo convencional sozinho, Resultado 5 Incidência de distúrbios na parte 74
superior do corpo (pescoço, ombros e extremidades superiores)...................... .................................................. .................................................. .......
Análise 4.6. Comparação 4 Um mouse alternativo sozinho versus um mouse convencional sozinho, Resultado 6 Mudança na porcentagem de tempo de 74
trabalho.............................. .................................................. .................................................. .................................................. ......

Análise 4.7. Comparação 4 Um mouse alternativo sozinho versus um mouse convencional sozinho, Resultado 7 Mudança no tempo médio para processar 75
completamente uma chamada.............. .................................................. .................................................. ..................................
Análise 4.8. Comparação 4 Um mouse alternativo sozinho versus um mouse convencional sozinho, Resultado 8 Mudança nas chamadas por 75
hora...................... .................................................. .................................................. .................................................. ...................

Análise 4.9. Comparação 4 Um rato alternativo sozinho versus um rato convencional sozinho, Resultado 9 O sujeito percebeu 75
melhoria.................................. .................................................. .................................................. .................................................. ..
Análise 5.1. Comparação 5 Um ajuste alternativo da estação de trabalho versus nenhum ajuste, Resultado 1 Incidência de dores no pescoço e nos 75
ombros...................... .................................................. .................................................. .................................................. ..
Análise 5.2. Comparação 5 Um ajuste alternativo da estação de trabalho versus nenhum ajuste, Resultado 2 Incidência de dores nos braços e nas 76
mãos................................. .................................................. .................................................. .................................................. ..................
Análise 6.1. Comparação 6 Ajuste da estação de trabalho de acordo com a recomendação OSHA/NIOSH em comparação com nenhum ajuste da estação de 76
trabalho, Resultado 1 Incidência de dor no pescoço e nos ombros.......................... .................................................. ..............................
Análise 6.2. Comparação 6 Ajuste da estação de trabalho de acordo com a recomendação OSHA/NIOSH em comparação com nenhum ajuste da estação de 77
trabalho, Resultado 2 Incidência de dor nos braços e nas mãos.......................... .................................................. .....................................
Análise 7.1. Comparação 7 Estação de trabalho sentada e de pé versus estação de trabalho normal, Resultado 1 Intensidade de desconforto e dor no pescoço e 77
nos ombros ..................... .................................................. .................................................. ...........................................
Análise 7.2. Comparação 7 Estação de trabalho sentada e em pé versus estação de trabalho normal, Resultado 2 Tempo sentado em 8 semanas......................... 77

Análise 8.1. Comparação 8 Pausas suplementares versus pausas normais, Resultado 1 Classificação de desconforto Aer shi para pescoço (4-8 78
semanas)............................ .................................................. .................................................. .................................................. ..................

Análise 8.2. Comparação 8 Pausas suplementares versus pausas normais, Resultado 2 Classificação de desconforto Aer shi no ombro direito ou braço direito 78
(4-8 semanas)......................... .................................................. .................................................. .........................
Análise 8.3. Comparação 8 Pausas suplementares versus pausas normais, Resultado 3 Classificação de desconforto Aer shi para o antebraço direito, pulso ou 79
mão (4-8 semanas)............ .................................................. .................................................. .......................

Análise 9.1. Comparação 9 Biofeedback (vibração) para reduzir o tempo ocioso da mão no mouse versus nenhuma intervenção, Resultado 1 Intensidade da dor 79
no ombro.......................... .................................................. .................................................. ........................................
Análise 9.2. Comparação 9 Biofeedback (vibração) para reduzir o tempo ocioso da mão no mouse versus nenhuma intervenção, Resultado 2 Intensidade da dor 79
na extremidade superior........................... .................................................. .................................................. .............................
Análise 9.3. Comparação 9 Biofeedback (vibração) para reduzir o tempo ocioso da mão no mouse versus nenhuma intervenção, Resultado 3 Uso relativo do 80
mouse em relação ao uso total do computador........... .................................................. .................................................. ........
Análise 10.1. Comparação 10 Treinamento ergonômico versus nenhuma intervenção, Resultado 1 Prevalência de sintomas musculoesqueléticos no pescoço 80
(por questionário) no acompanhamento de 6 meses......................... .................................................. ................................................
Análise 10.2. Comparação 10 Treinamento ergonômico versus nenhuma intervenção, Resultado 2 Prevalência de sintomas musculoesqueléticos no ombro (por 81
questionário) no acompanhamento de 6 meses......................... .................................................. ................................................
Análise 10.3. Comparação 10 Treinamento ergonômico versus nenhuma intervenção, Resultado 3 Prevalência de sintomas musculoesqueléticos nas mãos/ 81
punhos (por questionário) no acompanhamento de 6 meses no acompanhamento de 6 meses................ .................................................. ....................
Análise 10.4. Comparação 10 Treinamento ergonômico versus nenhuma intervenção, Resultado 4 Prevalência de DME no pescoço/ombro (por exame médico) 81
no acompanhamento de 6 meses...................... .................................................. .................................................. ............
Análise 10.5. Comparação 10 Treinamento ergonômico versus nenhuma intervenção, Resultado 5 Prevalência de LME na mão/punho (por exame médico) no 81
acompanhamento de 6 meses...................... .................................................. .................................................. ..........................

Intervenções ergonômicas para prevenção de distúrbios musculoesqueléticos do membro superior e pescoço relacionados ao trabalho entre trabalhadores do setor eu

de escritório (Revisão)
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Análise 10.6. Comparação 10 Treinamento ergonômico versus nenhuma intervenção, Resultado 6 Intensidade da dor nos membros superiores no acompanhamento 82
de 3 semanas.......................... .................................................. .................................................. .................................................. ....

Análise 10.7. Comparação 10 Treinamento ergonômico versus nenhuma intervenção, Resultado 7 Frequência de dor nos membros superiores no acompanhamento 82
de 3 semanas.......................... .................................................. .................................................. .................................................. ....

Análise 10.8. Comparação 10 Treinamento ergonômico versus nenhuma intervenção, Resultado 8 Duração da dor nos membros superiores no acompanhamento 82
de 3 semanas.......................... .................................................. .................................................. .................................................. ....

Análise 11.1. Comparação 11 Programa de prevenção de lesões de trabalho versus nenhuma intervenção, Resultado 1 Frequência de dor ou dor no 83
pescoço................................. .................................................. .................................................. .................................................. ..............

Análise 11.2. Comparação 11 Programa de prevenção de lesões de trabalho versus nenhuma intervenção, Resultado 2 Frequência de dor ou dor no 83
ombro.................................. .................................................. .................................................. .................................................. .....

Análise 11.3. Comparação 11 Programa de prevenção de lesões de trabalho versus nenhuma intervenção, Resultado 3 Frequência de dor ou dor no punho/ 83
mão .............................. .................................................. .................................................. .................................................. .......

Análise 11.4. Comparação 11 Programa de prevenção de lesões de trabalho versus nenhuma intervenção, Resultado 4 Intensidade da dor ou dor no 83
pescoço................................. .................................................. .................................................. .................................................. ..................

Análise 11.5. Comparação 11 Programa de prevenção de lesões de trabalho versus nenhuma intervenção, Resultado 5 Intensidade da dor ou dor no 83
ombro.................................. .................................................. .................................................. .................................................. ..............

Análise 11.6. Comparação 11 Programa de prevenção de lesões de trabalho versus nenhuma intervenção, Resultado 6 Intensidade da dor ou dor no punho/ 84
mão .............................. .................................................. .................................................. .................................................. .......
ANEXOS.................................................. .................................................. .................................................. ........................................... 84
OPINIÃO................................................. .................................................. .................................................. ................................................ 94
O QUE HÁ DE NOVO................................................ .................................................. .................................................. ............................................. 96
HISTÓRIA................................................. .................................................. .................................................. .................................................. . 96
CONTRIBUIÇÕES DOS AUTORES................................................. .................................................. .................................................. ................ 97
DECLARAÇÕES DE INTERESSE................................................... .................................................. .................................................. .................. 97
FONTES DE APOIO............................................... .................................................. .................................................. ............................ 97
DIFERENÇAS ENTRE PROTOCOLO E REVISÃO............................................. .................................................. ..................................... 97
NOTAS................................................. .................................................. .................................................. .................................................. .... 98
TERMOS DE ÍNDICE .................................................. .................................................. .................................................. ........................................... 98

Intervenções ergonômicas para prevenção de distúrbios musculoesqueléticos do membro superior e pescoço relacionados ao trabalho entre trabalhadores do iii
setor de escritório (Revisão)
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[Revisão da Intervenção]

Intervenções ergonômicas para prevenção de distúrbios musculoesqueléticos de membros


superiores e pescoço relacionados ao trabalho em trabalhadores do setor de escritório

Victor CW Hoe1, Donna M Urquhart 2, Helen L Kelsall 2, Eva N Zamri 3, Malcolm R Sim2

1Centro de Saúde Ocupacional e Ambiental, Universidade da Malásia, Kuala Lumpur, Malásia. 2Departamento de Epidemiologia e Medicina Preventiva, Escola de
Saúde Pública e Medicina Preventiva, Monash University, Melbourne, Austrália. 3Departamento de Medicina Social e Preventiva, Universidade da Malásia, Kuala Lumpur,
Malásia

Endereço de contato: Victor CW Hoe, Centro de Saúde Ocupacional e Ambiental, Universidade da Malásia, Pantai Valley, Kuala Lumpur, 50603, Malásia.
drvictorhoe@gmail.com, victor@ummc.edu.my.

Grupo editorial: Grupo de Trabalho Cochrane.


Situação e data de publicação: Nova busca de estudos e conteúdo atualizado (conclusões alteradas), publicada na edição nº 10, 2018.

Citação: Hoe VCW, Urquhart DM, Kelsall HL, Zamri EN, Sim MR. Intervenções ergonômicas para prevenção de distúrbios musculoesqueléticos de membros superiores
e pescoço relacionados ao trabalho em trabalhadores do setor de escritório. Banco de Dados Cochrane de Revisões Sistemáticas 2018, Edição 10. Art. Nº: CD008570.
DOI: 10.1002/14651858.CD008570.pub3.

Copyright © 2018 Colaboração Cochrane. Publicado por John Wiley & Sons, Ltd.

ABSTRATO

Fundo

As lesões músculo-esqueléticas (LME) dos membros superiores e do pescoço relacionadas com o trabalho são uma das doenças ocupacionais mais comuns em todo o mundo.
Estudos demonstraram que a percentagem de trabalhadores do setor do escritório que sofrem de LME varia entre 20 e 60 por cento. Os custos diretos e indiretos das LME dos membros
superiores relacionadas com o trabalho foram considerados elevados na Europa, na Austrália e nos Estados Unidos. Embora seja provável que as intervenções ergonómicas reduzam o
risco de os trabalhadores do setor do escritório desenvolverem lesões musculoesqueléticas nos membros superiores e no pescoço relacionadas com o trabalho, as evidências não são claras.
Esta é uma atualização de uma Revisão Cochrane publicada pela última vez em 2012.

Objetivos

Avaliar os efeitos das intervenções ergonómicas físicas, cognitivas e organizacionais, ou combinações dessas intervenções, para a prevenção de LME nos membros
superiores e no pescoço relacionadas com o trabalho entre os trabalhadores do setor administrativo.

Métodos de pesquisa

Pesquisamos o Cochrane Central Register of Controlled Trials (CENTRAL), MEDLINE, CINAHL, Web of Science (Science Citation Index), SPORTDiscus, Embase, os
Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA, o banco de dados do Instituto Nacional de Segurança e Saúde Ocupacional e Plataforma Internacional de Registro
de Ensaios Clínicos da Organização Mundial da Saúde, até 10 de outubro de 2018.

Critério de seleção

Incluímos ensaios clínicos randomizados (ECR) de intervenções ergonômicas para prevenir lesões musculoesqueléticas de membros superiores ou pescoço relacionadas
ao trabalho (ou ambos) entre trabalhadores de escritório. Incluímos apenas estudos onde a prevalência basal de LME do membro superior ou pescoço, ou ambos, era inferior
a 25%.

Coleta e análise de dados

Dois revisores extraíram os dados de forma independente e avaliaram o risco de viés. Incluímos estudos com dados relevantes que julgamos suficientemente homogêneos
quanto às intervenções e desfechos na metanálise. Avaliamos a qualidade geral da evidência para cada comparação utilizando a abordagem GRADE.

Intervenções ergonômicas para prevenção de distúrbios musculoesqueléticos do membro superior e pescoço relacionados ao trabalho entre trabalhadores do 1
setor de escritório (Revisão)
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Resultados principais

Incluímos 15 ECRs (2.165 trabalhadores). Julgamos que um estudo tinha baixo risco de viés e os 14 estudos restantes tinham alto risco de viés devido ao pequeno número de
participantes e ao potencial de viés de seleção.

Intervenções físicas ergonômicas

Há evidências inconsistentes de apoios de braço e designs alternativos de mouse de computador. Há evidências de qualidade moderada de que um apoio de braço com um mouse
de computador alternativo (dois estudos) reduziu a incidência de LME no pescoço ou nos ombros (taxa de risco (RR) 0,52; intervalo de confiança (IC) de 95% 0,27 a 0,99), mas
não a incidência DME do membro superior direito (RR 0,73; IC 95% 0,32 a 1,66); e evidências de baixa qualidade de que esta intervenção reduziu o desconforto no pescoço ou
ombro (DMP -0,41; IC 95% -0,69 a -0,12) e desconforto no membro superior direito (DMP -0,34; IC 95% -0,63 a -0,06). ).

Há evidências de qualidade moderada de que a incidência de distúrbios no pescoço ou ombro e no membro superior direito não foi consideravelmente reduzida ao comparar um
mouse de computador alternativo e um mouse convencional (dois estudos; pescoço ou ombro: RR 0,62; IC 95% 0,19 a 2,00; membro superior direito: RR 0,91; IC 95% 0,48 a 1,72),
e também ao comparar um apoio de braço com um mouse convencional e um mouse convencional sozinho (dois estudos) (pescoço ou ombro: RR 0,91; IC 95% 0,12 a 6,98;
membro superior direito: RR 1,07; IC 95% 0,58 a 1,96).

O ajuste da estação de trabalho (um estudo) e as mesas de apoio (um estudo) não tiveram efeito na dor ou desconforto nos membros superiores, em comparação com nenhuma
intervenção.

Intervenções ergonômicas organizacionais

Há evidências de qualidade muito baixa de que pausas suplementares (dois estudos) reduzem o desconforto no pescoço (MD -0,25; IC 95% -0,40 a -0,11), ombro direito ou braço
(MD -0,33; IC 95% -0,46 a -0,11). ÿ0,19) e antebraço, punho ou mão direita (MD -0,18; IC 95% -0,29 a -0,08) entre trabalhadores de digitação de dados.

Treinamento em intervenções ergonômicas

Existem evidências de qualidade baixa a muito baixa em cinco estudos de que intervenções de formação participativa e ativa podem ou não prevenir LME relacionadas com o
trabalho nos membros superiores ou no pescoço, ou em ambos.

Intervenções ergonômicas multifacetadas

Para intervenções multifacetadas, há um estudo (evidência de qualidade muito baixa) que não mostrou nenhum efeito em nenhum dos seis resultados de dor nos membros
superiores medidos nesse estudo.

Conclusões dos autores

Encontramos evidências inconsistentes de que o uso de um apoio de braço ou de um mouse alternativo pode ou não reduzir a incidência de LME no pescoço ou nos ombros. Para
outras intervenções ergonómicas físicas não há evidência de efeito. Para intervenções organizacionais, na forma de pausas suplementares, há evidências de muito baixa qualidade
de efeito no desconforto dos membros superiores. Para treinamento e intervenções multifacetadas não há evidência de efeito na dor ou desconforto nos membros superiores. São
necessários mais estudos de alta qualidade para determinar a eficácia destas intervenções entre os trabalhadores do escritório.

RESUMO EM LÍNGUA CLARA

Intervenções ergonômicas para prevenção de distúrbios musculoesqueléticos de membros superiores e pescoço relacionados ao trabalho entre trabalhadores do setor de escritório

Qual é o objetivo desta revisão?

O objetivo desta Revisão Cochrane foi descobrir se as intervenções ergonómicas podem prevenir a dor ou desconforto músculo-esquelético ou ambos (distúrbios músculo-
esqueléticos; LME) entre os trabalhadores do setor do escritório. Coletamos e analisamos todos os estudos relevantes para responder a essa pergunta e encontramos 15 estudos.

Mensagens-chave

Descobrimos que intervenções ergonómicas físicas, como a utilização de um apoio de braço com um rato de computador baseado numa postura neutra, podem ou não prevenir
LME relacionadas com o trabalho entre os trabalhadores do escritório. Ainda não temos certeza da eficácia das outras intervenções ergonômicas físicas, organizacionais e
cognitivas.

O que foi estudado na revisão?

Selecionamos trabalhadores de escritório em nossa análise, pois são uma população ativa que apresenta maior risco de desenvolver LME nos membros superiores e no pescoço.
Avaliamos o efeito do uso de princípios ergonômicos para melhorar o local de trabalho e o processo de trabalho. Ergonomia refere-se às interações entre os trabalhadores e outros
elementos do ambiente de trabalho, que inclui componentes físicos, organizacionais e cognitivos.

Intervenções ergonômicas para prevenção de distúrbios musculoesqueléticos do membro superior e pescoço relacionados ao trabalho entre trabalhadores do 2
setor de escritório (Revisão)
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Decisões informadas.
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As intervenções ergonômicas físicas incluem a melhoria dos equipamentos e do ambiente do local de trabalho. O objetivo destes métodos é reduzir o esforço físico do sistema músculo-
esquelético, reduzindo assim o risco de lesões. Entretanto, as intervenções ergonómicas organizacionais consistem em permitir um local de trabalho e um tempo de descanso ideais
para o sistema músculo-esquelético recuperar da fadiga, reduzindo assim o risco de lesões a longo prazo. As intervenções ergonômicas cognitivas consistem na melhoria de processos
mentais como percepção, memória, raciocínio e resposta motora por meio da modificação dos processos de trabalho e do treinamento. O objectivo destes métodos é reduzir a carga de
trabalho mental, aumentar a fiabilidade e reduzir o erro, o que pode ter um efeito indirecto na redução da tensão no sistema músculo-esquelético.

Quais são os principais resultados da revisão?

Encontramos 15 estudos que incluíram 2.165 trabalhadores. Quatorze dos estudos conduziram e relataram mal seu trabalho, e a maioria dos estudos teve um pequeno número de
participantes.

Dos 15 estudos, cinco avaliaram a eficácia das intervenções físicas ergonômicas. Quatro estudos avaliaram a eficácia das intervenções ergonómicas organizacionais, sob a forma de
pausas ou redução do horário de trabalho, na prevenção de LME dos membros superiores ou do pescoço relacionadas com o trabalho, ou ambos, entre trabalhadores do setor de
escritório. Cinco estudos avaliaram a eficácia do treinamento ergonômico e um estudo avaliou intervenções ergonômicas multifacetadas. Não encontramos estudos avaliando a eficácia
de intervenções ergonômicas cognitivas.

Intervenções físicas ergonômicas

Descobrimos que a utilização de um apoio de braço ou de um rato com base numa postura neutra pode ou não prevenir LME no pescoço e nos ombros relacionadas com o trabalho. O
ajuste da estação de trabalho e as mesas sentadas e em pé não têm efeito na dor nos membros superiores em comparação com nenhuma intervenção.

Intervenções ergonômicas organizacionais

Descobrimos que pausas suplementares podem reduzir o desconforto no pescoço e nos membros superiores entre os trabalhadores que digitam dados (dois estudos).

Intervenções ergonômicas cognitivas

Não encontramos estudos utilizando esses métodos.

Intervenções de treinamento

Não há efeito na dor nos membros superiores em comparação com nenhuma intervenção em cinco estudos.

Intervenções ergonômicas multifacetadas

Não há efeito sobre a dor ou desconforto em comparação com nenhuma intervenção em um estudo.

Isto significa que continua a ser necessário realizar mais estudos para avaliar a eficácia das intervenções ergonómicas.

Quão atualizada está esta revisão?

Os autores da revisão procuraram estudos publicados até 10 de outubro de 2018.

Intervenções ergonômicas para prevenção de distúrbios musculoesqueléticos do membro superior e pescoço relacionados ao trabalho entre trabalhadores do 3
setor de escritório (Revisão)
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Rev
Sist
RESUMO DAS CONCLUSÕES

Coc
CBiblioteca

Dad
Resumo dos resultados da comparação principal. Suporte de braço combinado com mouse alternativo versus mouse convencional sozinho

Ban
Paciente ou população: trabalhadores de escritório

oc Configurações: ambiente de escritório usando unidades de exibição visual (> 20 horas/semana)


Intervenção: um apoio de braço combinado com um mouse de computador alternativo
Comparação: mouse convencional sozinho (sem apoio de braço)

Resultados Riscos comparativos ilustrativos* (IC 95%)


Decisões
Evidência
Melhor
Efeito relativo Nº de Qualidade da
evidência
Comentários

de
(IC 95%)
Risco assumido Risco correspondente participantes (estudos)(NOTA)

de
Convencional Apoio de braço com alternativa
rato sozinho rato

Incidência de distúrbios na parte superior 333 por 1000 220 por 1000 RR 0,66 191 ÿÿÿÿ

do corpo (pescoço, ombros e extremidades superiores) (140 a 347) (0,42 a 1,04) (2 estudos) moderado1
Questionário seguido de exame médico

Acompanhamento: 12 meses

Incidência de distúrbio no pescoço ou ombro 232 por 1000 120 por 1000 RR 0,52 186 ÿÿÿÿ
Questionário seguido de exame médico (63 a 229) (0,27 a 0,99) (2 estudos) moderado1

Acompanhamento: 12 meses

Incidência de distúrbio da extremidade 174 por 1000 127 por 1000 RR 0,73 181 ÿÿÿÿ
superior direita (56 a 289) (0,32 a 1,66) (2 estudos) moderado1
Questionário seguido de exame médico

Acompanhamento: 12 meses

Pontuação de desconforto no pescoço ou ombro A pontuação média de desconforto no 194 ÿÿÿÿ SMD ÿ0,41
Questionário pescoço ou nos ombros nos grupos (2 estudos) baixo2,3 (ÿ0,69 a ÿ0,12)
Acompanhamento: 12 meses de intervenção foi diferença
de 0,41 desvios-padrão. clinicamente significativa
é presença

(0,69 a 0,12 menor) 4

Desconforto na extremidade superior direita A pontuação média de desconforto 194 ÿÿÿÿ SMD ÿ0,34
pontuação na extremidade superior direita nos (2 estudos) baixo2,3 (ÿ0,63 a ÿ0,06)
Questionário grupos de intervenção foi significa clinicamente

4 Acompanhamento: 12 meses
Machine Translated by Google

Banc
Revi
0,34 desvios padrão baixo

( é
diferente
presença

Sist
(0,63 a 0,06 menor) 4

Coc
CBiblioteca

Dad
Função relacionada ao trabalho sem dados sem dados

*A base para o risco assumido (por exemplo, o risco mediano do grupo de controle entre os estudos) é fornecida em notas de rodapé. O risco correspondente (e seu IC de 95%) baseia-se no risco assumido
no grupo de comparação e no efeito relativo da intervenção (e seu IC de 95%).
IC: intervalo de confiança; RR: razão de risco; VDU: unidade de exibição visual;SMD: diferença média padronizada

Graus de evidência do Grupo de Trabalho GRADE


Alta qualidade: É muito improvável que pesquisas futuras alterem nossa confiança na estimativa do efeito. Decisões
Evidência
Melhor
Qualidade moderada: É provável que pesquisas futuras tenham um impacto importante na nossa confiança na estimativa do efeito e possam alterar a estimativa.
Baixa qualidade: É muito provável que mais investigação tenha um impacto importante na nossa confiança na estimativa do efeito e é provável que altere a estimativa.

de
Qualidade muito baixa: Estamos muito incertos quanto à estimativa.

de
1 Rebaixado um nível porque o número total de participantes é inferior a 300 (tamanho de amostra pequeno para uma variável categórica).
2 Rebaixado um nível porque o número total de participantes é inferior a 400 (tamanho de amostra pequeno para uma variável contínua).
3 Rebaixado em um nível devido às limitações do estudo (a medida do resultado foi baseada em sintomas subjetivos (viés de detecção)).
4 Pontuação mais baixa de desconforto indica efeitos benéficos.

Resumo das descobertas 2. Suporte de braço com mouse convencional versus mouse convencional sozinho

Paciente ou população: trabalhadores de escritório


Configurações: usuários de VDU (mais de 20 horas por semana)
Intervenção: placa de apoio de braço (com mouse de computador convencional)
Comparação: sem placa de apoio de braço (com mouse convencional)

Resultados Riscos comparativos ilustrativos* (IC 95%) Efeito relativo Nº de Qualidade da Comentários
(IC 95%) evidência
Risco assumido Risco correspondente Participantes (estudos)(NOTA)

Sem placa de Placa de apoio de braço (com mouse


apoio de convencional)
braço (com
mouse convencional)

Incidência de distúrbios da parte superior do corpo 333 por 1000 290 por 1000 RR 0,87 191 ÿÿÿÿ

Questionário seguido de exame médico (140 a 600) (0,42 a 1,80) (2 estudos) baixo1,2

Acompanhamento: 12 meses
Machine Translated by Google

Banc
Revi
( Incidência de disfunções no pescoço ou ombros
ordem
232 por 1000 211 por 1000 (28
a 1000)
RR 0,91

(0,12 a 6,98)
186

(2 estudos)
ÿÿÿÿ
baixo1,2

Sist
Questionário seguido de exame médico

Coc
CBiblioteca

Dad
Acompanhamento: 12 meses

Incidência de distúrbios da extremidade 185 por 1000 195 por 1000 (116 OU 1,07 178 ÿÿÿÿ
superior direita a 308) (0,58 a 1,96) (2 estudos) moderado2
Questionário seguido de exame médico

Acompanhamento: 12 meses

Pontuação de desconforto no pescoço ou ombro A pontuação média de desconforto no


pescoço ou nos ombros na intervenção
Decisões
Evidência
Melhor 195 ÿÿÿÿ SMD 0,02 (ÿ0,26 a

de
Questionário (2 estudos) baixo2,3 0,30) - sem diferença
Acompanhamento: 12 meses grupos era significativa

0,02 desvios padrão mais altos (0,26 mais presença

de
baixos a 0,3 mais altos) 5

Desconforto na extremidade superior direita A pontuação média de desconforto na 195 ÿÿÿÿ SMD ÿ0,07
pontuação extremidade superior direita nos grupos de (2 estudos) baixo2,3 (ÿ0,35 a 0,22) -
Questionário intervenção foi 0,07 sem diferença
Acompanhamento: mediana 12 meses desvios padrão inferior significativa

(0,35 inferior a 0,22 superior) 5

Escala de tensão do membro superior direito A média da escala de tensão do membro 14 ÿÿÿÿ

superior direito nos grupos de intervenção muito baixo2,3,4


Questionário era (1 estudo)

Acompanhamento: 6 semanas 3,00 abaixo

(34,47 inferior a 28,47 superior) 5

Função relacionada ao trabalho sem dados sem dados

*A base para o risco assumido (por exemplo, o risco mediano do grupo de controle entre os estudos) é fornecida em notas de rodapé. O risco correspondente (e o seu intervalo de confiança de 95%) baseia-se no risco assumido
no grupo de comparação e no efeito relativo da intervenção (e no seu IC de 95%).
IC: Intervalo de confiança; RR: Razão de risco; OR: Razão de chance; DMP: diferença média padronizada; MD: diferença média

Graus de evidência do Grupo de Trabalho GRADE Alta


qualidade: É muito improvável que pesquisas futuras alterem nossa confiança na estimativa do efeito.
Qualidade moderada: É provável que pesquisas futuras tenham um impacto importante na nossa confiança na estimativa do efeito e possam alterar a estimativa.
Baixa qualidade: É muito provável que mais investigação tenha um impacto importante na nossa confiança na estimativa do efeito e é provável que altere a estimativa.
Qualidade muito baixa: Estamos muito incertos quanto à estimativa.
Machine Translated by Google

Banc
Revi
( 1 Rebaixado em um nível devido ao alto valor de I2 (mais de 50%), indicando heterogeneidade.
2 Rebaixado um nível devido ao número total de participantes inferior a 300 (tamanho de amostra pequeno para uma variável categórica).

Sist
3 Rebaixado em um nível devido a limitações nos estudos (medida do resultado com base em sintomas subjetivos (viés de detecção)).

Coc
CBiblioteca 4 Rebaixado um nível porque não há informações sobre geração de sequência (viés de seleção).

Dad
5 A pontuação mais baixa indica efeitos benéficos.

Resumo das descobertas 3. Apenas rato alternativo versus apenas rato convencional

Paciente ou população: trabalhadores de escritório


Configurações: usuários de VDU (mais de 20 horas por semana)
Intervenção: mouse de computador alternativo sozinho (sem apoio de braço)
Comparação: mouse convencional sozinho (sem apoio de braço)
Decisões
Evidência
Melhor

de
Resultados Riscos comparativos ilustrativos* (IC 95%) Efeito relativo Nº de Qualidade da Comentários
(IC 95%) evidência

de
Risco assumido Risco correspondente Participantes (estudos) (NOTA)

Mouse Mouse alternativo sozinho (sem


convencional sozinho apoio de braço)
(sem apoio de
braço)

Incidência de distúrbios na parte superior 333 por 1000 263 por 1000 RR 0,79 190 ÿÿÿÿ

do corpo (pescoço, ombros e membros superiores) (173 a 403) (0,52 a 1,21) (2 estudos) moderado1
Questionário seguido de exame médico

Acompanhamento: 12 meses

Incidência de distúrbio no pescoço ou ombro 232 por 1000 144 por 1000 (44 RR 0,62 182 ÿÿÿÿ
Questionário seguido de exame médico a 463) (0,19 a 2) (2 estudos) baixo1,2

Acompanhamento: 12 meses

Incidência de distúrbio da extremidade 185 por 1000 168 por 1000 (89 RR 0,91 182 ÿÿÿÿ
superior direita a 318) (0,48 a 1,72) (2 estudos) moderado1
Questionário seguido de exame médico

Acompanhamento: 12 meses

Pontuação de desconforto no pescoço ou ombro A pontuação média de desconforto no 195 ÿÿÿÿ SMD 0,04 (-0,26 a
Questionário pescoço ou nos ombros nos grupos (2 estudos) baixo3,4 0,33) - sem diferença
Acompanhamento: 12 meses de intervenção foi de significativa
0,04 desvios padrão presença

mais alto
Machine Translated by Google

Rev
Sist
(0,26 inferior a 0,33 superior) 5

Coc
CBiblioteca

Dad
Desconforto na extremidade superior direita A pontuação média de desconforto nos 195 ÿÿÿÿ SMD 0 (-0,28 a 0,28)
pontuação membros superiores rt no intervalo (2 estudos) baixo3,4 - nenhuma diferença

Ban
Questionário grupos de intervenção foi significativa

Acompanhamento: 12 meses 0 desvios padrão maior (0,28 menor a

oc 0,28 maior) 5

Função relacionada ao trabalho sem dados sem dados


Decisões
Evidência
Melhor
*A base para o risco assumido (por exemplo, o risco mediano do grupo de controle entre os estudos) é fornecida em notas de rodapé. O risco correspondente (e o seu intervalo de confiança de 95%) baseia-se no risco

de
assumido no grupo de comparação e no efeito relativo da intervenção (e no seu IC de 95%).
IC: Intervalo de confiança; RR: Razão de risco; SMD: diferença média padronizada

de
Graus de evidência do Grupo de Trabalho GRADE Alta
qualidade: É muito improvável que pesquisas futuras alterem nossa confiança na estimativa do efeito.
Qualidade moderada: É provável que pesquisas futuras tenham um impacto importante na nossa confiança na estimativa do efeito e possam alterar a estimativa.
Baixa qualidade: É muito provável que mais investigação tenha um impacto importante na nossa confiança na estimativa do efeito e é provável que altere a estimativa.
Qualidade muito baixa: Estamos muito incertos quanto à estimativa.

1 Rebaixado um nível porque o número total de participantes é inferior a 300 (tamanho de amostra pequeno para uma variável categórica).
2 Rebaixado em um nível devido ao alto valor de I2 (acima de 50%), indicando heterogeneidade.
3 Rebaixado em um nível devido a limitações nos estudos (medida do resultado com base em sintomas subjetivos (viés de detecção)).
4 Rebaixado um nível porque o número total de participantes é inferior a 400 (tamanho de amostra pequeno para uma variável contínua).
5 Pontuação mais baixa de desconforto indica efeitos benéficos.

Resumo das conclusões 4. Ajuste alternativo da estação de trabalho em comparação com nenhum ajuste da estação de trabalho

Paciente ou população: trabalhadores de escritório


Configurações: trabalho administrativo
Intervenção: intervenção alternativa de ajuste da estação de trabalho
Comparação: sem ajuste de estação de trabalho

Resultados Riscos comparativos ilustrativos* (IC 95%) Efeito relativo Nº de Qualidade da Comentários
(IC 95%) evidência
Risco assumido Risco correspondente Participantes (estudos) (NOTA)

Sem ajuste da Intervenção alternativa de

estação de trabalho ajuste da estação de trabalho

8 Sintomas no pescoço ou ombro


Questionário
314 por 1000 248 por 1000 RR 1,08
(0,73 a 1,59)
254

(1 estudo)
ÿÿÿÿ

muito baixo1,2,3
Machine Translated by Google

Rev
Sist
Acompanhamento: 6 meses

Coc
CBiblioteca

Dad
Questionário de dor ou desconforto no 175 por 1000 210 por 1000 RR 0,83 245 ÿÿÿÿ

braço ou mão (0,50 a 1,19) (1 estudo) muito baixo1,2,3

Ban
Acompanhamento: 6 meses

oc Intensidade ou gravidade da dor musculoesquelética sem dados sem dados

Função relacionada ao trabalho sem dados sem dados Decisões


Evidência
Melhor

de
*A base para o risco assumido (por exemplo, o risco mediano do grupo de controle entre os estudos) é fornecida em notas de rodapé. O risco correspondente (e o seu intervalo de confiança de 95%) baseia-se no risco assumido
no grupo de comparação e no efeito relativo da intervenção (e no seu IC de 95%).
IC: Intervalo de confiança; HR: Razão de risco;

de
Graus de evidência do Grupo de Trabalho GRADE Alta
qualidade: É muito improvável que pesquisas futuras alterem nossa confiança na estimativa do efeito.
Qualidade moderada: É provável que pesquisas futuras tenham um impacto importante na nossa confiança na estimativa do efeito e possam alterar a estimativa.
Baixa qualidade: É muito provável que mais investigação tenha um impacto importante na nossa confiança na estimativa do efeito e é provável que altere a estimativa.
Qualidade muito baixa: Estamos muito incertos quanto à estimativa.

1 Rebaixado em um nível devido a limitações nos estudos (alto risco de viés devido à grande taxa de abandono).
2 Rebaixado um nível porque há apenas um estudo disponível e, portanto, a inconsistência não pode ser avaliada.
3 Rebaixado um nível porque o número total de eventos (sintomas) é inferior a 300.

Resumo das conclusões 5. Ajuste da estação de trabalho de acordo com a recomendação OSHA/NIOSH em comparação com nenhum ajuste da estação de trabalho

Paciente ou população: trabalhadores de escritório


Configurações: escritório

Intervenção: ajuste da estação de trabalho de acordo com a recomendação da Administração de Segurança e Saúde Ocupacional (OSHA)/Instituto Nastinal de Segurança e Saúde Ocupacional (NIOSH)

Comparação: sem ajuste de estação de trabalho

Resultados Riscos comparativos ilustrativos* (IC 95%) Efeito relativo Nº de Participação Qualidade da Comentários

(IC 95%) calças evidência


Risco assumido Risco correspondente (estudos) (NOTA)

Nenhuma estação de trabalho Ajuste da estação de trabalho de


ajustamento acordo com recomendação OSHA/
NIOSH

9 Questionário de sintomas no pescoço


ou ombro
295 por 1000 248 por 1000 RR 1,19

(0,79 a 1,79)
255

(1 estudo)
ÿÿÿÿ

muito baixo1,2,3
Machine Translated by Google

Rev
Sist
Acompanhamento: 6 meses

Coc
C
Biblioteca

Dad
Sintomas de braço ou mão 192 por 1000 210 por 1000 RR 0,92 249 ÿÿÿÿ
Westionário (0,56 a 1,50) (1 estudo) muito baixo1,2,3,

Ban
Acompanhamento: 6 meses

Intensidade ou gravidade da dor musculoesquelética sem dados sem dados

Função relacionada ao trabalho sem dados sem dados Decisões


Evidência
Melhor

de
*A base para o risco assumido (por exemplo, o risco mediano do grupo de controle entre os estudos) é fornecida em notas de rodapé. O risco correspondente (e o seu intervalo de confiança de 95%) baseia-se no risco assumido
no grupo de comparação e no efeito relativo da intervenção (e no seu IC de 95%).
IC: Intervalo de confiança; HR: Taxa de risco

de
Graus de evidência do Grupo de Trabalho GRADE Alta
qualidade: É muito improvável que pesquisas futuras alterem nossa confiança na estimativa do efeito.
Qualidade moderada: É provável que pesquisas futuras tenham um impacto importante na nossa confiança na estimativa do efeito e possam alterar a estimativa.
Baixa qualidade: É muito provável que mais investigação tenha um impacto importante na nossa confiança na estimativa do efeito e é provável que altere a estimativa.
Qualidade muito baixa: Estamos muito incertos quanto à estimativa.

1 Rebaixado um nível devido ao alto risco de viés devido à alta taxa de abandono.
2 Rebaixado um nível devido ao pequeno tamanho da amostra (apenas um estudo disponível e, portanto, a inconsistência não pode ser avaliada).
3 Rebaixado um nível porque o número total de eventos (sintomas) é inferior a 300.

Resumo das conclusões 6. Estação de trabalho sentada versus estação de trabalho normal

Paciente ou população: trabalhadores de escritório


Configurações: ambiente de escritório
Intervenção: estação de trabalho sentada versus estação de trabalho normal

Resultados Riscos comparativos ilustrativos* (IC 95%) Efeito relativo Nº de Qualidade da Comentários

(IC 95%) evidência


Risco assumido Risco correspondente Participantes (estudos) (NOTA)

Estação de trabalho normal Estação de trabalho sentada

Incidência ou prevalência de sem dados sem dados


distúrbios musculoesqueléticos

Intensidade do desconforto e da dor A pontuação média de A intensidade média de desconforto e dor 46 ÿÿÿÿ

1 no pescoço e nos ombros


Questionário auto-relatado
desconforto e dor foi de
1,9
no pescoço e ombros nos grupos de
intervenção foi
(1 estudo) muito baixo1,2,3,4
Machine Translated by Google

Rev
Sist
Acompanhamento: 8 semanas 0,3 inferior

Coc
C
Biblioteca

Dad
(1,69 inferior a 1,09 superior) 5

Função relacionada ao trabalho sem dados sem dados

Ban
*A base para o risco assumido (por exemplo, o risco mediano do grupo de controle entre os estudos) é fornecida em notas de rodapé. O risco correspondente (e o seu intervalo de confiança de 95%) baseia-se no risco
assumido no grupo de comparação e no efeito relativo da intervenção (e no seu IC de 95%).
IC: Intervalo de confiança;

Graus de evidência do Grupo de Trabalho GRADE Alta


qualidade: É muito improvável que pesquisas futuras alterem nossa confiança na estimativa do efeito.
Decisões
Evidência
Melhor

de
Qualidade moderada: É provável que pesquisas futuras tenham um impacto importante na nossa confiança na estimativa do efeito e possam alterar a estimativa.
Baixa qualidade: É muito provável que mais investigação tenha um impacto importante na nossa confiança na estimativa do efeito e é provável que altere a estimativa.
Qualidade muito baixa: Estamos muito incertos quanto à estimativa.

de
1 Rebaixado em um nível porque a alocação dos participantes para o braço de intervenção e controle não foi ocultada.
2 Rebaixado em um nível devido a limitações nos estudos (o resultado medido foi baseado em sintomas subjetivos (viés de detecção)).
3 Rebaixado em um nível devido a limitações nos estudos (falta de equilíbrio prognóstico: participantes do sexo masculino/feminino não foram distribuídos igualmente entre o grupo intervenção e o grupo controle).

4 Rebaixado um nível devido ao pequeno número de participantes (menos de 400) na análise utilizando variáveis contínuas.
5 Pontuação mais baixa de desconforto indica efeitos benéficos.

Resumo das conclusões 7. Pausas suplementares versus pausas normais

Paciente ou população: trabalhadores de escritório


Configurações: ambiente de escritório

Intervenção: pausas suplementares versus pausas normais

Resultados Riscos comparativos ilustrativos* (IC 95%) Efeito relativo Nº de Qualidade da Comentários
(IC 95%) evidência
Risco assumido Risco correspondente Participantes (estudos) (NOTA)

Pausas normais Pausas complementares

Incidência ou prevalência de sem dados sem dados


distúrbios musculoesqueléticos

Após shi, classificação de desconforto Significa desconforto A média após a classificação de desconforto no 186 ÿÿÿÿ

no pescoço (variação de 1 a 5) a classificação do forte pescoço (4-8 semanas) nos grupos de intervenção (2 estudos) muito baixo1,2,3
Questionário auto-relatado foi 1,55 4 foi 0,25 menor
(0,40 a 0,11

1 Acompanhamento: 4-8 semanas

menor) 5
Machine Translated by Google

Rev
Sist
Significa desconforto A média após essa taxa de desconforto 186 ÿÿÿÿ

Coc
Após shi classificação de desconforto

C
Biblioteca

Dad
no ombro direito ou superior a classificação do forte As medições para ombro direito ou braço direito (4-8 (2 estudos) muito baixo1,2,3
braço foi 1,55 4 semanas) nos grupos de intervenção foram 0,33 mais
Questionário auto-relatado baixas (0,46 a

Ban
Acompanhamento: 4-8 semanas 0,19 mais baixas) 5

Após shi, classificação de desconforto Significa desconforto A média das classificações de desconforto após a dor no 186 ÿÿÿÿ

no antebraço, pulso ou mão direita a classificação do forte antebraço, punho ou mão direita (4-8 semanas) nos (2 estudos) muito baixo1,2,3

Questionário auto-relatado
Acompanhamento: 4-8 semanas
foi 1,45 4 grupos de intervenção foi 0,18 menor (0,29 a 0,08
menor) 5
Decisões
Evidência
Melhor

de
Função relacionada ao trabalho sem dados sem dados

de
*A base para o risco assumido (por exemplo, o risco mediano do grupo de controle entre os estudos) é fornecida em notas de rodapé. O risco correspondente (e o seu intervalo de confiança de 95%) baseia-se no risco assumido no
grupo de comparação e no efeito relativo da intervenção (e no seu IC de 95%).
IC: Intervalo de confiança;

Graus de evidência do Grupo de Trabalho GRADE Alta


qualidade: É muito improvável que pesquisas futuras alterem nossa confiança na estimativa do efeito.
Qualidade moderada: É provável que pesquisas futuras tenham um impacto importante na nossa confiança na estimativa do efeito e possam alterar a estimativa.
Baixa qualidade: É muito provável que mais investigação tenha um impacto importante na nossa confiança na estimativa do efeito e é provável que altere a estimativa.
Qualidade muito baixa: Estamos muito incertos quanto à estimativa.

1 Rebaixado em um nível devido a limitações nos estudos (possibilidade de efeitos de transferência de ensaios cruzados).

2 Rebaixado em um nível devido a limitações nos estudos (o resultado medido foi baseado em sintomas subjetivos (viés de detecção)).

3 Rebaixado um nível devido ao pequeno número de participantes (menos de 400) na análise utilizando variáveis contínuas.

4 Extraído da figura 1 de Galinsky 2007.

5 A classificação mais baixa de desconforto indica efeito benéfico.

Resumo dos resultados 8. Programa de treinamento ergonômico para prevenção de distúrbios musculoesqueléticos de membros superiores e pescoço relacionados ao trabalho em adultos

Paciente ou população: trabalhadores de escritório


Configurações: trabalhar 5 horas ou mais por semana com um VDU
Intervenção: programa de treinamento ergonômico versus nenhum programa de treinamento

Resultados Riscos comparativos ilustrativos* (IC 95%) Efeito relativo Nº de Participantes Qualidade da Comentários

(IC 95%) (estudos) evidência

Risco assumido Risco correspondente (NOTA)

1 Ao controle Programa de treinamento


ergonômico
Machine Translated by Google

Rev
Sist
Prevalência do músculo esquelético do pescoço 196 por 1.000 149 por 1.000 RR 0,76 614 ÿÿÿÿ

Coc
Cochrane
Biblioteca

Dad
sintomas (2 estudos) baixo1,2
(96 a 234) (0,47 a 1 .21)
Questionário

Ban
Acompanhamento: aos 6 meses

P revalência de sintomas músculo-esqueléticos no 181 por 1.000 150 por 1.000 RR 0,82 614 ÿÿÿÿ
ombro

Questionário
(107 a 212) Decisões
Evidência
Melhor (0,59 a 1 . 17)
(2 RC Ts) baixo1,2

de
Acompanhamento: 6 a 10 meses

P revalência de handorwris tmuscu - sintomas RR 0,63 724 ÿÿÿÿ

de
75 por 1.000 47 por 1.000
esqueléticos (2 estudos) baixo1,2
(27 a 81) (0,36 a 1,0 9)
Questionário

Acompanhamento: 6 a 10 meses

P revalência do pescoço ou ombro MSD 77 por 1.000 86 por 1.000 PR 1.12 455 ÿÿÿÿ
(1º estudo) baixo1,3
Exame médico (46 a 161) (0,60 a 2,0 9)

Acompanhamento: 6 meses

Prevalência de MSD manual ou de punho 14 por 1.000 24 por 1.000 RR 1,73 503 ÿÿÿÿ

(1º estudo) baixo1,3


Exame médico (6 a 87) (0,47 a 6,3 7)

Acompanhamento: 6 meses

- ÿÿÿÿ
Intensidade da dor nas extremidades superiores A intensidade média da MD 0,08 superior
dor nos membros (0,22 inferior a 0,3 8 superior - 82(1 estudo) muito baixo w1,2,3
Questionário superiores foi 0 er) 4

Acompanhamento: 3 semanas

DM 0,03 inferior - ÿÿÿÿ


Frequência da dor nas extremidades superiores A frequência média de
dor nos membros (0,45 inferior a 0,3 9 superior - 82(1 estudo) muito baixo w1,2,3
Questionário superiores foi 0 er) 4

Acompanhamento: 3 semanas

A média da dor nos - ÿÿÿÿ


Duração da dor nos extremos superiores MD 0,13 superior

1 Questionário
membros superiores foi
0
(0,25 inferior a 0,5 1 superior -
er) 4
82(1 estudo) muito baixo w1,2,3
Machine Translated by Google

Rev
Sist
Acompanhamento: 3 semanas

Coc
C
Biblioteca

Dad
Função relacionada ao trabalho sem dados sem dados

Ban
*A base para o risco assumido (por exemplo, o risco mediano do grupo de controle entre os estudos) é fornecida em notas de rodapé. O risco correspondente (e o seu intervalo de confiança de 95%) baseia-se no risco assumido no
grupo de comparação e no efeito relativo da intervenção (e no seu IC de 95%).
IC: Intervalo de confiança; RR: Razão de risco

Graus de evidência do Grupo de Trabalho GRADE Alta


qualidade: É muito improvável que pesquisas futuras alterem nossa confiança na estimativa do efeito. Decisões
Evidência
Melhor
Qualidade moderada: É provável que pesquisas futuras tenham um impacto importante na nossa confiança na estimativa do efeito e possam alterar a estimativa.

de
Baixa qualidade: É muito provável que mais investigação tenha um impacto importante na nossa confiança na estimativa do efeito e é provável que altere a estimativa.
Qualidade muito baixa: Estamos muito incertos quanto à estimativa.

de
1 Rebaixado em um nível devido a limitações nos estudos (não há informações sobre geração de sequência (viés de seleção)).

2 Rebaixado em um nível devido a limitações nos estudos (o resultado medido foi baseado em sintomas subjetivos (viés de detecção)).

3 Rebaixado um nível porque há apenas um estudo disponível e, portanto, a inconsistência não pode ser avaliada.
4 Pontuação mais baixa indica efeito benéfico.

Resumo das descobertas 9. Biofeedback (vibração) para reduzir o tempo ocioso da mão no mouse versus nenhuma intervenção

Paciente ou população: trabalhadores de escritório


Configurações: trabalhar no ambiente de escritório com computador por pelo menos 4 horas/dia
Intervenção: biofeedback (vibração) para reduzir o tempo ocioso da mão no mouse versus nenhuma intervenção

Resultados Riscos comparativos ilustrativos* (IC 95%) Efeito relativo Nº de Participação Qualidade da Comentários

(IC 95%) calças evidência

Risco assumido Risco correspondente (estudos) (NOTA)

Ao controle Biofeedback (vibração) para reduzir o tempo


ocioso da mão no mouse versus nenhuma
intervenção

Incidência ou prevalência de sem dados sem dados


distúrbios musculoesqueléticos

Intensidade da dor no ombro O ombro médio A intensidade média da dor no ombro nos grupos 23 ÿÿÿÿ

Pesquisa por questionário a intensidade da dor nos de intervenção foi 0,79 menor (1 estudo) baixo1,2,3
Acompanhamento: 25 semanas grupos controle foi de 1,58

(2,57 inferior a 0,99 superior) 4

1
Machine Translated by Google

Rev
Sist
23 ÿÿÿÿ

Coc
Intensidade da dor nos membros A intensidade média da A intensidade média da dor nos membros

C
Biblioteca

Dad
superiores dor nos membros superiores superiores nos grupos de intervenção foi 1,64 (1 estudo) baixo1,2,3
Questionário autoadministrado nos grupos controle foi de menor (6,85
2,94 menor a 3,57 maior) 4

Ban
Acompanhamento: 25 semanas

Função relacionada ao trabalho sem dados sem dados

Decisões
Evidência
Melhor
*A base para o risco assumido (por exemplo, o risco mediano do grupo de controle entre os estudos) é fornecida em notas de rodapé. O risco correspondente (e o seu intervalo de confiança de 95%) baseia-se no risco
assumido no grupo de comparação e no efeito relativo da intervenção (e no seu IC de 95%).
IC: Intervalo de confiança

de
Graus de evidência do Grupo de Trabalho GRADE Alta

de
qualidade: É muito improvável que pesquisas futuras alterem nossa confiança na estimativa do efeito.
Qualidade moderada: É provável que pesquisas futuras tenham um impacto importante na nossa confiança na estimativa do efeito e possam alterar a estimativa.
Baixa qualidade: É muito provável que mais investigação tenha um impacto importante na nossa confiança na estimativa do efeito e é provável que altere a estimativa.
Qualidade muito baixa: Estamos muito incertos quanto à estimativa.

1 Rebaixado em um nível devido a limitações nos estudos (medida do resultado com base em sintomas subjetivos (viés de detecção)).
2 Rebaixado um nível devido ao número total de participantes inferior a 400 (tamanho de amostra pequeno para uma variável contínua).
3 Rebaixado um nível devido à imprecisão (intervalo de confiança de 95% não inclui nenhum efeito).
4 Pontuação mais baixa indica efeito benéfico.

1
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FUNDO países (Subbarayalu 2013). Assim, a força de trabalho dos trabalhadores de


escritório não só cresceu em número, como também mudou e se diversificou.
Descrição da condição
Embora não tenhamos sido capazes de identificar quaisquer revisões sistemáticas
As lesões músculo-esqueléticas relacionadas com o trabalho (LME) são as que reportassem especificamente a prevalência de LME, incluindo LME nos
perturbações profissionais mais comuns em todo o mundo e têm sido reconhecidas membros superiores e/ou no pescoço relacionadas com o trabalho, entre
como um problema desde o século XVII (Ramazzini 1964). trabalhadores do setor do escritório, vários grandes estudos de coorte reportaram
Outros termos gerais para esses transtornos incluem lesões por esforço repetitivo, estes dados. Um estudo dinamarquês realizado com 5.033 utilizadores de
síndrome de uso excessivo ocupacional e transtornos traumáticos cumulativos computadores relatou que a prevalência em 12 meses de LME nos ombros e nos
(Yassi 1997). As LME dos membros superiores e do pescoço relacionadas com o punhos e mãos era de 44,7% e 25,8%, respetivamente (Jensen 2003). Além
trabalho são perturbações músculo-esqueléticas do pescoço e dos membros disso, um estudo do Reino Unido relatou que a prevalência de LME no pescoço
superiores, que incluem ombros, braços, cotovelos, antebraços, pulsos e mãos em 12 meses era de 58% entre os trabalhadores do processamento de dados e
(Buckle 1999). Estas também são conhecidas como queixas do braço, pescoço e/ de 33% entre outros trabalhadores do escritório (Woods 2005), enquanto um
ou ombro (SNAC) (Huisstede 2006). As LME podem ser divididas em condições estudo belga relatou que a prevalência de LME no pescoço em 12 meses entre
específicas com critérios de diagnóstico e resultados patológicos claros, que os trabalhadores do escritório trabalhadores em terminais de visualização visual
incluem doenças relacionadas com os tendões (por exemplo, tendinite), foi de 45,5% (Cagnie 2007) e na Suécia a prevalência em 12 meses de LME no
compressão de nervos periféricos (por exemplo, síndrome do túnel do carpo), pescoço ou nos ombros entre trabalhadores em terminais de visualização visual
doenças neurovasculares/vasculares (por exemplo, síndrome de vibração mão- foi de 61,5% (Bergqvist 1995). Num grande estudo multicêntrico envolvendo 18
braço), e distúrbios articulares/cápsulas articulares (por exemplo, osteoartrite) ou países entre mais de 4.000 trabalhadores do setor de escritório, a prevalência de
condições inespecíficas em que a queixa principal é dor ou sensibilidade, ou dores incapacitantes nos punhos e nas mãos no último mês variou de 2,2% no
ambas, com resultados patológicos limitados ou inexistentes (Buckle 1997; Su Paquistão e 2,3% no Japão a 31,3% no Brasil e 31,6% na Nicarágua (Coggon
2013; Yassi 1997). 2012; Coggon 2013a). As diferenças nas taxas de prevalência relatadas por estes
estudos podem ser o resultado: da ausência de uma definição universalmente
Com base no estudo Global Burden of Disease 2010, a prevalência pontual global
aceite de LME, da utilização de diferentes critérios de diagnóstico (por exemplo,
de dor cervical foi estimada em 4,9% (intervalo de confiança de 95%: 4,6 a 5,3) e
autorrelatados ou exame médico) e da variação no trabalho e nos ambientes de
foi classificada em quarto lugar mais alto em termos de incapacidade, medida
escritório. entre essas culturas e países (Buckle 1999; Coggon 2013b; Huisstede 2006 ).
pelos anos vividos com incapacidade. (YLDs) e 21º em termos de carga global
(Hoy 2014). Além disso, o custo das LME dos membros superiores relacionadas Vários estudos examinaram os factores de risco das LME e identificaram uma
com o trabalho na União Europeia (UE) tem sido considerado elevado, com variedade de factores. Estes incluem factores individuais (por exemplo, força
estimativas que variam entre 0,5% e 2% do produto nacional bruto (Buckle 1999). inadequada, má postura, saúde mental, tendência para a somatização, crenças
Na Austrália, estimou-se que os distúrbios dos músculos, tendões e tecidos relacionadas com o trabalho, crenças de evitação do medo, factores culturais),
(excluindo dores nas costas) custaram 519 milhões de dólares australianos ou requisitos físicos no local de trabalho (por exemplo, trabalho que exige postura
17% dos custos totais do sistema de saúde em 1993 e 1994 (Mathers 1999). No estática prolongada, trabalho altamente repetitivo, utilização de de ferramentas
Reino Unido, as LME foram registadas como o segundo maior motivo para vibrantes) e fatores organizacionais e psicossociais (por exemplo, mau ciclo
certificação de doença em 2005, com uma média de 22,84 certificados de doença trabalho-descanso, trabalho duro, baixa segurança no emprego, pouco apoio
emitidos por 1000 pessoas-ano (Wynne-Jones 2009). No Reino Unido, em social) (Bernard 1997; Buckle 1997; Coggon 2013a; Coggon 2013b; Hoe 2012b;
2014/2015, foram perdidos cerca de 4,1 milhões de dias de trabalho devido a Marras 2009; NIOSH 2001 ; Shanahan 2006; Yassi 1997).
LME nos membros superiores relacionadas com o trabalho, o que representa
cerca de 15% de todos os dias perdidos devido a problemas de saúde relacionados
com o trabalho (HSE 2015). Descrição da intervenção
Nos Estados Unidos, os custos associados às condições músculo-esqueléticas
representaram 5,73% do PIB e 74% do trabalho total A ergonomia, conforme definida pela Associação Internacional de Ergonomia
(IEA), é a disciplina científica preocupada com a compreensão das interações
dias perdidos em 2012. Os custos diretos de cuidados de saúde por pessoa para
as pessoas com LME foram estimados em 7 104 USD em 2009-2011 e entre os seres humanos e outros elementos de um sistema. A ergonomia no local
de trabalho refere-se às interações entre os trabalhadores e outros elementos do
representaram cerca de 30% das lesões que envolveram dias de ausência ao
trabalho. As pessoas com LME que faltaram ao trabalho estiveram ausentes ambiente de trabalho. Trata-se essencialmente de adequar o trabalho ao

durante uma média de 11 dias (USBJI 2015). trabalhador. A IEA categorizou a ergonomia em três domínios específicos:
ergonomia física, organizacional e cognitiva.
Nas últimas décadas, houve um aumento no número de trabalhadores de escritório
tanto nos países em desenvolvimento como nos desenvolvidos.
O domínio físico preocupa-se com as características anatômicas, antropométricas,
Isto foi atribuído principalmente ao rápido desenvolvimento de economias
fisiológicas e biomecânicas humanas relacionadas à atividade física. Este domínio
baseadas no conhecimento, que se baseiam directamente na produção,
consiste no ambiente e equipamentos de trabalho, por exemplo teclado, mouse,
distribuição e utilização de conhecimento e informação (OCDE 1996). O
ferramentas manuais, estações de trabalho, unidades de exibição visual (VDUs)
surgimento de novas tecnologias, incluindo a proliferação de computadores
pessoais, da Internet e de dispositivos móveis também contribuiu para o e iluminação que são instaladas nos trabalhadores.

crescimento (Powell 2004). A natureza do trabalho baseado no escritório também


mudou posteriormente, do trabalho administrativo e de escritório para a produção,
O domínio organizacional preocupa-se com a otimização dos sistemas
distribuição e utilização de conhecimento. Os limites dos escritórios expandiram-
sociotécnicos, incluindo as estruturas, políticas e processos organizacionais; por
se e não estão limitados ao espaço físico, mas podem incluir trabalhadores
exemplo, ritmo de trabalho, ciclo trabalho-descanso e participação dos
móveis e outros escritórios em todo o mundo devido à facilidade de comunicação.
trabalhadores na tomada de decisões.
O processamento de dados, o suporte ao cliente, as vendas e muitos outros
processos de escritório podem agora ser realizados no desenvolvimento.

Intervenções ergonômicas para prevenção de distúrbios musculoesqueléticos do membro superior e pescoço relacionados ao trabalho entre trabalhadores do 16
setor de escritório (Revisão)
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O domínio cognitivo preocupa-se com processos mentais, como percepção, LME relacionadas do membro superior ou pescoço, ou ambos. No entanto,
memória, raciocínio e resposta motora. além dos ensaios clínicos randomizados (ECR), Boocock 2007, Kennedy 2010
e Van Eerd 2016 incluíram em suas revisões outros desenhos de estudo que
As intervenções ergonómicas têm sido fortemente promovidas para a prevenção apresentam maior risco de viés. Além disso, as três revisões sistemáticas não
de LME nos membros superiores ou no pescoço relacionadas com o trabalho, realizaram meta-análises.
ou ambas (NIOSH 1997; NIOSH 2001). A actual revisão abrangerá intervenções
que se centram nos três domínios: os domínios físico, organizacional e cognitivo. Nossa revisão amplia e atualiza o período de pesquisa coberto por essas três
revisões e considera todos os ensaios clínicos randomizados e quase
randomizados publicados e não publicados que investigam o uso de
Como a intervenção pode funcionar intervenções ergonômicas físicas, organizacionais e cognitivas para a
prevenção de LME de membros superiores relacionadas ao trabalho entre
Muitos estudos descobriram que os fatores ergonômicos se correlacionam com
trabalhadores de escritório. Também conduzimos meta-análise de resultados
os sintomas musculoesqueléticos (Bernard 1994; Bonfiglioli 2006; Ortiz-
de estudos com intervenções e resultados comparáveis. Além disso, esta
Hernandez 2003; Szeto 2009; Werner 2005). O ajuste dos fatores ergonómicos
revisão é uma atualização da nossa Revisão Cochrane anterior (Hoe 2012a).
físicos, organizacionais e cognitivos para reduzir a carga física e mental dos
Na nossa revisão anterior (Hoe 2012a), incluímos todos os locais de trabalho
trabalhadores é suscetível de reduzir o risco de os trabalhadores desenvolverem
e ambientes de trabalho, enquanto nesta revisão nos concentramos apenas no
LME relacionadas com o trabalho nos membros superiores, no pescoço ou em
ambos. ambiente de escritório. Outras Revisões Cochrane examinarão a eficácia das
intervenções em diferentes ambientes de trabalho. Um exemplo é Mulimani
As intervenções ergonômicas físicas incluem a disponibilização de espaço de 2014, que investiga intervenções ergonômicas entre profissionais de odontologia.
trabalho e equipamentos baseados em princípios ergonômicos e na
antropometria dos trabalhadores. Isto reduzirá o esforço físico do sistema
músculo-esquelético, reduzindo assim o risco de lesões. Um exemplo é o uso OBJETIVOS
de um teclado dividido que reduz a intensidade da dor em usuários de
Avaliar os efeitos de intervenções ergonómicas físicas, organizacionais e
computador com LME (Tittiranonda 1999).
cognitivas, ou combinações dessas intervenções, para a prevenção de lesões
músculo-esqueléticas (LME) dos membros superiores e do pescoço relacionadas
As intervenções ergonômicas organizacionais consistem em permitir um ritmo
de trabalho e tempo de descanso ideais para que o sistema musculoesquelético com o trabalho entre trabalhadores do setor de escritório.

se recupere da fadiga, reduzindo assim o risco de lesões a longo prazo. Um


MÉTODOS
exemplo é permitir pausas suplementares para quem trabalha com digitação
de dados (Galinsky 2000). Também pode incluir intervenções participativas,
onde os trabalhadores participam na tomada de decisões sobre melhorias e
Critérios para considerar estudos para esta revisão
mudanças feitas no local de trabalho (Bohr 2000), e formação em princípios e Tipos de estudos
práticas ergonómicas (Baydur 2016).
Incluímos ensaios clínicos randomizados (ECR), ensaios quase randomizados
A intervenção da ergonomia cognitiva consiste em melhorar processos mentais (ensaios que utilizam métodos de alocação de participantes para um tratamento
como percepção, memória, raciocínio e resposta motora por meio da que não são estritamente aleatórios, por exemplo, por data de nascimento,
modificação do processo de trabalho e do treinamento. Isto reduzirá a carga número de registro hospitalar ou alternativa), ensaios clínicos randomizados
de trabalho mental, aumentará a fiabilidade e reduzirá os erros, o que poderá (ou seja, onde a unidade de randomização é um grupo de pessoas, como
ter um efeito indirecto na redução da tensão no sistema músculo-esquelético. pessoas que trabalham no mesmo cargo ou cargo, em vez de trabalhadores
individuais) e ensaios cruzados (ou seja, onde os participantes são alocados
aleatoriamente para uma sequência de intervenções).

Por que é importante fazer esta revisão


Tipos de participantes
Uma revisão sistemática de intervenções para a prevenção e tratamento de
Incluímos estudos em que os participantes eram trabalhadores de escritório no
LME dos membros superiores relacionadas com o trabalho realizada por
momento da intervenção. Os trabalhadores de escritório foram definidos como
Boocock 2007 avaliou estudos publicados entre 1999 e 2004. Os autores
aqueles que trabalham em um ambiente de escritório onde suas principais
concluíram que existem algumas evidências que apoiam a utilização de
tarefas envolviam a realização de trabalho profissional, gerencial ou
intervenções mecânicas e modificadoras para prevenir e tratar o pescoço. ou
administrativo. Dado que esta revisão se centra na prevenção de lesões
condições musculoesqueléticas dos membros superiores (Boocock 2007). No
músculo-esqueléticas (LME) relacionadas com o trabalho do pescoço dos
entanto, existe uma limitação: os autores não identificaram grupos de
membros superiores ou de ambos, foi exigido à maioria dos participantes (75%
trabalhadores específicos. Outra revisão sistemática realizada por Kennedy
ou mais) que não tivessem LME dos membros superiores ou do pescoço, ou
2010, que se concentrou no papel das intervenções de saúde e segurança
de ambos, na altura. da intervenção. Foram incluídos apenas estudos realizados no local de t
ocupacional, concluiu que a utilização de apoios para os braços reduziu as
doenças músculo-esqueléticas dos membros superiores (LME) em trabalhadores
Excluímos estudos que avaliavam intervenções de tratamento para pessoas
do setor do escritório. No entanto, Kennedy 2010 não definiu claramente o
com LME estabelecidas nos membros superiores ou no pescoço, ou ambos
período de busca. Uma revisão sistemática mais recente realizada por Van
(há revisões sistemáticas Cochrane realizadas por Aas 2011 e Verhagen 2013,
Eerd 2016, que é uma atualização da revisão sistemática Kennedy 2010
que já cobriram intervenções no local de trabalho para dores cervicais em
(período de pesquisa atualizado entre 2008 e 2013), encontrou evidências
trabalhadores e intervenções conservadoras para tratamento de queixas
moderadas de feedback vibratório sobre o uso estático do mouse e suportes
relacionadas com o trabalho no braço, pescoço ou ombro em adultos). Também
no antebraço na prevenção de LME relacionadas ao trabalho. o membro
excluímos estudos que focam na reabilitação de pessoas com condições
superior ou pescoço, ou ambos, em trabalhadores de escritório. Van Eerd 2016
agudas ou crônicas (por exemplo, trauma, neoplasia e doenças inflamatórias
também encontrou evidências moderadas de nenhum efeito para biofeedback
ou neurológicas).
de miograma elétrico (EMG), treinamento em gerenciamento de estresse no trabalho e ajuste da estação de trabalho de escritório para trabalho.

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Tipos de intervenções 3. Custos (incluindo custos de implementação da intervenção e


tratamento).
Incluímos estudos que examinaram pelo menos uma intervenção ergonómica física,
4. Compliance (atitude e prática). Conformidade é o grau de adesão dos participantes do
organizacional ou cognitiva no local de trabalho, destinada à prevenção de LME dos
estudo à intervenção prescrita. Consideramos a adesão como desfecho secundário,
membros superiores ou do pescoço relacionadas com o trabalho, ou ambos, entre
pois indica a taxa de adesão à intervenção.
trabalhadores do setor de escritório. Foram excluídos estudos que testaram intervenções
ergonômicas para o tratamento de indivíduos com diagnóstico de LME de membro
superior ou pescoço relacionadas ao trabalho, ou ambos, ou para prevenção de LME de
Incluímos apenas estudos que relataram um ou mais desfechos primários nesta revisão.
membro superior ou pescoço relacionada ao trabalho, ou ambos, fora do ambiente de
Se um estudo relatou apenas um ou mais desfechos secundários, excluímos esse estudo
escritório .
desta revisão.

Intervenções e comparações específicas


Métodos de busca para identificação de estudos
Categorizamos as intervenções como:
Pesquisas eletrônicas

1. Intervenções físicas ergonômicas, como o uso de um equipamento especialmente


Pesquisamos sistematicamente as seguintes bases de dados:
mouse de computador projetado ou suporte de braço;

2. intervenções ergonômicas organizacionais, como diferentes 1. Cochrane Central Register of Controlled Trials (Edição 9, setembro de 2018) na
ciclo trabalho- Biblioteca Cochrane (Apêndice 1); 2. Ovid MEDLINE(R) e In-Process &

descanso; 3. intervenções ergonómicas cognitivas, como a concepção do Other Non-Indexed Citations and Daily (1948 a 17 de setembro de 2018 (Apêndice 2);

trabalho; 4. formação em princípios ergonômicos; e


5. intervenções multifacetadas que consistem numa combinação de uma ou mais 3. Embase (1980 a 29 de maio de 2017) (Anexo 3); 4. Web of

intervenções físicas, organizacionais ou cognitivas. Science (Data de pesquisa: 18 de setembro de 2018) (Apêndice 4); 5. CINAHL

(EBSCOhost) (Data de pesquisa: 18 de setembro de 2018)


Planejamos as seguintes comparações principais: (Apêndice 5); 6.

SPORTDiscus (1949 a 10 de outubro de 2018) (Anexo 6); 7. Scopus (Data


1. intervenção ergonômica física versus nenhuma intervenção,
placebo ou intervenção alternativa; de pesquisa: 21 de setembro de 2018, limite a 2017 e 2018
estudos) (Apêndice 7);
2. intervenção ergonômica organizacional versus nenhuma intervenção,
placebo ou intervenção alternativa; 8. NIOSHTIC-2 (Data de pesquisa: 21 de setembro de 2018) (Apêndice 8)

3. intervenção ergonômica cognitiva versus nenhuma intervenção,


A partir de maio de 2017 substituímos a pesquisa Embase por uma pesquisa no Scopus
placebo ou intervenção alternativa;
pela facilidade de acesso e porque esta última contém tudo o que está incluído na
4. treinamento versus nenhum treinamento em princípios ergonômicos ou versus
primeira.
treinamento alternativo; e

5. intervenções multifacetadas versus uma única intervenção ou uma combinação Pesquisamos os seguintes sites e bases de dados em busca de estudos não publicados
diferente de intervenções. e em andamento:

Tipos de medidas de resultados 1. Plataforma Internacional de Registro de Ensaios Clínicos da Organização Mundial da
Saúde (10 de outubro de 2018);
Incluímos estudos baseados nos seguintes desfechos primários e secundários.
Consideramos relatórios publicados em todos os idiomas. As pesquisas foram baseadas
na estratégia de pesquisa MEDLINE combinada com a versão de maximização de
Resultados primários
sensibilidade e precisão da Estratégia de Pesquisa Cochrane Altamente Sensível para
1. Número de trabalhadores com LME recentemente diagnosticadas ou verificadas identificar ECRs (Lefebvre 2011) (ver Apêndice 2). Modificamos a estratégia de busca
membro superior ou pescoço, ou ambos (casos de incidente). para utilização nas demais bases de dados.

2. Presença ou gravidade ou intensidade de queixas ou sintomas de dor ou desconforto


no membro superior ou pescoço, ou ambos, utilizando uma escala dicotomizada (por
Pesquisando outros recursos
exemplo, sim/não), escala Likert, escala visual analógica (EVA) ou qualquer escala
semelhante. medir dor ou desconforto. Entramos em contato com especialistas da área para identificar teses e estudos inéditos.

3. Função relacionada ao trabalho medida pelo número de dias de trabalho perdidos, Procuramos estudos adicionais verificando as bibliografias de artigos relevantes.

perda ou mudança de emprego, incapacidade para o trabalho e nível de funcionalidade.


Para o nível de funcionamento, incluímos estudos que utilizaram medidas de
resultados validadas, por exemplo, o questionário Disability of the Arm, Shoulder,
Coleta e análise de dados
and Hand (DASH) (Kitis 2009) e o Northwick Park Neck Pain Questionnaire (Leak Seleção de estudos
1994).
Dois revisores (VCWH e ENZ) obtiveram e selecionaram resumos e citações identificados
Resultados secundários pelas buscas sistemáticas. Os artigos completos de estudos identificados como
potencialmente elegíveis para a revisão foram recuperados para determinar melhor sua
Os resultados secundários incluíram o seguinte. inclusão (VCWH e ENZ). Resolvemos todas as divergências por discussão entre os

autores da revisão para chegar a um consenso. Onde havia


1. Tempo e conforto nas posições ou posturas de trabalho.

2. Mudança na produtividade.

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incerteza, entramos em contato com o autor correspondente para verificar se (Higgins 2011), ou seja, contatamos os autores do estudo para solicitar dados
um estudo potencialmente relevante atendia aos critérios de inclusão. faltantes.

Extração e gerenciamento de dados Avaliação da heterogeneidade

Dois revisores (VCWH e ENZ) realizaram a extração de dados de forma Primeiro, avaliamos se os estudos eram suficientemente homogêneos para
independente, com verificações de discrepâncias e processamento conforme serem incluídos em uma comparação. Baseamos este julgamento na
descrito no Cochrane Handbook for Systematic Reviews of Interventions semelhança do tipo de intervenções, qual foi a condição de controle, o
(Higgins 2011). Resolvemos todas as discrepâncias por discussão e consenso. resultado e quando o resultado foi medido (curto prazo: três a oito semanas,
Usamos um formulário padrão de extração de dados baseado no formulário intermediário: oito semanas a seis meses, ou longo prazo: seis meses ou mais
recomendado pelo Cochrane Bone, Joint and Muscle Trauma Group. longo).
Realizamos todas as análises estatísticas utilizando o software Review
Manager 5.3 (RevMan 2014) . Em segundo lugar, testamos a heterogeneidade estatística por meio da
estatística I2 conforme apresentado nos gráficos de meta-análise gerados
Avaliação do risco de viés nos estudos incluídos pelo software Review Manager 5 (RevMan 2014). Quando esta estatística de
teste foi superior a 50%, consideramos que havia heterogeneidade substancial
Dois revisores (VCWH e ENZ) avaliaram o risco de viés dos estudos incluídos
entre os estudos. Nesses casos, empregamos a meta-análise de efeitos
de forma independente, usando a ferramenta 'Risco de viés' da Cochrane
aleatórios e rebaixamos a qualidade da evidência de acordo com o sistema
(Apêndice 9) (Higgins 2011). Avaliamos cada estudo quanto ao risco de viés
GRADE para as comparações relevantes.
em cada um dos seguintes domínios: geração de sequência, ocultação de
alocação, cegamento de participantes e pessoal (viés de desempenho),
cegamento de avaliação de resultados (viés de detecção), dados de resultados Avaliação de vieses de relatórios
incompletos, relato seletivo de resultados e ' outros', como viés de contaminação
e confiabilidade dos instrumentos. Avaliamos o risco de viés associado a (a) Se, em futuras atualizações desta revisão, formos capazes de reunir mais de
cegamento e (b) completude dos resultados separadamente para resultados dez ensaios em qualquer metanálise, criaremos e examinaremos um gráfico
auto-relatados e resultados objetivos. Resolvemos as divergências entre os de funil para explorar possíveis vieses de pequenos estudos.
autores quanto ao risco de viés dos domínios por meio de discussão e
Síntese de dados
consenso.
Reunimos os resultados dos estudos se eles tivessem um tipo semelhante de
Consideramos que um estudo tinha baixo risco de viés em geral se o intervenção, condições de controle e resultados. Quando os estudos eram
julgássemos ter um baixo risco de viés nos domínios geração de sequência estatisticamente heterogêneos, utilizamos um modelo de efeitos aleatórios;
aleatória (viés de seleção), dados de resultados incompletos (viés de atrito), caso contrário, usamos um modelo de efeito fixo. Reunimos os dados dos
relato seletivo (viés de relato) e outras formas de preconceito. Não incluímos resultados do estudo com o software Review Manager 5 (RevMan 2014).
ocultação de alocação (viés de seleção), cegamento de participantes e pessoal
(viés de desempenho) e cegamento de avaliação de resultados (viés de Consideramos os tipos de intervenções avaliadas em cada um dos estudos e
detecção) nos critérios para classificar o risco geral de viés dos estudos encontramos os estudos que avaliam a eficácia do mouse de computador
incluídos devido à natureza da intervenção , o que requer a participação ergonômico ou apoio de braço (intervenções ergonômicas físicas), pausas
plenamente consciente dos participantes e do pessoal, e porque o principal suplementares ou redução de jornada de trabalho (intervenções ergonômicas
desfecho, a dor, é um sintoma subjetivo (Associação Internacional para o organizacionais) e treinamento ergonômico (intervenções ergonômicas
Estudo da Dor). cognitivas). intervenções) sejam suficientemente semelhantes para serem
agrupadas para comparação.

Medidas de efeito do tratamento Avaliamos a qualidade geral das evidências que contribuem para os resultados
primários de cada intervenção importante, usando o software GRADEpro GDT
Traçamos os resultados de cada ensaio como estimativas pontuais, usando
(GRADEpro GDT).
razões de risco (RR) para resultados dicotômicos e médias e desvios padrão
(DP) para resultados contínuos. Quando os estudos relataram medidas de
Nosso julgamento da qualidade da evidência para uma combinação específica
resultados diferentes, mas mediram o mesmo conceito, calculamos a diferença
de intervenção-resultado foi baseado no desempenho em relação aos cinco
média padronizada (SMD) com intervalo de confiança (IC) de 95%. Para
domínios do GRADE: limitações do desenho do estudo, inconsistência, caráter
estudos que relataram dados de resultados para o membro superior direito e
indireto (incapacidade de generalizar), imprecisão (dados insuficientes ou
esquerdo, usamos apenas os dados de resultados para o membro superior
imprecisos) dos resultados, e viés de publicação em todos os estudos que
direito.
mediram esse resultado específico. A qualidade global da evidência para cada
resultado é o resultado de uma combinação das avaliações em todos os
Problemas de unidade de análise
domínios.
Se os estudos empregassem um desenho randomizado por agrupamento,
mas não levassem em conta o efeito do agrupamento, tentamos ajustar os Existem quatro graus de evidência:
dados para o efeito do agrupamento calculando o efeito do desenho com base
em uma correlação intragrupo assumida de 0,1. 1. Evidência de alta qualidade: há resultados consistentes em pelo menos
75% dos ECRs, sem limitações no desenho do estudo, dados consistentes,
Lidando com dados ausentes diretos e precisos e sem vieses de publicação conhecidos ou suspeitos. É
pouco provável que pesquisas futuras alterem a estimativa ou a nossa
Lidamos com os dados faltantes de acordo com as recomendações do confiança nos resultados;
Cochrane Handbook for Systematic Reviews of Interventions
2. Evidência de qualidade moderada: um dos domínios não é atendido.
Mais pesquisas provavelmente terão um impacto importante em nossa

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confiança na estimativa do efeito e pode alterar a estimativa; RESULTADOS

3. Evidência de baixa qualidade: dois dos domínios não são atendidos. É muito Descrição dos estudos
provável que pesquisas futuras tenham um impacto importante na nossa Resultados da pesquisa
confiança na estimativa do efeito e é provável que alterem a estimativa;
Nossa estratégia de busca identificou 2.547 referências potencialmente relevantes

4. Evidência de qualidade muito baixa: três dos domínios não são atendidos. Nós após a remoção de duplicatas. Dois revisores (VCWH e ENZ) avaliaram os

estão muito incertos sobre a estimativa. títulos, palavras-chave e resumos dessas referências e selecionaram 48
referências potencialmente elegíveis. Obtivemos as publicações em texto
Análise de subgrupos e investigação de heterogeneidade completo dessas 48 referências.

Se, em futuras atualizações desta revisão, pudermos incluir uma quantidade Não identificamos nenhuma referência adicional pesquisando os seguintes
suficiente de dados, realizaremos análises de subgrupos com base em: tipo de bancos de dados adicionais: o banco de dados do Instituto Nacional de Segurança
trabalho, género e rigor na medição dos resultados. e Saúde Ocupacional dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos
EUA (NIOSHTIC-2) e o banco de dados do Centro Internacional de Informações
Análise sensitiva
sobre Segurança e Saúde Ocupacional (CIS). A nossa busca por estudos não
Se, em futuras atualizações desta revisão, pudermos incluir uma quantidade publicados e em curso, através da Plataforma Internacional de Registo de
suficiente de dados, realizaremos análises de sensibilidade excluindo os estudos Ensaios Clínicos da Organização Mundial de Saúde, identificou um ensaio
que julgamos terem um alto risco de viés. Na revisão atual isso não foi possível registado adicional (Shariat 2016).
porque julgamos que apenas um estudo tinha baixo risco de viés.
Verificamos as listas de referências de todos os artigos que recuperamos como
artigos de texto completo para identificar estudos potencialmente elegíveis. Não
identificamos nenhum estudo adicional através desta abordagem. Dos 48
relatórios de texto completo e de um ensaio registrado identificado, incluímos 15
estudos relatados em 17 publicações. Excluímos 24 estudos relatados em 30
publicações. Também identificamos dois estudos em andamento (Johnston 2014;
Shariat 2016). Consulte o fluxograma do estudo PRISMA (Figura 1) para nossa
descrição de todo o processo de inclusão do estudo.

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Figura 1. Fluxograma do estudo PRISMA

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Estudos incluídos Programas de treinamento

Incluímos 15 estudos relatados em 17 publicações. Esses estudos recrutaram um Cinco estudos avaliaram programas de treinamento ergonômico (Baydur 2016; Bohr
total de 2.165 participantes. Para obter mais detalhes sobre as populações e 2000; Bohr 2002; Brisson 1999; Greene 2005).
ambientes do estudo, consulte a tabela Características dos estudos incluídos .
Intervenções ergonômicas multifacetadas

Um estudo avaliou uma combinação de intervenções ergonômicas organizacionais e


Design de estudo
físicas (Gatty 2004), que consistiu em treinamento, redesenho da estação de trabalho
Todos os estudos incluídos foram ensaios clínicos randomizados (ECR); dois usaram e modificação de tarefas.

um desenho randomizado por cluster (Brisson 1999; Baydur 2016) e outros dois
Período de acompanhamento
usaram um desenho cruzado (Galinsky 2000; Galinsky 2007).
Cinco estudos tiveram um curto período de acompanhamento entre quatro e oito
semanas (Galinsky 2000; Galinsky 2007; Graves 2015; Greene 2005; Lintula 2001;
Localização e configurações McLean 2001). Um estudo teve um período de acompanhamento intermediário de 16
Nove estudos foram realizados nos Estados Unidos (Bohr 2000; Bohr 2002; Conlon semanas (Gatty 2004), e oito estudos tiveram um período de acompanhamento de

2008; Galinsky 2000; Galinsky 2007; Gatty 2004; Gerr 2005; Greene 2005; Rempel longo prazo entre seis e 13 meses (Baydur 2016, Bohr 2000; Bohr 2002; Brisson

2006), três foram realizados no Canadá (Brisson 1999; McLean 2001; King 2013), e 1999; Conlon 2008; Gerr 2005; King 2013; Rempel 2006).

os restantes três estudos foram realizados na Finlândia (Lintula 2001), no Reino Unido
(Graves 2015) e na Turquia (Baydur 2016).
Resultados

A incidência de lesões músculo-esqueléticas (LME) foi medida em três estudos


Três estudos foram realizados em processamento de dados ou call centers (Galinsky (Conlon 2008; Gerr 2005; Rempel 2006), e a prevalência de LME foi medida em mais
2000; Galinsky 2007; Rempel 2006), quatro estudos em universidades ou faculdades três estudos (Brisson 1999; Gatty 2004; Greene 2005). A gravidade, intensidade,
(Brisson 1999; Gatty 2004; Greene 2005; Graves 2015), dois estudos em uma desconforto e tensão associada às condições musculoesqueléticas foram medidas
empresa de transporte (Bohr 2000 ; Bohr 2002), um estudo em uma empresa em 13 estudos (Baydur 2016; Bohr 2000; Bohr 2002; Conlon 2008; Galinsky 2000;
aeroespacial (Conlon 2008), um estudo entre funcionários de escritório em um
Galinsky 2007; Gatty 2004; Graves 2015; Greene 2005; King 2013; Lintula 2001;
município (Baydur 2016), um estudo entre funcionários de escritório e pesquisadores McLean 2001; Rempel 2006).
(Lintula 2001), um estudo em uma organização de pesquisa (King 2013). ) e dois
estudos envolveram diversos setores (companhias financeiras e de seguros,
produtores de produtos alimentícios, órgãos governamentais e universidades) (Gerr Um estudo avaliou a deficiência (Baydur 2016).
2005; McLean 2001).
Sete estudos avaliaram a adesão às intervenções (Bohr 2000; Bohr 2002; Brisson
1999; Gatty 2004; Gerr 2005; Graves 2015; King 2013).
Tipo de trabalho

Todos os estudos foram realizados com participantes que usavam computadores ou


Unidade de análise
que realizavam processamento de dados em um ambiente de escritório (Baydur 2016,
Bohr 2000; Bohr 2002; Brisson 1999; Conlon 2008; Galinsky 2000; Galinsky 2007; Brisson 1999, relatou o número de clusters e os coeficientes de correlação intracluster
Gatty 2004; Gerr 2005; Graves 2015 ; Greene 2005; King 2013; Lintula 2001; McLean (ICCs) para o pescoço ou ombro (0,0161) e para o punho ou mão (0,0007). O efeito
2001; Rempel 2006). do desenho do estudo é calculado usando a fórmula 1 + (tamanho médio do cluster
ÿ1) x ICC. Os resultados do efeito do projeto são então usados para calcular o
tamanho efetivo (reduzido) da amostra. Baydur 2016 também nos forneceu o número
Tipo de intervenções de clusters. Com base nos coeficientes de correlação intracluster de Brisson 1999,
ajustamos também o tamanho efetivo da amostra para este estudo.
Intervenções físicas ergonômicas

Cinco estudos avaliaram apenas intervenções ergonômicas físicas, que consistiam


em mouse de computador alternativo ou apoios de braço, ou ambos (Conlon 2008;
Rempel 2006), apenas apoio de braço (Lintula 2001), estação de trabalho sentada e Lidando com dados ausentes
em pé (Graves 2015) e intervenção postural ergonômica (Gerr 2005). Entramos em contato com cinco autores para esclarecimentos e dados adicionais
relativos a seis estudos (Baydur 2016; Bohr 2000; Bohr 2002; Brisson 1999; Galinsky

Intervenções ergonômicas organizacionais 2000; Galinsky 2007; McLean 2001), e pudemos usar os dados adicionais para quatro
estudos (Baydur 2016; Brisson 1999; Galinsky 2000; Galinsky 2007).
Quatro estudos avaliaram intervenções ergonômicas organizacionais na forma de
pausas suplementares ou redução de jornada de trabalho (Galinsky 2000; Galinsky
2007; McLean 2001; King 2013). Embora a intervenção tenha sido um rato com Para Baydur 2016 recebemos a informação adicional de que o número de clusters
biofeedback num estudo (King 2013), o objetivo do rato era garantir que os era 16 no grupo de controlo com um total de 58 trabalhadores e da mesma forma
trabalhadores fizessem pausas na utilização do rato. havia 16 clusters no grupo de intervenção com um total de 58 trabalhadores. Para os
ensaios cruzados, Galinsky 2000 e Galinsky 2007, conduzimos nossa própria análise
pareada.
Intervenções ergonômicas cognitivas
Para a análise recebemos do autor dados sobre as médias e desvios padrão das
Nenhum estudo abordou especificamente os processos cognitivos. classificações de desconforto da intervenção e da condição controle. Usamos a raiz
quadrada de F-

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valor relatado pelos autores como a melhor estimativa do valor T para permitir o Embora em três estudos (Brisson 1999; Conlon 2008; Rempel 2006) o exame
cálculo do SE do MD. Também calculamos o SE com base em correlações físico para detecção de DME tenha sido cego, o exame só foi realizado em
assumidas de 0,5, 0,7 e 0,9 entre as classificações de desconforto da intervenção participantes que auto-relataram sintomas que atendiam à definição de caso, o
e da condição de controle, conforme proposto no capítulo 16.4.6 do Manual. A que pode levar a um viés de detecção. Assim, classificamos o risco de viés de
suposição de uma correlação de 0,85 concordou melhor com os valores derivados detecção como alto para todos os 15 estudos.
do valor F e tomamos essa correlação para imputar os valores de SE para ambos
os estudos.
Dados de resultados incompletos

Estudos excluídos Quatro estudos realizaram uma análise de intenção de tratar (ITT) (Conlon 2008;
Gerr 2005; King 2013; Rempel 2006), um estudo não teve perda de
Ao todo, excluímos 24 estudos publicados em 30 relatórios. Excluímos 14 estudos acompanhamento (Lintula 2001) e quatro estudos tiveram um baixo abandono.
porque mais de 25% dos participantes relataram sintomas musculoesqueléticos taxa (Baydur 2016; Brisson 1999; Graves 2015; King 2013). Classificamos esses
do membro superior ou pescoço, ou ambos, no início do estudo (Danquah 2017; nove estudos como tendo um baixo risco de viés de atrito. Classificamos cinco
Dropkin 2015; Esmaeilzadeh 2014; Fostervold 2006; Ketola 2002; Levanon 2012; estudos (Bohr 2000; Bohr 2002; Galinsky 2000; Galinsky 2007; Gatty 2004) como
Mahmud 2011; Mann 2013; Meijer 2009a; Meijer 2009b; Mekhora 2000; Parry tendo um alto risco de viés de atrito, pois não realizaram análises ITT . Além
2015; Ripat 2006; Spekle 2010). Excluímos três estudos porque não eram ECRs disso, um destes cinco estudos teve uma taxa de abandono irregular entre os
(Aaras 1998; Amick 2003; Amick 2012), e outros três estudos porque não mediram grupos (Bohr 2000), e quatro estudos tiveram uma taxa de abandono elevada
a eficácia de intervenções em distúrbios do membro superior ou pescoço, ou (Galinsky 2000; Galinsky 2007; Gatty 2004; Bohr 2002). Classificámos dois
ambos (Chau 2014; De Cocker 2016; Krause 2010). Excluímos mais dois estudos estudos como tendo um risco pouco claro de viés de atrito, uma vez que não
(um dos quais, Thorp 2014, foi relatado em dois relatórios) porque foram realizaram análises ITT e a informação sobre a sua taxa de abandono foi limitada
conduzidos em ambiente laboratorial (Robertson 2013; Thorp 2014). Excluímos (Greene 2005; McLean 2001).
dois estudos (um dos quais, Driessen 2008, foi relatado em seis relatórios) onde
os participantes consistiam em trabalhadores que não eram trabalhadores de Relatórios seletivos
escritório (Driessen 2008; Faucett 2002).
Julgamos que todos os 15 estudos incluídos estavam livres de relatórios seletivos
porque relataram todos os resultados descritos nos métodos.

Para obter mais detalhes sobre as populações e ambientes do estudo, consulte a Outras fontes potenciais de preconceito
tabela Características dos estudos excluídos . Além dos 24 estudos excluídos
Julgamos que 11 estudos apresentavam alto risco de viés de outras fontes
nesta atualização de revisão, também excluímos os estudos que não foram
realizados em trabalhadores de escritório que foram incluídos potenciais (Baydur 2016; Bohr 2000; Bohr 2002; Brisson 1999; Conlon 2008;
Galinsky 2007; Gatty 2004; Gerr 2005; Graves 2015; Lintula 2001; McLean 2001),
na versão anterior desta revisão (Hoe 2012a): von Thiele 2008 e Yassi 2001.
dois estudos apresentavam um baixo risco de outros vieses (Galinsky 2000;
Rempel 2006), e outros dois estudos apresentavam um risco incerto de outros
Risco de viés nos estudos incluídos vieses (Greene 2005; King 2013).

Alocação Cinco estudos não relataram dados de base sobre as medidas de resultados
(Baydur 2016; Bohr 2000; Brisson 1999; Lintula 2001; McLean 2001).
Cinco estudos (Conlon 2008; Gerr 2005; Graves 2015; King 2013; Rempel 2006)
Em Gatty 2004, o grupo de intervenção apresentou menor média de dor no punho
utilizaram uma tabela de números aleatórios ou equivalente para gerar uma
e na parte superior das costas ou intensidade de dor em comparação com o grupo
sequência aleatória e, portanto, julgamos que eles tinham um baixo risco de viés
de controle. No Conlon 2008, os participantes que se voluntariaram para o estudo
de alocação. Em Graves 2015, foi indicado que completaram a alocação
apresentaram níveis mais elevados de desconforto do que os não participantes.
alternando entre intervenção e controle, e que não ocultaram a alocação, por isso
Em dois estudos (Bohr 2000; Bohr 2002), a proximidade dos postos de trabalho
julgamos este estudo como de alto risco de viés.
pode ter levado à contaminação do efeito da intervenção. Em outros dois estudos
(Gerr 2005; Bohr 2002), houve um grande número de desistências nos grupos de
Todos os outros estudos não relataram o uso de medidas adequadas para ocultar
intervenção e de controle; e embora em Gerr 2005 os autores tenham realizado
a alocação, como o uso de envelopes opacos selados e, portanto, julgamos que
uma análise ITT, o grande número de desistências pode ter afectado os resultados.
eles apresentavam um risco de viés incerto.
Nos dois ECRs de cluster (Brisson 1999; Baydur 2016), o último não relatou o
tamanho do cluster.
Cegagem

O cegamento das intervenções não foi realizado na maioria dos estudos, pois o
cegamento das intervenções ergonômicas físicas, organizacionais e cognitivas é Dos dois ECRs cruzados (Galinsky 2000; Galinsky 2007), o último tinha potencial
difícil de ser alcançado. Portanto, julgamos que 12 estudos apresentavam alto para um efeito de transferência. Os autores não informaram se houve período de
risco de viés de desempenho. wash-out entre os dois períodos de coleta de dados.
Os restantes três estudos avaliaram intervenções ergonómicas organizacionais
de pausas e horas de trabalho (Galinsky 2000; Galinsky 2007; McLean 2001).
Embora a ocultação completa para pausas não tenha sido possível nestes Risco geral de viés por estudo

estudos, a utilização de um protocolo rigoroso para fazer pausas através da No geral, descobrimos que o risco de viés nos estudos incluídos era alto. Dos 15
utilização de temporizadores eléctricos personalizados ou do programa de estudos, julgamos apenas um estudo, Rempel 2006, como tendo um baixo risco
computador 'Ergobreak' minimizou o risco de viés. Portanto, julgamos que esses de viés em geral. Para obter detalhes sobre nossos critérios a priori para atribuir
três estudos apresentavam baixo risco de viés de desempenho. julgamentos de “risco de viés” aos estudos em geral, consulte Avaliação do risco
de viés nos estudos incluídos. Consulte a Figura 2 para obter uma visão geral de
nossos julgamentos sobre cada item de 'Risco de viés',

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apresentados como porcentagens em todos os estudos incluídos. A Figura 3 mostra o resumo do 'Risco de viés' de cada item 'Risco de viés' para cada
estudo incluído.

Figura 2. Gráfico “Risco de viés”: revise os julgamentos dos autores sobre cada item “Risco de viés” apresentado como
porcentagens em todos os estudos incluídos.

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Figura 3. Resumo do “Risco de viés”: revise os julgamentos dos autores sobre cada item do “Risco de viés” para cada
estudo incluído.

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Efeitos das intervenções 1,1,4 Resultado: função relacionada ao trabalho

Os dados não estão disponíveis para esta medida de resultado.


Veja: Resumo dos resultados da comparação principal Suporte de braço combinado
com mouse alternativo versus mouse convencional sozinho; Resumo dos resultados 2
1.1.5 Resultado: mudança na produtividade (resultado secundário)
Suporte de braço com mouse convencional versus mouse convencional sozinho; Resumo
dos resultados 3 Apenas rato alternativo versus apenas rato convencional; Resumo das Num estudo, Rempel 2006, um apoio de braço juntamente com um rato alternativo não
conclusões 4 Ajuste alternativo da estação de trabalho em comparação com nenhum produziu diferença significativa na produtividade monitorizada pela empresa quando
ajuste da estação de trabalho; Resumo das conclusões 5 Ajuste da estação de trabalho comparado com a utilização de um rato convencional sozinho, medida como alteração na
de acordo com OSHA/ percentagem de tempo de trabalho (diferença média (MD) -0,10; IC 95% ÿ5,09 a 4,89;
Análise 1,6), tempo médio necessário para processar completamente uma chamada (MD
Recomendação do NIOSH em comparação com nenhum ajuste da estação de trabalho; 8,00; IC 95% ÿ24,23 a 40,53; Análise 1,7) e chamadas por hora (MD ÿ0,20; IC 95% ÿ 0,97
Resumo das conclusões 6 Estação de trabalho sentada versus estação de trabalho a 0,57; Análise 1,8). O mesmo estudo, no entanto, encontrou uma melhoria na produtividade
normal; Síntese dos resultados 7 Pausas suplementares versus pausas normais; Síntese autopercebida com um apoio de braço juntamente com um rato alternativo em comparação
dos resultados 8 Programa de treinamento ergonômico para prevenção de lesões com um rato convencional sozinho (odds ratio (OR) 2,33; IC 95% 1,01 a 5,41; Análise 1,9).
musculoesqueléticas de membros superiores e pescoço relacionadas ao trabalho em
adultos; Resumo das descobertas 9
Biofeedback (vibração) para reduzir o tempo ocioso da mão no mouse versus nenhuma
intervenção 1.2 Suporte de braço com mouse convencional versus mouse convencional sozinho

1. Intervenções físicas ergonômicas


1.2.1 Resultado: gravidade/intensidade da tensão musculoesquelética
Encontramos cinco estudos que avaliaram a eficácia do pescoço-ombro-braço no acompanhamento de 6 semanas

intervenções envolvendo intervenções ergonômicas físicas (Conlon 2008; Gerr 2005; Encontramos evidências de qualidade muito baixa, baseadas em um estudo (Lintula
Graves 2015; Lintula 2001; Rempel 2006) .
2001), de nenhuma mudança considerável na tensão musculoesquelética autorreferida
com o uso de apoio de braço versus nenhum apoio de braço (MD ÿ3,00; IC 95% ÿ34,47 a
1.1 Suporte de braço com um mouse de computador alternativo versus apenas
28,47 ; Análise 2.1).
um mouse convencional

1.1.1 Resultado: incidência de distúrbios no pescoço ou ombros e gravidade/intensidade do 1.2.2 Resultado: incidência de distúrbio pescoço-ombro e gravidade/intensidade do

desconforto no pescoço ou ombros no acompanhamento de 12 meses desconforto pescoço-ombro no acompanhamento de 12 meses

Encontramos evidências de baixa qualidade, baseadas em dois estudos (Conlon 2008; Encontramos evidências de baixa qualidade, baseadas em dois estudos (Conlon 2008;

Rempel 2006), de que o uso de um apoio de braço junto com um camundongo alternativo Rempel 2006), de que não há diferença considerável nos escores de desconforto no
diminuiu os escores de desconforto no pescoço ou nos ombros quando comparado ao uso pescoço ou nos ombros ao usar um apoio de braço com um mouse convencional versus

de um camundongo convencional sozinho (diferença média padronizada ( SMD) ÿ0,41; usar um mouse convencional sozinho (SMD 0,02; IC 95% ÿ0,26 a 0,30; Análise 2,2). Os

intervalo de confiança (IC) de 95% ÿ0,69 a ÿ0,12; Análise 1,1). Nos mesmos dois estudos, mesmos dois estudos também produziram evidências inconsistentes de que não há

há evidências de qualidade moderada de que o uso de um apoio de braço com um diferença considerável na incidência de distúrbios do pescoço ou ombros (RR 0,91; IC95%

camundongo alternativo diminuiu a incidência de distúrbios no pescoço ou nos ombros 0,12 a 6,98; Análise 2,3), mas a heterogeneidade entre os dois estudos foi alta (I2 = 86%),
(taxa de risco (RR) 0,52; IC 95% 0,27 a 0,99; Análise 1,2) quando comparado com usando com um estudo mostrando um efeito benéfico e um estudo mostrando um efeito prejudicial.

apenas um mouse convencional. O desfecho foi incluído na meta-análise, embora a heterogeneidade tenha sido considerada
alta, já que as outras medidas de desfecho dos dois estudos foram incluídas na meta-
análise nas outras seções e apresentaram baixa heterogeneidade.
1.1.2 Resultado: incidência de distúrbios do membro superior direito e gravidade/intensidade
do desconforto no membro superior direito no acompanhamento de 12 meses

Encontramos evidências de baixa qualidade, em dois estudos (Conlon 2008; Rempel


2006), de que o uso de um apoio de braço junto com um mouse alternativo diminuiu os
1.2.3 Resultado: incidência de distúrbio do membro superior direito e gravidade/intensidade
escores de desconforto no membro superior direito quando comparado ao uso de um
do desconforto no membro superior direito no acompanhamento de 12 meses
mouse convencional sozinho (SMD ÿ0,34; 95). % CI ÿ0,63 a ÿ0,06; Análise 1.3). No
entanto, os mesmos dois estudos forneceram evidências de qualidade moderada que não Encontramos evidências de baixa qualidade, com base em dois estudos (Conlon 2008;

mostraram diferenças consideráveis entre as intervenções na incidência Rempel 2006), de que não há diferença considerável na pontuação de desconforto do
membro superior direito ao usar um apoio de braço com um mouse convencional versus

de distúrbios do membro superior direito (RR 0,73; IC 95% 0,32 a 1,66; Análise 1,4). usar um mouse convencional sozinho (SMD ÿ0,07). ; IC 95% ÿ0,35 a 0,22; Análise 2,4).
Os mesmos dois estudos também produziram evidências de qualidade moderada de não
haver diferença entre as intervenções na incidência de distúrbios do membro superior
1.1.3 Resultado: incidência de distúrbios da parte superior do corpo em 12 meses de acompanhamento direito (RR 1,07; IC 95% 0,58 a 1,96; Análise 2,5).
acima

Encontramos evidências de qualidade moderada, de dois estudos (Conlon 2008; Rempel


1.2.4 Resultado: incidência de distúrbios na parte superior do corpo (pescoço, ombros e
2006), de que não há diferença considerável na incidência de distúrbios da parte superior
membros superiores) no acompanhamento de 12 meses
do corpo (RR 0,66; IC 95% 0,42 a 1,04; Análise 1,5) entre o grupo que usou um apoio de
braço junto com um mouse alternativo e o grupo que utilizou apenas um mouse Encontramos evidências de qualidade moderada, com base em dois estudos

convencional. (Conlon 2008; Rempel 2006), que não há diferença considerável em distúrbios do pescoço,
ombros ou membros superiores ao usar um apoio de braço com um mouse convencional
versus usar um mouse convencional.

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rato convencional sozinho (RR 0,87; IC 95% 0,42 a 1,80; Análise 2,6). 1.4.3 Resultado: incidência de distúrbios na parte superior do corpo no acompanhamento
de 12 meses

Encontramos evidências de qualidade moderada, com base em dois estudos (Conlon


1,2,5 Resultado: função relacionada ao trabalho
2008; Rempel 2006), de que não há diferença nos distúrbios da parte superior do corpo
Os dados não estão disponíveis para esta medida de resultado. ao usar um camundongo alternativo versus um camundongo convencional (RR 0,79; IC
95% 0,52 a 1,21; Análise 4.5).
1.2.6 Resultado: mudança na produtividade (resultado secundário)

1,4,4 Resultado: função relacionada ao trabalho


Um estudo, Rempel 2006, relatou que não há diferença na produtividade monitorada pela
empresa, medida como mudança na porcentagem de tempo de trabalho (MD 0,40; IC Os dados não estão disponíveis para esta medida de resultado.
95% -3,50 a 4,30; Análise 2,7) ou chamadas por hora (MD -0,30; IC 95% -0,92 a 0,32;
Análise 2,9) ao usar um apoio de braço com um mouse convencional versus usar um 1.4.5 Resultado: mudança na produtividade (resultado secundário)

mouse convencional sozinho. No entanto, o tempo médio monitorado pela empresa para
Um estudo, Rempel 2006, não encontrou diferença na produtividade monitorada pela
processar uma chamada foi menor (MD 29,00; IC 95% 3,80 a 54,20; Análise 2,8) e a
empresa, medida como mudança na porcentagem do tempo de trabalho (MD 2,74; IC
produtividade autopercebida melhorou (OR 2,92; IC 95% 1,25 a 6,81 Análise 2,10) ao usar
95% -1,04 a 6,52; Análise 4,6), tempo médio necessário para processar uma chamada
um suporte de braço com um mouse convencional versus usando apenas um mouse
(MD 15,00 ; IC 95% ÿ7,21 a 37,21; Análise 4,7) e chamadas por hora (MD0,20; IC 95%
convencional.
ÿ0,38 a 0,78; Análise 4,8). No entanto, a produtividade autopercebida melhorou ao usar
um mouse alternativo versus usar um mouse convencional camundongo (OR 2,33; IC 95%
1,01 a 5,41 Análise 4,9).

1.3 Apoio de braço para ambos os braços versus nenhum apoio de braço

1.3.1 Resultado: Incidência ou prevalência de lesões músculo-esqueléticas (LME) 1.5 Ajuste da estação de trabalho versus disposição usual

1.4.1 Resultado: Incidência ou prevalência de lesões músculo-esqueléticas (LME)


Os dados não estão disponíveis para esta medida de resultado.

Os dados não estão disponíveis para esta medida de resultado.


1.3.2 Resultado: gravidade/intensidade da tensão musculoesquelética
pescoço-ombro-braço no acompanhamento de 6 semanas
1.5.2 Resultado: gravidade/intensidade dos sintomas no pescoço ou ombros no
acompanhamento de uma semana
Encontramos evidências de qualidade muito baixa, com base em um estudo (Lintula
2001), de que não há mudança considerável na tensão musculoesquelética autorreferida
Encontramos evidências de qualidade muito baixa, com base em um estudo (Gerr 2005),
ao usar um apoio de braço para ambos os braços versus não usar um (MD 3,00; IC 95%
de que não há diferença nos sintomas do pescoço ou dos ombros quando se utiliza um
ÿ19,29 a 25,29; Análise 3.1).
ajuste alternativo da estação de trabalho versus nenhuma intervenção (RR 1,08; IC 95%
0,73 a 1,59; Análise 5,1). , ou ao usar a Administração de Segurança e Saúde Ocupacional
1,3,3 Resultado: função relacionada ao trabalho
(OSHA), o Departamento do Trabalho dos Estados Unidos ou o Instituto Nacional de
Os dados não estão disponíveis para esta medida de resultado. Segurança e Saúde Ocupacional (NIOSH), o Centro de Controle e Prevenção de Doenças
prescreveu o ajuste da estação de trabalho versus nenhuma intervenção (RR 1,19; 95%
1.3.4 Resultado: resultado secundário
IC 0,79 a 1,78; Análise 6,1).
Os dados não estão disponíveis para esta medida de resultado.

1.4 Mouse alternativo versus mouse convencional 1.5.3 Resultado: gravidade/intensidade dos sintomas nas mãos ou braços no
acompanhamento de uma semana
1.4.1 Resultado: incidência de distúrbios no pescoço ou ombros e gravidade/intensidade
do desconforto no pescoço ou ombros no acompanhamento de 12 meses Encontramos evidências de qualidade muito baixa, com base em um estudo (Gerr 2005),
de que não há diferença nos sintomas nas mãos ou nos braços quando se utiliza um
Encontramos evidências de baixa qualidade, com base em dois estudos (Conlon 2008;
ajuste alternativo da estação de trabalho versus nenhuma intervenção (RR 0,83; IC 95%
Rempel 2006), de que não há diferença considerável nos escores de desconforto no
0,50 a 1,39; Análise 5,2). ou ao usar o ajuste da estação de trabalho prescrito pela OSHA
pescoço ou nos ombros ao usar um mouse alternativo versus um mouse convencional
ou NIOSH versus nenhuma intervenção (RR 0,92; IC 95% 0,56 a 1,50; Análise 6,2).
(SMD 0,04; IC 95% ÿ0,26). para 0,33; Análise 4.1). Os mesmos dois estudos não relataram
diferença considerável na incidência de distúrbios do pescoço ou ombros (RR 0,62; IC
95% 0,19 a 2,00; Análise 4,2) , mas a heterogeneidade entre os estudos foi alta (I2 = 53%). 1,5,4 Resultado: função relacionada ao trabalho

Os dados não estão disponíveis para esta medida de resultado.

1.5.5 Resultado: conformidade geral com todos os componentes da intervenção (resultado


1.4.2 Resultado: incidência de distúrbio do membro superior direito e gravidade/intensidade
secundário)
do desconforto no membro superior direito no acompanhamento de 12 meses

Encontrámos evidências de qualidade muito baixa, com base num estudo (Gerr 2005), de
Encontramos evidências de baixa qualidade, com base em dois estudos (Conlon 2008;
que a conformidade global com todos os componentes do ajuste alternativo da estação de
Rempel 2006), de que não há diferença nos escores de desconforto do membro superior
trabalho foi alcançada em 25,4% a 31,9% dos participantes em diferentes momentos da
direito ao usar um mouse alternativo versus um mouse convencional (SMD 0,00; IC 95%
intervenção. O mesmo estudo forneceu evidências de qualidade muito baixa mostrando
ÿ0,28 a 0,28; Análise 4,4).
que a conformidade geral com todos os componentes do ajuste da estação de trabalho
Para os mesmos dois estudos não há diferença nas alterações do membro superior direito
prescrito pela OSHA ou NIOSH foi alcançada em 37,6% a 42,4% dos participantes em
(RR 0,91; IC 95% 0,48 a 1,72; Análise 4,3).
diferentes momentos da intervenção.

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1.6 Estação de trabalho sit-stand versus mesa sentada pelo número médio de teclas digitadas por hora e número médio de documentos inseridos.
Em McLean 2001, não há diferença entre os grupos na produtividade medida pelo número
1.6.1 Resultado: Incidência ou prevalência de lesões músculo-esqueléticas (LME)
de palavras digitadas.

Os dados não estão disponíveis para esta medida de resultado. 2.2 Mouse de biofeedback para regular pausas versus nenhuma
intervenção
1.6.2 Resultado: gravidade/intensidade do desconforto no pescoço e ombros no
acompanhamento de oito semanas 2.2.1 Resultado: Incidência ou prevalência de lesões músculo-esqueléticas (LME)

Encontramos evidências de baixa qualidade, com base em um estudo (Graves 2015), de


Os dados não estão disponíveis para esta medida de resultado.
que o uso de uma estação de trabalho sentada e de pé não produziu diferença no
desconforto no pescoço e nos ombros e no escore de dor quando comparado com
2.2.2 Resultado: gravidade/intensidade da dor no ombro após 25 semanas de acompanhamento
condições normais de trabalho (-0,30; IC 95% -1,69 a 1.09; Análise 7.1). acima

1,6,3 Resultado: função relacionada ao trabalho Encontramos evidências de baixa qualidade, com base em um estudo (King 2013), de que

Os dados não estão disponíveis para esta medida de resultado. não há diferença nos escores de intensidade de dor no ombro ao usar um mouse vibratório
versus nenhuma intervenção (MD ÿ0,79; IC 95% ÿ2,57 a 0,99; Análise 9,1) .
1.6.4 Resultado: adesão à intervenção (resultado secundário)

Um estudo, Graves 2015, descobriu que o grupo de intervenção registrou menos tempo 2.2.3 Resultado: gravidade/intensidade da dor nos membros superiores no acompanhamento
sentado no acompanhamento de oito semanas em comparação com o início do estudo. O de 25 semanas

tempo sentado foi de 385,9 (DP 57,6) minutos por dia de trabalho de oito horas no início
Encontramos evidências de baixa qualidade, com base em um estudo (King 2013), de que
do estudo, versus 322,0 (DP 99,3) minutos no acompanhamento de oito semanas (MD
não há diferença nos escores de intensidade da dor nas extremidades superiores ao usar
ÿ80,20 (IC 95% ÿ125,66 a ÿ34,74; Análise 7,2 ).
um mouse vibratório versus nenhuma intervenção (MD ÿ1,64; IC 95% ÿ6,85 a 3,57; Análise
9,2 ).
2. Intervenções ergonômicas organizacionais

2.1 Pausas suplementares versus pausas convencionais 2,2,4 Resultado: função relacionada ao trabalho

2.1.1 Resultado: Incidência ou prevalência de lesões músculo-esqueléticas (LME) Os dados não estão disponíveis para esta medida de resultado.

2.2.3 Resultado: adesão à intervenção (resultado secundário)


Os dados não estão disponíveis para esta medida de resultado.
Num estudo (King 2013), o grupo de intervenção teve uma utilização relativamente maior
2.1.2 Resultado: gravidade/intensidade do desconforto no pescoço, ombro direito ou braço do rato em comparação com a utilização total do computador, no entanto os resultados
no acompanhamento de dois meses não foram significativos (MD 14,80%; IC 95% -6,27 a 35,87; Análise 9,3).

Incluímos dados de dois estudos nesta meta-análise (Galinsky 2000; Galinsky 2007). Não
foi possível inserir os dados de um estudo, McLean 2001, em uma meta-análise, pois os
3. Intervenções ergonômicas cognitivas
autores não relataram nenhuma medida de variância e esta não pôde ser calculada a
partir das informações fornecidas. Não encontramos estudos que abordassem especificamente o domínio cognitivo.

Encontramos evidências de qualidade muito baixa, com base em dois estudos (Galinsky 4. Intervenções de formação
2000; Galinsky 2007), de que pausas suplementares reduziram significativamente os
4.1 Intervenção de treinamento ergonômico participativo versus nenhuma
escores de desconforto no pescoço (MD -0,25; IC 95% -0,40 a -0,11; Análise 8,1) e ombro
intervenção
direito ou parte superior desconforto no braço (MD ÿ0,33; IC 95% ÿ0,46 a ÿ0,19; Análise
8,2) quando comparado com pausas convencionais. 4.1.1 Resultado: Incidência de lesões músculo-esqueléticas (LME)

Os dados não estão disponíveis para esta medida de resultado.

2.1.3 Resultado: gravidade/intensidade do desconforto no antebraço, punho ou


4.1.2 Resultado: prevalência de sintomas musculoesqueléticos no pescoço/
mão no acompanhamento de dois meses
ombro (por questionário) no acompanhamento de seis meses

Encontramos evidências de qualidade muito baixa, com base em dois estudos (Galinsky
Encontramos evidências de qualidade muito baixa, com base em dois estudos (Baydur
2000; Galinsky 2007), de que pausas suplementares reduziram significativamente os
2016; Brisson 1999), de que uma intervenção de treinamento ergonômico não produziu
escores de desconforto no antebraço, punho ou mão direitos quando comparados com
nenhuma mudança considerável na dor no ombro em comparação com nenhuma
pausas convencionais (MD ÿ0,18; IC 95% ÿ0,29 a ÿ0,08; Análise 8.3).
intervenção (RR 0,76; IC 95% 0,47 a 1,21; Análise 10,1) . Os dados de um estudo, Brisson
1999, sobre dor no pescoço ou no ombro, foram utilizados duas vezes para análise dos

2,1,4 Resultado: função relacionada ao trabalho sintomas do ombro e do pescoço separadamente.


Os dois estudos mostraram heterogeneidade, que variou de 40% a 68%, o que pode ser
Os dados não estão disponíveis para esta medida de resultado.
explicado por diferenças na duração do estudo (o estudo de Baydur e colegas teve
duração de 13 meses e o de Brisson e colegas teve apenas seis meses).
2.1.5 Resultado: mudança na produtividade (resultado secundário)

Dois estudos não relataram nenhuma diferença significativa na produtividade entre pausas
suplementares e pausas convencionais (Galinsky 2000; McLean 2001). Em Galinsky 2000,
não há diferença significativa entre os dois grupos na produtividade medida

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4.1.3 Resultado: prevalência de sintomas musculoesqueléticos cervicais (por 4.2 Intervenção educativa participativa versus educação tradicional
questionário) no acompanhamento de seis meses

Encontramos evidências de qualidade muito baixa, com base em dois estudos (Baydur 4.2.1 Resultado: Incidência ou prevalência de lesões músculo-esqueléticas (LME)
2016; Brisson 1999), de que uma intervenção de treinamento ergonômico não produziu
nenhuma mudança na dor cervical quando comparada com nenhuma intervenção (RR
Os dados não estão disponíveis para esta medida de resultado.
0,82; IC 95% 0,58 a 1,17; Análise 10,2) . Para o estudo de Brisson 1999, utilizamos os
mesmos dados utilizados na Análise 8.1 e na Análise 8.2, uma vez que o estudo relatou 4.2.2 Resultado: gravidade/intensidade do desconforto na parte superior do corpo no
apenas a prevalência de dores no pescoço e nos ombros em conjunto e não as relatou acompanhamento de 12 meses
como uma entidade separada.
Não foi possível combinar os dados dos resultados de dois estudos — Bohr 2000 e Bohr

2002 — em uma meta-análise, pois eles não relataram uma medida de variância e ela não
4.1.4 Resultado: prevalência de sintomas musculoesqueléticos no punho/mão (por pôde ser calculada a partir das informações fornecidas. Os autores apresentaram apenas
questionário) no acompanhamento de seis meses escores compostos de dor ou desconforto para a educação controle, tradicional e
participativa (Bohr 2000), e escores compostos de dor ou desconforto para a educação
Encontramos evidências de qualidade muito baixa, com base em dois estudos (Baydur
tradicional e participativa (Bohr 2002), no início e no acompanhamento de 12 meses.
2016; Brisson 1999), de que uma intervenção de treinamento ergonômico não produz
nenhuma alteração na dor no punho ou na mão quando comparada com nenhuma
intervenção (RR 0,63; IC 95% 0,36 a 1,09; Análise 10.3).

4,2,3 Resultado: função relacionada ao trabalho


4.1.5 Resultado: prevalência de dor no pescoço ou nos ombros (por exame médico)
no acompanhamento de seis meses Os dados não estão disponíveis para esta medida de resultado.

Encontramos evidências de qualidade muito baixa, com base em um estudo (Brisson 4.2.4 Resultado: adesão à intervenção (resultado secundário)
1999), de que uma intervenção de treinamento ergonômico não produziu nenhuma
mudança na dor no pescoço ou nos ombros quando comparada com nenhuma intervenção Encontrámos evidências de qualidade muito baixa, baseadas nos mesmos dois estudos

(RR 1,12; IC 95% 0,60 a 2,09; Análise 10,4). (Bohr 2000; Bohr 2002), de que não houve diferenças significativas entre a educação
participativa, a educação tradicional e nenhuma intervenção em termos de configuração
4.1.6 Resultado: prevalência de dor nas mãos/punho (por exame médico) no da área de trabalho, posturas dos trabalhadores ou observação global. pontuações.
acompanhamento de seis meses

Encontramos evidências de qualidade muito baixa, com base em um estudo (Brisson


4.3 Treinamento ergonômico ativo versus nenhuma intervenção
1999), de que uma intervenção de treinamento ergonômico não produziu nenhuma
mudança na dor no punho ou na mão quando comparada com nenhuma intervenção (RR 4.3.1 Resultado: Incidência ou prevalência de lesões músculo-esqueléticas (LME)

1,73; IC 95% 0,47 a 6,37; Análise 10,5).

Os dados não estão disponíveis para esta medida de resultado.


4.1.7 Resultado: prevalência de incapacidade do ombro no acompanhamento de seis
meses
4.3.2 Resultado: gravidade ou intensidade dos sintomas dos membros superiores no

Encontramos evidências de qualidade muito baixa, com base em um estudo (Baydur acompanhamento de três semanas

2016), de que uma intervenção de treinamento ergonômico reduziu a incapacidade do


Encontramos evidências de qualidade muito baixa, com base em um estudo (Greene
ombro com base na pontuação de gravidade dos sintomas Quick DASH (OR 0,93; IC 95%
2005), de que o treinamento ergonômico ativo não produziu diferença significativa na
0,85 a 1,02) e no trabalho Quick DASH. pontuação do módulo (OR 0,90; IC 95% 0,82 a
escala de intensidade dos sintomas dos membros superiores (0, dor leve a 4, pior de
1,00) quando comparado com nenhuma intervenção. As informações para os resultados
todos) quando comparado com nenhuma intervenção (MD 0,08). ; IC 95% ÿ0,22 a 0,38;
4.17 e 4.18 foram obtidas diretamente do relatório Baydur 2016 , uma vez que as
Análise 10,6).
pontuações brutas para incapacidade e a medida Quick DASH não foram relatadas.
4.3.3 Resultado: frequência de sintomas nos membros superiores no acompanhamento de
três semanas
4.1.8 Resultado: prevalência de incapacidade do pescoço no acompanhamento de seis meses
Encontramos evidências de qualidade muito baixa, com base em um estudo (Greene
Encontramos evidências de qualidade muito baixa, com base em um estudo (Baydur 2005), de que o treinamento ergonômico ativo não produziu diferença significativa na
2016), de que uma intervenção de treinamento ergonômico reduziu a incapacidade do escala de frequência de sintomas dos membros superiores (1, uma vez por semana a 4,
pescoço, medida com o Northwick Part Neck Pain Score, quando comparada com diariamente na última semana) quando comparado com nenhum intervenção (MD ÿ0,03;
nenhuma intervenção (OR 0,90; IC 95% 0,82 para 0,98). IC 95% ÿ0,45 a 0,39; Análise 10,7).

4.1.9 Resultado: adesão à intervenção (resultado secundário) 4.3.4 Resultado: duração dos sintomas dos membros superiores no acompanhamento de
três semanas
Encontrámos evidências de qualidade muito baixa, baseadas num estudo (Brisson 1999),
de que a adesão à intervenção foi maior em participantes com menos de 40 anos de idade Encontramos evidências de qualidade muito baixa, baseadas em um estudo (Greene
em comparação com participantes com mais de 40 anos de idade. A informação foi obtida 2005), de que o treinamento ergonômico ativo não produziu diferença significativa na
diretamente do relatório Brisson 1999 . escala de duração dos sintomas dos membros superiores (1, menos de 1 hora a 4, mais
de 3 dias a 1 semana) quando comparado com nenhuma intervenção (MD 0,13; IC 95%
ÿ0,25 a 0,51; Análise 10,8).

4,3,5 Resultado: função relacionada ao trabalho

Os dados não estão disponíveis para esta medida de resultado.

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5. Intervenções ergonômicas multifacetadas Apenas uma das 20 combinações intervenção-resultado produziu um resultado
estatisticamente significativo; isto foi para a comparação de um suporte de braço com um
5.1 Intervenção ergonômica física e organizacional combinada
mouse de computador alternativo versus um mouse alternativo sozinho. Classificamos a
(programa de prevenção de lesões de trabalho) versus nenhuma
qualidade desta evidência como moderada. No entanto, as outras comparações que
intervenção
compararam apenas o apoio do braço ou apenas um rato alternativo não produziram
5.1.1 Resultado: Incidência ou prevalência de lesões músculo-esqueléticas (LME) resultados benéficos. Portanto, com base nas evidências disponíveis de qualidade
moderada a muito baixa, concluímos que não há efeito considerável das alterações

Os dados não estão disponíveis para esta medida de resultado. ergonômicas físicas nos sintomas dos membros superiores.

5.1.2 Resultado: gravidade ou intensidade dos sintomas musculoesqueléticos


do pescoço no acompanhamento de 16 semanas Para intervenções ergonômicas organizacionais, há evidências de qualidade muito baixa,
baseadas em dois estudos, de que pausas suplementares podem reduzir o desconforto
Encontramos evidências de qualidade muito baixa, com base em um estudo (Gatty 2004),
no pescoço e ombro direito, membro superior, antebraço, punho ou mão (Resumo dos
de que uma intervenção ergonômica física e organizacional combinada não produziu
resultados 7).
diferença significativa na frequência de dor no pescoço quando comparada com nenhuma
intervenção (MD ÿ1,20; IC 95% ÿ 2,77 a 0,37; Análise 11,1). Não houve estudos sobre intervenções cognitivas.

Para as intervenções de formação, existem evidências de qualidade baixa a muito baixa


5.1.3 Resultado: gravidade ou intensidade dos sintomas musculoesqueléticos do
provenientes de cinco estudos que avaliaram intervenções de formação participativas e
ombro no acompanhamento de 16 semanas
ativas; esta evidência indicou que estas intervenções podem ou não prevenir lesões

Encontramos evidências de qualidade muito baixa, com base em um estudo (Gatty 2004), músculo-esqueléticas dos membros superiores ou do pescoço relacionadas com o

de que uma intervenção ergonômica física e organizacional combinada não produziu trabalho, ou ambas (Resumo das conclusões 8; Resumo das conclusões 9).

diferença significativa na frequência de dor ou dor no ombro quando comparada com


nenhuma intervenção (MD ÿ1,10; IC 95% ÿ 2,65 a 0,45; Análise 11,2).
Para intervenções multifacetadas, há um estudo (evidência de qualidade muito baixa) que
não mostrou efeito em nenhum dos seis desfechos de dor nos membros superiores.
5.1.4 Resultado: gravidade ou intensidade dos sintomas musculoesqueléticos do punho
ou da mão no acompanhamento de 16 semanas
Sete estudos avaliaram a adesão à intervenção (Bohr 2002; Bohr 2000; Brisson 1999;
Encontramos evidências de qualidade muito baixa, com base em um estudo (Gatty 2004),
Gatty 2004, Gerr 2005, Graves 2015; King 2013). No geral, estes estudos concluíram que
de que uma intervenção ergonômica física e organizacional combinada não produziu
a adesão às intervenções ergonómicas é baixa, mas dois estudos observaram uma
diferença significativa na frequência de dor ou dor no punho ou na mão quando comparada
adesão elevada (Gatty 2004; Graves 2015).
com nenhuma intervenção (MD ÿ1,00; 95% IC ÿ2,52 a 0,52; Análise 11,3).

5,1,5 Resultado: função relacionada ao trabalho


Completude geral e aplicabilidade das evidências

Encontramos evidências para todas as classes de intervenções ergonômicas destinadas


Os dados não estão disponíveis para esta medida de resultado.
a reduzir a dor e o desconforto nos membros superiores e no pescoço, exceto para
5.1.6 Resultado: adesão à intervenção (resultado secundário) intervenções ergonômicas cognitivas. Intervenções ergonômicas cognitivas não seriam as
mais aplicadas para prevenção de dores musculoesqueléticas. Mudanças físicas no local
Um estudo, Gatty 2004, avaliou a adesão autorrelatada dos participantes à intervenção
de trabalho, como apoio para os braços e mouses com designs diferentes, seriam as
usando uma escala de um (nunca) a quatro (sempre). O estudo relatou que a adesão no
intervenções mais aplicadas. Encontramos também estudos sobre intervenções
grupo de intervenção foi alta ao final do estudo, com o maior nível de adesão obtido para
organizacionais, como pausas, que seriam uma forma intuitiva de diminuir a carga de
equipamentos ergonômicos (média 3,5 (DP 0,55), seguido pelo desempenho de funções
trabalho e, assim, prevenir a dor. Houve também estudos sobre formação de trabalhadores,
de trabalho modificadas (média 2,8 (DP 0,41). ) e a realização de alongamentos ou pausas
com o objectivo de que esta conduza a melhores condições ergonómicas e, assim, a
emitidas (média 2,5 (DP 1,05).
menos dores ou desconfortos músculo-esqueléticos. Estes estudos aplicaram o importante
conceito de participação dos trabalhadores no processo de intervenção. Portanto,
acreditamos que cobrimos uma série de intervenções que são atualmente aplicadas na
prática.
DISCUSSÃO

Resumo dos principais resultados

Esta revisão sistemática identificou 15 ensaios clínicos randomizados (ECR) que avaliaram Embora tenhamos incluído 15 ECRs no total, o número de estudos para cada intervenção

a eficácia de intervenções ergonômicas no local de trabalho para a prevenção de distúrbios individual foi pequeno, com um máximo de dois estudos por meta-análise. Foi utilizada

musculoesqueléticos relacionados ao trabalho do membro superior ou do pescoço, ou uma vasta gama de resultados para avaliar as intervenções, mas isto também dispersou

ambos, entre trabalhadores de escritório. as evidências entre diferentes combinações de intervenção-resultados que considerámos
demasiado diferentes para serem combinadas. Os pequenos tamanhos de amostra

Para intervenções ergonômicas físicas, encontramos três intervenções que consistem em incluídos nestas combinações intervenção-resultado também podem ter levado à falta de
uma forma de apoio de braço, uma de design alternativo de mouse de computador, uma poder para detectar pequenas diferenças nos resultados.
de design alternativo de estação de trabalho e uma de mesa sentada e de pé (Resumo
dos resultados para a comparação principal; Resumo dos resultados 3; Resumo dos
resultados) . conclusões 2; Resumo das conclusões 5; Resumo das conclusões 4; Resumo Houve estudos entre homens e mulheres e entre diferentes faixas etárias. No entanto,

das conclusões 6). Todas as seis intervenções foram avaliadas com, em média, três alguns estudos incluíram apenas trabalhadores que tinham de introduzir dados como o

resultados. seu trabalho, ou apenas trabalhadores de call centers. Por isso

Intervenções ergonômicas para prevenção de distúrbios musculoesqueléticos do membro superior e pescoço relacionados ao trabalho entre trabalhadores do setor 30
de escritório (Revisão)
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Cochrane Evidência confiável.


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as evidências podem nem sempre ser aplicáveis a todos os tipos de trabalhadores capaz de obter dados faltantes para quatro estudos (Baydur 2016; Brisson 1999;
de escritório. Galinsky 2000; Galinsky 2007).

A maioria dos estudos tinha mais de dez anos e houve apenas quatro estudos Tivemos muita dificuldade em classificar as intervenções e talvez tenhamos sido
realizados após o ano de 2010. Isto pode indicar que as intervenções não estão muito restritivos na combinação dos estudos. No entanto, acreditamos que as amplas
actualizadas, dado que o equipamento de escritório actual é consideravelmente categorias de intervenções ergonómicas que fizemos resultaram numa categorização
diferente daquele utilizado há 10 a 20 anos. Onde a maioria eram estações de significativa. Assim acreditamos ser possível ter pelo menos uma impressão da
trabalho fixas com computadores desktop ou laptop, em comparação com escritórios eficácia das intervenções nas diversas categorias.
móveis, estações de trabalho sentadas e em pé e o uso de tablets e smartphones
para trabalho de escritório atualmente.
Devido aos rigorosos critérios de inclusão utilizados nesta revisão, excluímos 13
estudos devido à alta prevalência de LME no início do estudo. Alguns desses estudos
Faltavam estudos de países de baixo e médio rendimento. podem fornecer evidências adicionais sobre a eficácia da intervenção. No entanto,
dado o desenho do estudo de menor qualidade, isto provavelmente não levaria a um
Qualidade da evidência aumento na confiança dos resultados

Avaliamos a qualidade da evidência para cada subtipo, independentemente de ter


sido incluída nas meta-análises. Avaliamos a qualidade da evidência por resultado
Esta revisão incluiu apenas ECRs, uma vez que desenhos metodologicamente mais
usando o software GRADEpro GDT (GRADEpro GDT).
fracos podem facilmente levar a vieses. No domínio da saúde ocupacional, a
aleatorização é por vezes difícil de realizar. Pelas tabelas de 'Risco de viés' pode-se
notar que houve um elevado número de estudos com classificação 'pouco claro' nos
Há evidências de qualidade moderada a baixa sobre a eficácia das intervenções
domínios geração de sequência e ocultação de alocação. Isto indica que a publicação
ergonômicas físicas e evidências de qualidade baixa a muito baixa sobre a eficácia
primária não forneceu informações suficientes para avaliar estes preconceitos. Não
das intervenções ergonômicas organizacionais e sobre intervenções organizacionais
buscamos maiores informações dos autores por questões de simplicidade e falta de
combinadas com intervenções ergonômicas físicas. Rebaixamos nossas avaliações
recursos na condução da revisão.
da qualidade das evidências produzidas pelos estudos incluídos devido ao pequeno
tamanho das amostras, risco de viés, falta de cegamento e uso de medidas de
Em vez disso, optámos por concluir a avaliação do «Risco de enviesamento» com
resultados subjetivos (viés de detecção), falta de informações sobre geração de
base nas informações fornecidas nos relatórios publicados.
sequência (viés de seleção) e falta de informação sobre ocultação de alocação (viés
de seleção). As principais preocupações de qualidade foram amostras pequenas e
Acordos e discordâncias com outros estudos ou
uso de medidas de resultados subjetivos (viés de detecção), que ocorreram para
revisões
todas as intervenções.
As conclusões desta revisão diferem das de três revisões sistemáticas anteriores
(Boocock 2007; Kennedy 2010; Van Eerd 2016).
Embora todos os estudos incluídos fossem ECRs, a maioria dos estudos não relatou
A nossa revisão centra-se na prevenção de LME e, ao contrário das revisões
os métodos para geração de sequência aleatória e ocultação de alocação. Isto nos anteriores, excluímos estudos em que mais de 25% dos participantes tinham LME
levou a rebaixar a qualidade da evidência devido à possibilidade de viés de seleção.
nos membros superiores ou no pescoço. Além disso, as outras três revisões
Estudos futuros devem ser claros sobre como geraram uma sequência aleatória e
sistemáticas, Boocock 2007, Kennedy 2010 e Van Eerd 2016, classificaram as
como ocultaram a alocação.
intervenções de forma diferente e também incluíram desenhos de estudo diferentes
dos ECR. Devido aos seus critérios de inclusão menos rigorosos, uma revisão incluiu
31 estudos (Boocock 2007), uma incluiu 36 estudos (Kennedy 2010) e uma incluiu
Possíveis vieses no processo de revisão
61 estudos (Van Eerd 2016). Além disso, as outras três revisões não realizaram
O processo de seleção dos estudos, extração de dados e avaliação do risco de viés meta-análises e incluíram outras populações além dos trabalhadores do escritório.
dos estudos incluídos foi realizado por dois revisores independentes e as divergências
foram resolvidas por meio de discussão e consenso. Minimizamos o viés de seleção
em nossa pesquisa selecionando referências de estudos identificados e revisões
As revisões sistemáticas de Boocock 2007, Kennedy 2010 e Van Eerd 2016 utilizaram
sistemáticas, contatando especialistas na área de pesquisa e não restringindo nossa
métodos semelhantes para avaliar a qualidade dos estudos e o nível de evidência
estratégia de pesquisa por idioma ou data de publicação. Embora a nossa estratégia
dos estudos incluídos. Em Boocock 2007, os pesquisadores usaram a versão
de pesquisa tenha sido abrangente, existe sempre o risco de estudos relevantes não
modificada do sistema de pontuação do Cochrane Musculoskeletal Injuries Group,
terem sido identificados no processo de revisão.
em conjunto com a ferramenta genérica de avaliação para epidemiologia (GATE),
para fornecer uma pontuação geral para cada estudo de 0 a 26 e para classificar
Não foi possível avaliar adequadamente o risco de viés de publicação, pois havia um cada estudo. como baixa (menos de 10), média (10 a 18) ou alta qualidade (19 ou
número muito limitado de estudos avaliando intervenções e resultados semelhantes. mais). A qualidade da evidência foi então classificada como evidência forte,
Evitamos o viés de publicação duplicada usando os dados do estudo apenas uma moderada, alguma ou insuficiente com base na consistência dos escores de
vez. No entanto, encontrámos dois relatórios do mesmo autor (Bohr 2000; Bohr qualidade. Kennedy 2010 e Van Eerd 2016 utilizaram os mesmos métodos, que
2002), que podem reportar-se à mesma população. Escrevemos ao autor para envolveram a avaliação da qualidade dos estudos incluídos utilizando 16 critérios de
esclarecimentos, porém não obtivemos resposta. Em nossos estudos incluídos, qualidade. Cada estudo recebeu uma pontuação de classificação de qualidade
houve dois estudos que foram relatados duas vezes cada. Combinamos os resultados dividindo a pontuação ponderada por 41 e depois multiplicando por 100. Os estudos
dos dois relatórios e utilizamos apenas os dados apropriados para esta revisão foram então categorizados como altos (mais de 85%), médios (50% a 85%) ou
(Gatty 2004). baixos (menos de 50%) qualidade. A qualidade da evidência foi então categorizada
como forte,

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moderado, limitado, misto e insuficiente com base na qualidade do estudo, número de ou pescoço, ou ambos, entre os trabalhadores de escritório. A maioria dos estudos incluídos
estudos e consistência dos resultados (Kennedy 2010; Van Eerd 2016). em nossa revisão foi realizada nos EUA, com apenas quatro estudos do Canadá e um da
Finlândia e um do Reino Unido. Faltam, portanto, estudos de outras partes do mundo,
especialmente de países de baixo e médio rendimento (PRMB). É importante realizar
Em Boocock 2007, concluíram que existem algumas evidências que apoiam o uso de estudos destas intervenções nos países em desenvolvimento, uma vez que as diferenças
intervenções mecânicas e modificadoras para prevenir e tratar doenças músculo-esqueléticas na cultura e nas práticas de trabalho precisam de ser consideradas.
do pescoço ou dos membros superiores. Eles encontraram evidências moderadas de que o
design do mouse e do teclado pode levar a benefícios positivos para a saúde em A realização de estudos multicêntricos tanto em países de rendimento elevado como em
trabalhadores de unidades de exibição visual com problemas musculoesqueléticos no países de baixa e média renda aumentará ainda mais a utilidade dos resultados.
pescoço ou nas extremidades superiores.
O principal risco de viés que identificamos nos estudos incluídos foi

em relação ao cegamento (viés de desempenho e detecção). Embora o cegamento dos


Em Kennedy 2010, os pesquisadores encontraram evidências moderadas de que apoios de participantes e do pessoal (viés de desempenho) seja difícil de conseguir para intervenções
braços e evidências limitadas de que treinamento ergonômico, além de ajustes na estação ergonómicas, os investigadores precisam de considerar a minimização do viés de detecção
de trabalho, novas cadeiras e intervalos para descanso tiveram efeitos benéficos nos através da utilização de avaliadores independentes e cegos para o diagnóstico de LME do
resultados de LME nos membros superiores. Em Van Eerd 2016, encontraram evidências membro superior ou do pescoço, ou de ambos. Estudos futuros também precisam considerar
moderadas de que o feedback da utilização do rato e os apoios para os antebraços, a a inclusão de exames médicos independentes para diagnóstico, ou o uso de registros de
formação em gestão do stress no trabalho e o ajuste da estação de trabalho de escritório lesões, registros de compensação de trabalhadores ou outros sistemas de notificação de
têm efeitos benéficos nas LME e nos sintomas. Kennedy 2010 e Van Eerd 2016 incluíram lesões para obter dados de resultados mais objetivos e minimizar vieses de detecção.
em suas evidências para suporte de braço os estudos de Lintula 2001, Rempel 2006 e
Conlon 2008. Estes também foram incluídos em nosso estudo.

No entanto, Kennedy e colegas (Kennedy 2010) e Van Eerd e colegas (Van Eerd 2016) não Os estudos incluídos nesta revisão utilizaram uma série de resultados diferentes para medir

realizaram uma meta-análise, embora os dados fossem comparáveis e, portanto, a o desconforto e a incapacidade. A falta de padronização nos métodos utilizados para avaliar
capacidade destas revisões para reportar uma avaliação quantitativa é limitada. esses resultados
é portanto evidente. Pesquisas futuras devem, portanto, usar

métodos padronizados e instrumentos validados, especialmente na avaliação de desconforto


AUTORES ' CONCLUSÕES
e incapacidade.

Implicações para a Prática A maioria dos estudos não relatou detalhes de geração de sequência aleatória ou ocultação
de alocação. Estudos futuros devem incluir uma descrição clara do processo de randomização
Há evidências de qualidade muito baixa a moderada de que apoios para os braços ou um
e incluir tanto a geração de sequência aleatória quanto a ocultação de alocação em seus
mouse de computador com design alternativo podem ou não reduzir a incidência de distúrbios
métodos para minimizar o viés de seleção.
musculoesqueléticos no pescoço ou nos ombros

(MSDs) entre trabalhadores de escritório.

RECONHECIMENTOS
Há evidências de baixa qualidade que mostram que pausas suplementares podem reduzir o
desconforto no pescoço, ombro direito, membro superior ou antebraço direito, punho ou mão
Os autores da revisão gostariam de agradecer à Dra. Helen Handoll, ao Dr. Jos Verbeek, ao
em trabalhadores de digitação de dados.
Sr. Jani Ruotsalainen e à Sra. Lindsey Elstub pelos seus valiosos comentários editoriais
sobre o protocolo e a revisão; à Sra. Lesley Gillespie pela assistência no desenvolvimento
Embora existam evidências de qualidade muito baixa a baixa que sugerem que a formação
das estratégias de busca; e à equipe editorial do Cochrane Bone, Joint and Muscle Trauma
em princípios ergonómicos pode não prevenir LME dos membros superiores ou do pescoço
Group e do Cochrane Occupational Safety and Health Group por sua assistência. Os autores
relacionadas com o trabalho, ou ambos, entre os trabalhadores do setor administrativo, esta
da revisão também gostariam de agradecer a Miranda Cumpston e Jo McKenzie do
conclusão é limitada pelo número e pela heterogeneidade dos estudos disponíveis.
Australasian Cochrane Center pela sua valiosa assistência na redação e na contribuição
estatística e ao Sr. Jani Ruotsalainen da Cochrane Work e à Sra. Anne Lawson da Wiley
pela edição do texto da protocolo e ao Dr. Jos Verbeek, ao Sr. Jani Ruotsalainen e à Sra.
Implicações para a pesquisa
Jessica Sharp, pela edição do texto da revisão.
Identificamos uma heterogeneidade significativa entre os estudos, e apenas um estudo
apresentou baixo risco de viés. Consequentemente, há necessidade de mais ensaios clínicos
randomizados (ECR) de alta qualidade examinando intervenções ergonômicas para
prevenção de distúrbios do membro superior.

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* Indica a principal publicação do estudo

CARACTERÍSTICAS DOS ESTUDOS

Características dos estudos incluídos [ordenados por ID do estudo]

Baidur 2016

Métodos Os autores analisaram os resultados como se os participantes tivessem sido randomizados individualmente em grupos. Contudo,
durante o processo de alocação, os autores empregaram amostragem por conglomerados de unidades. No artigo os autores
afirmam: “Para a alocação dos participantes nos grupos de intervenção e controle, foram utilizados consultórios como unidades de
amostragem por conglomerados. , os clusters foram determinados como grupos de intervenção e controle".

Participantes Foram incluídos no estudo 116 trabalhadores de escritório que trabalhavam no município e usavam computador há pelo menos 10
horas, não apresentavam doença crônica relacionada à região superior do corpo e concordaram em participar. Não estar grávida foi
outro critério de inclusão das participantes do sexo feminino. Não houve declaração clara sobre os critérios de exclusão.
Recebemos a informação adicional dos autores de que o número de clusters era 16 no grupo de controle com um total de 58
trabalhadores e da mesma forma havia 16 clusters no grupo de intervenção com um total de 58 trabalhadores.

Intervenções Grupo intervenção (n = 58)

Intervenções ergonômicas participativas compostas por duas etapas

Estágio 1

Realizado no terceiro mês (após o início do estudo)

Ministrado com treinamento de 2 horas visando o desenvolvimento de ergonomia básica de escritório e habilidades individuais de
avaliação de riscos

1. Introdução à ergonomia e LME. 2. Adaptação do


ambiente de trabalho para evitar LME.
3. Implementação de exercícios e programas de relaxamento para evitar LME.
4. Adquirir competências de avaliação de riscos.

Estágio 2

Realizado no quarto mês

Na segunda etapa, os participantes do grupo intervenção foram visitados no trabalho. Durante a visita, cada funcionário utilizou
a “Lista de verificação de identificação de perigos e avaliação de riscos” desenvolvida pelos pesquisadores para avaliar
sua própria avaliação de riscos. Os participantes avaliaram os seus próprios riscos através da lista de verificação e produziram
soluções para esses riscos. Os investigadores e os participantes decidiram em conjunto como implementar estas soluções.

As soluções foram implementadas fazendo perguntas sobre “quem, onde, quando e como” para cada proposta de solução. Esta
implementação levou aproximadamente 15-20 minutos para cada participante.

Grupo controle (n = 58)

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Baydur 2016 (continuação)


Um folheto educativo desenvolvido durante o estudo foi entregue aos participantes do grupo controle.
grupo no final do estudo.

Resultados O participante relatou a gravidade dos sintomas usando uma escala de gravidade dos sintomas de 11 pontos (variando de 0 a 10).
Representa uma figura humana referente a vários pontos da parte superior do corpo. Enquanto 0 indica que
não há sintomas, 10 indica que a gravidade dos sintomas é insuportável.

Gravidade dos sintomas em qualquer parte da parte superior do corpo como ÿ 5, foi decidido que os resultados dos sintomas
desenvolvido para análises usadas.

A presença de sintomas foi avaliada 13 vezes mensalmente.

Para decidir sobre a presença de sintomas, a lesão do participante não deve ser uma lesão relacionada ao trabalho, ele/
ela deve trabalhar com o computador de 1 a 2 horas por dia, pelo menos durante 10 dias naquele mês, e se a participante for do sexo
feminino, ela não deve estar grávida.

Para avaliar a incapacidade/sintoma, foram utilizadas duas ferramentas de medição.

1. Questionário de Dor no Pescoço de Northwick Park (NPNP)

O NPNPQ foi adaptado do Oswestry Low Back Pain Disability Questionnaire. Possui nove itens. Cada
o item recebe pontuação de 0 a 4. O questionário questiona dificuldades funcionais relacionadas ao pescoço. Aumentando
pontuações indicam deficiência.

2. Questionário de Incapacidade Rápida do Braço, Ombro e Mão (Quick DASH)

O formulário de avaliação rápida DASH questiona o nível de habilidade para realizar atividades diárias, sintomas,
sono, trabalho e limitação na realização de atividades diárias. A seção deficiência/sintomas consiste
de 11 perguntas. A escala de resposta varia de 1 a 5. Também consiste em um “módulo de trabalho” de quatro perguntas. Responder
a esta seção é opcional. Pontuações crescentes indicam deficiência.

Notas Os autores gentilmente forneceram os dados sobre o número de clusters (departamentos) que foram randomizados
como tendo sido 32 no total, sendo 16 no grupo intervenção e 16 no grupo controle.

Risco de preconceito

Viés Julgamento dos autores Apoio ao julgamento

Geração de sequência aleatória Risco pouco claro Não há menção de como a randomização foi obtida, risco de viés de seleção.
(viés de seleção)

Ocultação de alocação Risco pouco claro Não houve ocultação de alocação, risco de viés de seleção.
(viés de seleção)

Cegueira dos participantes Alto risco O cegamento dos participantes e do pessoal não foi possível porque a intervenção incluiu uma
e pessoal (viés de abordagem participativa. O grupo controle não recebeu nenhuma intervenção
desempenho) durante o período de estudo.
Todos os resultados

Cegamento da avaliação do Alto risco Não houve cegamento da avaliação dos resultados, pois todas as medidas são autorrelatadas,
resultado (viés de detecção) sintomas e incapacidade.
Distúrbios músculo-esqueléticos

Dados de resultados incompletos Baixo risco Houve desgaste igual tanto do grupo de intervenção quanto do grupo de controle (três
(viés de atrito) de cada grupo). O motivo do desgaste não foi claramente declarado.
Todos os resultados

Relatórios seletivos (viés de Baixo risco Todas as descobertas foram relatadas.


relatórios)

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Baydur 2016 (continuação)

Outro preconceito Alto risco 1. A contaminação cruzada dos efeitos da intervenção pode ser um problema. A distancia
entre os grupos intervenção e controle não foram indicados no relatório.

2. As características basais comparando o grupo intervenção e o grupo controle não foram


apresentadas. Somente os resultados de que o valor P é maior que
0,05, comparando os dois grupos quanto à gravidade dos sintomas e incapacidade.

3. As análises não levaram em conta o agrupamento que cria uma unidade de


erro de análise.

Bohr 2000

Métodos ECR. Os participantes foram designados aleatoriamente para 1 de 3 grupos de estudo

Participantes A amostra de 154 sujeitos foi selecionada aleatoriamente a partir de uma lista de voluntários que trabalhavam como
agentes na instalação centralizada de reservas de uma grande empresa de transporte internacional. Esses indivíduos usavam
computadores pelo menos 5 horas por dia de trabalho. Todos esses indivíduos realizaram trabalhos semelhantes
tarefas em estações de trabalho semelhantes.

1. Intervenção Educativa Participativa (n = 50)


2. Intervenção educativa tradicional (n = 51)
3. Controle (n = 53)

Intervenções O estudo comparou intervenções educativas participativas, intervenções educativas tradicionais e não
intervenção

Intervenções de Educação Participativa

Envolveu sessões ativas de aprendizagem, incorporando discussões e exercícios de resolução de problemas para ajudar o
participantes na aplicação de conceitos ergonômicos ao ambiente de trabalho. Ressalta-se que o conteúdo foi semelhante ao
fornecido ao grupo tradicional, mas o método de apresentação das informações
diferiu. As sessões educativas para esse grupo duraram aproximadamente 2 horas.

A primeira parte da sessão educacional incorporou demonstração prática de avaliação e modificação da estação de trabalho.
Através de estudos de caso, os participantes usaram uma abordagem de resolução de problemas para
reconhecer problemas ergonômicos e recomendar soluções para resolver o problema.

A segunda parte da sessão emparelhou os participantes e os retornou às suas áreas de trabalho para avaliar e modificar as
áreas de acordo com as informações recebidas durante a primeira parte da sessão.
As modificações foram feitas sob a supervisão do instrutor do curso, que prestou assistência para garantir que as áreas de
trabalho recém-organizadas fossem consistentes com os princípios ensinados no
aula.

Educação tradicional

Envolveu uma sessão educativa de 1 hora que consistiu em uma palestra e folhetos informativos sobre
ergonomia do escritório. A educação para este grupo incluiu informações sobre fisiologia muscular básica,
posturas neutras ideais, análise básica de tarefas, localização recomendada de equipamentos de escritório, reconhecimento de
problemas relacionados à colocação incorreta de equipamentos e informações gerais de bem-estar relacionadas a exercícios,
nutrição e tabagismo.

Uma breve sessão de perguntas e respostas foi incluída no final da sessão.

Grupo controle/sem intervenção

O grupo controle não participou de nenhuma sessão educativa.

Resultados Resultado primário

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Bohr 2000 (continuação)


Pontuações compostas de dor/desconforto na parte superior do corpo no início do estudo e 3, 6 e 12 meses após a intervenção. Os
escores de desconforto variaram de 1 a 4 para cada parte do corpo para dor e desconforto durante o
semana passada (1 = nunca, 2 = ocasionalmente, 3 = várias vezes por semana, 4 = várias vezes por dia). O Superior
a pontuação composta corporal incluiu pescoço, parte superior das costas, ombro ou braço, antebraço e punho/mão.

Resultado secundário

Conformidade - pontuação composta da configuração da área de trabalho no início do estudo e 3, 6 e 12 meses após a intervenção

Notas -

Risco de preconceito

Viés Julgamento dos autores Apoio ao julgamento

Geração de sequência aleatória Risco pouco claro O método de randomização não foi descrito no estudo. A única informação fornecida foi: "Os participantes
(viés de seleção) foram designados aleatoriamente para um dos
três grupos de estudo".

Ocultação de alocação Risco pouco claro Não houve informação sobre ocultação de alocação.
(viés de seleção)

Cegueira dos participantes Alto risco O cegamento dos participantes e do pessoal não foi possível, pois a intervenção incluiu sessões educativas.
e pessoal (viés de desempenho)

Todos os resultados

Cegamento da avaliação do Alto risco O escore composto de dor/desconforto na parte superior do corpo foi autorrelatado e subjetivo.
resultado (viés de detecção)
Distúrbios músculo-esqueléticos

Dados de resultados incompletos Alto risco A taxa de desgaste não foi uniforme entre os 3 grupos. Nenhuma análise ITT mencionada.
(viés de atrito) A taxa de desgaste para ambos os grupos de intervenção foi mais que o dobro
Todos os resultados o do grupo de controle (23% –24% para os grupos de intervenção vs 11% para o
grupo de controle).

Relatórios seletivos (viés de Baixo risco Relatado sobre todas as descobertas. Segundo os autores: "não houve
relatórios) diferenças observadas entre os grupos para configuração da área de trabalho, posturas dos trabalhadores,
ou pontuações gerais de observação".

Outro preconceito Alto risco 1. Contaminação cruzada dos efeitos da intervenção devido à proximidade do
estações de trabalho

2. Não houve informações sobre as características iniciais comparando os 2 grupos de intervenção e o


grupo de controle

Bohr 2002

Métodos ECR. Os participantes foram designados aleatoriamente para o grupo de intervenção educacional tradicional ou
o grupo de intervenção educativa participativa.

Participantes A amostra de 102 participantes foi selecionada a partir de uma lista de trabalhadores empregados como agentes no sistema
centralizado de reservas de uma grande empresa de transporte internacional que se voluntariou para participar no projeto. Esses indivíduos
usavam computadores pelo menos cinco horas por dia de trabalho. Todos esses indivíduos realizaram tarefas de trabalho semelhantes em
estações de trabalho semelhantes.

1. Grupo de educação participativa (n = 52)

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Bohr 2002 (continuação)


2. Grupo de educação tradicional (n = 50)

Intervenções Intervenção Educacional Tradicional

“Os trabalhadores do grupo de intervenção educacional tradicional participaram de uma sessão educativa de uma hora
que consistiu em palestras e apostilas informativas sobre ergonomia de escritório. A educação para isso
O grupo incluiu informações sobre fisiologia muscular básica, posturas neutras ideais, análise básica de tarefas, localização
recomendada de equipamentos de escritório, reconhecimento de problemas relacionados a equipamentos incorretos.
colocação e informações gerais de bem-estar relacionadas a exercícios, nutrição e tabagismo. Um breve período de perguntas
e respostas foi incluído no final da sessão.”

Intervenção Educativa Participativa

“Os trabalhadores do grupo de intervenção educativa participativa estiveram envolvidos em sessões de aprendizagem ativa
incorporando discussões e exercícios de resolução de problemas para auxiliar na aplicação de conceitos ergonômicos a
o ambiente de trabalho. Ressalta-se que o conteúdo era semelhante ao fornecido ao grupo tradicional, mas a forma de
apresentação das informações era diferente. As sessões educativas para este
grupo durou aproximadamente duas horas. A primeira parte da sessão educacional incorporou demonstração prática de
avaliação e modificação de estações de trabalho. Através de estudos de caso, os participantes
utilizou uma abordagem de resolução de problemas para reconhecer problemas ergonômicos e recomendar soluções. O
segunda parte da sessão emparelhou os participantes e os levou de volta às suas áreas de trabalho para avaliar
e modificar as áreas de acordo com as informações recebidas durante a primeira parte da sessão. O
modificações foram feitas sob a supervisão do instrutor do curso, que forneceu assistência para garantir que as áreas de
trabalho recém-organizadas fossem consistentes com os princípios ensinados no
aula."

Resultados Desfechos primários (avaliados por meio de pesquisa autorrelatada em 0, 3, 6 e 12 meses)

1. Estado de saúde e dor/desconforto (combinados como pontuação composta da parte superior do corpo) (12 questões)
2. Aspecto psicossocial do trabalho (5 questões)
3. Pediu aos trabalhadores que identificassem problemas com a organização da sua área de trabalho informática (10 perguntas)

Resultado secundário (avaliado por meio de check-list de observação pelo pesquisador)

1. Configuração da área de trabalho (24 questões)


2. Posturas de trabalho (12 questões)

Notas

Risco de preconceito

Viés Julgamento dos autores Apoio ao julgamento

Geração de sequência aleatória Risco pouco claro Nenhuma informação sobre geração de sequência; a única informação era: “Os participantes
(viés de seleção) foram distribuídos aleatoriamente...”.

Ocultação de alocação Risco pouco claro Não houve informação sobre ocultação de alocação.
(viés de seleção)

Cegueira dos participantes Alto risco Os participantes não ficaram cegos quanto à alocação do grupo de intervenção.
e pessoal (viés de
desempenho)
Todos os resultados

Cegamento da avaliação do Alto risco O desfecho principal “dor/desconforto” foi medido por meio de questionário autoaplicável.
resultado (viés de detecção)
Distúrbios músculo-esqueléticos

Intervenções ergonômicas para prevenção de distúrbios musculoesqueléticos de membros superiores e pescoço relacionados ao trabalho em trabalhadores do setor de escritório 42
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Cochrane Evidência confiável.


Decisões informadas.
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Bohr 2002 (continuação)

Dados de resultados incompletos Alto risco Alta, pois a taxa de evasão foi de 28% (grupo de Educação Paticipatória) e 25%
(viés de atrito) (grupo Educação Tradicional), não houve menção ao ITT, e as informações apresentadas no relatório
Todos os resultados não indicam nenhum ITT.

Relatórios seletivos (viés de Baixo risco Nenhuma informação sugestiva de notificação seletiva, todos os resultados foram relatados
relatórios) na seção de resultados.

Outro preconceito Alto risco 1. A taxa de abandono para ambos os grupos foi alta; 24% (38/50) para a intervenção educativa
participativa e 25% (29/50) para a intervenção educativa tradicional.

2. Também houve risco de contaminação do efeito, pois o estudo foi localizado em um local
único local de trabalho.

Brisson 1999

Métodos ECR agrupado. Os trabalhadores foram alocados no grupo experimental ou de referência (sem intervenção) de acordo com as unidades
em que trabalhavam. 40 unidades administrativas e geográficas foram randomizadas para o
grupo experimental ou grupo de referência. As unidades foram estratificadas antes da randomização com base em
o número de trabalhadores administrativos (< 20 e ÿ 20) e o tipo de serviços (administrativos e docentes) de forma a garantir uma
distribuição equitativa destas características em cada grupo.

Participantes A população do estudo foi composta por trabalhadores empregados em uma universidade de grande porte (90%) e em outras
instituições envolvidas em serviços universitários (10%). Os trabalhadores elegíveis eram aqueles que trabalhavam 5 horas ou mais por
semana com um VDU.

627 trabalhadores (81% das pessoas elegíveis na linha de base) participaram em ambos os períodos de recolha de dados (linha de
base e 6 meses). Eles consistem em:

1. Grupo intervenção PRECEDE (n = 284);

2. grupo de referência/sem intervenção (n = 343).

Intervenções O estudo comparou a intervenção PRECEDE versus nenhuma intervenção.

Grupo de intervenção PRECEDE

O programa de treinamento ergonômico foi desenvolvido segundo o modelo PRECEDE. “O objetivo de


o programa era atuar sobre as características do ambiente de trabalho e dos trabalhadores que determinam
comportamento, a fim de motivar e permitir que os trabalhadores melhorem as características ergonômicas de seus
posto de trabalho. Os fatores predisponentes referem-se a conhecimentos, crenças, atitudes e valores; fatores facilitadores
relacionam-se com competências e recursos materiais; e os factores de reforço estão relacionados com o apoio fornecido pelo
ambiente.”

O programa visava os seguintes três tipos de comportamento:

1. ajustar corretamente os componentes posturais do posto de trabalho;

2. ajustar corretamente os componentes visuais do posto de trabalho; e

3. organizar as atividades de trabalho de forma preventiva

O programa é composto por 2 sessões de 3 horas cada com intervalo de 2 semanas

1. As sessões envolveram demonstrações, simulações, discussões e palestras. Além disso, cada trabalhador teve que fazer um
autodiagnóstico do seu posto de trabalho a partir de uma fotografia tirada dele no trabalho.
antes do programa começar. Cada sessão foi apresentada a cerca de 15 trabalhadores com seu supervisor
de uma vez.

2. A presença do supervisor visava proporcionar um ambiente organizacional que fosse favorável


das ações tomadas pelos trabalhadores.

3. O intervalo de 2 semanas permitiu que os trabalhadores aplicassem conhecimentos e habilidades aprendidas na primeira sessão e
retornar à segunda sessão de treinamento com perguntas e experiências para discutir.

Intervenções ergonômicas para prevenção de distúrbios musculoesqueléticos de membros superiores e pescoço relacionados ao trabalho em trabalhadores do setor de escritório 43
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Brisson 1999 (continuação)


4. Os formadores foram 4 profissionais de saúde e segurança no trabalho que trabalham para o empregador e 1 profissional.
representante sindical ocupacional de saúde e segurança.

Grupo de referência/sem intervenção

O grupo de referência não recebeu o treinamento até a conclusão do estudo

Resultados Resultado primário

Os sintomas musculoesqueléticos pescoço-ombro e mão-punho foram avaliados por meio de um questionário autoadministrado.
questionário e por exame físico realizado pelo médico. As medições foram realizadas 2 semanas
antes e 6 meses após a intervenção em ambos os grupos. As LME predominantes no questionário
foram definidos como aqueles que estiveram presentes em 3 dias ou mais durante os últimos 7 dias e para os quais a intensidade da
dor foi maior que metade da escala visual analógica entre indivíduos sem histórico de doença inflamatória ou lesão aguda no local
relevante. sítio anatômico.

O exame físico médico foi realizado nos trabalhadores que relataram sintomas
a definição do caso. O exame físico foi realizado de acordo com um protocolo padrão por um
terapeuta ocupacional treinado e cego para o grupo designado ao participante. O exame físico
foi realizada 2 a 5 semanas após o preenchimento do questionário autoaplicável.

Resultado secundário

Cumprimento da intervenção

Notas As informações sobre os sintomas musculoesqueléticos pescoço-ombro e mão-punho estavam disponíveis para o
2 grupos (ou seja, < 40 anos e ÿ 40 anos) combinados comparando antes e depois da intervenção, e por 3
regiões anatômicas combinadas (pescoço ou ombro, punho/mão e região lombar) comparando intervenção
e referência antes e depois da intervenção.

Nenhuma informação estava disponível apenas para pescoço ou ombro e punho ou mão comparando o efeito da intervenção e do
grupo de referência. O autor forneceu os dados adicionais; ou seja, correlação intracluster
Coeficiente (ICC), prevalência de sintomas musculoesqueléticos para todos os indivíduos para cada local coletado por
questionário no início do estudo e prevalência de sintomas musculoesqueléticos para todos os indivíduos em cada local
coletados por exame médico no início e no acompanhamento.

Risco de preconceito

Viés Julgamento dos autores Apoio ao julgamento

Geração de sequência aleatória Risco pouco claro Não havia informações sobre geração de sequência. O método de randomização foi claramente
(viés de seleção) descrito.

Ocultação de alocação Risco pouco claro Não houve informação sobre ocultação de alocação.
(viés de seleção)

Cegueira dos participantes Alto risco Os participantes não ficaram cegos quanto à alocação, pois a intervenção consistiu em
e pessoal (viés de treinamento.
desempenho)
Todos os resultados

Cegamento da avaliação do Alto risco Embora o exame físico tenha sido realizado por profissionais treinados
resultado (viés de detecção) terapeutas cegos para o grupo designado aos sujeitos, o exame foi apenas
Distúrbios músculo-esqueléticos realizado em trabalhadores que relataram sintomas que atendiam à definição de caso
que foi baseado em autorrelato/sintomas subjetivos.

Dados de resultados incompletos Baixo risco Embora não tenha havido menção ao ITT, as percentagens de participantes foram
(viés de atrito) alto em cada medição (88% e 94%). E segundo o autor “O
Todos os resultados as porcentagens e os motivos da não participação foram comparáveis nos grupos experimentais e de
referência”.

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Brisson 1999 (continuação)

Relatórios seletivos (viés de Baixo risco Todos os resultados foram relatados nos resultados.
relatórios)

Outro preconceito Alto risco Não houve informações sobre as características basais comparando os 2 grupos,
portanto, o sucesso da randomização não pôde ser determinado.

Conlon 2008

Métodos ECR. Os participantes foram randomizados em 1 de 4 grupos de intervenção. A randomização foi feita por
por meio de uma sequência de blocos permutados gerada por computador.

Participantes Os participantes eram funcionários que trabalhavam em uma grande empresa de engenharia aeroespacial na Califórnia, EUA.
que estimou trabalhar em um computador por pelo menos 20 horas por semana e estava empregado como membro
do pessoal de engenharia (93%) ou de um cargo profissional de apoio à engenharia (7%) e ter preenchido o questionário de saúde e
pelo menos 4 inquéritos semanais. Como uma das intervenções do mouse só poderia ser usada com a mão direita, apenas aqueles que
concordaram em usar a mão direita para o dispositivo apontador do mouse
intervenção eram elegíveis para o estudo.

De um total de 437 colaboradores elegíveis, 206 pessoas se voluntariaram. Os participantes foram randomizados em 4 grupos:

1. mouse alternativo com placa de apoio para antebraço (n = 51);

2. mouse convencional com placa de apoio para antebraço (n = 51);


3. rato alternativo sozinho (n = 52);

4. rato convencional sozinho (n = 52).

154 pessoas se voluntariaram para o teste de condução nervosa

Intervenções O estudo comparou 4 intervenções diferentes para estações de trabalho de computador

1. Mouse alternativo com placa de suporte para antebraço: a placa de suporte para antebraço era uma grande placa em forma de
borboleta (36 por 21 polegadas) que era fixada a uma mesa e fornecia suporte acolchoado para o antebraço
(ButterflyBoard, Metamorphosis Design and Development, Atlanta, GA, EUA). A prancha estava inclinada
para cima em aproximadamente 5° e a superfície pode acomodar um teclado e mouse, e o
O mouse alternativo era um produto da 3M que tinha uma alça vertical para agarrar e uma base plana para apoiar
o lado ulnar da mão e usou uma bola giratória para rastrear. O antebraço estava em aproximadamente 15° de
pronação durante o uso (Renaissance Mouse, 3M Corporation, St Paul, MN, EUA).

2. Mouse convencional com placa de suporte de antebraço: placa de suporte de antebraço (como em (1)) e mouse convencional
usavam um LED óptico para rastrear o movimento do mouse e exigiam que a mão estivesse dentro
uma postura quase totalmente pronada durante a operação (IntelliMouse Optical, Microsoft Corporation, Red-mond, WA, EUA).

3. Somente mouse alternativo: o mouse alternativo era um produto da 3M que tinha uma alça vertical para
preensão e uma base plana para apoiar o lado ulnar da mão e utilizou uma bola rolante para rastreamento. O
o antebraço estava em aproximadamente 15° de pronação durante o uso (Renaissance Mouse, 3M Corporation, St.
Paul, MN, EUA) (como em (1).

4. Mouse convencional sozinho: mouse convencional usando um LED óptico para rastrear o movimento do mouse e exigindo que a
mão estivesse em uma postura quase totalmente pronada durante a operação (IntelliMouse
Optical, Microsoft Corporation, Redmond, WA, EUA) (como em (2)).

Resultados Resultados primários

1. Incidência de LME: o indivíduo relatou um nível de intensidade de desconforto > 5 na pesquisa semanal, ou utilizou
um analgésico por ÿ 2 dias por semana para desconforto na parte superior do corpo que eles pensavam estar relacionado
para trabalhar em informática foi encaminhado para exame. O protocolo de exame focado no corpo
região com desconforto e foi realizada por 1 médico que desconhecia o status da intervenção.
O protocolo de exame avaliou a presença de 40 lesões musculoesqueléticas nos membros superiores e no pescoço.

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Conlon 2008 (continuação)


2. Pontuação média de desconforto: os escores de desconforto foram avaliados para 3 regiões do corpo: pescoço ou ombros, cotovelo/antebraço
direito ou punho ou mão, e cotovelo/antebraço esquerdo ou punho ou mão.
para o pior desconforto durante os 7 dias anteriores usando uma escala de 0 a 10 pontos (0 = nenhum desconforto;
10 = desconforto insuportável). Os indivíduos foram questionados se eles achavam que o desconforto era o resultado de (a) trabalhar em
um computador, (b) uma lesão aguda no trabalho, ou (c) atividades ou uma lesão fora do ambiente de trabalho.
trabalhar. Foi incluído apenas o desconforto relatado pelo sujeito em decorrência de trabalhar no computador.
na análise de dados. As pontuações médias de desconforto para pré-intervenção e pós-intervenção (as pontuações médias de desconforto
pré-intervenção foram obtidas a partir das pesquisas semanais antes da intervenção, calculando a média de todas as pontuações pré-
intervenção para cada sujeito para um único valor; pós-intervenção desconforto
as pontuações foram obtidas nas pesquisas semanais após a intervenção. Essas pontuações foram resumidas em um
pontuação única pós-intervenção por região corporal. As primeiras 8 semanas de pontuações pós-intervenção foram censuradas).

Notas O estudo foi relatado em 2 artigos (ver Conlon 2008).

Risco de preconceito

Viés Julgamento dos autores Apoio ao julgamento

Geração de sequência aleatória Baixo risco “Os participantes foram randomizados em um dos quatro grupos de intervenção. A randomização foi feita
(viés de seleção) por meio de uma sequência de blocos permutados gerada por computador”.

Ocultação de alocação Risco pouco claro Não houve informação sobre ocultação de alocação.
(viés de seleção)

Cegueira dos participantes Alto risco Não foi possível cegar os participantes, dado que foram testados equipamentos diferentes
e pessoal (viés de desempenho) nos 4 grupos.

Todos os resultados

Cegamento da avaliação do Alto risco LME: embora o exame tenha sido realizado por 1 médico que desconhecia o estado da intervenção, os
resultado (viés de detecção) critérios pré-exame para inclusão no
Distúrbios músculo-esqueléticos o exame foi determinado pelos níveis subjetivos de desconforto.

Dados de resultados incompletos Baixo risco A análise seguiu um protocolo ITT. Quando o participante saiu do estudo, eles
(viés de atrito) completou o questionário de saída.
Todos os resultados

Relatórios seletivos (viés de Baixo risco Todos os resultados para desconforto musculoesquelético, LME e latência motora distal
relatórios) foi reportado.

Outro preconceito Alto risco Aqueles que se ofereceram para o estudo eram diferentes:

1. "as mulheres eram mais propensas a se voluntariar para o estudo do que os homens (P <0,01)"

2. "os participantes apresentaram níveis mais elevados de desconforto no braço direito e no pescoço/ombro (P
<0,01)"

3. "os participantes também eram mais propensos a tomar medicamentos para desconfortos relacionados ao
trabalho e tinham estimativas mais altas do número de dias de trabalho que eram
afetado pelo desconforto (P = 0,05)".

Devido a isso, o efeito pode ser maior do que o esperado.

Galinsky 2000

Métodos ECR cruzado. Os dados foram coletados durante um período de 16 semanas. O período de 16 semanas foi dividido em 4, 4-
fases semanais em que os participantes alternavam entre o descanso convencional (C) e suplementar (S)

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Decisões informadas.
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Galinsky 2000 (continuação)


intervalos de horários. Metade dos voluntários de cada turno (diurno e noturno) foi designada aleatoriamente para vivenciar a ordem
CSCS de horários de descanso e a outra metade foi designada aleatoriamente para vivenciar a ordem oposta (SCSC). Como resultado
do desgaste, os dados apenas das duas primeiras fases do estudo
foram suficientes para as análises (ou seja, as fases CS).

Participantes Operadores de entrada de dados (funcionários sazonais) que trabalham em uma Central de Receita Federal. A tarefa de entrada
de dados envolvia a digitação principalmente de dados numéricos de formulários fiscais em papel usando um teclado padrão
com um teclado numérico do lado direito. Um total de 101 operadores de entrada de dados forneceram consentimento informado e
voluntário por escrito para participar do estudo. Cada operador de entrada de dados foi contratado como um operador “sazonal”
funcionário sob um acordo de que o trabalho era temporário. O momento em que cada operador foi dispensado do emprego foi
determinado pelas demandas de carga de trabalho da instalação.

Intervenções O estudo comparou pausas suplementares com pausas convencionais

1. Controle: o intervalo convencional incluía um intervalo de 15 minutos no meio do primeiro tempo


do horário de trabalho e um intervalo de 15 minutos no meio da segunda metade do horário de trabalho.

2. Intervenção: o horário de intervalo suplementar incluía os mesmos intervalos de 15 minutos, e também incluía um intervalo de 5
minutos durante cada hora de trabalho que de outra forma não continha intervalo. Para
a cada turno de 8 horas, o horário suplementar previa 4 intervalos extras de 5 minutos, totalizando 20 intervalos extras.
minutos de intervalo. Em cada horário, um período de almoço de 30 minutos, adicional às 8 horas de trabalho
e o intervalo, ocorria no meio do horário de verão.

Resultados Resultado primário

1. Classificações de desconforto musculoesquelético em diversas partes do corpo, incluindo pescoço, ombros, parte superior
braços, cotovelos, antebraços, pulsos, mãos, costas, nádegas e pernas. Cada avaliação foi feita usando uma pontuação de 5 pontos
escala de classificação de categoria em que os números inteiros de 1 a 5 indicavam classificações de 'nenhum', 'um pouco',
'moderado', 'bastante' e 'extremo', respectivamente.

Resultados secundários

1. Produtividade de entrada de dados: 2 medidas de produtividade, teclas digitadas por hora e número total de documentos inseridos por
cada participante em cada dia do estudo. Esta medida, que foi afectada
Fatores como a extensão dos documentos fiscais inseridos e o número de horas trabalhadas por dia permitiram uma avaliação da
produção de trabalho.

2. Precisão dos dados: 2 medidas de precisão na entrada de dados foram utilizadas para este estudo. Um deles foi o número de
erros cometidos por dia por cada participante. A outra era uma medida diária da porcentagem de precisão, que
levou em consideração a quantidade de documentos inseridos por dia.

Notas O autor gentilmente forneceu dados adicionais sobre média e desvio padrão para os resultados após o
condição experimental de pausas suplementares e após a condição controle.

Risco de preconceito

Viés Julgamento dos autores Apoio ao julgamento

Geração de sequência aleatória Risco pouco claro Não havia informações sobre geração de sequência. A única informação disponível era: "Foi utilizado
(viés de seleção) um desenho dentro dos assuntos/medidas repetidas... Metade dos
voluntários de cada turno (dia e noite) foram designados aleatoriamente para experimentar a ordem
CSCS de horários de descanso, e a outra metade foi designada aleatoriamente para experimentar
a ordem oposta (SCSC).

Ocultação de alocação Risco pouco claro Não houve informação sobre ocultação de alocação.
(viés de seleção)

Cegueira dos participantes Baixo risco O cegamento não foi possível, mas o risco de viés de desempenho foi avaliado como tão baixo quanto
e pessoal (viés de a intervenção consistiu em um protocolo rígido. Os participantes do estudo "...usam
desempenho) temporizadores elétricos feitos sob medida, fixados na parte superior de cada terminal de exibição de
Todos os resultados vídeo, para sinalizar automaticamente os intervalos programados".

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Galinsky 2000 (continuação)

Cegamento da avaliação do Alto risco O resultado apresenta apenas sintomas subjetivos, ou seja, desconforto musculoesquelético
resultado (viés de detecção) classificações (estado de sentimento).
Distúrbios músculo-esqueléticos

Dados de resultados incompletos Alto risco Das 101 pessoas que se voluntariaram para participar do estudo, apenas 42 participantes foram
(viés de atrito) incluídos na análise final. Somente os dados do primeiro (primeiro
Todos os resultados cross-over) das 2 fases foram suficientes para análise. Dados do segundo
fase (segundo cruzamento) não foram analisadas. A perda de acompanhamento foi de
38 participantes e os motivos citados foram desligamento e demissão do emprego. Os questionários
de 21 participantes estavam demasiado incompletos para serem analisados.

Relatórios seletivos (viés de Baixo risco Os resultados listados na seção de métodos foram relatados nos resultados.
relatórios)

Outro preconceito Baixo risco Os autores relataram que "para minimizar a influência potencial do carry-over
efeitos e 'efeitos Hawthorne'… Dados das primeiras 2 semanas de cada 4 semanas

fase foram excluídas das análises dos itens do questionário de estado de sentimento".

Galinsky 2007

Métodos ECR cruzado. Aproximadamente metade (23) dos voluntários em cada condição de exercício foram designados para
aleatoriamente para trabalhar por 4 semanas no horário convencional e depois mudar para o horário suplementar para a segunda fase
de 4 semanas. Os 22 voluntários restantes em cada condição de exercício foram designados
aleatoriamente para experimentar a sequência oposta de condições de descanso.

Participantes Operadores de entrada de dados (funcionários sazonais) que trabalham em um centro do Internal Revenue Service, Cincinnati,
Ah, EUA. A amostra do estudo foi recrutada em uma área do centro contendo estações de trabalho para 101 indivíduos, 90 dos quais
se voluntariaram para seguir o protocolo do estudo.

Intervenções O estudo comparou pausas suplementares com pausas convencionais.

Metade dos 90 voluntários foram designados aleatoriamente para a condição de exercício de alongamento e metade foi
atribuído à condição de exercício sem alongamento. O período de estudo de 8 semanas foi dividido em dois períodos de 4 semanas.
fases em que todos os participantes alternavam entre o intervalo de descanso convencional e complementar
horários

1. O horário de intervalo convencional incluía um intervalo de 15 minutos no meio da primeira metade do


trabalho shi e um intervalo de 15 minutos no meio da segunda metade do trabalho shi.

2. O horário de pausas suplementares incluía os mesmos intervalos de 15 minutos, e também incluía um período de 5-
intervalo de um minuto durante cada hora de trabalho que de outra forma não continha intervalo. Para cada 8-
hora shi, o cronograma suplementar forneceu 4 intervalos extras de 5 minutos para um total de 20 minutos extras
do intervalo.

Todos os participantes foram encorajados a levantar-se e afastar-se dos seus postos de trabalho durante cada intervalo,
independentemente do horário de intervalo atribuído ou da condição de exercício.

Em cada horário, ocorria um período de almoço de 30 minutos, além das 8 horas de trabalho e intervalo, no meio do horário de
trabalho.

Os participantes na condição de exercício assistiram a uma demonstração dos exercícios de alongamento realizados por
o investigador principal com oportunidades para perguntas e respostas. Eles também mantiveram uma cópia em papel do
instruções de exercício em suas estações de trabalho. Eles foram instruídos a fazer os alongamentos no início
de cada pausa na ordem especificada nas instruções. Os primeiros 6 alongamentos foram realizados sentado e os últimos 3 alongamentos
podem ser feitos em pé ou caminhando. Os 9 alongamentos não exigiram mais
mais de 2 minutos para ser concluído.

Resultados Resultado primário

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Galinsky 2007 (continuação)


Classificações de desconforto musculoesquelético (estado de sensação) em diversas partes do corpo, incluindo pescoço,
ombros, braços, cotovelos, antebraços, pulsos, mãos, costas, nádegas e pernas. O musculoesquelético
desconforto foi feito usando uma escala de classificação de categoria de 5 pontos em que os números inteiros de 1 a 5 indicavam
classificações de 'nenhum', 'um pouco', 'moderado', 'bastante' e 'extremo', respectivamente.

Notas Os dados para o ciclo de pausa convencional e suplementar consistem na combinação de participantes nos grupos de exercício e sem
exercício. O efeito das pausas por si só não pode ser isolado.

O autor forneceu dados adicionais sobre média e desvio padrão.

Risco de preconceito

Viés Julgamento dos autores Apoio ao julgamento

Geração de sequência aleatória Risco pouco claro Não havia informações sobre geração de sequência. A única informação disponível é que "... o grupo de
(viés de seleção) exercício e o grupo de não exercício... foram atribuídos
aleatoriamente para trabalhar durante 4 semanas sob o horário Convencional e depois

mudou para o calendário suplementar para a segunda fase de 4 semanas" e


"aproximadamente metade (23) dos voluntários em cada condição de exercício foram designados
aleatoriamente para trabalhar durante 4 semanas sob o cronograma Convencional e
depois mudou para o calendário suplementar para a segunda fase de 4 semanas".

Ocultação de alocação Risco pouco claro Não houve informação sobre ocultação de alocação
(viés de seleção)

Cegueira dos participantes Baixo risco O cegamento não foi possível, mas o risco de viés de desempenho foi considerado baixo
e pessoal (viés de para um ciclo de descanso e pausa, pois a implementação consistia em um protocolo rígido. O
desempenho) os participantes "usam temporizadores elétricos personalizados, fixados na parte superior de cada
Todos os resultados terminal de exibição de vídeo, para sinalizar automaticamente seus intervalos programados". No
entanto, como este estudo comparou 2 regimes de exercícios que não foram cegos, o
o risco de viés foi considerado alto para a combinação das 2 intervenções.

Cegamento da avaliação do Alto risco O desfecho apresentou apenas sintomas subjetivos, ou seja, desconforto musculoesquelético
resultado (viés de detecção) classificações (estado de sentimento).
Distúrbios músculo-esqueléticos

Dados de resultados incompletos Alto risco Dos 90 que se ofereceram para seguir o protocolo do estudo, apenas 51 foram
(viés de atrito) considerado como tendo dados completos para análise. De acordo com o texto “O conjunto de
Todos os resultados dados de um indivíduo foi considerado incompleto se mais de 4 dias consecutivos de
questionários estavam faltando, ou se mais de um total de 8 dias de questionários
estavam faltando no primeiro ou no segundo período de 4 semanas do estudo".

Relatórios seletivos (viés de Baixo risco O risco de notificação seletiva (viés de notificação) foi considerado baixo, uma vez que todos os
relatórios) resultados foram relatados, o autor relatou um resultado não significativo: "No
grupo de alongamento, os trabalhadores relataram alongamento durante apenas 25% do convencional
pausas e 39% de pausas suplementares, e não foram observados efeitos significativos do alongamento
no desconforto ou no desempenho".

Outro preconceito Alto risco Não houve comparação dos 2 grupos de intervenção.

Potencial de efeito carry-over, pois os autores não afirmaram ter utilizado período de wash-out.

Gatti 2004

Métodos ECR. Os participantes foram distribuídos aleatoriamente em 1 de 2 grupos.

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Gatty 2004 (continuação)

Participantes "Todos os participantes eram do sexo feminino e preenchiam os critérios de inclusão por serem empregados como funcionários
administrativos/de escritório em tempo integral em uma pequena faculdade no oeste da Pensilvânia, e não terem tido recentemente (nos últimos três
meses) com diagnóstico de DME". Participaram do estudo 15 trabalhadores.

Intervenções O estudo comparou WIPPs individualizados versus nenhuma intervenção

WIPPs individualizados (grupo A)

Os WIPP foram elaborados pela equipe do WIPP (3 estudantes de mestrado em terapia ocupacional e o investigador principal) com
base nas análises do local de trabalho. As sessões de tratamento duraram da semana 1 até
4. Cada participante recebeu 1 hora de tratamento por semana. Durante estas quatro sessões, os trabalhadores estiveram ativamente
envolvidos na educação, na reformulação dos postos de trabalho e na modificação de tarefas.

1. Educação: estudantes de terapia ocupacional e funcionários administrativos discutiram as atuais condições de trabalho como
relacionaram-se com sintomas vivenciados; por exemplo, dobrar indevidamente as caixas li pode contribuir
à dor lombar ou à extensão excessiva do punho pode contribuir para a dor no punho.

2. redesenho dos postos de trabalho: com base nas análises do local de trabalho e nas contribuições dos trabalhadores.

3. Modificação da tarefa: demonstrada pelo estudante de terapia ocupacional, praticada pelo trabalhador e
feedback foi fornecido.

Sem intervenção (controle) (grupo B)

Este grupo não recebeu nenhuma intervenção.

Todos os participantes (grupo intervenção e controle) receberam a medida de avaliação de sintomas (medida
a frequência e intensidade relatadas dos sintomas), escala de estresse e energia (EVA de 10 cm para medir
níveis de energia de estresse percebidos) e pesquisa de acompanhamento (para identificar mudanças no status de trabalho)

Resultados Resultados primários

1. Frequência dos sintomas: dor/dor no pescoço, dor/dor no ombro, dor/dor no cotovelo, antebraço, punho-mão
dor/dor, dor/dor na parte superior das costas e dor/dor na parte inferior das costas definida como o número de dias, 0 a 5,
eles apresentaram sintomas durante a semana durante o trabalho (os dados foram coletados nas semanas 0, 5 e 16).
2. Intensidade dos sintomas: avaliada usando uma escala Likert de 4 pontos, de 1 a 4: 1 = nenhum, 2 = leve, 3 = moderado ou 4 =
forte.

Resultado secundário

Pesquisa de conformidade - apenas para o grupo A (intervenção) - sobre: com que frequência utilizaram os equipamentos
ergonômicos fornecidos, com que frequência realizaram alongamentos recomendados e se realizaram ou não
suas funções de trabalho de forma diferente com base nas recomendações. As respostas foram obtidas em um Likert de 4 pontos
escala com opções de 1 = nunca, 2 = às vezes, 3 = normalmente, 4 = sempre quando deveria.

Notas O estudo foi relatado em 2 artigos (ver Gatty 2004):

1. Martin SA, Work 2003;21:185-96, relatou resultados para as semanas 0 e 5;

2. Gatty CM, Work 2004;23:131-7, relatou resultados para as semanas 0, 5 e 16. As análises do local de trabalho foram realizadas
para trabalhadores do grupo B (controle) durante a semana 17, eles receberam WIPPs individualizados durante semanas.
18 a 21 e as medidas foram repetidas na semana 22 (suspensão do processo de aleatorização).

Risco de preconceito

Viés Julgamento dos autores Apoio ao julgamento

Geração de sequência aleatória Risco pouco claro Não houve menção à geração de sequência. A única informação dada
(viés de seleção) foi: "Este foi um estudo piloto de controle randomizado em duas fases com entre
e dentro de comparações de assuntos... Os participantes foram designados aleatoriamente para
um dos dois grupos, A (intervenção) ou B (controle)".

Intervenções ergonômicas para prevenção de distúrbios musculoesqueléticos de membros superiores e pescoço relacionados ao trabalho em trabalhadores do setor de escritório 50
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Cochrane Evidência confiável.


Decisões informadas.
Biblioteca Melhor saude. Banco de Dados Cochrane de Revisões Sistemáticas

Gatty 2004 (continuação)

Ocultação de alocação Risco pouco claro Nenhuma informação fornecida sobre ocultação de alocação.
(viés de seleção)

Cegueira dos participantes Alto risco Não houve informações sobre cegamento e como a intervenção consiste em
e pessoal (viés de desempenho) educação, redesenho da estação de trabalho e modificação de tarefas, havia alto risco de
viés.
Todos os resultados

Cegamento da avaliação do Alto risco O resultado foi o relato subjetivo da frequência e intensidade dos sintomas.
resultado (viés de detecção)
Distúrbios músculo-esqueléticos

Dados de resultados incompletos Alto risco No grupo A (intervenção), “um trabalhador inadimplente na semana zero permaneceu
(viés de atrito) não cumpriu na semana cinco e foi retirado do estudo. Uma pessoa foi
Todos os resultados não está mais empregado na semana 16 e o número de membros diminuiu para seis".

No grupo B (controle) "…Embora originalmente houvesse oito participantes, dois


diferentes trabalhadores não cumpriram as pesquisas, um na semana zero e um
na quinta semana. Na semana 16, uma pessoa estava desempregada".

Devido ao pequeno número de participantes, ou seja, 16, considerou-se que o desgaste de 3


participantes induzia um elevado risco de viés.

Relatórios seletivos (viés de Baixo risco Todos os resultados foram relatados.


relatórios)

Outro preconceito Alto risco 1. Diferença nos dados iniciais: o grupo A (intervenção) relatou média mais baixa
dor/dor no punho e na parte superior das costas/intensidades de dor do que o grupo B
(ao controle).

2. Não houve menção de diferenças entre participantes e não participantes


calça.

Feito em 2005

Métodos ECR. A randomização ocorreu após avaliação das variáveis do local de trabalho e ergonômicas. O uso de
uma tabela de números aleatórios garantiu que cada sujeito que entrasse no estudo tivesse uma probabilidade igual de ser
atribuído a cada um dos 3 grupos. A randomização foi feita em blocos de 6 para garantir números iguais de
participantes de cada um dos grupos de estudo.

Participantes Uma pessoa elegível para inclusão neste estudo foi: um trabalhador recém-contratado que: previu usar um único
estação de trabalho com computador por 15 horas ou mais por semana e uso previsto de uma estação de trabalho com computador por
pelo menos tantas horas por semana quanto em seu trabalho anterior trabalhando em companhias de seguros e financeiras, produtores de
produtos alimentícios e universidades na região metropolitana de Atlanta, GA, EUA, que relatou ter experimentado sintomas nos braços ou
nas mãos durante a semana anterior à intervenção.

Dos 447 elegíveis para rastreio de saúde, um total de 379 indivíduos foram elegíveis para inclusão em 1 ou
ambas as coortes (aqueles que não relataram dor no braço ou na mão e dor no pescoço ou no ombro durante a semana anterior ao estudo.
375 pessoas foram randomizadas para a coorte de braço e mão e 356
foram randomizados na coorte de pescoço e ombros.

Intervenções O estudo comparou intervenção alternativa, intervenção convencional e nenhuma intervenção

Um membro da equipe do estudo reconfigurou a estação de trabalho do sujeito se o sujeito fosse designado aleatoriamente para intervenções
alternativas ou convencionais (grupos A ou B).

Instruções verbais e escritas descrevendo a postura desejada foram fornecidas a todos os participantes dos grupos A e B.

Intervenções ergonômicas para prevenção de distúrbios musculoesqueléticos de membros superiores e pescoço relacionados ao trabalho em trabalhadores do setor de escritório 51
(Análise)
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Gerr 2005 (continuação)


3 dias e 1 semana após a intervenção, a equipe do estudo retornou ao local de trabalho do participante para verificar a manutenção contínua
da postura. Se a postura tivesse mudado desde a intervenção, mudanças adicionais na estação de trabalho eram feitas e instruções adicionais
eram fornecidas.

Grupo A: intervenção alternativa

A estação de trabalho foi ajustada de acordo com a seguinte configuração:

1. Ângulo de inclinação da cabeça ÿ 3º (ângulo de inclinação da cabeça é definido como o ângulo formado entre uma linha definida pelo
tragion da orelha e o infraorbital do olho e o horizonte. Para esclarecer o significado dos valores do ângulo de inclinação da cabeça,
aumentando a extensão do pescoço resulta em valores maiores para o ângulo de inclinação da cabeça e o aumento da flexão do pescoço
resulta em valores menores (incluindo negativos))

2. rotação da cabeça < 15º em qualquer direção (L/R)

3. Tecla J pelo menos 2 cm abaixo da altura do cotovelo

4. ângulo interno do cotovelo do teclado > 120º

5. Tecla J a pelo menos 12,5 cm da borda da mesa ou superfície de trabalho 6.

desvio ulnar do pulso do teclado de 0º a 220º (ou seja, desvio radial de até 20º) 7. apoio de braço

presente 8. apoio de pulso

do teclado presente 9. desvio ulnar do


pulso do mouse de 25º a 5º

10.extensão do pulso do mouse de 20º a 30º

11.mouse ao lado do teclado

12.cadeira de alta qualidade presente. Características da cadeira de alta qualidade: facilmente (pneumaticamente) ajustável em altura, encosto
de altura ajustável, encosto com contorno completo, ângulo de inclinação do assento ajustável, borda do assento em cascata redonda,
base de 5 pernas

Grupo B: intervenção convencional

A estação de trabalho foi ajustada de acordo com a seguinte configuração:

1. altura dos olhos com o topo da tela do monitor 2. rotação

da cabeça < 15º em qualquer direção (L/R)

3. Tecla J pelo menos 3 cm acima da altura do cotovelo

4. Flexão de ombro do teclado de 210º a 20º 5. Abdução

de ombro do teclado de 210º a 20º 6. ângulo interno do cotovelo

do teclado de 80º a 100º 7. Desvio ulnar do punho do teclado

de 210º a 10º 8 . extensão do punho do teclado de 210º a 10º 9.

apoio de pulso do teclado presente 10.desvio ulnar do

punho do mouse de 210º a 10º

11.extensão do pulso do mouse de 210º a 10º

12.apoio de braço

presente 13.cadeira de alta qualidade presente

Grupo C: sem intervenção

Os participantes foram instruídos a continuar digitando sua postura habitual e nenhuma alteração foi feita em suas estações de trabalho.

Resultados Resultado primário

Tempo até o evento: sintomas de dor ou desconforto - os participantes foram classificados como tendo apresentado sintomas
musculoesqueléticos se (1) relataram desconforto musculoesquelético em qualquer dia da semana com gravidade ÿ 6 na EVA de 0 a
10 ou (2) relataram desconforto musculoesquelético desconforto em qualquer dia da semana em que tomou medicação (de venda livre
ou prescrita). Os participantes do estudo foram acompanhados para cada desfecho separadamente até se tornarem sintomáticos
(censurados). O desenvolvimento de um sintoma numa área anatómica não impediu a recolha de dados para a outra área anatómica.
Dois

Intervenções ergonômicas para prevenção de distúrbios musculoesqueléticos do membro superior e pescoço relacionados ao trabalho entre trabalhadores do 52
setor de escritório (Revisão)
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Gerr 2005 (continuação)


coortes separadas e sobrepostas foram então definidas para examinar separadamente os riscos de lesões no pescoço ou nos ombros.
sintomas e os riscos de sintomas nos braços ou nas mãos.

Resultado secundário

Conformidade: usando uma lista de verificação padrão, cada estação de trabalho foi avaliada quanto à presença de itens específicos
(por exemplo, mouse ou outro dispositivo apontador) e a capacidade de ajuste de equipamentos específicos. Após o preenchimento da
lista de verificação, medidas dimensionais e angulares (por exemplo, altura do cotovelo sentado, superfície da mesa
altura, ângulo interno do cotovelo do teclado) foram registrados.

Notas Gerr 2005 consistiu em duas coortes sobrepostas. O efeito da intervenção foi avaliado como braço/
dor nas mãos e no pescoço ou nos ombros.

Risco de preconceito

Viés Julgamento dos autores Apoio ao julgamento

Geração de sequência aleatória Baixo risco O uso de uma tabela de números aleatórios garantiu que cada sujeito que entrasse no
(viés de seleção) estudo teve uma probabilidade igual de ser atribuído a cada um dos 3 grupos. A randomização foi feita
em blocos de 6 para garantir números iguais de participantes
cada um dos grupos de estudo.

Ocultação de alocação Risco pouco claro Não há informações sobre ocultação de alocação.
(viés de seleção)

Cegueira dos participantes Alto risco Não houve menção ao cegamento e os métodos de intervenção consistiram
e pessoal (viés de desempenho) de 2 estações de trabalho e intervenções posturais distintas.

Todos os resultados

Cegamento da avaliação do Alto risco Os resultados consistiram em sintomas subjetivos medidos com uma lista de verificação.
resultado (viés de detecção)
Distúrbios músculo-esqueléticos

Dados de resultados incompletos Baixo risco Os participantes contribuíram com dados para o grupo de intervenção designado, independentemente
(viés de atrito) de conformidade (ou seja, os dados foram analisados pela ITT).
Todos os resultados

Relatórios seletivos (viés de Baixo risco Principais conclusões: não houve diferenças significativas na incidência de sintomas músculo-
relatórios) esqueléticos entre os 3 grupos de intervenção.

Outro preconceito Alto risco Grande número de desistências. "Houve um grande número de abandonos/perdas de acompanhamento
na coorte de braços/mãos – 147 (41% dos acompanhados) foram perdidos durante o
período de acompanhamento de seis meses... Não foram observadas diferenças nas taxas de abandono
(ou seja, acompanhamento incompleto) nos três grupos de intervenção". Embora o
taxas de abandono escolar foram semelhantes nos três grupos randomizados, houve um grande
número de desistências em cada grupo (36 a 42 em todos os 6 grupos) para o qual o
os autores não forneceram um motivo.

Sepulturas 2015

Métodos ECR. "Após as avaliações iniciais, os participantes foram designados por um membro da equipe de pesquisa
para um braço de tratamento usando um desenho de blocos aleatórios e tabela de números aleatórios. Departamentos atendidos
como blocos e participantes dentro dos departamentos foram designados aleatoriamente em nível individual para um
braço. Atribuição de participantes individuais dentro de cada departamento alternados entre braços (ou seja, intervenção, controle,
intervenção, controle...)"

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Sepulturas 2015 (Continuação)

Participantes "Trabalhadores de escritório de uma organização (Universidade John Moores de Liverpool, Liverpool, Reino Unido)... Foi solicitado
consentimento de 11 gerentes de departamento... Os departamentos estavam localizados em quatro edifícios
com layout de escritório variado (plano aberto, escritórios individuais ou uma combinação). Os funcionários dos departamentos abordados
eram predominantemente administrativos.

Critério de inclusão

a) membro do pessoal em tempo integral,

b) acesso a telefone comercial e computador desktop com Internet,

c) nenhuma doença cardiovascular ou metabólica,

d) não tomar nenhum medicamento,

e) não grávida e,

f) nenhuma ausência planejada >1 semana durante o estudo"

Foram enviados 503 emails convidando participantes dos 11 departamentos: 54 responderam, 6 foram excluídos, 1
desistiram por motivos médicos, 47 foram randomizados.

Intervenções "Os braços de tratamento incluíram um grupo de intervenção na estação de trabalho sentado e em pé (cada participante recebeu uma
estação de trabalho sentado e em pé) e um grupo de controle (prática usual)."

"Um monitor WorkFit-A único (preço de varejo sugerido pelo fabricante £ 360) ou duplo (£ 375) com estação de trabalho Worksur-face +
foi instalado, dependendo do número de monitores que o participante tinha. O (s) monitor (es) do computador e teclado estavam alojados
na estação de trabalho e a estação de trabalho poderia ser rapidamente
levantado e abaixado manualmente para permitir o trabalho sentado ou em pé."

Resultados Resultado primário

Níveis de desconforto ou dor

Métodos de avaliação: "Usando um questionário adaptado de um ensaio anterior, os participantes avaliaram seus
nível atual de desconforto ou dor em três locais (parte inferior das costas, parte superior das costas, pescoço e ombros) em uma escala Lik-
ert de 0 (sem desconforto) a 10 (extremamente desconfortável)."

Momento da avaliação: linha de base e 8 semanas

Resultado secundário

Tempo sentado, em pé e andando

Métodos de avaliação: "O diário da EMA avaliou o tempo gasto sentado (resultado primário), em pé, andando e em outras atividades
durante o horário de trabalho durante 5 dias (segunda a sexta-feira). Em intervalos de 15 minutos, os participantes usaram um formulário em
papel. diário para registrar seu principal comportamento em resposta à pergunta: “O que são
você está fazendo agora? As opções de comportamento eram sentar, ficar em pé, caminhar ou outras. Se outro fosse selecionado, os
participantes eram instruídos a escrever a atividade que estavam realizando”.

Momento da avaliação: Linha de base, 4 semanas e 8 semanas

Notas O nível de desconforto e dor não é o resultado principal do estudo, o estudo foi "Os efeitos associados aos marcadores de risco de
doenças vasculares e metabólicas foram avaliados, assim como a aceitabilidade e viabilidade de estações de trabalho sentadas e de pé em
um escritório real contexto." As informações apresentadas nesta revisão apenas
consiste no nível de desconforto do pescoço e ombros.

Risco de preconceito

Viés Julgamento dos autores Apoio ao julgamento

Geração de sequência aleatória Baixo risco A randomização foi baseada no desenho de blocos aleatórios e na tabela de números aleatórios,
(viés de seleção) "Após as avaliações iniciais, os participantes foram designados por um membro

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Sepulturas 2015 (Continuação)


da equipe de pesquisa para um braço de tratamento usando um desenho de blocos aleatórios e
tabela de números aleatórios".

Ocultação de alocação Alto risco A alocação de participantes para o braço de intervenção e controle não foi
(viés de seleção) escondido; “Atribuição de participantes individuais dentro de cada departamento alternados entre braços
(ou seja, intervenção, controle, intervenção, controle…)”.

Cegueira dos participantes Alto risco Os participantes não ficaram cegos quanto à alocação, pois a intervenção consiste em
e pessoal (viés de desempenho) instalação de uma nova estação de trabalho sit-stand: “Após avaliações iniciais, cada participante teve
uma estação de trabalho sit-stand instalada em sua mesa de trabalho existente”.
Todos os resultados

Cegamento da avaliação do Alto risco A principal avaliação do resultado sobre desconforto e dor: “Usando um questionário adaptado de um
resultado (viés de detecção) estudo anterior, os participantes avaliaram seu nível atual de
Distúrbios músculo-esqueléticos desconforto ou dor em três locais (parte inferior das costas, parte superior das costas, pescoço e ombros)
numa escala Likert de 0 (nenhum desconforto) a 10 (extremamente desconfortável)”.

Dados de resultados incompletos Baixo risco O ITT foi realizado apenas como uma análise de sensibilidade: “Para sentar, ficar em pé e caminhar no
(viés de atrito) local de trabalho, a análise por protocolo foi comparada com uma análise de intenção de tratar, como uma
Todos os resultados análise de sensibilidade”.

No entanto, a taxa de atrito para o resultado de desconforto e dor foi baixa

• Intervenção - 25/26

• Controle – 21/21

Relatórios seletivos (viés de Baixo risco Nenhuma informação sugestiva de relato seletivo, todos os resultados foram relatados em
relatórios) a seção de resultados

Outro preconceito Alto risco O número de homens para mulheres nos grupos de intervenção e controle foi
não distribuídos igualmente, havia apenas cerca de 10% (3/26) do sexo masculino no grupo de
intervenção, em comparação com 30% (7/21) nos grupos de controle.

Verde 2005

Métodos ECR.

“Um projeto experimental prospectivo de dois grupos com uma intervenção tardia para o grupo controle foi
usado” … “Como o tamanho das turmas de treinamento foi limitado a não mais que 25, os participantes foram
aleatoriamente designados para um dos quatro grupos de treinamento. Dois grupos de treinamento foram combinados para formar o
grupo de intervenção e dois grupos de treinamento formaram o grupo de controle.”

Participantes Os participantes incluíram todos os funcionários da unidade que trabalhavam em frente ao computador pelo menos 10 horas por semana em
uma unidade organizacional de uma grande universidade estadual no sudeste dos EUA. Funcionários diagnosticados por médico
como portadores de lesão musculoesquelética aguda ou trauma no tronco ou nas extremidades superiores nos últimos 6 meses foram
excluídos da participação. Funcionários sendo tratados por um profissional de saúde
para distúrbios cervicais ou dos membros superiores foram excluídos da participação.

87 funcionários participaram do estudo.

Intervenções O estudo comparou o treinamento ergonômico ativo com nenhuma intervenção.

Treinamento ergonômico ativo (AET)

O programa AET consistiu em um total de 6 horas de interações didáticas, discussões e atividades problematizadoras. O grupo AET
reuniu-se em 2 dias na mesma semana durante 3 horas por sessão. AET
o programa ocorreu durante o horário de trabalho e os funcionários participaram no horário de trabalho. Os elementos-chave do
programa AET foram:

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Greene 2005 (continuação)


1. desenvolvimento de competências na resolução de problemas relacionados com questões ergonómicas dos postos de trabalho;

2. participação ativa;

3. integração de múltiplas estratégias de prevenção.

Sem intervenção (controle)

Os participantes não receberam intervenção até a semana 4 do estudo

Resultados Resultados primários

1. Sintomas músculo-esqueléticos: os participantes foram primeiramente questionados se tinham sofrido sintomas músculo-esqueléticos.
sintomas no último ano em: (a) cabeça, (b) pescoço, (c) ombro e braço, (d) cotovelo/antebraço, (e)
pulso, mãos/dedos ou (f) parte superior das costas. Pontuações compostas regionais foram calculadas para fornecer uma impressão
dos sintomas em uma região funcional. Pontuações da cabeça, pescoço e parte superior das costas foram combinadas para descrever
sintomas na parte superior da coluna. As pontuações do ombro ou braço, cotovelo/antebraço, punho e mão foram combinadas para
descrever sintomas na extremidade superior.

2. Intensidade da dor: para cada região corporal sintomática foi utilizada uma escala ordinal variando de 1 = leve
dor para 4 = pior de todos. Uma pontuação de 0 foi atribuída para regiões corporais assintomáticas.

3. Frequência da dor: escala ordinal que variou de 1 = uma vez na última semana a 4 = diariamente no passado
semana foi usada. Caso não houvesse desconforto em alguma região do corpo, era atribuída pontuação 0.

4. Duração da dor: foi utilizada uma escala ordinal que variou de 1 = < 1 hora a 4 = > 3 dias a 1 semana. Se
nenhum desconforto estava presente em alguma região do corpo, foi atribuída pontuação 0.

Notas Os autores relataram resultados tanto para a intervenção randomizada quanto para a intervenção tardia dada ao controle
grupo (na semana 4). Da semana 0 à semana 3, os grupos foram tratados de acordo com sua randomização para
o grupo de programa AET e o grupo de controle. Na semana 4, o grupo controle também recebeu o AET
programa. Incluímos apenas dados da semana 3.

Risco de preconceito

Viés Julgamento dos autores Apoio ao julgamento

Geração de sequência aleatória Alto risco Não havia informações sobre geração de sequência e a randomização foi
(viés de seleção) não respeitado na alocação dos participantes. "Depois que os participantes foram distribuídos
aleatoriamente em grupos, a proximidade física dos locais de trabalho dos participantes
nos grupos intervenção e controle foi avaliada. Para minimizar a difusão
dos efeitos do tratamento, os participantes do mesmo local de trabalho foram designados
ao mesmo grupo de estudo (intervenção ou controle)".

Ocultação de alocação Risco pouco claro Não houve informação sobre ocultação de alocação.
(viés de seleção)

Cegueira dos participantes Alto risco Os participantes e o pessoal não ficaram cegos. O objetivo deste estudo
e pessoal (viés de foi avaliar a eficácia de um (programa AET em usuários de computador.
desempenho) Os sujeitos participaram de uma intervenção de treinamento de 6 horas em seus locais de trabalho.
Todos os resultados

Cegamento da avaliação do Alto risco O resultado consiste em sintomas subjetivos de dor ou desconforto.
resultado (viés de detecção)
Distúrbios músculo-esqueléticos

Dados de resultados incompletos Risco pouco claro Não houve informações sobre a análise do ITT e perda de acompanhamento para a parte do ECR
(viés de atrito) do estudo. Após a terceira semana, o grupo controle recebeu a mesma intervenção.
Todos os resultados

Relatórios seletivos (viés de Baixo risco Não foram encontradas diferenças significativas para intensidade dos sintomas, frequência de
relatórios) sintomas ou duração dos sintomas em qualquer região do corpo imediatamente após a intervenção.

Intervenções ergonômicas para prevenção de distúrbios musculoesqueléticos de membros superiores e pescoço relacionados ao trabalho em trabalhadores do setor de escritório 56
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Greene 2005 (continuação)

Outro preconceito Baixo risco Não houve diferença significativa entre as principais medidas de resultados entre os grupos intervenção
e controle; ou seja, intensidade, frequência e duração
sintomas musculoesqueléticos no início do estudo.

Rei 2013

Métodos ECR. “Os participantes foram alocados aleatoriamente em um grupo de controle (n = 12) ou um grupo de intervenção (n = 11).
Um mês após a coleta de dados T0, os participantes foram alocados em qualquer grupo de estudo usando randomização simples com
uma proporção de 1:1”.

Participantes Cinco e seis funcionários de escritório de uma organização de pesquisa (Instituto para Trabalho e Saúde, Ontário, Canadá)
dos 74 funcionários atenderam aos critérios de inclusão e foram convidados a participar do estudo. Vinte e três de
os 56 convidados aceitaram participar.

1. Grupo 1 (intervenção) (n = 11)

2. Grupo 2 (controle) (n = 12)

Intervenções O mouse Hoverstop1 (Vibramouse 2011) forneceu feedback ao trabalhador vibrando suavemente se o
a mão do trabalhador ficou ociosa no mouse por mais de 12s. A vibração durou no máximo
4 seg. Não houve tempo mínimo de vibração. O mouse vibraria até que a mão fosse removida, um
botão do mouse foi clicado, a roda de rolagem foi ativada ou o tempo máximo de vibração foi atingido (4
e). O feedback foi um lembrete para descansar o braço em posturas neutras quando não estiver em uso. Ao contrário de outras pausas
software, o Hoverstop1 não entrega mensagens de interrupção ao usuário visualmente no monitor.

Todos os participantes receberam o mouse alternativo com o mecanismo de vibração desligado durante as medições T0. O mecanismo
de vibração permaneceu desligado no grupo controle após as medições da linha de base. Todos os participantes receberam o software
de monitoramento Hoverstop1 correspondente para monitorar continuamente a atividade individual do mouse, teclado e computador.
Todos os participantes foram convidados a assistir a uma sessão de 1h
sessão informativa de estudo com tempo para perguntas e respostas; a participação era opcional.

O mecanismo vibratório foi iniciado no grupo intervenção um mês após o T0 e permaneceu ativo até o final do estudo.

Os integrantes do grupo intervenção foram convidados a assistir a um vídeo produzido pelo fabricante sobre
o dispositivo de intervenção em seu posto de trabalho, por meio de link fornecido em e-mail entregue pela pesquisa
coordenador. O vídeo sugere apoiar o braço na mesa à sua frente quando não estiver usando ativamente o
mouse, para diminuir a ativação muscular no ombro e braço.

Resultados 1. Coleta de dados de linha de base T0 (pré-ativação de 1 mês)

Ativação: randomização em grupos de intervenção e controle

1. Coleta de dados T1 (5 semanas após a ativação)

2. Coleta de dados T2 (25 semanas após a ativação)

Dor e desconforto: coletados por meio de uma Pesquisa Diária de Sintomas on-line - os participantes foram solicitados a avaliar
sua dor naquele momento. O DSS inclui um mapa corporal com as seguintes áreas identificadas: pescoço,
ombros, parte superior das costas, cotovelo, parte inferior das costas, antebraço ou pulso ou mão, nádegas ou coxas, joelhos, parte
inferior da perna/tornozelos/pés. Os escores de dor e desconforto foram calculados ao longo dos três dias de administração para
análise.

Uso do mouse (tempo de uso manual ativo mais tempo de uso manual ocioso), Uso do teclado (teclado ativo
tempo), uso total do computador (uso do mouse mais uso do teclado), uso relativo do mouse (RMU: uso do mouse sobre
®
o uso total do computador) foram "medidos usando a invenção Hoverstop e software de monitoramento tanto no inter-
grupos de controle. Um transdutor de potencial elétrico registrado quando a mão de um usuário estava sobre ou
pairou logo acima do mouse. Acredita-se que esse recurso forneça uma medida mais precisa da exposição a
o mecanismo de desconforto proposto – posturas de mouse estáticas (possivelmente sem suporte) – do que outros
métodos de coleta que utilizam estritamente movimentos e funções do mouse. O uso do teclado foi medido

Intervenções ergonômicas para prevenção de distúrbios musculoesqueléticos de membros superiores e pescoço relacionados ao trabalho em trabalhadores do setor de escritório 57
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Rei 2013 (continuação)


pela duração de cada compressão de tecla, enquanto o uso total do computador foi determinado como a soma do uso do teclado e do
mouse."

Notas

Risco de preconceito

Viés Julgamento dos autores Apoio ao julgamento

Geração de sequência aleatória Baixo risco "Um estatístico não ligado ao estudo usou um gerador de números aleatórios em
(viés de seleção) SAS V. 9.2 para gerar a sequência de alocação aleatória".

Ocultação de alocação Risco pouco claro Os métodos de alocação não foram os mencionados.
(viés de seleção)

Cegueira dos participantes Alto risco Sem cegamento dos participantes: “Os participantes não ficaram cegos em relação aos seus grupos.
e pessoal (viés de Aqueles no grupo de intervenção teriam conhecimento de seu grupo devido a
desempenho) a natureza da intervenção (o rato vibratório)”.
Todos os resultados

Cegamento da avaliação do Alto risco A avaliação do resultado principal sobre “dor e desconforto coletados por meio de um
resultado (viés de detecção) Pesquisa Diária de Sintomas on-line, realizada no período da tarde, durante três dias consecutivos, em
Distúrbios músculo-esqueléticos cada ponto de coleta de dados: T0, T1 e T2. Os participantes foram questionados
avaliar sua dor naquele momento”.

Os próprios participantes avaliam sua dor e desconforto.

Dados de resultados incompletos Baixo risco “Foi realizada análise de intenção de tratar”, também houve baixa perda de seguimento; “Houve uma
(viés de atrito) baixa perda de acompanhamento (1/23; um participante do grupo de controle), com uma perda adicional
Todos os resultados de dados de uso do mouse em T2 para dois outros participantes do grupo de controle (ver Figura 2
para rastreamento de participantes)”.

Relatórios seletivos (viés de Baixo risco Nenhuma informação de relato seletivo, todos os resultados foram relatados na seção de resultados.
relatórios)

Outro preconceito Risco pouco claro Os dados demográficos dos participantes e os sintomas musculoesqueléticos pré-existentes dos
participantes não foram coletados por questões éticas; "A confidencialidade e a participação voluntária
foram enfatizadas. Os dados demográficos (como idade, sexo, tipo de trabalho e sintomas pré-
existentes) não foram coletados devido a considerações éticas, uma vez que o estudo foi executado
dentro do nosso instituto de pesquisa." A randomização bem-sucedida dos participantes não foi

capaz de ser determinado por esse motivo.

Líntula 2001

Métodos ECR. Após as primeiras medições, os participantes foram distribuídos aleatoriamente em 3 grupos de 7 participantes.

Participantes Os participantes foram 21 usuárias de VDU saudáveis, sem sintomas musculoesqueléticos agudos. Eles
eram funcionários de escritório e pesquisadores com idade média de 38 anos (variação de 26 a 54 anos). Os participantes trabalharam
com um VDU por mais de 20 horas por semana durante uma média de 5 anos (variação de 4 meses
até 13 anos). Todos os participantes eram destros, mas 3 deles operavam o mouse com o botão esquerdo
mão.

Intervenções O estudo comparou os apoios de braço articulados Ergorest com nenhum apoio de braço.

"Apoios de braço articulados Ergorest (Ergorest Ltd, Finlândia) foram utilizados neste estudo. Os apoios de braço
são fixados à mesa e a altura dos suportes pode ser ajustada. Ambos os braços estão assentados no

Intervenções ergonômicas para prevenção de distúrbios musculoesqueléticos de membros superiores e pescoço relacionados ao trabalho em trabalhadores do setor de escritório 58
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Lintula 2001 (continuação)


ranhuras e há fácil mobilidade. Os apoios de braço Ergorest foram desenvolvidos especialmente para reduzir
carga estática na região do pescoço e ombros"

1. Grupo 1: “utilizou o apoio de braço Ergorest básico com o mouse pad com a mão que operou o
rato".

2. Grupo 2: "tinha apoios de braço Ergorest para ambas as mãos (um apoio de braço básico com mouse pad para o
mão do mouse e o suporte básico de braço para a outra mão)".

3. Grupo 3 (controle): “não tinha apoio para os braços e foi solicitado que mantivessem sua técnica habitual de trabalho
e evitar todas as medidas de redesenho no trabalho durante a intervenção".

Resultados Resultado primário

Distensão musculoesquelética: os participantes registraram a gravidade de sua tensão musculoesquelética usando um


VAS, cada VAS foi relatado em milímetros (faixa de 0 a 100 mm com pontos finais sem tensão e extremos
variedade). O valor médio das linhas VAS obtidas nas 6 regiões do corpo (pescoço, ombro, braço,
antebraço, punho, mão e dedos) foram calculados para os lados direito e esquerdo.

Notas -

Risco de preconceito

Viés Julgamento dos autores Apoio ao julgamento

Geração de sequência aleatória Risco pouco claro Não havia informações sobre geração de sequência. Os autores apenas mencionaram que: “Após
(viés de seleção) as primeiras medições os participantes foram distribuídos aleatoriamente em três grupos de 7
participantes”.

Ocultação de alocação Risco pouco claro Não houve informação sobre ocultação de alocação.
(viés de seleção)

Cegueira dos participantes Alto risco Não houve menção ao cegamento e pode nem ser possível, pois a intervenção incluiu o fornecimento
e pessoal (viés de de novos equipamentos.
desempenho)
Todos os resultados

Cegamento da avaliação do Alto risco A medida de resultado foram sintomas subjetivos de tensão muscular.
resultado (viés de detecção)
Distúrbios músculo-esqueléticos

Dados de resultados incompletos Baixo risco Não houve perda de seguimento.


(viés de atrito)
Todos os resultados

Relatórios seletivos (viés de Baixo risco Não foram observadas alterações estatisticamente significativas no sistema músculo-esquelético.
relatórios) pontuações de tensão entre os grupos ou dentro dos grupos.

Outro preconceito Alto risco Nenhuma comparação de grupos nas características basais específicas do desfecho
medidas.

McLean 2001

Métodos ECR. Os participantes foram designados aleatoriamente para 1 de 3 grupos experimentais.

Participantes 15 participantes foram recrutados boca a boca nos escritórios de contabilidade (n = 6) e biblioteca (n = 6)
na Universidade de New Brunswick e nos escritórios do governo provincial de New Brunswick (n = 3) em
Fredericton, NB, Canadá. Todos os participantes foram recrutados com base no seu desempenho em empregos que

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McLean 2001 (continuação)


envolveram posturas sentadas sustentadas em conjunto com tarefas de digitação e entrada de dados. Participaram do estudo 15
participantes.

Intervenções O estudo comparou 3 intervalos de micropausa diferentes.

Após a obtenção do consentimento informado, a estação de trabalho de cada participante foi examinada em busca de problemas importantes em
termos de configuração ergonômica e tais problemas foram corrigidos pelo menos 1 mês antes da participação.

O Ergobreak versão 2.2 foi instalado no computador de cada participante pelo menos 2 semanas antes dos dados
Período de cobrança. O programa foi configurado para solicitar aos usuários que fizessem pausas com base em intervalos de tempo fixos.

Os participantes foram distribuídos aleatoriamente em 1 de 3 grupos experimentais de acordo com o intervalo de tempo definido.
entre micropausas: todas as micropausas tiveram duração de 30 segundos.

Os participantes participaram do estudo durante um período de 4 semanas. Durante as primeiras 2 semanas de participação (o 'Não
Protocolo de pausa), os sujeitos realizaram seu trabalho habitual, minimizando a quantidade de tempo gasto fora
de sua estação de trabalho. Para o segundo período de participação de 2 semanas, cada sujeito realizou o protocolo de micro-pausa
atribuído com a ajuda do software Ergobreak. O programa foi definido para
solicitar aos participantes que façam pausas nos intervalos de tempo prescritos.

1. Grupo 1: grupo intervalado de 40 minutos: todas as micropausas tiveram duração de 30 segundos com auxílio
do software Ergobreak

2. Grupo 2: grupo com intervalo de 20 minutos: todos tiveram duração de 30 segundos com auxílio do Ergo-
quebrar software

3. Grupo 3: grupo controle (onde os participantes fizeram pausas sempre que sentiram necessidade): o Er-
O software gobreak não foi configurado para avisar os membros do grupo de controle

Resultados Resultado primário

Pontuações de desconforto: "com base em escalas visuais analógicas verticais (VAS), a escala vertical foi de 100 mm em
comprimento, e não possuía âncoras numéricas ao longo de seu comprimento com âncoras na parte superior (Pior Desconforto
Possível) e na parte inferior (Sem Desconforto). As pontuações VAS foram medidas medindo a distância em milímetros entre a âncora
'Sem desconforto' e a localização da marca do participante na linha.
Quatro escalas foram colocadas na mesma página e rotuladas 'Pescoço', 'Lombar e Nádegas', 'Ombros e Nádegas'.
Braço superior' e 'antebraço, pulso e mão'. Para cada parte do corpo, a diferença nas pontuações VAS (calculadas
como a pontuação VAS em cada momento de medição durante o protocolo No Breaks menos a pontuação VAS naquele
tempo durante o protocolo Breaks)".

Resultado secundário

Produtividade: o número de palavras digitadas (conjuntos de 5 teclas) ao longo de cada sessão de gravação de sinais mioelétricos de 3
horas. Os dados de contagem de palavras foram coletados apenas ao final de cada sessão de gravação.

Notas -

Risco de preconceito

Viés Julgamento dos autores Apoio ao julgamento

Geração de sequência aleatória Risco pouco claro Não havia informações sobre geração de sequência. A única informação disponível é… "Os participantes
(viés de seleção) foram designados aleatoriamente para um dos três experimentos.
grupos".

Ocultação de alocação Risco pouco claro Não houve informação sobre ocultação de alocação.
(viés de seleção)

Cegueira dos participantes Baixo risco Não houve menção ao cegamento, mas sim à implementação dos micro-intervalos
e pessoal (viés de seguiu um protocolo rígido: "O Ergobreak versão 2.2 foi instalado em cada participante
desempenho)

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McLean 2001 (continuação)


Todos os resultados computador de pant... o programa foi configurado para solicitar aos usuários que fizessem pausas com base
em intervalos de tempo fixos".

Cegamento da avaliação do Alto risco O desfecho desconforto foi subjetivo; “os dados do escore de desconforto foram coletados em intervalos
resultado (viés de detecção) de 40 minutos durante toda a sessão de gravação”.
Distúrbios músculo-esqueléticos

Dados de resultados incompletos Risco pouco claro Não houve informações sobre o total de participantes analisados em cada grupo.
(viés de atrito) Informações limitadas sobre desistências e nenhuma informação estatística sobre negociação
Todos os resultados com perda de acompanhamento.

Relatórios seletivos (viés de Baixo risco Todas as descobertas foram relatadas, incluindo descobertas não significativas. Por exemplo, "não
relatórios) mudança significativa na frequência do ciclo MNF [frequência média] não foi observada no ombro"

Outro preconceito Alto risco Não havia informações sobre a comparabilidade da pontuação VAS no início do estudo entre os grupos e
não havia dados sobre o sucesso da randomização e
comparabilidade entre os participantes. As diferenças entre todos os participantes foram apresentadas e
mostraram diferenças muito grandes em idade e anos
de experiência. “Todos os participantes eram do sexo feminino (embora este não fosse um requisito para
participação), com idades entre 23 e 50 anos (idade média de 34).
O número de anos de experiência trabalhando em um terminal de computador ou processador de texto
variou de dois a 18 anos (mediana de 10 anos)." Isto não é surpreendente, pois
houve apenas 15 participantes no total.

Repel 2006

Métodos ECR. Este foi um ensaio de intervenção randomizado de 1 ano com 4 braços de tratamento.

Participantes Funcionários de 2 centros de atendimento ao cliente (locais A e B) de uma grande empresa de saúde eram elegíveis
para participação se eles realizaram trabalho de atendimento ao cliente baseado em computador por mais de 20 horas por
semana e não tinha um pedido ativo de indenização trabalhista envolvendo o pescoço, ombros ou parte superior
extremidades. Participaram do estudo 182 trabalhadores.

Intervenções O estudo comparou 4 braços de intervenção.

Todos os 4 braços de tratamento incluíram treinamento em ergonomia. O treinamento em ergonomia envolveu recomendações convencionais,
que incluíam manter a postura ereta ao sentar, ajustar a cadeira
altura para que as coxas fiquem aproximadamente paralelas ao chão, ajustando o apoio dos braços e trabalhando
altura da superfície para que os antebraços fiquem aproximadamente paralelos ao chão, ajustando o mouse e
localização do teclado para minimizar o alcance, ajustando a altura do monitor para que o centro do monitor
está aproximadamente 15º graus abaixo do horizonte visual e um lembrete para fazer pausas programadas.

As estações de trabalho de computador usadas nos locais tinham superfícies de suporte para teclado e monitor ajustáveis de forma
independente e eram normalmente equipadas com um teclado convencional, mouse de computador e fones de ouvido para telefone. O uso
de pousa palmas neste local de trabalho era opcional. Sujeitos que foram designados para usar
a placa de apoio do antebraço não pôde continuar a usar um pousa palmas devido ao design do antebraço
apoiar. Os indivíduos que não receberam apoio de antebraço foram autorizados a continuar usando um pousa palmas se
desejado. As cadeiras eram ajustáveis em altura com apoios de braço ajustáveis em altura.

1. Trackball com placa de apoio para o antebraço: "o trackball (16,5 cm de profundidade, 8,6 cm de largura, 4,6 cm de altura,
com bola de 4 cm de diâmetro; Marble Mouse, Logitech, Fremont, CA, EUA) foi instalado próximo ao teclado. O braço era um suporte de
braço acolchoado e envolvente que se fixa à borda frontal superior
da superfície de trabalho (30,5 cm de profundidade, 76,2 cm de largura, 2,5 cm de altura; MorencyRest, R&D Ergonomics,
Freeport, ME, EUA).

2. Apenas placa de apoio para o antebraço: a prancha era um suporte de braço acolchoado e envolvente que prendia
para a borda frontal superior da superfície de trabalho (30,5 cm de profundidade, 76,2 cm de largura, 2,5 cm de altura; MorencyRest,
Ergonomia de P&D, Freeport, ME, EUA).

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Rempel 2006 (continuação)


3. Somente trackball: o trackball (16,5 cm de profundidade, 8,6 cm de largura, 4,6 cm de altura, com bola de 4 cm de diâmetro;
Marble Mouse, Logitech, Fremont, CA, EUA) foi instalado próximo ao teclado.
4. Nenhuma intervenção

Resultados Resultados primários

1. Incidência de LME nos membros superiores e no pescoço: se os indivíduos registaram no inquérito semanal um nível de intensidade
de dor > 5 ou usaram medicamentos durante ÿ 2 dias para dores nos membros superiores ou no pescoço que não foram
associado a um evento traumático agudo (por exemplo, laceração, queda), então um exame físico das extremidades superiores ou
pescoço ou ombros foi realizado por 1 médico que desconhecia a intervenção
status. "Um distúrbio incidente foi definido como um distúrbio diagnosticado apenas no exame físico
se o participante não relatasse dor > 5 naquela região do corpo (pescoço ou ombro, membro superior direito,
le extremidade superior) no questionário semanal antes da intervenção".

2. Pior dor durante os 7 dias anteriores no pescoço ou ombro, cotovelo ou antebraço direito ou punho ou mão,
e cotovelo ou antebraço ou punho ou mão avaliados usando uma escala de 0 a 10 pontos (0 = sem dor; 10 =
dor insuportável).

3. Eventos de lesão aguda durante a semana – levantamento semanal.

Resultado secundário

1. "O efeito da intervenção na produtividade dos trabalhadores também foi avaliado utilizando o índice do empregador
medidas monitoradas de produtividade".

Notas -

Risco de preconceito

Viés Julgamento dos autores Apoio ao julgamento

Geração de sequência aleatória Baixo risco Randomização: "este foi um ensaio de intervenção randomizado, com duração de um ano, com quatro
(viés de seleção) braços de tratamento"

Geração de sequência: “a randomização foi feita por meio de uma sequência de blocos permutados
gerada por computador e administrada por um pesquisador associado”

Ocultação de alocação Risco pouco claro Nenhuma informação fornecida


(viés de seleção)

Cegueira dos participantes Alto risco Não houve cegamento de participantes ou pessoal. "Este ensaio de intervenção randomizado
e pessoal (viés de e controlado de um ano avaliou os efeitos de uma ampla extensão do antebraço.
desempenho) superfície de apoio e um trackball sobre a intensidade da dor na parte superior do corpo e distúrbios
Todos os resultados musculoesqueléticos incidentes entre 182 operadores de call center em um grande centro de saúde
empresa. Os participantes foram randomizados para receber (1) apenas treinamento em ergonomia, (2)
treinamento mais trackball, (3) treinamento mais suporte para antebraço ou (4) treinamento mais
trackball e suporte para antebraço".

Cegamento da avaliação do Alto risco Os resultados incluíram “pior dor durante os sete dias anteriores”. Aqueles
resultado (viés de detecção) que relataram "nível de intensidade de dor superior a 5, ou usaram medicamentos
Distúrbios músculo-esqueléticos durante dois dias" foram submetidos a um "protocolo de exame físico focado em
a região do corpo com dor e foi realizada por um médico cego
ao status de intervenção." Embora a segunda parte fosse cega, dependia
o relato subjetivo.

Dados de resultados incompletos Baixo risco A análise seguiu uma abordagem ITT. A indisponibilidade de 7 participantes para
(viés de atrito) um exame físico pode ter influenciado os resultados. No entanto, o perigo
Todos os resultados modelo para distúrbios incidentes no pescoço ou ombro foi repetido incluindo estes
7 participantes como casos de incidentes e as conclusões sobre o armboard
permaneceram inalterados.

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Rempel 2006 (continuação)

Relatórios seletivos (viés de Baixo risco Relatado sobre todas as descobertas

relatórios)

Outro preconceito Baixo risco As características basais dos participantes não diferiram significativamente por
grupo de intervenção.

AET: treinamento ergonômico ativo; DASH: Incapacidade de Braço, Ombro e Mão; h: hora; ITT: intenção de tratar; LED: emissor de luz
diodo; DME: distúrbio musculoesquelético; PRECEDE: causas predisponentes, reforçadoras e facilitadoras na avaliação do diagnóstico educacional; ECR:
ensaio clínico randomizado; s: segundo; EVA: escala visual analógica; VDU: unidade de exibição visual; contra: contra; WIPP: prevenção de acidentes de trabalho
programa.

Características dos estudos excluídos [ordenados por ID do estudo]

Estudar Motivo da exclusão

Aaras 1998 Não RCT

Amick 2003 Não RCT

Amick 2012 Não RCT

Chau 2014 Não relatou resultados musculoesqueléticos do pescoço e dos membros superiores

Danquah 2017 > 25% dos participantes relataram dor no pescoço e ombros no início do estudo (87/171; 50,9%)

De Cocker 2016 Não relatou resultados musculoesqueléticos do pescoço e dos membros superiores

Driessen 2008 Os participantes eram trabalhadores que não eram trabalhadores de escritório: "Os participantes são trabalhadores, ambos azuis
e colarinhos brancos, recrutados nos departamentos de quatro grandes empresas holandesas com pelo menos
pelo menos 3.000 trabalhadores cada".

Dropkin 2015 > 25% dos participantes apresentavam sintomas musculoesqueléticos no início do estudo. "Critérios de inclusão adicionais
foram: trabalhar pelo menos 4 horas/dia em um computador desktop, dor musculoesquelética cervical/UE inespecífica (1
ou superior na escala de dor descrita abaixo) no momento da triagem".

Esmaeilzadeh 2014 > 25% dos participantes apresentavam sintomas musculoesqueléticos no início do estudo. O estudo incluiu apenas participantes com
sintomas musculoesqueléticos de membros superiores relacionados ao trabalho (WUEMSS); “...critérios de definição de caso, 94 dos
311 entrevistados tinham WUEMSS e foram posteriormente incluídos no estudo intervencionista”.

Torneira 2002 O estudo não foi realizado em um ambiente de escritório

Promover abuso 2006 > 25% dos participantes apresentavam sintomas no pescoço e nos ombros no início do estudo. A prevalência do pescoço
e sintomas no ombro no início do estudo foi de 73,5% no grupo de intervenção e 75% no grupo de comparação.
grupo filho.

Cetola 2002 > 25% dos participantes apresentavam sintomas no pescoço e nos ombros no início do estudo. O estudo incluiu sujeitos com
sintomas osteomusculares: “Foram selecionados cento e vinte e quatro sujeitos com sintomas osteomusculares”.

Krause 2010 Não relatou sintomas musculoesqueléticos no pescoço e ombros

Levanon 2012 > 25% dos participantes apresentavam sintomas musculoesqueléticos no início do estudo; "como todos os participantes têm
pelo menos 1 parte do UE com queixa de dor no início do estudo”.

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Estudar Motivo da exclusão

Mahmud 2011 > 25% dos participantes apresentavam sintomas musculoesqueléticos no início do estudo. A prevalência de distúrbios
musculoesqueléticos no início do estudo para os grupos de intervenção e controle variou de 16,3% a 63,6%.

Homem 2013 > 25% dos participantes apresentavam sintomas musculoesqueléticos no início do estudo; “Os critérios de inclusão deste
estudo foi dor, rigidez ou
formigamento no pescoço e ombro nos seis anteriores
meses afetando a qualidade das atividades da vida diária".

Meijer 2009a > 25% dos participantes apresentavam sintomas musculoesqueléticos nos membros superiores no início do estudo. Prevalência
para o grupo controle foi de 49% e 36% para o grupo intervenção.

Meijer 2009b > 25% dos participantes apresentavam sintomas musculoesqueléticos no início do estudo; 33,3% dos participantes
têm reclamações da UE na linha de base.

Mekhora 2000 > 25% dos participantes apresentavam sintomas musculoesqueléticos no início do estudo; Os participantes consistiam em
aqueles com sintomas de desconforto acima da média: “Ou seja, aqueles com desconforto acima da média
e que tiveram desconforto nas áreas do pescoço e ombros por mais de 1 dia no anterior
ano foram selecionados".

Parry 2015 > 25% dos participantes apresentavam sintomas musculoesqueléticos nos membros superiores no início do estudo. A
prevalência de participantes que relataram dor musculoesquelética em diferentes regiões do corpo no início do estudo variou
de 28-60%.

Repita 2006 > 25% dos participantes apresentavam sintomas musculoesqueléticos no início do estudo; “A população do estudo foi
trabalhadores que relataram ter dois ou mais
sintomas de WRUED (ou seja, parestesia, dormência, perda de força,
sensação de pontada ou dor, formigamento, falta de jeito ou dor noturna)".

Robertson 2013 A intervenção foi realizada em ambiente laboratorial, os participantes não realizavam trabalho real/rotineiro.

Salpicado 2010 > 25% dos participantes apresentavam sintomas musculoesqueléticos no início do estudo; Prevalência de sintomas -
56%
, Sintomas Proximais - 46%
, Sintomas distais - 26% no início do estudo.

Thorp 2014 A intervenção foi realizada em ambiente laboratorial, os participantes não realizavam trabalho real/rotineiro.

ECR: ensaio clínico randomizado.

Características dos estudos em andamento [ordenados por ID do estudo]

Johnston 2014

Nome ou título do teste Um exercício no local de trabalho versus intervenção de promoção da saúde para prevenir e reduzir a carga econômica e
pessoal da dor cervical inespecífica em funcionários de escritório: protocolo de um ensaio clínico randomizado por cluster

Métodos Ensaio controlado randomizado por cluster

Participantes Pessoal de escritório com mais de 18 anos, que trabalham > 30 horas/semana

Intervenções Intervenção ergonômica individualizada de melhores práticas mais 3 x 20 minutos semanais de progressão progressiva no pescoço ou
sessões de grupo de exercícios de cintura escapular por 12 semanas.

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Johnston 2014 (continuação)

Resultados Medidas de resultados primários (perda de produtividade) e secundários (dor e incapacidade no pescoço, desempenho muscular e
qualidade de vida) serão coletadas usando escalas validadas no início do estudo, pós-intervenção imediata e 12 meses após o início.

Data de início 1º de junho de 2013

Informações de contato Dra. Venerina Johnston (v.johnston@uq.edu.au)

Notas

Sharia 2016

Nome ou título do teste Métodos eficazes para reduzir dores na parte inferior das costas, pescoço e ombros entre trabalhadores de escritório

Métodos ECR de agrupamento

Participantes 142 Trabalhadores de escritório da Telekom Malaysia

Intervenções Exercício de treinamento, ergonomia modificada, uma combinação de exercício e modificação ergonômica

Resultados Prevalência de distúrbios musculoesqueléticos usando o questionário Cornell

Data de início Março de 2016

Informações de contato Ardalan Shariat, Universidade Putra Malásia

Notas

lombalgia: dor lombar; NP: dor cervical; EF: ergonomia participativa; ECR: ensaio clínico randomizado

DADOS E ANÁLISES

Comparação 1. Um suporte de braço junto com um mouse alternativo versus um mouse convencional sozinho

Resultado ou título do subgrupo Nº de estudos Nº de participantes Método estatístico Tamanho do efeito

1 Pontuação de desconforto no pescoço/ombro em 2 194 Padrão Diferença Média (IV, -0,41 [-0,69, -0,12]
Acompanhamento de 12 meses Aleatório, IC 95%)

2 Incidência de distúrbio no pescoço/ombro 2 186 Razão de Risco (MH, Aleatório, 0,52 [0,27, 0,99]
no acompanhamento de 12 meses IC 95%)

3 Desconforto na extremidade superior direita 2 194 Padrão Diferença Média (IV, -0,34 [-0,63, -0,06]
pontuação no acompanhamento de 12 meses Aleatório, IC 95%)

4 Incidência de distúrbio do membro superior 2 181 Razão de Risco (MH, Aleatório, 0,73 [0,32, 1,66]
direito no acompanhamento de 12 meses IC 95%)

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Resultado ou título do subgrupo Nº de estudos Nº de participantes Método estatístico Tamanho do efeito

5 Incidência de distúrbios na parte superior do corpo 2 191 Razão de Risco (MH, Aleatório, 0,66 [0,42, 1,04]
(pescoço, ombro e membro superior) aos 12- IC 95%)
acompanhamento do mês

6 Mudança na porcentagem de tempo de trabalho 1 Diferença Média (IV, Fixa, Totais não selecionados
IC 95%)

7 Alteração no tempo médio para processar 1 Diferença Média (IV, Fixa, Totais não selecionados

completamente uma chamada IC 95%) Ed

8 Mudança nas chamadas por hora 1 Diferença Média (IV, Fixa, Totais não selecionados
IC 95%)

9 Melhoria percebida pelo sujeito 1 Razão de probabilidade (MH, fixa, 95% Totais não selecionados
LÁ)

Análise 1.1. Comparação 1 Um suporte de braço junto com um mouse alternativo versus um
rato convencional sozinho, Resultado 1 Pontuação de desconforto no pescoço/ombro no acompanhamento de 12 meses.

Estudo ou subgrupo Experimental Ao controle Padrão Diferença média Peso Padrão Diferença média

N Média (DP) N Média (DP) Aleatório, IC 95% Aleatório, IC 95%

Repel 2006 45 1,1 (1,3) 46 1,8 (1,9) 46,81% -0,43[-0,84,-0,01]

Conlon 2008 51 -1,2 (1,5) 52 -0,7 (1,3) 53,19% -0,39[-0,78,0]

Total *** 96 98 100% -0,41[-0,69,-0,12]

Heterogeneidade: Tau2=0; Chi2=0,02, gl=1(P=0,9); I2=0%

Teste para efeito global: Z=2,79(P=0,01)

Alternativa de favores -2 -1 0 1 2 Favorece Convencional

Análise 1.2. Comparação 1 Um suporte de braço junto com um mouse alternativo versus um
camundongo convencional sozinho, Resultado 2 Incidência de distúrbio no pescoço/ombro no acompanhamento de 12 meses.

Estudo ou subgrupo Alterna- Convenção- Proporção de risco Peso Proporção de risco

mouse ativo al rato

n/n n/n MH, aleatório, IC 95% MH, aleatório, IC 95%

Repel 2006 8/40 19/43 82,91% 0,45[0,22,0,92]

Conlon 2008 3/51 3/52 17,09% 1,02[0,22,4,82]

Total (IC 95%) 91 95 100% 0,52[0,27,0,99]

Total de eventos: 11 (mouse alternativo), 22 (mouse convencional)

Heterogeneidade: Tau2=0; Chi2=0,88, df=1(P=0,35); I2=0%

Teste para efeito geral: Z = 2 (P = 0,05)

Alternativa de favores 0,1 0,2 0,5 1 2 5 10


Favorece Convencional

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Análise 1.3. Comparação 1 Um suporte de braço junto com um mouse alternativo versus um
rato convencional sozinho, Resultado 3 Pontuação de desconforto na extremidade superior direita no acompanhamento de 12 meses.

Estudo ou subgrupo Experimental Ao controle Padrão Diferença média Peso Padrão Diferença média

N Média (DP) N Média (DP) Aleatório, IC 95% Aleatório, IC 95%

Repel 2006 45 1,3 (1,8) 46 1,9 (2,1) 47,06% -0,3[-0,72,0,11]

Conlon 2008 51 -1,4 (1,9) 52 -0,8 (1,4) 52,94% -0,38[-0,77,0,01]

Total *** 96 98 100% -0,34[-0,63,-0,06]

Heterogeneidade: Tau2=0; Chi2=0,06, gl=1(P=0,8); I2=0%

Teste para efeito geral: Z = 2,36 (P = 0,02)

Alternativa de favores -1 -0,5 0 0,5 1 Favorece o convencional

Análise 1.4. Comparação 1 Um suporte de braço junto com um mouse alternativo versus um
camundongo convencional sozinho, Resultado 4 Incidência de distúrbio do membro superior direito no acompanhamento de 12 meses.

Estudo ou subgrupo Mouse Convenção- Proporção de risco Peso Proporção de risco

alternativo al rato

n/n n/n MH, aleatório, IC 95% MH, aleatório, IC 95%

Repel 2006 38/07 7/40 56,14% 1,05[0,41,2,72]

Conlon 2008 4/51 9/52 43,86% 0,45[0,15,1,38]

Total (IC 95%) 89 92 100% 0,73[0,32,1,66]

Total de eventos: 11 (mouse alternativo), 16 (mouse convencional)

Heterogeneidade: Tau2=0,08; Chi2=1,28, gl=1(P=0,26); I2=22,17%

Teste para efeito geral: Z = 0,76 (P = 0,45)

Alternativa de favores 0,2 0,5 1 2 5 Favorece o convencional

Análise 1.5. Comparação 1 Um suporte de braço junto com um mouse alternativo versus um mouse convencional
sozinho, Resultado 5 Incidência de distúrbios na parte superior do corpo (pescoço, ombros e membros superiores) no acompanhamento de 12 meses.

Estudo ou subgrupo Mouse Convenção- Proporção de risco Peso Proporção de risco

alternativo al rato

n/n n/n MH, aleatório, IC 95% MH, aleatório, IC 95%

Repel 2006 14/44 21/44 72,59% 0,67[0,39,1,13]

Conlon 2008 7/51 11/52 27,41% 0,65[0,27,1,54]

Total (IC 95%) 95 96 100% 0,66[0,42,1,04]

Total de eventos: 21 (mouse alternativo), 32 (mouse convencional)

Heterogeneidade: Tau2=0; Chi2=0, df=1(P=0,96); I2=0%

Teste para efeito global: Z=1,79(P=0,07)

Alternativa de favores 0,2 0,5 1 2 5 Favorece o convencional

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(Análise)
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Análise 1.6. Comparação 1 Um suporte de braço junto com um mouse alternativo


versus um mouse convencional sozinho, Resultado 6 Mudança na porcentagem do tempo de trabalho.

Estudo ou subgrupo Experimental Ao controle Diferença média Diferença média

N Média (DP) N Média (DP) Fixo, IC 95% Fixo, IC 95%

Repel 2006 45 -2,8 (13,7) 46 -2,7 (10,3) -0,1[-5,09,4,89]

Alternativa de favores -5 -2,5 0 2,5 5 Favorece o convencional

Análise 1.7. Comparação 1 Um suporte de braço junto com um mouse alternativo versus um
mouse convencional sozinho, Resultado 7 Alteração no tempo médio para processar completamente uma chamada.

Estudo ou subgrupo Experimental Ao controle Diferença média Diferença média

N Média (DP) N Média (DP) Fixo, IC 95% Fixo, IC 95%

Repel 2006 45 -17 (96) 46 -25 (57) 8[-24,53,40,53]

Favorece a alternativa -100 -50 0 50 100 Favores convencionais

Análise 1.8. Comparação 1 Um apoio de braço junto com uma alternativa


mouse versus um mouse convencional sozinho, Resultado 8 Mudança nas chamadas por hora.

Estudo ou subgrupo Experimental Ao controle Diferença média Diferença média

N Média (DP) N Média (DP) Fixo, IC 95% Fixo, IC 95%

Repel 2006 45 0,2 (2,3) 46 0,4 (1,3) -0,2[-0,97,0,57]

Alternativa de favores -5 -2,5 0 2,5 5 Favorece o convencional

Análise 1.9. Comparação 1 Um suporte de braço junto com um mouse alternativo


versus um mouse convencional sozinho, Resultado 9O sujeito percebeu melhora.

Estudo ou subgrupo Experimental Ao controle Razão de probabilidade Razão de probabilidade

n/n n/n MH, Fixo, IC 95% MH, Fixo, IC 95%

Repel 2006 27/45 18/46 2,33[1.01,5.41]

Favorece a alternativa 0,01 0,1 1 10 100 Favores convencionais

Comparação 2. Um suporte de braço junto com um mouse convencional versus um mouse convencional sozinho

Resultado ou título do subgrupo Nº de estudos Nº de participantes Método estatístico Tamanho do efeito

1 Escala de tensão do membro superior direito em 6- 1 Diferença Média (IV, Fixa, 95% Totais não selecionados

acompanhamento semanal LÁ)

2 Pontuação de desconforto no pescoço/ombro 2 195 Padrão Diferença Média (IV, Aleatória, 0,02 [-0,26, 0,30]
IC 95%)

3 Incidência de distúrbios no pescoço/ombros 2 186 Razão de Risco (MH, Aleatório, 95% 0,91 [0,12, 6,98]
LÁ)

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Resultado ou título do subgrupo Nº de estudos Nº de participantes Método estatístico Tamanho do efeito

4 Desconforto na extremidade superior direita 2 195 Padrão Diferença Média (IV, Aleatória, -0,07 [-0,35, 0,22]
pontuação IC 95%)

5 Incidência da extremidade superior direita 2 178 Razão de Risco (MH, Aleatório, 95% 1,07 [0,58, 1,96]
distúrbios LÁ)

6 Incidência de distúrbios na parte superior do corpo 2 191 Razão de Risco (MH, Aleatório, 95% 0,87 [0,42, 1,80]
(pescoço, ombro e membro superior) LÁ)

7 Mudança na porcentagem de trabalho 1 Diferença Média (IV, Fixa, 95% Totais não selecionados
tempo LÁ) Ed

8 Alteração no tempo médio para processar 1 Diferença Média (IV, Fixa, 95% Totais não selecionados

completamente uma chamada LÁ)

9 Mudança nas chamadas por hora 1 Diferença Média (IV, Fixa, 95% Totais não selecionados

LÁ)

10 Melhoria percebida pelo sujeito 1 Razão de probabilidade (MH, fixa, 95% Totais não selecionados

LÁ)

Análise 2.1. Comparação 2 Um suporte de braço junto com um mouse convencional versus um
rato convencional sozinho, Resultado 1 Escala de tensão do membro superior direito no acompanhamento de 6 semanas.

Estudo ou subgrupo Com Ergorest Sem Egrorest Diferença média Diferença média

N Média (SD) N Média(SD) Fixo, IC 95% Fixo, IC 95%


Líntula 2001 7 -4 (41,9) 7 -1 (7,2) -3[-34,47,28,47]

-100 -50 0 50
Com Ergorest 100 Sem Egrorest

Análise 2.2. Comparação 2 Um suporte de braço junto com um mouse convencional


versus um rato convencional sozinho, Resultado 2 Pontuação de desconforto no pescoço/ombro.

Estudo ou subgrupo Placa de apoio de braço Sem placa de Padrão Diferença média Peso Padrão Diferença média
apoio de braço
N Média (DP) N Média (DP) Aleatório, IC 95% Aleatório, IC 95%

Repel 2006 46 1,8 (2,1) 46 1,8 (1,9) 47,19% 0[-0,41,0,41]

Conlon 2008 51 -0,6 (1,6) 52 -0,7 (1,3) 52,81% 0,03[-0,35,0,42]

Total *** 97 98 100% 0,02[-0,26,0,3]

Heterogeneidade: Tau2=0; Chi2=0,01, df=1(P=0,91); I2=0%

Teste para efeito geral: Z = 0,12 (P = 0,9)

-0,5 -0,25 0 0,25 0,5


Favorece o apoio do braço Não favorece nenhum apoio de braço

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Análise 2.3. Comparação 2 Um suporte de braço junto com um mouse convencional


versus um rato convencional sozinho, Resultado 3 Incidência de distúrbios no pescoço/ombros.

Estudo ou subgrupo Placa de Sem placa de Proporção de risco Peso Proporção de risco

apoio de braço apoio de braço

n/n n/n MH, aleatório, IC 95% MH, aleatório, IC 95%

Repel 2006 6/40 19/43 52,85% 0,34[0,15,0,76]

Conlon 2008 51/08 3/52 47,15% 2,72[0,76,9,68]

Total (IC 95%) 91 95 100% 0,91[0,12,6,98]

Total de eventos: 14 (placa de apoio de braço), 22 (placa de apoio de braço sem)

Heterogeneidade: Tau2=1,88; Chi2=7,38, gl=1(P=0,01); I2=86,45%

Teste para efeito geral: Z = 0,1 (P = 0,92)

Favorece o apoio do braço 0,1 0,2 0,5 1 2 5 10 Não favorece nenhum apoio de braço

Análise 2.4. Comparação 2 Um suporte de braço junto com um mouse convencional versus
apenas um rato convencional, Resultado 4 Pontuação de desconforto na extremidade superior direita.

Estudo ou subgrupo Placa de apoio de braço Sem placa de Padrão Diferença média Peso Padrão Diferença média
apoio de braço
N Média (DP) N Média (DP) Aleatório, IC 95% Aleatório, IC 95%

Repel 2006 46 1,7 (2,2) 46 1,9 (2,1) 47,16% -0,09[-0,5,0,32]

Conlon 2008 51 -0,8 (1,5) 52 -0,8 (1,4) 52,84% -0,04[-0,43,0,34]

Total *** 97 98 100% -0,07[-0,35,0,22]

Heterogeneidade: Tau2=0; Chi2=0,03, df=1(P=0,86); I2=0%

Teste para efeito geral: Z = 0,46 (P = 0,65)

Favorece o apoio do braço -1 -0,5 0 0,5 1 Não favorece nenhum apoio de braço

Análise 2.5. Comparação 2 Um suporte de braço junto com um mouse convencional versus
apenas um camundongo convencional, Resultado 5 Incidência de distúrbios da extremidade superior direita.

Estudo ou subgrupo Placa de Sem placa de Proporção de risco Peso Proporção de risco

apoio de braço apoio de braço

n/n n/n MH, aleatório, IC 95% MH, aleatório, IC 95%

Conlon 2008 51/10 10/52 59,02% 1,02[0,46,2,24]

Repel 2006 35/07 7/40 40,98% 1,14[0,44,2,94]

Total (IC 95%) 86 92 100% 1,07[0,58,1,96]

Total de eventos: 17 (placa de apoio de braço), 17 (placa de apoio de braço sem)

Heterogeneidade: Tau2=0; Chi2=0,03, df=1(P=0,86); I2=0%

Teste para efeito geral: Z = 0,21 (P = 0,83)

Favorece o apoio do braço 0,01 0,1 1 10 100 Favores sem apoio de braço

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Análise 2.6. Comparação 2 Um suporte de braço junto com um mouse convencional versus um mouse convencional
rato sozinho, Resultado 6 Incidência de distúrbios na parte superior do corpo (pescoço, ombro e membro superior).

Estudo ou subgrupo Placa de Sem placa de Proporção de risco Peso Proporção de risco

apoio de braço apoio de braço

n/n n/n MH, aleatório, IC 95% MH, aleatório, IC 95%

Repel 2006 13/44 21/44 54,03% 0,62[0,36,1,07]

Conlon 2008 14/51 11/52 45,97% 1,3[0,65,2,58]

Total (IC 95%) 95 96 100% 0,87[0,42,1,8]

Total de eventos: 27 (placa de apoio de braço), 32 (placa de apoio de braço sem)

Heterogeneidade: Tau2=0,17; Chi2=2,72, gl=1(P=0,1); I2=63,26%

Teste para efeito geral: Z = 0,38 (P = 0,71)

0,2 0,5 1 2 5
Favorece o apoio do braço Não favorece nenhum apoio de braço

Análise 2.7. Comparação 2 Um suporte de braço junto com um mouse convencional


versus um mouse convencional sozinho, Resultado 7 Mudança na porcentagem do tempo de trabalho.

Estudo ou subgrupo Experimental Ao controle Diferença média Diferença média

N Média (DP) N Média (DP) Fixo, IC 95% Fixo, IC 95%

Repel 2006 46 -2,3 (8,7) 46 -2,7 (10,3) 0,4[-3,5,4,3]

-5 -2,5 0 2,5 5
Favorece o apoio do braço Não favorece nenhum apoio de braço

Análise 2.8. Comparação 2 Um suporte de braço junto com um mouse convencional versus um
mouse convencional sozinho, Resultado 8 Alteração no tempo médio para processar completamente uma chamada.

Estudo ou subgrupo Experimental Ao controle Diferença média Diferença média

N Média (DP) N Média (DP) Fixo, IC 95% Fixo, IC 95%

Repel 2006 46 4 (66) 46 -25 (57) 29[3.8,54.2]

-100 -50 0 50
Favorece o apoio do braço 100 Favores sem apoio de braço

Análise 2.9. Comparação 2 Um apoio de braço junto com um convencional


mouse versus um mouse convencional sozinho, Resultado 9 Mudança nas chamadas por hora.

Estudo ou subgrupo Experimental Ao controle Diferença média Diferença média

N Média (DP) N Média (DP) Fixo, IC 95% Fixo, IC 95%

Repel 2006 46 0,1 (1,7) 46 0,4 (1,3) -0,3[-0,92,0,32]

-2 -1 0 1 2
Favorece o apoio do braço Não favorece nenhum apoio de braço

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Análise 2.10. Comparação 2 Um suporte de braço junto com um mouse convencional


versus um mouse convencional sozinho, Resultado 10O sujeito percebeu melhora.

Estudo ou subgrupo Experimental Ao controle Razão de probabilidade Razão de probabilidade

n/n n/n MH, Fixo, IC 95% MH, Fixo, IC 95%

Repel 2006 30/46 18/46 2,92[1,25,6,81]

0,01 0,1 1 10
Favorece o apoio do braço 100 Favores sem apoio de braço

Comparação 3. Apoio de braço para ambos os braços versus sem apoio de braço

Resultado ou título do subgrupo Nº de estudos Nº de participantes Método estatístico Tamanho do efeito

1 Escala de tensão do membro superior direito em 6- 1 Diferença Média (IV, Fixa, Totais não selecionados

acompanhamento semanal IC 95%) Ed

Análise 3.1. Comparação 3 Apoio de braço para ambos os braços versus nenhum braço
suporte, Resultado 1 Escala de tensão do membro superior direito no acompanhamento de 6 semanas.

Estudo ou subgrupo Com Ergorest Sem Ergorest Diferença média Diferença média

N Média (DP) N Média (DP) Fixo, IC 95% Fixo, IC 95%


Líntula 2001 7 2 (29,2) 7 -1 (7,2) 3[-19,29,25,29]

-100 -50 0 50
Com Ergorest 100 sem Ergorest

Comparação 4. Um mouse alternativo sozinho versus um mouse convencional sozinho

Resultado ou título do subgrupo Nº de estudos Nº de participantes Método estatístico Tamanho do efeito

1 Pontuação de desconforto no pescoço/ombro 2 195 Padrão Diferença Média (IV, Aleatória, 0,04 [-0,26, 0,33]
IC 95%)

2 Incidência de distúrbios no pescoço/ombros 2 182 Razão de Risco (MH, Aleatório, 95% 0,62 [0,19, 2,00]
LÁ)

3 Incidência da extremidade superior direita 2 182 Razão de Risco (MH, Aleatório, 95% 0,91 [0,48, 1,72]
transtorno LÁ)

4 Desconforto na extremidade superior direita 2 195 Padrão Diferença Média (IV, Aleatória, 0,00 [-0,28, 0,28]
pontuação IC 95%)

5 Incidência de distúrbios na parte superior do corpo 2 190 Razão de Risco (MH, Aleatório, 95% 0,79 [0,52, 1,21]
(pescoço, ombro e extremidade superior) LÁ)

6 Mudança na porcentagem de trabalho 1 Diferença Média (IV, Fixa, 95% Totais não selecionados
tempo LÁ)

Intervenções ergonômicas para prevenção de distúrbios musculoesqueléticos de membros superiores e pescoço relacionados ao trabalho em trabalhadores do setor de escritório 72
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Decisões informadas.
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Resultado ou título do subgrupo Nº de estudos Nº de participantes Método estatístico Tamanho do efeito

7 Alteração no tempo médio para processar 1 Diferença Média (IV, Fixa, 95% Totais não selecionados
completamente uma chamada LÁ)

8 Mudança nas chamadas por hora 1 Diferença Média (IV, Fixa, 95% Totais não selecionados
LÁ)

9 Melhoria percebida pelo sujeito 1 Razão de probabilidade (MH, fixa, 95% Totais não selecionados
LÁ)

Análise 4.1. Comparação 4 Um mouse alternativo sozinho versus um


rato convencional sozinho, Resultado 1 Pontuação de desconforto no pescoço/ombro.

Estudo ou subgrupo Rato Alternativo Convenção- Padrão Diferença média Peso Padrão Diferença média
al Rato
N Média (DP) N Média (DP) Aleatório, IC 95% Aleatório, IC 95%

Repel 2006 45 2,2 (2,2) 46 1,8 (1,9) 46,79% 0,19[-0,22,0,61]

Conlon 2008 52 -0,8 (1,6) 52 -0,7 (1,3) 53,21% -0,1[-0,49,0,28]

Total *** 97 98 100% 0,04[-0,26,0,33]

Heterogeneidade: Tau2=0; Chi2=1,07, gl=1(P=0,3); I2=6,34%

Teste para efeito geral: Z = 0,24 (P = 0,81)

Alternativa de favores -1 -0,5 0 0,5 1 Favorece o convencional

Análise 4.2. Comparação 4 Um mouse alternativo sozinho versus um


rato convencional sozinho, Resultado 2 Incidência de distúrbio no pescoço/ombro.

Estudo ou subgrupo Alterna- Convenção- Proporção de risco Peso Proporção de risco

mouse ativo al rato

n/n n/n MH, aleatório, IC 95% MH, aleatório, IC 95%

Repel 2006 35/06 19/43 62,36% 0,39[0,17,0,87]

Conlon 2008 4/52 3/52 37,64% 1,33[0,31,5,67]

Total (IC 95%) 87 95 100% 0,62[0,19,2]

Total de eventos: 10 (mouse alternativo), 22 (mouse convencional)

Heterogeneidade: Tau2=0,41; Chi2=2,14, gl=1(P=0,14); I2=53,33%

Teste para efeito geral: Z = 0,81 (P = 0,42)

Alternativa de favores 0,2 0,5 1 2 5 Favorece o convencional

Análise 4.3. Comparação 4 Um mouse alternativo sozinho versus um mouse convencional


rato sozinho, Resultado 3 Incidência de distúrbio da extremidade superior direita.

Estudo ou subgrupo Alterna- Convenção- Proporção de risco Peso Proporção de risco

Rato ativo al Rato

n/n n/n MH, aleatório, IC 95% MH, aleatório, IC 95%

Repel 2006 38/08 7/40 48,56% 1,2[0,48,2,99]

Alternativa de favores 0,2 0,5 1 2 5 Favorece o convencional

Intervenções ergonômicas para prevenção de distúrbios musculoesqueléticos de membros superiores e pescoço relacionados ao trabalho em trabalhadores do setor de escritório 73
(Análise)
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Cochrane Evidência confiável.


Decisões informadas.
Biblioteca Melhor saude. Banco de Dados Cochrane de Revisões Sistemáticas

Estudo ou subgrupo Mouse Mouse Proporção de risco Peso Proporção de risco

Alternativo convencional

n/n n/n MH, aleatório, IC 95% MH, aleatório, IC 95%


Conlon 2008 7/52 10/52 51,44% 0,7[0,29,1,7]

Total (IC 95%) 90 92 100% 0,91[0,48,1,72]

Total de eventos: 15 (mouse alternativo), 17 (mouse convencional)

Heterogeneidade: Tau2=0; Chi2=0,7, gl=1(P=0,4); I2=0%

Teste para efeito geral: Z = 0,29 (P = 0,77)

Alternativa de favores 0,2 0,5 1 2 5 Favorece o convencional

Análise 4.4. Comparação 4 Um mouse alternativo sozinho versus um mouse convencional


rato sozinho, Resultado 4 Pontuação de desconforto na extremidade superior direita.

Estudo ou subgrupo Rato Alternativo Convenção- Padrão Diferença média Peso Padrão Diferença média
al Rato
N Média (DP) N Média (DP) Aleatório, IC 95% Aleatório, IC 95%

Repel 2006 45 1,9 (1,8) 46 1,9 (2,1) 46,66% 0[-0,41,0,41]

Conlon 2008 52 -0,8 (1,1) 52 -0,8 (1,4) 53,34% 0,01[-0,38,0,39]

Total *** 97 98 100% 0[-0,28,0,28]

Heterogeneidade: Tau2=0; Chi2=0, df=1(P=0,98); I2=0%

Teste para efeito geral: Z = 0,03 (P = 0,98)

Alternativa de favores -1 -0,5 0 0,5 1 Favorece o convencional

Análise 4.5. Comparação 4 Um mouse alternativo sozinho versus um mouse convencional


sozinho, Resultado 5 Incidência de distúrbios na parte superior do corpo (pescoço, ombros e extremidades superiores).

Estudo ou subgrupo Alterna- Convenção- Proporção de risco Peso Proporção de risco

mouse ativo al rato

n/n n/n MH, aleatório, IC 95% MH, aleatório, IC 95%

Repel 2006 15/42 21/44 69,23% 0,75[0,45,1,25]

Conlon 2008 10/52 11/52 30,77% 0,91[0,42,1,95]

Total (IC 95%) 94 96 100% 0,79[0,52,1,21]

Total de eventos: 25 (mouse alternativo), 32 (mouse convencional)

Heterogeneidade: Tau2=0; Chi2=0,18, df=1(P=0,68); I2=0%

Teste para efeito geral: Z = 1,06 (P = 0,29)

Alternativa de favores 0,5 0,7 1 1,5 2 Favorece Convencional

Análise 4.6. Comparação 4 Um mouse alternativo sozinho versus um


mouse convencional sozinho, Resultado 6 Mudança na porcentagem de tempo de trabalho.

Estudo ou subgrupo Experimental Ao controle Diferença média Diferença média

N Média (DP) N Média (DP) Fixo, IC 95% Fixo, IC 95%

Repel 2006 45 0 (8) 46 -2,7 (10,3) 2,74[-1,04,6,52]

Alternativa de favores -5 -2,5 0 2,5 5 Favorece o convencional

Intervenções ergonômicas para prevenção de distúrbios musculoesqueléticos de membros superiores e pescoço relacionados ao trabalho em trabalhadores do setor de escritório 74
(Análise)
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Decisões informadas.
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Banco de Dados Cochrane de Revisões Sistemáticas

Análise 4.7. Comparação 4 Um mouse alternativo sozinho versus um mouse convencional


mouse sozinho, Resultado 7 Alteração no tempo médio para processar completamente uma chamada.

Estudo ou subgrupo Experimental Ao controle Diferença média Diferença média

N Média (DP) N Média (DP) Fixo, IC 95% Fixo, IC 95%

Repel 2006 45 -10 (51) 46 -25 (57) 15[-7,21,37,21]

Favorece a alternativa -100 -50 0 50 100 Favores convencionais

Análise 4.8. Comparação 4 Um mouse alternativo sozinho versus um


mouse convencional sozinho, Resultado 8 Mudança nas chamadas por hora.

Estudo ou subgrupo Experimental Ao controle Diferença média Diferença média

N Média (DP) N Média (DP) Fixo, IC 95% Fixo, IC 95%

Repel 2006 45 0,6 (1,5) 46 0,4 (1,3) 0,2[-0,38,0,78]

Alternativa de favores -1 -0,5 0 0,5 1 Favorece o convencional

Análise 4.9. Comparação 4 Um mouse alternativo sozinho versus um


mouse convencional sozinho, Resultado 9Melhoria percebida pelo sujeito.

Estudo ou subgrupo Experimental Ao controle Razão de probabilidade Razão de probabilidade

n/n n/n MH, Fixo, IC 95% MH, Fixo, IC 95%

Repel 2006 27/45 18/46 2,33[1.01,5.41]

Favorece a alternativa 0,01 0,1 1 10 100 Favores convencionais

Comparação 5. Um ajuste alternativo da estação de trabalho versus nenhum ajuste

Resultado ou título do subgrupo Nº de estudos Nº de Método estatístico Tamanho do efeito

participantes

1 Incidência de pescoço e ombro 1 234 Razão de Risco (MH, Fixo, IC 95%) 1,08 [0,73, 1,59]
dor

2 Incidência de dor nos braços e nas mãos 1 245 Razão de Risco (MH, Fixo, IC 95%) 0,83 [0,50, 1,39]

Análise 5.1. Comparação 5 Um ajuste alternativo da estação de trabalho


versus nenhum ajuste, Resultado 1 Incidência de dor no pescoço e nos ombros.

Estudo ou subgrupo Alternativa Sem ajuste Proporção de risco Peso Proporção de risco

ajustamento
n/n n/n MH, Fixo, IC 95% MH, Fixo, IC 95%
Feito em 2005 38/121 33/113 100% 1,08[0,73,1,59]

Total (IC 95%) 121 113 100% 1,08[0,73,1,59]

Ajuste Alternativo 0,01 0,1 1 10 100 Sem ajuste

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Estudo ou subgrupo Alternativa Sem ajuste Proporção de risco Peso Proporção de risco

ajustamento
n/n n/n MH, Fixo, IC 95% MH, Fixo, IC 95%

Total de eventos: 38 (ajuste alternativo), 33 (sem ajuste)

Heterogeneidade: Não aplicável

Teste para efeito geral: Z = 0,37 (P = 0,71)

0,1 1 10
Ajuste Alternativo 0,01 100 Sem ajuste

Análise 5.2. Comparação 5 Um ajuste alternativo da estação de trabalho


versus nenhum ajuste, Resultado 2 Incidência de dor nos braços e nas mãos.

Estudo ou subgrupo Alternativa Sem ajuste Proporção de risco Peso Proporção de risco

ajustamento
n/n n/n MH, Fixo, IC 95% MH, Fixo, IC 95%
Feito em 2005 22/126 25/119 100% 0,83[0,5,1,39]

Total (IC 95%) 126 119 100% 0,83[0,5,1,39]

Total de eventos: 22 (ajuste alternativo), 25 (sem ajuste)

Heterogeneidade: Não aplicável

Teste para efeito geral: Z = 0,7 (P = 0,48)

0,1 1 10
Ajuste Alternativo 0,01 100 Sem ajuste

Comparação 6. Ajuste da estação de trabalho de acordo com a recomendação OSHA/NIOSH em comparação com nenhuma estação de trabalho
ajustamento

Resultado ou título do subgrupo Nº de estudos Nº de Método estatístico Tamanho do efeito

participantes

1 Incidência de pescoço e ombro 1 255 Razão de Risco (MH, Fixo, IC 95%) 1,19 [0,79, 1,78]
dor

2 Incidência de dor nos braços e nas mãos 1 249 Razão de Risco (MH, Fixo, IC 95%) 0,92 [0,56, 1,50]

Análise 6.1. Comparação 6 Ajuste da estação de trabalho de acordo com recomendação OSHA/NIOSH
comparado a nenhum ajuste da estação de trabalho, Resultado 1 Incidência de dores no pescoço e nos ombros.

Estudo ou subgrupo OSHA/NIOSH Sem ajuste Proporção de risco Peso Proporção de risco

ajustamento
n/n n/n MH, Fixo, IC 95% MH, Fixo, IC 95%
Feito em 2005 36/122 33/133 100% 1,19[0,79,1,78]

Total (IC 95%) 122 133 100% 1,19[0,79,1,78]

Total de eventos: 36 (ajuste OSHA/NIOSH), 33 (sem ajuste)

Heterogeneidade: Não aplicável

Teste para efeito geral: Z = 0,84 (P = 0,4)

0,1 1 10
Ajuste OSHA/NIOSH 0,01 100 Sem ajuste

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Análise 6.2. Comparação 6 Ajuste da estação de trabalho de acordo com recomendação OSHA/NIOSH
em comparação com nenhum ajuste da estação de trabalho, Resultado 2 Incidência de dores nos braços e nas mãos.

Estudo ou subgrupo OSHA/NIOSH Sem ajuste Proporção de risco Peso Proporção de risco

ajustamento

n/n n/n MH, Fixo, IC 95% MH, Fixo, IC 95%


Feito em 2005 25/130 25/119 100% 0,92[0,56,1,5]

Total (IC 95%) 130 119 100% 0,92[0,56,1,5]

Total de eventos: 25 (ajuste OSHA/NIOSH), 25 (sem ajuste)

Heterogeneidade: Tau2=0; Chi2=0, df=0(P<0,0001); I2=100%

Teste para efeito geral: Z = 0,35 (P = 0,73)

Estação de trabalho OSHA/NIOSH 0.01 0,1 1 10


100 Sem ajuste

Comparação 7. Estação de trabalho sentada versus estação de trabalho normal

Resultado ou título do subgrupo Nº de estudos Nº de participantes Método estatístico Tamanho do efeito

1 Intensidade do desconforto e dor no pescoço 1 Diferença Média (IV, Fixa, 95% Totais não selecionados
e ombros LÁ)

2 Tempo sentado às 8 semanas 1 Diferença Média (IV, Fixa, 95% Totais não selecionados

LÁ) Ed

Análise 7.1. Comparação da estação de trabalho 7Sit-stand versus normal


posto de trabalho, Resultado 1 Intensidade de desconforto e dor no pescoço e ombros.

Estudo ou subgrupo Estação de trabalho sentada Estação de trabalho normal Diferença média Diferença média

N Média (DP) N Média (DP) Fixo, IC 95% Fixo, IC 95%


Sepulturas 2015 25 1,9 (2,4) 21 2,2 (2,4) -0,3[-1,69,1,09]

Favorece a mesa sit-stand -5 -2,5 0 2,5 5 favorece a mesa de apoio

Análise 7.2. Comparação 7 Estação de trabalho sentada em pé versus estação de trabalho normal, Resultado 2 Tempo sentado em 8 semanas.

Estudo ou subgrupo Estação de trabalho sentada Estação de trabalho normal Diferença média Diferença média

N Média (DP) N Média (DP) Fixo, IC 95% Fixo, IC 95%


Sepulturas 2015 23 322 (99,3) 21 402,2 (47,9) -80,2[-125,66,-34,74]

Favorece mesa sit-stand -200 -100 0 100 200 favores sentam mesa

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Comparação 8. Pausas suplementares versus pausas normais

Resultado ou título do subgrupo Nº de estudos Nº de participantes Método estatístico Tamanho do efeito

1 Após shi classificação de desconforto no pescoço (4-8 2 186 Diferença Média (Aleatória, -0,25 [-0,40,
semanas) IC 95%) -0,11]

2 Classificação de desconforto após shi no ombro direito ou 2 186 Diferença Média (Aleatória, -0,33 [-0,46,
na parte superior do braço (4-8 semanas) IC 95%) -0,19]

3 Classificação de desconforto após shi no antebraço, 2 186 Diferença Média (Aleatória, -0,19 [-0,29,
punho ou mão direita (4-8 semanas) IC 95%) -0,08]

Análise 8.1. Comparação 8Pausas suplementares versus normais


quebras, Resultado 1 Classificação de desconforto Aer shi para pescoço (4-8 semanas).

Estudo ou subgrupo Fornecimento Referência Diferença Diferença média Peso Diferença média
rompe grupo média

N N (SE) IV, Aleatório, IC 95% IV, Aleatório, IC 95%

Galinsky 2000 42 42 -0,3 (0,079) 49,65% -0,33[-0,48,-0,18]

Galinsky 2007 51 51 -0,2 (0,078) 50,35% -0,18[-0,33,-0,03]

Total (IC 95%) 100% -0,25[-0,4,-0,11]

Heterogeneidade: Tau2=0,01; Chi2=1,83, gl=1(P=0,18); I2=45,22%

Teste para efeito geral: Z = 3,39 (P = 0)

-0,25 0 0,25 0,5 Favorece pausas normais


Favorece quebras de fornecimento -0,5

Análise 8.2. Comparação 8 Pausas suplementares versus pausas normais, Resultado


2 Classificação de desconforto Aer shi no ombro direito ou braço (4-8 semanas).

Estudo ou subgrupo Fornecimento Referência Diferença Diferença média Peso Diferença média
Rompe grupo média

N N (SE) IV, Aleatório, IC 95% IV, Aleatório, IC 95%

Galinsky 2000 42 42 -0,3 (0,076) 52,42% -0,26[-0,41,-0,11]

Galinsky 2007 51 51 -0,4 (0,082) 47,58% -0,4[-0,56,-0,24]

Total (IC 95%) 100% -0,33[-0,46,-0,19]

Heterogeneidade: Tau2=0; Chi2=1,57, gl=1(P=0,21); I2=36,22%

Teste para efeito geral: Z=4,67(P<0,0001)

-0,25 0 0,25 0,5 Favorece pausas normais


Favorece quebras de fornecimento -0,5

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Análise 8.3. Comparação 8 Pausas suplementares versus pausas normais, Resultado


3 Classificação de desconforto Aer shi no antebraço, punho ou mão direita (4-8 semanas).

Estudo ou subgrupo Fornecimento Referência Diferença Diferença média Peso Diferença média
Rompe grupo média

N N (SE) IV, Aleatório, IC 95% IV, Aleatório, IC 95%

Galinsky 2000 42 42 -0,2 (0,076) 50% -0,24[-0,39,-0,09]

Galinsky 2007 51 51 -0,1 (0,076) 50% -0,13[-0,28,0,02]

Total (IC 95%) 100% -0,18[-0,29,-0,08]

Heterogeneidade: Tau2=0; Chi2=1,05, df=1(P=0,31); I2=4,53%

Teste para efeito geral: Z=3,36(P=0)

-0,25 0 0,25 0,5 Favorece pausas normais


Favorece quebras de fornecimento -0,5

Comparação 9. Biofeedback (vibração) para reduzir o tempo ocioso da mão no mouse versus nenhuma intervenção

Resultado ou título do subgrupo Nº de estudos Nº de participantes Método estatístico Tamanho do efeito

1 intensidade da dor no ombro 1 Diferença Média (IV, Fixa, 95% Totais não selecionados
LÁ)

2 Intensidade da dor nos membros superiores 1 Diferença Média (IV, Fixa, 95% Totais não selecionados
LÁ)

3 Uso relativo do mouse sobre o total 1 Diferença Média (IV, Fixa, 95% Totais não selecionados
Uso do computador LÁ)

Análise 9.1. Comparação 9 Biofeedback (vibração) para reduzir a ociosidade da mão


tempo no mouse versus nenhuma intervenção, Resultado 1 Intensidade da dor no ombro.

Estudo ou subgrupo Com biofeedback Sem biofeedback Diferença média Diferença média

N Média (DP) N Média (DP) Fixo, IC 95% Fixo, IC 95%

Rei 2013 11 0,8 (1,2) 12 1,6 (2,9) -0,79[-2,57,0,99]

Favorece o biofeedback -2 -1 0 1 2 Não favorece nenhum biofeedback

Análise 9.2. Comparação 9 Biofeedback (vibração) para reduzir o tempo ocioso da mão
no rato versus nenhuma intervenção, Resultado 2 Intensidade da dor na extremidade superior.

Estudo ou subgrupo Com biofeedback Sem biofeedback Diferença média Diferença média

N Média (DP) N Média (DP) Fixo, IC 95% Fixo, IC 95%

Rei 2013 11 2,9 (3,3) 12 4,6 (8,5) -1,64[-6,85,3,57]

Favorece o biofeedback -10 -5 0 5 10 Favorece sem biofeedback

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Cochrane Evidência confiável.


Decisões informadas.
Biblioteca Melhor saude. Banco de Dados Cochrane de Revisões Sistemáticas

Análise 9.3. Comparação 9 Biofeedback (vibração) para reduzir o tempo ocioso da mão no mouse
versus nenhuma intervenção, Resultado 3 Uso relativo do mouse sobre o uso total do computador.

Estudo ou subgrupo Com biofeedback Sem biofeedback Diferença média Diferença média

N Média (DP) N Média (DP) Fixo, IC 95% Fixo, IC 95%

Rei 2013 11 74,2 (11,9) 12 59,4 (35,1) 14,8[-6,27,35,87]

Favorece o biofeedback -20 -10 0 10 20 Não favorece nenhum biofeedback

Comparação 10. Treinamento ergonômico versus nenhuma intervenção

Resultado ou título do subgrupo Nº de estudos Nº de participantes Método estatístico Tamanho do efeito

1 Prevalência de sintomas musculoesqueléticos no 2 610 Razão de risco (MH, 0,76 [0,47, 1,21]
pescoço (por questionário) no acompanhamento de 6 meses aleatório, IC 95%)

2 Prevalência de lesões musculoesqueléticas do ombro 2 610 Razão de Risco (MH, Fixo, 0,82 [0,58, 1,17]
sintomas (por questionário) no acompanhamento de 6 IC 95%)
meses

3 Prevalência de lesões musculoesqueléticas da mão/punho 2 724 Razão de Risco (MH, Fixo, 0,63 [0,36, 1,09]
sintomas (por questionário) no acompanhamento de 6 IC 95%)
meses no acompanhamento de 6 meses

4 Prevalência de DME no pescoço/ombro (por exame 1 Razão de risco (MH, Totais não selecionados

médico) no seguimento de 6 meses aleatório, IC 95%) Ed

5 Prevalência de LME na mão/punho (por médico 1 Razão de risco (MH, Totais não
exame) no acompanhamento de 6 meses aleatório, IC 95%) selecionados

6 Intensidade da dor nos membros superiores em 3 semanas 1 Diferença Média (IV, Totais não
seguir Fixo, IC 95%) selecionados

7 Frequência de dor nos membros superiores em 3- 1 Diferença Média (IV, Totais não
acompanhamento semanal Fixo, IC 95%) selecionados

8 Duração da dor nos membros superiores em 3 semanas 1 Diferença Média (IV, Totais não selecionados

seguir Fixo, IC 95%) Ed

Análise 10.1. Comparação 10 Treinamento ergonômico versus nenhuma intervenção, Resultado 1


Prevalência de sintomas musculoesqueléticos no pescoço (por questionário) no acompanhamento de 6 meses.

Estudo ou subgrupo Treinamento Ao controle Proporção de risco Peso Proporção de risco

n/n n/n MH, aleatório, IC 95% MH, aleatório, IC 95%

Baidur 2016 16/53 27/53 48,17% 0,59[0,36,0,96]

Brisson 1999 29/228 37/276 51,83% 0,95[0,6,1,49]

Total (IC 95%) 281 329 100% 0,76[0,47,1,21]

Total de eventos: 45 (Treinamento), 64 (Controle)

Heterogeneidade: Tau2=0,06; Chi2=1,96, gl=1(P=0,16); I2=49,08%

Teste para efeito geral: Z = 1,17 (P = 0,24)

0,5 0,7 1 1,5 2


Favorece o treino Não favorece nenhum treinamento

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Análise 10.2. Comparação 10 Treinamento ergonômico versus nenhuma intervenção, Resultado 2


Prevalência de sintomas musculoesqueléticos no ombro (por questionário) no acompanhamento de 6 meses.

Estudo ou subgrupo Experimental Ao controle Proporção de risco Peso Proporção de risco

n/n n/n MH, Fixo, IC 95% MH, Fixo, IC 95%

Baidur 2016 14/53 23/53 41,39% 0,61[0,35,1,05]

Brisson 1999 29/228 36/276 58,61% 0,98[0,62,1,54]

Total (IC 95%) 281 329 100% 0,82[0,58,1,17]

Total de eventos: 43 (Experimental), 59 (Controle)

Heterogeneidade: Tau2=0; Chi2=1,71, gl=1(P=0,19); I2=41,53%

Teste para efeito geral: Z = 1,09 (P = 0,28)

0,2 0,5 1 2 5
Favorece o treino Não favorece nenhum treinamento

Análise 10.3. Comparação 10 Treinamento ergonômico versus nenhuma intervenção, Resultado 3 Prevalência de
sintomas musculoesqueléticos de mão/punho (por questionário) no acompanhamento de 6 meses no acompanhamento de 6 meses.

Estudo ou subgrupo Experimental Ao controle Proporção de risco Peso Proporção de risco

n/n n/n MH, Fixo, IC 95% MH, Fixo, IC 95%

Baidur 2016 10/55 18/55 64,13% 0,56[0,28,1,09]

Brisson 1999 7/281 11/333 35,87% 0,75[0,3,1,92]

Total (IC 95%) 336 388 100% 0,63[0,36,1,09]

Total de eventos: 17 (Experimental), 29 (Controle)

Heterogeneidade: Tau2=0; Chi2=0,27, gl=1(P=0,6); I2=0%

Teste para efeito geral: Z = 1,67 (P = 0,1)

0,5 0,7 1 1,5 2


Favorece o treino Não favorece nenhum treinamento

Análise 10.4. Comparação 10 Treinamento ergonômico versus nenhuma intervenção, Resultado


4 Prevalência de DME no pescoço/ombro (por exame médico) no seguimento de 6 meses.

Estudo ou subgrupo Favorece experimental Ao controle Proporção de risco Proporção de risco

n/n n/n MH, aleatório, IC 95% MH, aleatório, IC 95%


Brisson 1999 17/196 20/259 1,12[0,6,2,09]

0,5 0,7 1 1,5 2


Favorece o treino Não favorece nenhum treinamento

Análise 10.5. Comparação 10 Treinamento ergonômico versus nenhuma intervenção, Resultado


5 Prevalência de LME na mão/punho (por exame médico) no seguimento de 6 meses.

Estudo ou subgrupo Favorece experimental Ao controle Proporção de risco Proporção de risco

n/n n/n MH, aleatório, IC 95% MH, aleatório, IC 95%


Brisson 1999 5/211 4/292 1,73[0,47,6,37]

0,5 0,7 1 1,5 2


Favorece o treino Não favorece nenhum treinamento

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Análise 10.6. Comparação 10 Treinamento ergonômico versus nenhuma intervenção,


Resultado 6 Intensidade da dor nas extremidades superiores no acompanhamento de 3 semanas.

Estudo ou subgrupo Treinamento Não esta chovendo Diferença média Diferença média

N Média (DP) N Média (DP) Fixo, IC 95% Fixo, IC 95%


Verde 2005 40 0,7 (0,7) 42 0,6 (0,6) 0,08[-0,22,0,38]

-0,4 -0,2 0 0,2


Favorece o treino 0.4 Favorece nenhum treinamento

Análise 10.7. Comparação 10 Treinamento ergonômico versus nenhuma intervenção,


Resultado 7 Frequência de dor nos membros superiores no acompanhamento de 3 semanas.

Estudo ou subgrupo Treinamento Não esta chovendo Diferença média Diferença média

N Média (DP) N Média (DP) Fixo, IC 95% Fixo, IC 95%


Verde 2005 40 0,9 (1) 42 0,9 (1) -0,03[-0,45,0,39]

-1 -0,5 0 0,5 1
Favorece o treino Não favorece nenhum treinamento

Análise 10.8. Comparação 10 Treinamento ergonômico versus nenhuma intervenção,


Resultado 8 Duração da dor nas extremidades superiores no acompanhamento de 3 semanas.

Estudo ou subgrupo Treinamento Não esta chovendo Diferença média Diferença média

N Média (DP) N Média (DP) Fixo, IC 95% Fixo, IC 95%


Verde 2005 40 0,9 (1) 42 0,7 (0,8) 0,13[-0,25,0,51]

-1 -0,5 0 0,5 1
Favorece o treino Não favorece nenhum treinamento

Comparação 11. Programa de prevenção de lesões de trabalho versus nenhuma intervenção

Resultado ou título do subgrupo Nº de estudos Nº de Método estatístico Tamanho do efeito

participantes

1 Frequência de dor ou dor no pescoço 1 Diferença Média (IV, Fixa, 95% Totais não selecionados
LÁ)

2 Frequência de dor no ombro ou 1 Diferença Média (IV, Fixa, 95% Totais não selecionados
dor LÁ)

3 Frequência de dor no pulso/mão ou 1 Diferença Média (IV, Fixa, 95% Totais não selecionados
dor LÁ)

4 Intensidade da dor ou dor no pescoço 1 Diferença Média (IV, Fixa, 95% Totais não selecionados
LÁ)

5 Intensidade da dor no ombro ou 1 Diferença Média (IV, Fixa, 95% Totais não selecionados
dor LÁ)

6 Intensidade da dor no pulso/mão ou 1 Diferença Média (IV, Fixa, 95% Totais não selecionados
dor LÁ)

Intervenções ergonômicas para prevenção de distúrbios musculoesqueléticos de membros superiores e pescoço relacionados ao trabalho em trabalhadores do setor de escritório 82
(Análise)
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Análise 11.1. Comparação 11 Programa de prevenção de lesões de trabalho


versus nenhuma intervenção, Resultado 1 Frequência de dor ou dor no pescoço.

Estudo ou subgrupo Experimental Ao controle Diferença média Diferença média

N Média (DP) N Média (DP) Fixo, IC 95% Fixo, IC 95%

Gatti 2004 6 0,8 (1) 7 2 (1,8) -1,2[-2,77,0,37]

-5 -2,5 0 2,5 5
Programa de favores Não favorece nenhum programa

Análise 11.2. Comparação 11 Programa de prevenção de lesões de trabalho


versus nenhuma intervenção, Resultado 2 Frequência de dor ou dor no ombro.

Estudo ou subgrupo Experimental Ao controle Diferença média Diferença média

N Média (DP) N Média (DP) Fixo, IC 95% Fixo, IC 95%

Gatti 2004 6 0,6 (0,8) 7 1,7 (1,9) -1,1[-2,65,0,45]

-5 -2,5 0 2,5 5
Programa de favores Não favorece nenhum programa

Análise 11.3. Comparação 11 Programa de prevenção de lesões de trabalho


versus nenhuma intervenção, Resultado 3 Frequência de dor ou dor no punho/mão.

Estudo ou subgrupo Experimental Ao controle Diferença média Diferença média

N Média (DP) N Média (DP) Fixo, IC 95% Fixo, IC 95%

Gatti 2004 6 0,3 (0,5) 7 1,3 (2) -1[-2,52,0,52]

-5 -2,5 0 2,5 5
Programa de favores Não favorece nenhum programa

Análise 11.4. Comparação 11 Programa de prevenção de lesões de trabalho


versus nenhuma intervenção, Resultado 4 Intensidade da dor ou dor no pescoço.

Estudo ou subgrupo Média Ao controle Diferença média Diferença média

N Experimental N Média(DP) Fixo, IC 95% Fixo, IC 95%

Gatti 2004 6 (DP) 1,7 (0,8) 7 2 (0,8) -0,3[-1,19,0,59]

-2 -1 0 1 2
Programa de favores Não favorece nenhum programa

Análise 11.5. Comparação 11 Programa de prevenção de lesões de trabalho


versus nenhuma intervenção, Resultado 5 Intensidade da dor ou dor no ombro.

Estudo ou subgrupo Experimental Ao controle Diferença média Diferença média

N Média (DP) N Média (DP) Fixo, IC 95% Fixo, IC 95%

Gatti 2004 6 1,5 (0,6) 7 1,7 (0,8) -0,2[-0,91,0,51]

-1 -0,5 0 0,5 1
Programa de favores Não favorece nenhum programa

Intervenções ergonômicas para prevenção de distúrbios musculoesqueléticos de membros superiores e pescoço relacionados ao trabalho em trabalhadores do setor de escritório 83
(Análise)
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Análise 11.6. Comparação 11 Programa de prevenção de lesões de trabalho


versus nenhuma intervenção, Resultado 6 Intensidade da dor ou dor no punho/mão.

Estudo ou subgrupo Experimental Ao controle Diferença média Diferença média

N Média (DP) N Média (DP) Fixo, IC 95% Fixo, IC 95%

Gatti 2004 6 1,5 (0,8) 7 1,7 (1) -0,2[-1,17,0,77]

Programa de favores -2 -1 0 1 2 Não favorece nenhum programa

ANEXOS

Apêndice 1. Banco de Dados Cochrane de Revisões Sistemáticas

Edição 10 de 12, outubro de 2018 (data de pesquisa: 10 de outubro de 2018)

Descritor MeSH nº 1: ["Transtornos de Trauma Cumulativos"] explodem todas as árvores 727


#2 Descritor MeSH: ["Doenças Ocupacionais"] explode todas as árvores 840
# 3 Descritor MeSH: ["Síndrome de vibração mão-braço"] explode todas as árvores 6
#4 Descritor MeSH: ["Saúde Ocupacional"] explodir todas as árvores 561
#5 ("síndrome de uso excessivo ocupacional" ou "síndrome do pescoço tenso"):ti,ab 3
#6 ("trauma cumulativo*"):ti,ab 28
#7 ("relacionado ao trabalho"):ti,ab 836
#8 (repetição* próximo (tensão ou estresse ou indústria* ou movimento ou movimento ou trauma)):ti,ab 78
#9 (vibração próxima (induzida ou relacionada ou síndrome*)):ti,ab 67
#10#1 ou #2 ou #3 ou #4 ou #5 ou #6 ou #7 ou #8 ou #9 2824

# 11 Descritor MeSH: ["Neck Pain"] explode todas as árvores 991


# 12 Descritor MeSH: ["Shoulder Pain"] explode todas as árvores 744
# 13 Descritor MeSH: ["Hand Lesões"] explode todas as árvores 127
# 14 Descritor MeSH: ["Lesões no pulso"] explode todas as árvores 140
#15 Descritor MeSH: ["Doenças Musculosqueléticas"] explodem todas as árvores 455
#16 (pescoço* ou ombro* ou braço* ou "membro superior*" ou "extremidade superior*" ou cotovelo* ou antebraço* ou pulso* ou mão* ou dedo*):ti,ab130543
#17 ("síndrome do túnel do carpo*"):ti,ab 831
#18#11 ou #12 ou #13 ou #14 ou #15 ou #16 ou #17 131369
#19#10 e #18 1191

#20 Descritor MeSH: ["Engenharia Humana"] explode todas as árvores 2893


#21 Descritor MeSH: [Movimento] explodir todas as árvores 2433
#22 Descritor MeSH: [Postura] explodir todas as árvores 3252
#23 Descritor MeSH: [Liing] explode todas as árvores 128
#24 Descritor MeSH: [Carga de trabalho] explode todas as árvores 357
#25 Descritor MeSH: [Local de trabalho] explodir todas as árvores 720
#26 Descritor MeSH: ["Projeto de equipamento"] explodir todas as árvores 5321
#27 Descritor MeSH: ["User-Computer Interface"] explode todas as árvores 1227
#28 (ergonom* ou biomecânica*):ti,ab 2831
#29 #20 ou #21 ou #22 ou #23 ou #24 ou #25 ou #26 ou #27 ou #28 17381
#30 #19 e #29 298

Apêndice 2. Ovid MEDLINE(R) e In-Process & Other Non-Indexed Citations and Daily
1946 a 17 de setembro de 2018 (data de pesquisa: 18 de setembro de 2018)

1 exp Transtornos de Trauma Cumulativo/ 12813

2 Doenças Ocupacionais/ ou Síndrome de Vibração Mão-Braço/ 81172

3 Saúde Ocupacional/ 30749

4 ((uso excessivo ocupacional ou tensão no pescoço) síndrome adj).tw. 44

5 trauma cumulativo$.tw. 541

6 trabalho relacionado.tw. 13614

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7 (repetit$ adj (tensão ou estresse ou indústria ou movimento ou movimento ou trauma)).tw. 1383

8 (vibração adj (induzida ou relacionada ou síndrome$)).tw. 1402

9 ou/1-8 128554

10 Dor no pescoço/ ou dor no ombro/ ou exp Lesões nas mãos/ ou lesões no pulso/ 32365

11 Doenças Osteomusculares/ 11425

12 (pescoço$1ou ombro$1ou braço$1oumembro superior$1ouextremidade superior$ou cotovelo$1ouantebraço$1oupunho$1oumão$1oudedo$1).tw. 890123

13 síndrome do túnel do carpo$.tw. 7641

14 ou/10-13 911103

15 e/9,14 18735

16 exp Engenharia Humana/ 53374

17 Biomecânica/ 0

18 Movimento/ ou Postura/ ou Mentir/ 127286

19 Carga de Trabalho/ ou Local de Trabalho/ ou Projeto de Equipamento/ ou Interface Usuário-Computador/ 208888

20 (ergonômica$ ou biomecânica$).tw. 63432

21 ou/16-20 423997

22 e/15,21 4238

23 ensaio clínico randomizado.pt. 467996

24 ensaio clínico controlado.pt. 92621

25 randomizado.ab. 411524

26 placebo.ab. 188690

27 ensaios clínicos como topic.sh. 184712

28 aleatoriamente.ab. 291495

29 teste.ti. 183136

30 23 ou 24 ou 25 ou 26 ou 27 ou 28 ou 29 1154131

31 exp animais/não humanos.sh. 4494683

32 30 não 31 1060760

33 e/22,32 402

Apêndice 3. Estratégia de pesquisa EMBASE

Resultados da Sessão Embase (29.5.2017)

Não Consulta Resultados

#53 #35 E #52 638

#52 #36 OU #37 OU #38 OU #39 OU #40 OU #41 OU#42 OU #43 OU #44 OU #45 OU #46 1.812.079
OU #47 OU #48 OU #49 OU #50 OU #51 E [humanos]/lim

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(Contínuo)

#51 'rct':ab,ti AND [embase]/lim 20.686

#50 ((alocar* OU alocar* OU atribuir* OU dividir*) NEAR/3 (condição* OU experimento* 269.690


OU intervenção* OU tratamento* OU terapia* OU controle* OU grupo*)):ab,ti AND
[embase]/lim

#49 crossover*:ab,ti OR (cruzar NEXT/1 over*):ab,ti AND [embase]/lim 76.302

#48 ((singl* OR doubl* OR trebl* OR tripl*) NEAR/7 (cego* OR máscara*)):ab,ti AND 186.297
[embase]/lim

#47 (aleatório* NEAR/7 (alocar* OR alocar* OR atribuir* OR base* OR divid* OR or- 199.419
der*)):ab,ti AND [embase]/lim

#46 ((clínico OU controlado OU comparativo OU placebo OU prospectivo* OU randomizado) 877.894


NEAR/3 (ensaio OU estudo)):ab,ti AND [embase]/lim

#45 'estudo prospectivo'/de AND [embase]/lim 304.540

#44 'placebo'/de AND [embase]/lim 293.411

#43 'procedimento de cruzamento'/de AND [embase]/lim 44.454

#42 'procedimento duplo-cego'/de AND [embase]/lim 122.521

#41 'procedimento cego único'/de AND [embase]/lim 22.239

#40 'randomização'/de AND [embase]/lim 45.797

#39 'ensaio clínico'/de AND [embase]/lim 749.064

#38 'ensaio clínico controlado'/exp AND [embase]/lim 482.670

#37 'ensaio controlado randomizado'/exp OR 'ensaio controlado randomizado' AND [em-base]/ 468.251
lim

#36 'ensaio randomizado controlado?' E [embase]/lim 61.671

#35 #22 OU #34 5.793

#34 #27 E #33 3.200

#33 #28 OU #29 OU #30 OU #31 OU #32 199.134

#32 militar:ab,o OU marinha:ab,o OU exército:ab,o OU soldado:ab,o OU atleta*:ab,o OU 78.169


corredor*:ab,ti AND [embase]/lim

#31 'esporte'/exp OU 'dança'/exp AND [embase]/lim 91.086

#30 'lesão esportiva'/de AND [embase]/lim 17.658

#29 'fenômenos militares'/exp AND [embase]/lim 42.336

#28 'transtorno de trauma cumulativo'/exp AND [embase]/lim 15.217

#27 #23 OU #24 OU #25 OU #26 8.378

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(Contínuo)

#26 (('fratura*' OR 'lesão*') NEAR/3 ('insuficiência' OR 'fadiga' OR 'uso excessivo')):ab,ti 3.815


E [embase]/lim

#25 ('osso' NEAR/3 'estresse' NEAR/3 'reação*'):ab,ti AND [embase]/lim 32

#24 'fratura por estresse*':ab,ti AND [embase]/lim 3.434

#23 'fratura por estresse'/de AND [embase]/lim 4.739

#22 #15 E #21 2.650

#21 #16 OU #17 OU #18 OU #19 OU #20 283.833

#20 'ergonom*':ab,ti OR 'biomecânica*':ab,ti AND [embase]/lim 54.526

#19 'carga de trabalho'/de OR 'local de trabalho'/de OR 'projeto de equipamento'/de OR 'interação 72.849


humano-computador'/de OR 'unidade de exibição visual'/de OR 'ergonomia'/de AND [em-base]/lim

#18 'movimento (fisiologia)'/de OR 'postura corporal'/de AND [embase]/lim 46.096

#17 'biomecânica'/de AND [embase]/lim 58.082

#16 'bioengenharia'/exp AND [embase]/lim 96.459

#15 #9 E #14 14.279

#14 #10 OU #11 OU #12 OU #13 323.735

#13 'síndrome do túnel do carpo*':ab,ti AND [embase]/lim 7.105

#12 'pescoço?' OU 'ombro?' OU 'braço?' OU 'membro superior?' OU 'extremidade superior*' OU 264.568


'cotovelo?' OU 'antebraço?' OU 'pulso?' OU 'mão?' OU 'dedo?' E [embase]/lim

#11 'doença musculoesquelética'/de AND [embase]/lim 19.093

#10 'dor no ombro'/de OR 'dor no pescoço'/de OR 'lesão no braço'/de OR 'lesão na mão'/exp 44.390
OR 'lesão no ombro'/de OR 'lesão no pulso'/de OR 'lesão no cotovelo'/de AND [em-base]/lim

#9 #1 OU #2 OU #3 OU #4 OU #5 OU #6 OU #7 OU #8 81.542

#8 ('vibração' NEXT/1 ('induzida' OR 'relacionada' OR 'síndrome*')):ab,ti AND [em-base]/lim 1.123

#7 ('repetit*' NEXT/1 ('tensão' OR 'estresse' OR 'industr*' OR 'movimento' OR 'movimento' 1.347


OR 'trauma')):ab,ti AND [embase]/lim

#6 'relacionado ao trabalho':ab,ti AND [embase]/lim 10.307

#5 'trauma cumulativo*':ab,ti AND [embase]/lim 478

#4 (('uso excessivo ocupacional' OR 'pescoço tenso') Síndrome NEXT/1):ab,ti AND [em-base]/lim 33

#3 'saúde ocupacional'/de OR 'risco ocupacional'/de OR 'segurança ocupacional'/de AND [embase]/ 41.396


lim

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(Contínuo)

#2 'doença ocupacional'/de OR 'síndrome de vibração mão-braço'/de OR 'acidente de trabalho'/ 23.163


de AND [embase]/lim

#1 'transtorno de trauma cumulativo'/exp OR 'transtorno de trauma cumulativo' AND [em-base]/lim 15.251

Apêndice 4. Estratégia de pesquisa no Web ofScience

Data da pesquisa: 18 de setembro de 2018

#13 #12 E #11 870

#12 TS=(aleatório* ou placebo*) OU TS=((único* ou duplo* ou treb* ou triplo*) MESMO (cego* ou máscara*)) OU TS=(ensaio clínico MESMO*) OU TI=( teste) 2106450

#11 #10 E #9 6000

#10 TS=(biomecânico* ou engenheiro* ou ergonômico* ou suporte$ ou equipamento) 2743355

#9 #8 OU #7 31646

# 8 TS=(túnel do carpo) 10346

#7 #6 E #5 22296

# 6 TS=(pescoço* ou ombro* ou braço* ou membro superior* ou extremidade superior* ou cotovelo* ou antebraço* ou pulso* ou mão* ou dedo*) 1666914

#5 #4 OU #3 OU #2 OU #1 158455

# 4 TS=(vibração MESMO (induzida ou relacionada ou síndrome*)) 33579

# 3 TS=(repetit* SAME (tensão ou estresse ou indústria* ou movimento ou movimento ou trauma)) 25154

# 2 TS=("relacionado ao trabalho" ou "vibração mão-braço" ou "tensão no pescoço" ou uso excessivo ou "trauma cumulativo*") 29506

# 1 TS=(ocupação* MESMO (saúde ou doença* OU segurança OU lesão* OU dor)) 78256

Apêndice 5. Estratégia de pesquisa CINAHL (EBSCOhost)

Data da pesquisa: 18 de setembro de 2018

S36 S22 e S35 414

S35 S23 ou S24 ou S25 ou S26 ou S27 ou S28 ou S29 ou S30 ou S31 ou S32 ou S33 ou S34 638788

S34 TI (crossover ou cross-over ou "cross over") ou AB (crossover ou cross-over ou "cross over") 9933

S33 TI (único* N1 cego*) ou TI (duplo* N1 cego*) ou TI (trebl* N1 cego*) ou TI (triplo* N1 cego*) ou TI (único* N1 máscara*) ou TI (duplo* máscara N1*) ou TI (trebl* N1
máscara*) ou TI (tripl* N1 máscara*) ou AB (singl* N1 cego*) ou AB (duplo* N1 cego*) ou AB (trebl* N1 cego*) ou AB (tripl* N1 cego*) ou AB (singl* N1 máscara*) ou AB
(duplo* N1 máscara*) ou AB (trebl* N1 máscara*) ou AB (tripl* N1 máscara*) 23249

S32 TI (aleatório* e (alocar* ou alocar* ou atribuir* ou base* ou dividir* ou ordem*)) ou AB (aleatório* e (alocar* ou alocar* ou atribuir* ou base* ou dividir* ou ordem* ))
48651

S31 TI ((clínico ou controlado ou comparativo ou placebo ou prospectivo ou randomizado ou randomizado) e (ensaio ou estudo)) ou AB ((clínico ou controlado ou
comparativo ou placebo ou prospectivo ou randomizado ou randomizado) e (ensaio ou estudo)) 357879

Ensaio Clínico S30 PT 55712

S29 (MH "Atribuição Aleatória") 39380

S28 (MH "Placebos") 83930

S27 (MH "Estudos duplo-cegos") ou (MH "Estudos simples-cegos") ou (MH "Estudos triplo-cegos") 32951

Intervenções ergonômicas para prevenção de distúrbios musculoesqueléticos do membro superior e pescoço relacionados ao trabalho entre trabalhadores do 88
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S26 (MH "Design Crossover") 11302

S25 (MH "Estudos Prospectivos+") 221559

S24 (MH "Estudos Comparativos") 107151

S23 (MH "Ensaios Clínicos+") 159326

S22 S15 e S21 1581

S21 S16 ou S17 ou S18 ou S19 ou S20 95624

S20 TI (ergonom* ou biomecânica*) ou AB (ergonom* ou biomecânica*) 13359

S19 (MH "Carga de Trabalho") ou (MH "Ambiente de Trabalho") ou (MH "Projeto de Equipamento") ou (MH "Interface Usuário-Computador") 52007

S18 (MH "Movimento") ou (MH "Postura") ou (MH "Deitado") 16110

S17 (MH "Biomecânica") 13501

S16 (MH "Ergonomia+") 16224

S15 S9 e S14 5262

S14 S10 ou S11 ou S12 ou S13 148292

S13 TI (síndrome do túnel do carpo*) ou AB (síndrome do túnel do carpo*) 1507

S12 TI (pescoço* ou ombro* ou braço* ou membro superior* ou extremidade superior* ou cotovelo* ou antebraço* ou punho* ou mão* ou dedo*) ou AB (pescoço* ou ombro* ou braço* ou
membro superior* ou extremidade superior* ou cotovelo* ou antebraço* ou pulso* ou mão* ou dedo*) 140250

S11 (MH "Doenças Musculoesqueléticas") 5467

S10 (MH "Dor no pescoço") ou (MH "Dor no ombro") ou (MH "Lesões no braço") ou (MH "Lesões nas mãos") ou (MH "Lesões nas mãos") ou (MH "Lesões nos dedos
Lesões") ou (MH "Lesões no Pulso") ou (MH "Lesões no Ombro") 11101

S9 S1 ou S2 ou S3 ou S4 ou S5 ou S6 ou S7 ou S8 31914

S8 TI ((vibração induzida por N1) ou (relacionada à vibração N1) ou (síndrome de vibração N1*)) ou AB ((vibração induzida por N1) ou (relacionada à vibração N1) ou (síndrome de
vibração N1*)) 138

S7 TI ((repetição* N1 tensão) ou (repetição* N1 estresse) ou (repetição* N1 industrial*) ou (repetição* movimento N1) ou (repetição* movimento N1) ou (repetição* N1 trauma)) ou AB
(( repetit* N1 tensão) ou (repetit* N1 estresse) ou (repetit* N1 industrir*) ou (repetit* N1 movimento) ou (repetit* N1 movimento) ou (repetit* N1 trauma)) 893

S6 TI (relacionado ao trabalho) ou AB (relacionado ao trabalho) 7869

S5 TI (trauma cumulativo*) ou AB (trauma cumulativo*) 289

S4 TI ((síndrome de uso excessivo ocupacional N1) ou (síndrome de pescoço tenso N1)) ou AB ((síndrome de uso excessivo ocupacional N1) ou (pescoço tenso
Síndrome N1)) 18

S3 (MH “Saúde do Trabalhador”) 15183

S2 (MH “Doenças Ocupacionais”) 6443

S1 (MH "Transtornos de Trauma Cumulativo +") 4357

Apêndice 6. Estratégia de pesquisa SPORTDiscus (EBSCOhost)


10 de outubro de 2018

# Consulta Resultados

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(Contínuo)

S29 S20 e S28 159

S28 S27 ou S26 ou S25 ou S24 ou S23 ou S22 ou S21 340.934

T27 placebo TX* 25.485

S26 TX ((allocar* ou alocar* ou atribuir* ou dividir*) e (condição* ou experimento* ou 148.317


intervenção* ou tratamento* ou terapia* ou controle* ou grupo*))

S25 TX "controle randomizado* ensaio*" 32.860

T24 TX (cruzar ou (cruzar)) 94.099

T23 TX ((singl* ou duplo* ou agudo* ou triplo*) e (cego* ou máscara*)) 43.994

T22 TX (aleatório* e (alocar* ou alocar* ou atribuir* ou base* ou dividir* ou ordem*)) 100.187

T21 TX ((clínica$ ou controlada ou comparativa ou placebo ou prospectiva ou randomizada ou 218.322


randomizada) e (ensaio ou estudo))

S20 S14 e S19 414

T19 S15 ou S16 ou S17 ou S18 46.454

T18 TI ((ergonom* ou biomecânica*)) ou AB ((ergonom* ou biomecânica*)) 17.343

T17 DE "POSTURA" OU DE "posição sentada" OU DE "posição em pé" 10.214

T16 DE "BIOMECÂNICA" 29.723

S15 DE "Engenharia HUMANA" OU DE "Consciência SITUACIONAL" 292

T14 S9 e S13 2.520

T13 S10 ou S11 ou S12 161.823

T12 TI "síndrome do túnel do carpo*" ou AB "síndrome do túnel do carpo*" 595

T11 DE "Dor no PESCOÇO" ou DE "Dor no OMBRO" ou DE "FERIMENTOS e lesões" 45.985

S10 TI (((pescoço* ou ombro* ou braço* ou membro superior* ou extremidade superior* ou cotovelo* 123.435
ou antebraço* ou pulso* ou mão* ou dedo*) ) ) ou AB ( ((pescoço* ou ombro* ou
braço* ou membro superior* ou extremidade superior* ou cotovelo* ou antebraço* ou punho* ou
mão* ou dedo*) ) )

S9 S1 ou S2 ou S3 ou S4 ou S5 ou S6 ou S7 ou S8 7.767

S8 TI ((vibração e (induzida ou relacionada ou síndrome*))) ou AB ((vibração e 458


(induzido ou relacionado ou síndrome*)) )

S7 TI ((repetit* e (tensão ou estresse ou indústria* ou movimento ou movimento ou trauma))) ou AB 2.707


((repetição* e (tensão ou estresse ou indústria* ou movimento ou movimento
ou trauma)) )

S6 TI "relacionado ao trabalho" ou AB "relacionado ao trabalho" 1.676

Intervenções ergonômicas para prevenção de distúrbios musculoesqueléticos de membros superiores e pescoço relacionados ao trabalho em trabalhadores do setor de escritório 90
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Cochrane Evidência confiável.


Decisões informadas.
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(Contínuo)

S5 TI “trauma cumulativo*” ou AB “trauma cumulativo*” 67

S4 TI ( ("uso excessivo ocupacional" ou "pescoço tenso") e síndrome* ) ou AB ( ("uso excessivo 2


ocupacional" ou "pescoço tenso") e síndrome* ) "

S3 DE "Serviços de saúde ocupacional" 900

S2 DE "Doenças OCUPACIONAIS" 625

S1 DE "Lesões por USO EXCESSIVO" 1.824

Apêndice 7.Scopus
Data da pesquisa: 21 de setembro de 2018

#55 #35 E #54 E (LIMIT-TO (PUBYEAR,2018) OU LIMITE-TO (PUBYEAR,2017)) 200

#54 #52 E #53 6874058

#53 TITLE-ABS-KEY(humano OU humanos) 20313997

#52 #36 OU #37 OU #38 OU #39 OU #40 OU #41 OU #42 OU #43 OU #44 OU #45 OU #46 OU #47 OU #48 OU #49 OU #50 OU #51 9962659

#51 TÍTULO-ABS-KEY(rct?) 29038

#50 TITLE-ABS-KEY((alocar* OU alocar* OU atribuir* OU dividir*) W/3 (condição* OU experimento* OU intervenção* OU tratamento* OU terapia*
OU controle* OU grupo*)) 468739

#49 TITLE-ABS-KEY(crossover* OR (cross PRE/1 over*)) 156657

#48 TITLE-ABS-KEY((singl* OR doubl* OR trebl* OR tripl*) W/7 (cego* OR máscara*)) 269677

#47 TITLE-ABS-KEY(aleatório* W/7 (alocar* OU alocar* OU atribuir* OU base* OU divisão* OU ordem*)) 371336

#46 TITLE-ABS-KEY((clínico OU controlado OU comparativo OU placebo OU prospectivo* OU randomizado) W/3 (ensaio OU estudo)) 9491228

#45 TITLE-ABS-KEY("garanhão prospectivo*") 629992

#44 TÍTULO-ABS-KEY(placebo?) 32354

#43 TITLE-ABS-KEY("procedimento de cruzamento*") 47615

#42 TITLE-ABS-KEY("procedimento duplo cego*") 146618

#41 TITLE-ABS-KEY("procedimento cego único*") 28713

#40 TITLE-ABS-KEY(randomização OU randomização) 1003593

#39 TITLE-ABS-KEY("ensaio clínico*") 1379950

#38 TITLE-ABS-KEY("ensaio clínico controlado*") 432833

#37 TITLE-ABS-KEY("ensaio controlado randomizado*" OU "ensaio controlado randomizado*") 680076

#36 TITLE-ABS-KEY("ensaio controlado randomizado?") 154606

#35 #22 OU #34 9257

#34 #27 E #33 5253

#33 #28 OU #29 OU #30 OU #31 OU #32 589428

#32 TITLE-ABS-KEY(militar OU marinha OU exército OU soldado* OU atleta* OU corredor*) 472685

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#31 TITLE-ABS-KEY(esporte? OU dança OU dançarina?) 161419

#30 TITLE-ABS-KEY("lesão esportiva*") 31070

#29 TITLE-ABS-KEY("fenômeno militar*") 1178

#28 TITLE-ABS-KEY("transtorno de trauma cumulativo*") 4426

#27 #23 OU #24 OU #25 OU #26 25887

#26 TÍTULO-ABS-KEY((fratura* OU lesão*) W/3 (insuficiência OU fadiga OU uso excessivo)) 19080

#25 TÍTULO-ABS-KEY(osso W/3 estresse W/3 reação*) 62

#24 TITLE-ABS-KEY("fratura por estresse*") 8112

#23 TITLE-ABS-KEY("fratura por estresse") 8098

#22 #15 E #21 4107

#21 #16 OU #17 OU #18 OU #19 OU #20 776360

#20 TÍTULO-ABS-KEY(ergonom* OU biomecânica*) 256236

#19 TITLE-ABS-KEY(carga de trabalho? OR local de trabalho? OR "projeto de equipamento" OR "interação humano-computador?" OR "unidade de exibição visual?" OR
ergonomia*) 233422

#18 TITLE-ABS-KEY(movimento? OU "postura corporal?") 335496

#17 TÍTULO-ABS-KEY(biomecânica*) 209007

#16 TÍTULO-ABS-KEY(bioengenharia) 30890

#15 #9 E #14 12164

#14 #10 OU #11 OU #12 OU #13 517036

#13 TITLE-ABS-KEY("síndrome do túnel do carpo*") 14923

#12 TÍTULO-ABS-KEY(pescoço? OU ombro? OU braço? OU "membro superior?" OU "extremidade superior*" OU cotovelo? OU antebraço? OU pulso? OU mão? OU
dedo?) 439515

#11 TITLE-ABS-KEY("doença musculoesquelética?") 10922

#10 TITLE-ABS-KEY("dor no ombro" OU "dor no pescoço" OU "lesão no braço*" OU "lesão na mão*" OU "lesão no ombro*" OU "lesão no pulso*" OU "lesão no cotovelo*")
67904

#9 #1 OU #2 OU #3 OU #4 OU #5 OU #6 OU #7 OU #8 194863

#8 TITLE-ABS-KEY(vibração PRE/1 (síndrome OR induzida OU relacionada*)) 6586

#7 TÍTULO-ABS-KEY(repetição* PRE/1 (tensão OR estresse OR indústria* OR movimento OR movimento? OR trauma?)) 6101

#6 TITLE-ABS-KEY("relacionado ao trabalho" OU relacionado ao trabalho) 25815

#5 TITLE-ABS-KEY("trauma cumulativo?") 19

#4 TÍTULO-ABS-KEY(("uso excessivo ocupacional" OU "tensão no pescoço") Síndrome PRE/1?) 7

#3 TITLE-ABS-KEY("saúde ocupacional" OU "risco ocupacional?" OU "segurança ocupacional") 92825

#2 TITLE-ABS-KEY("doença ocupacional?" OR "síndrome de vibração mão-braço?" OR "acidente ocupacional?") 83261

#1 TITLE-ABS-KEY("transtorno de trauma cumulativo?") 4137

Apêndice 8. NIOSHTIC-2
Data da pesquisa: 21 de setembro de 2018

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#1 GW{transtorno de trauma cumulativo*} 1583

#2 GW{doença ocupacional*} 12685

#3 GW{(mão OU braço) E síndrome de vibração} 416

#4 GW{saúde ocupacional} 79946

#5 GW{síndrome de uso excessivo ocupacional* ou síndrome do pescoço tensionado*} 126

#6 GW{trauma cumulativo*} 1746

#7 GW{relacionado ao trabalho OU relacionado ao trabalho} 13735

#8 GW{repetição* AND (tensão OR estresse OR indústria* OR movimento OR movimento OR trauma)} 6064

#9 GW{vibração AND (síndrome OR induzida ou relacionada a OR*)} 3944

#10 #1 OU #2 OU #3 OU #4 OU #5 OU #6 OU #7 OU #8 OU #9 104816

#11 GW{dor no pescoço} 230

#12 GW{dor no ombro} 253

#13 GW{lesão na mão*} 1450

#14 GW{lesão no pulso*} 113

#15 GW{doença musculoesquelética*} 3178

#16 GW{pescoço* OU ombro* OU braço* OU membro superior* OU extremidade superior* OU cotovelo* OU antebraço* OU pulso* OU mão* OU dedo*} 85491

#17 GW{síndrome do túnel do carpo*} 1885

#18 #11 OU #12 OU #13 OU #14 OU #15 OU #16 OU #17 87917

#19 #10 E #18 18903

#20 GW{engenharia humana} 2161

#21 GW{movimento*} 13603

#22 GW{postura*} 7870

#23 GW{link*} 11278

#24 GW{carga de trabalho*} 5547

#25 GW{local de trabalho*} 60717

#26 GW{equipamento* E projeto*} 28543

#27 GW{interface usuário-computador*} 2

#28 GW{ergonomia* OU biomecânica*} 30551

#29 #20 OU #21 OU #22 OU #23 OU #24 OU #25 OU #26 OU #27 OU #28 121445

#30 #19 E #29 10468

#31 DC{OUNIOS} 59895

#32 #30 E #31 1469

Apêndice 9. Ferramenta «Risco de preconceito»

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Domínio Descrição Revise o julgamento dos


autores

Geração de sequência Descrever o método usado para gerar a sequência de alocação com detalhes suficientes para A sequência de alocação foi

permitir uma avaliação sobre se deve produzir grupos comparáveis gerada adequadamente?

Sim/Não/Não está claro

Ocultação de alocação Descreva o método usado para ocultar a sequência de alocação em quantidade suficiente. A alocação foi adequada
detalhes para determinar se as alocações de intervenção poderiam ter sido escondido?

previsto antes ou durante a inscrição


Sim/Não/Não está claro

Cegueira dos participantes, Descrever todas as medidas usadas, se houver, para cegar os participantes e o pessoal do estudo O conhecimento da intervenção
pessoal e resultado quanto ao conhecimento de qual intervenção um participante recebeu. Fornecer alocada foi adequadamente
avaliadores (Avaliações qualquer informação relativa à eficácia do cegamento pretendido prevenido durante
deveria ser feito para o estudo?
cada resultado principal (ou
classe de resultados)) Sim/Não/Não está claro

Resultado incompleto Descrever a integridade dos dados de resultados para cada resultado principal, incluindo Os dados incompletos dos
dados (Avaliações desgaste e exclusões da análise. Indique se o atrito resultados foram tratados de
deveria ser feito para e exclusões foram relatadas, os números em cada grupo de intervenção forma adequada?
cada resultado principal (ou (em comparação com o total de participantes randomizados), motivos de desgaste/exclusões
classe de resultados)) quando relatados e quaisquer reinclusões em análises realizadas por Sim/Não/Não está claro
os autores da revisão

Relatório seletivo de Indique como a possibilidade de relato seletivo de resultados foi examinada por Os relatórios do estudo são gratuitos
resultados os autores da revisão e o que foi encontrado de sugestão de seletiva
relatório de resultados?

Sim/Não/Não está claro

Outras fontes de preconceito Indique quaisquer preocupações importantes sobre preconceitos não abordadas nos outros O estudo foi aparentemente
domínios da ferramenta. livre de outros problemas que
pode colocá-lo em alto risco de
Se perguntas/entradas específicas foram pré-especificadas no protocolo da revisão, viés?
as respostas devem ser fornecidas para cada pergunta/entrada
Sim/Não/Não está claro

OPINIÃO

Feedback de Traci Galinsky, 29 de março de 2013


Resumo

1. A revisão avaliou 15 relatórios de 937 referências potencialmente relevantes e 30 referências potencialmente elegíveis. Assim, a revisão
avaliou apenas 1,6% dos relatórios de investigação potencialmente relevantes e apenas 50% dos relatórios potencialmente elegíveis. Isso levanta a questão
se é apropriado aplicar sua abordagem de revisão de ECR a esta área de pesquisa, na qual geralmente não é possível empregar
ensaios clínicos randomizados (ECR).

2. A avaliação da eficácia da prevenção, especialmente no caso de muitas lesões músculo-esqueléticas relacionadas com o trabalho, não é comparável
para avaliar a eficácia do tratamento. Neste último caso, os pesquisadores normalmente podem medir as reações ao tratamento usando métodos objetivos,
testes fisiológicos durante um período de tempo relativamente curto. Muitos distúrbios musculoesqueléticos relacionados ao trabalho estão associados ao acúmulo
de trauma musculoesquelético durante um longo período de tempo em que o trabalhador está cronicamente exposto a movimentos repetitivos e de baixa força e
posturas estranhas e restritas. Avaliar a eficácia das intervenções para prevenir tais distúrbios usando uma abordagem RCT seria
requerem estudos prospectivos de longo prazo com grandes amostras de trabalhadores, usando grupos de controle e medidas de resultados de diagnóstico clínico. Desde

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esse tipo de estudo é, na maioria dos casos, praticamente impossível de realizar, contamos com estudos mais breves e menores, utilizando classificações de
desconforto como indicadores de tensão ou acúmulo de trauma (Galinsky 2000; Galinsky 2007).

3. Em nossas publicações, não descrevemos nossos estudos como ECRs. Na revisão, no entanto, eles foram identificados como preenchendo os critérios de
inclusão do Cochrane RCT porque nossos estudos eram ensaios cruzados randomizados. Nenhum outro estudo semelhante foi incluído porque nenhum outro
estudo atendeu aos critérios de inclusão.

4. Esta revisão Cochrane reanalisou os dados dos nossos estudos e descobriu que as classificações de desconforto no esquema de intervalo para descanso
suplementar não eram significativamente inferiores às classificações no esquema convencional. Essa descoberta contrasta com os resultados das análises
multivariadas de variância dentro dos grupos, mais estatisticamente poderosas, que conduzimos, que revelaram significância estatística tanto para os principais
efeitos do horário de intervalo para descanso quanto para as interações entre o horário de intervalo para descanso e o tempo de avaliação. Em ambas as
publicações discutimos o significado dessas pequenas diferenças num contexto teórico.

5. Discordamos da afirmação da revisão de que os dois ensaios clínicos randomizados cruzados (Galinsky 2000; Galinsky 2007) tiveram o potencial de efeito de
transferência porque não relatamos o período de eliminação entre os dois períodos de coleta de dados. Descobrimos que as classificações médias de desconforto
ao longo das quatro semanas de horários de trabalho alternativos foram muito estáveis e inferimos que os efeitos de transferência não eram preocupantes.

6. Para atualizações desta revisão no futuro, seria útil descrever um ou mais exemplos detalhados de como poderiam ser realizados ensaios clínicos randomizados
de alta qualidade que examinassem a prevenção de LME do membro superior e do pescoço. Visto que, em nossa experiência, tais estudos geralmente não são
viáveis.

Concordo com a declaração de conflito de interesses abaixo:

Certifico que não tenho nenhuma ligação ou envolvimento com qualquer organização ou entidade com interesse financeiro no assunto do meu feedback.

Responder

Gostaríamos de agradecer a Traci Galinsky por seus comentários e interesse em nossa análise.

1. É um mal-entendido comum pensar que os resultados da pesquisa possam ser interpretados como todas as evidências disponíveis. Na verdade, os resultados
da pesquisa dependem mais da sensibilidade da estratégia de pesquisa, que tentamos tornar o mais sensível possível para não perder nenhuma investigação
relevante. O que realmente queríamos encontrar é a proporção de resultados de pesquisa que, no final, atendem aos nossos critérios de inclusão. A estratégia de
busca empregada para esta revisão foi baseada na abordagem recomendada pela Cochrane Collaboration, que consiste em utilizar uma busca altamente sensível
para recuperar todos os estudos potenciais. A busca recuperou 937 referências de nove bases de dados eletrônicas e cinco sites. Em seguida, incluímos estudos
que abordassem diretamente nosso tema de interesse e atendessem aos nossos critérios de inclusão e exclusão. Incluímos estudos independentemente da sua
qualidade. Excluímos a maioria dos estudos identificados na busca sistemática por não abordarem o tema de interesse ou não atenderem aos nossos critérios de
inclusão e exclusão. Por exemplo, alguns artigos avaliaram uma modalidade de tratamento diferente do design ergonômico e da intervenção de treinamento,
examinaram outros locais além do pescoço ou dos membros superiores, ou relataram intervenções para tratamento, e não para prevenção, de distúrbios
musculoesqueléticos do pescoço e dos membros superiores. Assim, revisamos toda a literatura relevante, excluindo estudos que não estavam focados em nosso
tópico de design ergonômico e treinamento para prevenção de distúrbios musculoesqueléticos relacionados ao trabalho do membro superior e do pescoço em trabalhadores do s

O número de referências recuperadas com a nossa estratégia de pesquisa foi comparável e, em alguns casos, superior a outras revisões sistemáticas que abordam
a eficácia das intervenções no tratamento ou prevenção de distúrbios músculo-esqueléticos; por exemplo, a revisão de Karjalainen de 2001 sobre reabilitação
biopsicossocial multidisciplinar para dores no pescoço e nos ombros entre adultos em idade ativa. Eles recuperaram 1.808 referências e incluíram apenas dois
estudos (0,11%) na revisão. Da mesma forma, a estratégia de busca de Tullar 2010 para sua revisão sobre intervenções de segurança e saúde ocupacional para
reduzir sintomas musculoesqueléticos no setor de saúde identificou 8.465 artigos e incluiu 16 estudos (0,18%) na revisão. Considerando que a revisão sistemática
Kennedy de 2010 sobre o papel das intervenções de saúde e segurança ocupacional na prevenção de sintomas, sinais, distúrbios, lesões, reclamações e perda de
tempo musculoesqueléticos nos membros superiores recuperou 15.279 artigos e identificou 36 estudos relevantes (0,24%).

Nossa revisão identificou 13 estudos, dos quais oito eram ECRs, três eram randomizados por cluster e dois usavam um desenho randomizado cruzado. Acreditamos
ter mostrado com os resultados de nossa revisão que ensaios randomizados são viáveis e também realizados na prática. Ensaios randomizados podem ser
realizados no local de trabalho para avaliar o efeito de intervenções ergonômicas em distúrbios musculoesqueléticos do pescoço e dos membros superiores, mas o
desenho do estudo RCT é menos comum no ambiente de trabalho.

2. Concordamos que as lesões músculo-esqueléticas relacionadas com o trabalho podem estar associadas a um único evento traumático ou à acumulação de
trauma durante um longo período, e a avaliação da eficácia das intervenções utilizando uma abordagem RCT para prevenir tais doenças pode exigir estudos
prospectivos e de longo prazo sobre uma grande amostra de trabalhadores, grupos de controle e avaliação de resultados diagnósticos clínicos. Nossa revisão
identificou estudos que tiveram um período de acompanhamento entre seis e 12 meses (Bohr 2000; Brisson 1999; Conlon 2008; Gerr 2005; Rempel 2006; von
Thiele 2008; Yassi 2001), e dois desses estudos (Conlon 2008 ; Rempel 2006) incluiu o exame físico como medida de resultado. Não consideramos as classificações
de dor ou desconforto como resultados que são apenas uma representação de algum resultado não mensurável a longo prazo. Na nossa opinião, estes são os
resultados a serem evitados.

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3. Incluímos os estudos Galinsky 2000 e Galinsky 2007 em nossa revisão, pois eles preencheram os critérios de inclusão de um estudo randomizado e controlado.
julgamento. Um ensaio cruzado é considerado um ensaio randomizado se os participantes forem alocados aleatoriamente nos grupos de intervenção e controle
para a primeira fase do ensaio ou, por outras palavras, se a sequência de intervenção e controlo for randomizada. Desde o Galinsky 2000 e
Os estudos de Galinsky de 2007 alocaram os participantes aleatoriamente nos grupos de intervenção e controle, e nós os incluímos em nossa revisão.

4. Concordamos que o método de análise utilizado na nossa revisão Cochrane de 2012 produziu resultados diferentes daqueles obtidos por Galinsky 2000
e Galinsky 2007. Obtivemos um resultado menos sensível ao utilizarmos o teste não pareado. Com um ensaio cruzado, a diferença média entre
a intervenção e o controle são os mesmos de outro tipo de ensaio, mas o teste deve ser um teste t pareado, que é mais sensível do que
o teste não pareado. Para a atualização de 2018 desta revisão, incorporamos os dados fornecidos pelos autores.

5. Gostaríamos de pedir desculpas por não incluir as informações adicionais fornecidas por Traci Galinsky por e-mail em nossa análise. Embora haja
Houve vários esforços para minimizar o efeito de transferência no estudo de Galinsky de 2007 , não há período de eliminação, que é a prática normal
para um estudo cruzado e isso pode ter o potencial de um efeito de transferência. Para resolver esse problema, incluímos os dados adicionais de Galinsky et al
informações sobre seus métodos empregados para minimizar o efeito Hawthorne na versão 2018 da revisão. No entanto, ainda consideramos isso
possível que possa haver um efeito de transferência porque essencialmente não sabemos qual é o período de eliminação mais apropriado e o
Os efeitos do primeiro período poderiam durar mais tempo e depois influenciar os efeitos do segundo período. Isso geralmente leva a uma subestimação
do efeito global porque para os participantes para os quais a condição de controlo surge após a intervenção as taxas de controlo parecerão
mais favorável.

6. Acreditamos que é possível organizar ECRs de alta qualidade na área. Classificamos um dos ECRs que incluímos como de baixo risco
de preconceito, o que significa alta qualidade. Também para a prevenção de outras doenças músculo-esqueléticas, como dores nas costas, existem numerosos exemplos
de estudos de intervenção e prevenção de alta qualidade com acompanhamento de longo prazo e número suficiente de participantes, como Daltroy 1997
e Lavanda 2007.

Colaboradores

Victor Hoe, Donna Urquhart, Helen Kelsall, Malcolm Sim

O QUE ' NOVO

Data Evento Descrição

10 de outubro de 2018 Nova pesquisa foi realizada Atualizamos a pesquisa, mas não encontramos novos estudos.

6 de junho de 2017 Nova pesquisa foi realizada Revisamos a categorização das intervenções ergonômicas para serem
em linha com as categorias da Associação Internacional de Ergonomia (IEA).

6 de junho de 2017 Nova citação necessária e conclusões Revisamos e atualizamos a pesquisa e encontramos dois
mudou estudos.

31 de agosto de 2016 Alteradas Revisamos os critérios de inclusão dos participantes. Em vez de


incluindo todos os trabalhadores, restringimos agora a inclusão apenas aos estudos dos
trabalhadores de escritório.

HISTÓRIA

Protocolo publicado pela primeira vez: Edição 7, 2010


Resenha publicada pela primeira vez: Edição 8, 2012

Data Evento Descrição

19 de junho de 2013 O feedback foi incorporado O feedback de Traci Galinsky, recebido em 29 de março de 2013,
foram incorporados e os autores forneceram um relatório completo
resposta.

28 de julho de 2010 Alteradas A ordem dos autores foi alterada.

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CONTRIBUIÇÕES DOS AUTORES

O autor principal (VCWH) iniciou e planejou a revisão e administrou o processo de revisão.

Quatro autores (VCWH, HLK, DMU e MRS) estiveram envolvidos na redação do protocolo. O autor principal (VCWH) desenvolveu a estratégia de busca em associação com
Lesley Gillespie do Cochrane Bone, Joint and Muscle Trauma Group.

Dois revisores (VCWH e ENZ) conduziram de forma independente a seleção dos estudos, extração de dados, avaliação do “risco de viés” e avaliação da qualidade. Um autor da
revisão conduziu a síntese dos dados (VCWH). Todos os autores (VCWH, ENZ, HLK, DMU e MRS) estiveram envolvidos na redação da revisão.

DECLARAÇÕES DE INTERESSE

Victor Hoe: Nenhum conhecido.

Donna Urquhart: Nenhum conhecido.

Helen Kelsall: Nenhum conhecido.

Eva Zamri: Nenhum conhecido.

Malcolm Sim: Nenhum conhecido.

FONTES DE APOIO

Fontes internas

• Universidade da Malásia, Kuala Lumpur, Malásia.

Salário pago a Victor Hoe.


• Departamento de Epidemiologia e Medicina Preventiva, Monash University, Melbourne, Austrália.

Salário pago a Malcolm Sim, Helen Kelsall e Donna Urquhart.

Fontes externas

• Programa de Formação Acadêmica do Ministério do Ensino Superior, Malásia.

Bolsa recebida por Victor Hoe para concluir seu Doutorado em Filosofia na Monash University, Austrália (ano 2008-2011), que utilizou para conduzir a primeira versão desta
revisão Cochrane (Hoe 2012a).

• Bolsa de Pós-Doutorado em Saúde Pública do Conselho Nacional de Saúde e Pesquisa Médica, Austrália.

Salário pago a Helen Kelsall para trabalhar na primeira versão desta revisão Cochrane (Hoe 2012a). • Subsídio para
Capacitação em Saúde Pública do Conselho Nacional de Saúde e Pesquisa Médica, Austrália.

Salário pago a Donna Urquhart para trabalhar na primeira versão desta revisão Cochrane (Hoe 2012a).
• Bolsa de Pesquisa de Pós-Graduação da Universidade da Malásia (PG206-2015A), Malásia.

Doação de RM5.000 recebida por Eva N Zamri para conduzir a última atualização desta revisão Cochrane.
• Bolsa de Desenvolvimento de Carreira do Conselho Nacional de Saúde e Pesquisa Médica (Nível 2, 1142809), Austrália.

Salário pago a Donna Urquhart para trabalhar nesta revisão Cochrane.

DIFERENÇAS ENTRE PROTOCOLO E REVISÃO

Esta revisão é uma atualização do Hoe 2012a. Contudo, embora a revisão de 2012 tenha incluído todos os ambientes de trabalho, a presente revisão centra-se nos trabalhadores
do setor administrativo. As estratégias de busca para esta revisão atualizada permanecem as mesmas de Hoe 2012a, com a exceção de que na seleção dos estudos foram
incluídos os critérios para trabalhadores de escritório. Dado que utilizamos a Plataforma Internacional de Registro de Ensaios Clínicos da OMS, que inclui dados de 16 bancos
de dados nacionais de registros de ensaios, excluímos todos os outros registros de ensaios.

Revisamos a classificação da intervenção em comparação com a classificação que tínhamos no protocolo com as seguintes quatro categorias: equipamentos ergonomicamente
projetados, como mouse de computador especialmente projetado ou suporte de braço; ambiente de trabalho ergonomicamente projetado (incluindo local de trabalho e design de
trabalho); treinamento ergonômico; treinamento ergonômico combinado com equipamentos ergonômicos. Acreditamos que a classificação que temos atualmente na revisão faz
mais justiça ao mecanismo de funcionamento das intervenções.

Intervenções ergonômicas para prevenção de distúrbios musculoesqueléticos do membro superior e pescoço relacionados ao trabalho entre trabalhadores do 97
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Adicionamos uma explicação dos critérios que utilizamos para classificar o risco geral de viés na seção Avaliação do risco de viés nos estudos incluídos.

NOTAS

Esta revisão é uma atualização do Hoe 2012a. No entanto, embora a revisão de Hoe 2012a incluísse todos os ambientes de trabalho, esta revisão actual centra-se nos trabalhadores do escritório.

TERMOS DE ÍNDICE

Cabeçalhos de assuntos médicos (MeSH)

*Pescoço; *Extremidade superior; Periféricos de Computador; Projeto de Equipamentos; Ergonomia [*métodos]; Doenças Osteomusculares [*prevenção & controle]; Doenças Ocupacionais
[*prevenção & controle]; Dispositivos Ortopédicos; Educação do paciente como tema [métodos]; Randomizado
Ensaios Controlados como Tema; Descansar

Palavras de verificação MeSH

Adulto; Humanos

Intervenções ergonômicas para prevenção de distúrbios musculoesqueléticos do membro superior e pescoço relacionados ao trabalho entre trabalhadores do 98
setor de escritório (Revisão)
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