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Banco de Dados Cochrane de Revisões Sistemáticas

Talas oclusais para tratamento de bruxismo do sono (ranger de dentes) (revisão)

Macedo CR, Silva AB, Machado MAC, Saconato H, Prado GF

Macedo CR, Silva AB, Machado MAC, Saconato H, Prado GF.


Talas oclusais para tratamento do bruxismo do sono (ranger de dentes).
Banco de Dados Cochrane de Revisões Sistemáticas 2007, Edição 4. Art. Nº: CD005514.
DOI: 10.1002/14651858.CD005514.pub2.

www.cochranelibrary.com

Talas oclusais para tratamento de bruxismo do sono (ranger de dentes) (revisão)


Copyright © 2010 Colaboração Cochrane. Publicado por John Wiley & Sons, Ltd.
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Decisões informadas.
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ÍNDICE
ABSTRATO................................................. .................................................. .................................................. ................................................ 1

RESUMO EM LINGUAGEM CLARA ............................................... .................................................. .................................................. .................... 2

FUNDO................................................. .................................................. .................................................. ........................................... 3


OBJETIVOS................................................. .................................................. .................................................. ............................................. 3
MÉTODOS................................................. .................................................. .................................................. ................................................ 3
RESULTADOS................................................. .................................................. .................................................. .................................................. . 5
DISCUSSÃO................................................. .................................................. .................................................. ............................................. 7

CONCLUSÕES DOS AUTORES ................................................. .................................................. .................................................. ........................ 9


REFERÊNCIAS................................................. .................................................. .................................................. ........................................... 10
CARACTERÍSTICAS DOS ESTUDOS............................................. .................................................. .................................................. ............... 12

DADOS E ANÁLISES................................................. .................................................. .................................................. ................................. 16

Análise 1.1. Comparação 1 Placa oclusal versus placa palatina, Resultado 1 Número de episódios de bruxismo por hora de sono (Epi/ 17
h)................................................ .................................................. .................................................. .................................................. ......

Análise 1.2. Comparação 1 Placa oclusal versus placa palatina, Resultado 2 Índice de excitação...................................... ..................... 17

Análise 1.3. Comparação 1 Placa oclusal versus placa palatina, Resultado 3 Tempo total de sono (min).................................. ............ 18

Análise 1.4. Comparação 1 Placa oclusal versus placa palatina, Resultado 4 Episódios com ruído de rangido.................................. 18

Análise 1.5. Comparação 1 Placa oclusal versus placa palatina, Resultado 5 Despertares/hora..................................... .................... 18

Análise 1.6. Comparação 1 Placa oclusal versus placa palatina, Resultado 6 Eficiência do sono (%)................................... .............. 18

Análise 2.1. Comparação 2 Tala ocusal e TENS, Resultado 1 Dores de cabeça........................................ ........................................... 19

Análise 2.2. Comparação 2 Tala ocusal e TENS, Resultado 2 Dor na ATM...................................... ........................................... 19

Análise 2.3. Comparação 2 Tala ocusal e TENS, Resultado 3 Cliques Abertura e fechamento oral da ATM.................................. ...... 19

Análise 2.4. Comparação 2 Tala ocusal e TENS, Resultado 4 Cliques Abertura ou fechamento oral da ATM................................... ......... 19

Análise 3.1. Comparação 3Tala oclusal versus nenhum tratamento,Resultado 1 Aumento no tamanho das facetas de desgaste (dentes caninos)...... 20

Análise 3.2. Comparação 3 Placa oclusal versus nenhum tratamento, Resultado 2 Aumento no tamanho das facetas de desgaste (dentes caninos) 20
6 meses de acompanhamento ............................................. .................................................. .................................................. .........................
TABELAS ADICIONAIS ................................................... .................................................. .................................................. ................................ 20
ANEXOS.................................................. .................................................. .................................................. ........................................... 21

O QUE HÁ DE NOVO................................................ .................................................. .................................................. ............................................. 21

CONTRIBUIÇÕES DOS AUTORES................................................. .................................................. .................................................. ................ 22

DECLARAÇÕES DE INTERESSE................................................... .................................................. .................................................. .................. 22

TERMOS DE ÍNDICE .................................................. .................................................. .................................................. ........................................... 22

Talas oclusais para tratamento de bruxismo do sono (ranger de dentes) (revisão) eu

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[Revisão da Intervenção]

Talas oclusais para tratamento de bruxismo do sono (ranger de dentes)

Cristiane R Macedo1, Ademir B Silva2, Marco Antonio C Machado3, Humberto Saconato4, Gilmar F Prado5

1Departamento de Medicina, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo (SP) Brasil. 2Neurologia, Neurocirurgia e Neurociências, Universidade
Federal de São Paulo, São Paulo, Brasil. 3Departamento de Neurologia e Clínica Médica, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo (SP) Brasil.
4Departamento de Medicina, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, São Paulo, Brasil. 5São Paulo, Brasil

Contato: Cristiane R Macedo, Departamento de Medicina, Universidade Federal de São Paulo, Rua Pedro de Toledo, 598, São Paulo, São Paulo, 04039-001,
Brasil. crisrufa@uol.com.

Grupo editorial: Cochrane Oral Health Group.


Situação e data de publicação: Editado (sem alteração nas conclusões), publicado na Edição 1, 2010.

Citação: Macedo CR, Silva AB, Machado MAC, Saconato H, Prado GF. Talas oclusais para tratamento do bruxismo do sono (ranger de dentes).
Banco de Dados Cochrane de Revisões Sistemáticas 2007, Edição 4. Art. Nº: CD005514. DOI: 10.1002/14651858.CD005514.pub2.

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ABSTRATO

Fundo

O bruxismo do sono é uma atividade oral caracterizada pelo ranger ou apertar dos dentes durante o sono. Vários tratamentos para o bruxismo do sono foram
propostos, como farmacológicos, psicológicos e odontológicos.

Objetivos

Avaliar a eficácia das placas oclusais no tratamento do bruxismo do sono com intervenções alternativas, placebo ou nenhum tratamento.

Métodos de pesquisa

Pesquisamos o Registro de Ensaios do Cochrane Oral Health Group (até maio de 2007); o Registro Central Cochrane de Ensaios Controlados (CENTRAL)
(Biblioteca Cochrane 2007, Edição 1); MEDLINE (1966 a maio de 2007); EMBASE (1980 a maio de 2007); LILACS (1982 a maio de 2007); Biblioteca Brasileira de
Odontologia (1982 a maio de 2007); Dissertações, Teses e Resumos (1981 a maio de 2007); e resumos pesquisados manualmente de particular importância para
esta revisão. Relatos adicionais foram identificados nas listas de referência dos relatórios recuperados e nas revisões de artigos sobre o tratamento do bruxismo
do sono. Não houve restrições de idioma.

Critério de seleção

Selecionamos ensaios clínicos randomizados ou quase randomizados (ECR), nos quais a terapia com talas foi comparada concomitantemente com nenhum
tratamento, outros aparelhos oclusais ou qualquer outra intervenção em participantes com bruxismo do sono.

Coleta e análise de dados

A extração de dados foi realizada de forma independente e em duplicata. A avaliação da validade dos ensaios incluídos foi realizada simultaneamente à extração
dos dados. As discrepâncias foram discutidas e um terceiro autor da revisão foi consultado. O autor do estudo primário foi contatado quando necessário.

Resultados principais

Foram identificados trinta e dois ECRs potencialmente relevantes. Vinte e quatro ensaios foram excluídos. Cinco ECRs foram incluídos. A placa oclusal foi
comparada com: placa palatina, dispositivo de avanço mandibular, estimulação elétrica nervosa transcutânea e nenhum tratamento. Houve apenas um resultado
comum (índice de excitação) que foi combinado em uma meta-análise. Nenhuma diferença estatisticamente significativa entre a placa oclusal e os grupos de
controle foram encontradas nas meta-análises.

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Conclusões dos autores

Não há evidências suficientes para afirmar que a placa oclusal seja eficaz no tratamento do bruxismo do sono. A indicação de seu uso é questionável em
relação aos resultados do sono, mas pode ser que haja algum benefício em relação ao desgaste dentário. Esta revisão sistemática sugere a necessidade de
investigações adicionais em ECRs mais controlados que prestem atenção ao método de alocação, avaliação dos resultados, tamanho amostral grande e
duração suficiente do acompanhamento. O desenho do estudo deve ser paralelo, a fim de eliminar o viés proporcionado por estudos do tipo cross-over. Uma
padronização dos resultados do tratamento do bruxismo do sono deve ser estabelecida nos ECRs.

RESUMO EM LÍNGUA CLARA

Talas oclusais para tratamento de bruxismo do sono (ranger de dentes)

Não há evidências suficientes para apoiar ou refutar o uso de placas oclusais no tratamento de pacientes com ranger ou apertar os dentes durante o sono
(bruxismo do sono).
O bruxismo do sono é caracterizado por vários sinais e sintomas. Entre eles desgaste anormal dos dentes, dentes fraturados, dor ou sensibilidade nas
articulações, desconforto muscular na mandíbula e dores de cabeça. Os tratamentos incluem dispositivos odontológicos, como placas oclusais, farmacoterapia
e psicoterapia. Uma tala oclusal é um aparelho removível usado no maxilar superior (maxila) ou no maxilar inferior (mandíbula), com cobertura das superfícies
dentárias. Eles geralmente são usados para prevenir o desgaste dos dentes.
Não há evidências suficientes na literatura para mostrar que as placas oclusais podem reduzir o bruxismo do sono.

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FUNDO 1996). Os registros polissonográficos devem incluir derivações adicionais de


eletromiografia (EMG), eletrodos de superfície colocados sobre masseteres
De acordo com a Classificação Internacional de Distúrbios do Sono (ICSD-2) bilaterais, músculos temporais, às vezes músculos frontais, e gravações de
(AASM 2005), o bruxismo relacionado ao sono é uma atividade oral caracterizada áudio e vídeo para confirmar a natureza dos sons (por exemplo, ranger, ronco)
pelo ranger ou apertar dos dentes durante o sono, geralmente está associado e o tipo de movimentos ( por exemplo, engolir, mioclonia, balançar o corpo)
ao despertar do sono e geralmente é acompanhado por sons ( Bader 2000). O (Lavigne 1996). A polissonografia pode ser recomendada para confirmar o
bruxismo do sono é caracterizado por vários sinais e sintomas. Entre os sinais distúrbio ou para descartar distúrbios respiratórios associados, RBD, terrores
estão desgaste dentário anormal, dentes fraturados, recuo da língua, observação noturnos, fácio-mandibular, mioclonia ou epilepsia. A sensibilidade do estudo
poligráfica da atividade muscular da mandíbula com sons audíveis de ranger de polissonográfico na detecção de casos graves de bruxismo relacionado ao sono
dentes, hipertrofia do músculo masseter, dor facial, sensibilidade na articulação é moderada a alta.
temporomandibular ou dor à palpação digital, redução do fluxo salivar, lábio ou
bochecha morder e queimar a língua com hábitos orais concomitantes. Os
sintomas incluem sons de ranger de dentes durante o sono, relatados pelo Muitas linhas de tratamento para o bruxismo relacionado ao sono foram
parceiro de cama do indivíduo, desconforto muscular na mandíbula com ou sem propostas, como farmacológicas, psicológicas e odontológicas. Os tratamentos
dor, dor de cabeça, hipersensibilidade dentária, estresse e ansiedade (AASM farmacológicos incluem vários medicamentos, como benzodiazepínicos,
2005; Okeson 1996). anticonvulsivantes, betabloqueadores, agentes dopaminérgicos, antidepressivos,
relaxantes musculares e outros. Pacientes com bruxismo grave receberam
O bruxismo grave relacionado ao sono também pode resultar em perturbações injeções locais de toxina botulínica (BTX tipo A) para a eliminação dos sintomas
do sono, o que tem implicações não apenas para o paciente, mas também para (Tan 2000). Entretanto, pouco se sabe sobre sua eficácia, segurança
o companheiro de cama, porque os sons causados pela fricção dos dentes são farmacológica e o acompanhamento do medicamento por um longo período de
geralmente muito altos, perturbadores e percebidos como desagradáveis. tempo (Lavigne 2000). O tratamento psicológico é a terapia comportamental
baseada na higiene do sono, relaxamento para controle do estresse,
O bruxismo foi classificado em: primário (idiopático) ou secundário (iatrogênico). psicoterapia, hipnose e biofeedback (Lavigne 2000).
O bruxismo primário inclui apertamento e bruxismo do sono e não está
relacionado a nenhuma condição médica, enquanto o bruxismo secundário está Os tratamentos odontológicos para bruxismo incluem ajuste de oclusão,
associado a condições médicas (por exemplo, neurológicas, psiquiátricas, restauração da superfície dentária e tratamento ortodôntico. Estas intervenções
medicamentos para distúrbios do sono) que podem exagerar o bruxismo são extensas e irreversíveis e não são recomendadas na maioria dos casos
primário (Lavigne 2000). O bruxismo pode ocorrer durante a vigília, uma (Clark 1985; Okeson 1996). Aparelhos oclusais, como protetor bucal ou tala
atividade de aperto semivoluntário da mandíbula raramente associada a sons. rígida de estabilização oclusal, são intervenções reversíveis. Portanto, os
A apresentação durante o sono é significativamente diferente daquela durante protetores bucais são geralmente recomendados para uso a curto prazo porque
a vigília, porque o bruxismo do sono geralmente está associado ao despertar a degradação pode ocorrer rapidamente (Lavigne 2000). Talas oclusais podem
do sono. reduzir o ranger de dentes, atividades musculares e dores miofasciais (Dube
2004; Raphael 2003). Por outro lado, outros encontraram um aumento na
O bruxismo do sono começa com 1 ano de idade, logo após a erupção dos atividade muscular em 20% dos usuários de talas rígidas e em 50% dos usuários
incisivos decíduos. A sua prevalência em crianças varia de 14% a 20% (Abe de talas rígidas (Okeson 1987). Os casos apresentados na literatura parecem
1966; Widmalm 1995).
indicar a necessidade de avaliar o uso de placas oclusais para o tratamento do
Frequentemente aparece na adolescência (Partinen 1994), com uma bruxismo do sono com intervenções alternativas.
prevalência de 13% em jovens de 18 a 29 anos. A prevalência em adultos é de
8% considerando a ocorrência de ranger de dentes durante o sono pelo menos
uma vez por semana, diminuindo com a idade, até 3% em indivíduos com mais OBJETIVOS
de 60 anos (Lavigne 1994; Ohayon 2001). Não há diferenças de gênero
relatadas para o bruxismo relacionado ao sono (Glaros 1981; Lavigne 1994; O objetivo deste estudo é avaliar a eficácia das placas oclusais para o tratamento
Melis 2003). Nenhum marcador genético foi encontrado para a transmissão do bruxismo do sono com intervenções alternativas, placebo ou nenhum
desta condição. No entanto, 21% a 50% dos pacientes que rangem os dentes tratamento.
enquanto dormem têm um familiar direto que rangeu os dentes na infância (Abe
1966). MÉTODOS

Atualmente a regulação central tem sido o foco de estudo no bruxismo Critérios para considerar estudos para esta revisão
(Lobbezoo 2001 a). Vários fatores de risco têm sido associados ao bruxismo
Tipos de estudos
do sono, como tabaco, drogas, álcool, distúrbios psiquiátricos, distúrbios do
sono, ansiedade, estresse (Ohayon 2001), dor orofacial, ruído articular ou Nosso objetivo foi identificar todos os ensaios clínicos randomizados (ECR),
bloqueio da articulação temporomandibular. nos quais a placa oclusal foi comparada concomitantemente com nenhum
tratamento, intervenções farmacológicas, quaisquer outros aparelhos oclusais,
A polissonografia é útil no diagnóstico diferencial do bruxismo do sono, placebo ou terapia comportamental. Ensaios que utilizaram métodos de
juntamente com outros distúrbios: apneia obstrutiva do sono, movimentos alocação quase aleatórios (como alternância, data de nascimento, número de
periódicos das pernas, distúrbio comportamental do sono (DCR), movimento registro) foram incluídos e sujeitos a uma análise de sensibilidade.
rápido dos olhos (REM), etc. Um diagnóstico de bruxismo relacionado ao sono
Tipos de participantes
é dado na presença de pelo menos quatro episódios por hora de sono ou 25
explosões musculares individuais por hora de sono e um mínimo de dois Todos os participantes com bruxismo do sono (ranger ou apertar os dentes).
episódios audíveis de ranger de dentes por sessão de registro de sono na Crianças (maiores de 1 ano) e adultos.
ausência de eletroencefalograma anormal associado( atividade EEG) (Lavigne Critérios diagnósticos: clínicos ou polissonográficos ou ambos.

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Diagnóstico clínico • Variáveis do sono: latência do sono REM (movimento rápido dos olhos), eficiência,
índice de despertar, estágios, latência do sono, vigília após início do sono,
O participante apresentava queixa de ranger ou apertar os dentes durante o sono
tempo total de sono •
e um ou mais dos seguintes sintomas: desgaste dentário anormal, sons de ranger
Atividade EMG massetérica •
de dentes durante o sono e desconforto muscular na mandíbula.
Índice de apneia-hipopneia.

Monitoramento polissonográfico Métodos de busca para identificação de estudos

A monitorização polissonográfica demonstrou ambos os seguintes: atividade Os estudos foram pesquisados independentemente do idioma e da fonte de
muscular da mandíbula durante o período de sono e ausência de atividade informação.
epiléptica associada.
Pesquisa eletrônica
Critérios de corte diagnóstico polissonográfico: (1) mais de 4 episódios de bruxismo Para a identificação dos estudos incluídos ou considerados para
por hora; (2) mais de 6 crises de bruxismo por episódio ou 25 crises de bruxismo
Nesta revisão, estratégias de busca detalhadas foram desenvolvidas para cada
por hora de sono ou ambos; e (3) pelo menos 2 episódios com sons de rangido
base de dados. Estes foram baseados na estratégia de busca desenvolvida para
(Lavigne 1996).
o MEDLINE, mas revisados adequadamente para cada base de dados para levar
em conta as diferenças no vocabulário controlado e nas regras de sintaxe.
Critérios de exclusão: Participantes com comorbidades como distúrbios do
A estratégia de busca combinou a busca por assunto com as fases 1 e 2 da
movimento e doenças neurológicas e psiquiátricas.
Estratégia de Busca Sensível da Cochrane para Ensaios Controlados Randomizados

Tipos de intervenções (ECR), conforme publicado no Apêndice 5b do Manual Cochrane para Revisões
Sistemáticas de Intervenções 4.2.6 (atualizado em setembro de 2006).
Placa oclusal comparada com qualquer um dos seguintes grupos.
A pesquisa por assunto utilizou termos de texto livre com base na estratégia de
• Placebo.
pesquisa para pesquisa no MEDLINE via PubMed (ver Apêndice 1).
• Sem tratamento.
Bancos de dados pesquisados
• Outros tipos de aparelhos (tala palatina). • Intervenções
farmacológicas como benzodiazepínicos, anticonvulsivantes, bloqueadores, • Registro de Ensaios do Cochrane Oral Health Group (até maio de 2007) •
beta
dopaminérgicos, antidepressivos, toxina botulínica A e B, analgésicos e outros.
Registro Central de Ensaios Controlados da Cochrane (CENTRAL)
• Terapia comportamental como higiene do sono, relaxamento para controle
(Biblioteca Cochrane 2007, Edição 1)
do estresse, psicoterapia, hipnose e biofeedback.
• MEDLINE (1966 a maio de 2007) •
EMBASE (1980 a maio de 2007) •

Tipos de medidas de resultados LILACS (1982 a maio de 2007) •


Dissertações, Teses e Resumos (1981 a maio de 2007) • Biblioteca
Resultado primário
Brasileira de Odontologia (1982 a maio de 2007).
Índices de atividade motora de bruxismo por meio de eletromiografia (EMG) do
músculo masseter associada a registros polissonográficos de áudio e vídeo: Referências cruzadas
frequência de episódios de bruxismo do sono por hora de sono (pelo menos quatro
Referências de artigos originais e resumos, revisões, revisões sistemáticas e meta-
episódios) e número de episódios com ruído de rangido (mínimo de dois).
análises foram verificadas para identificar quaisquer estudos adicionais.

Resultados secundários
Comunicação pessoal
• Desgaste dentário (usando uma escala
Os autores dos estudos incluídos foram contatados para identificar mais informações
ordinal) • Falha na restauração dentária
sobre qualquer material relevante não publicado.
• Qualidade de vida
• Aderência Pesquisa manual

• Eventos adversos Resumos de reuniões de medicina do sono (American Academy of Sleep Medicine).
• Dor na articulação temporomandibular (usando uma escala visual analógica
(VAS)
• Avaliação de cliques (som articular) (sim ou não) • Avaliação Coleta e análise de dados
da limitação do movimento da mandíbula • Avaliação Seleção de estudos
da dor miofascial (usando uma EVA) • Avaliação de dores Todos os artigos e relatórios potencialmente relevantes foram avaliados através
de cabeça (sim ou não) • Nível de estresse: de um formulário de critérios de inclusão previamente preparado. Dois revisores
medidas (usando uma escala validada) • Fatores de humor (Cristiane Macedo (CRM), Marco Machado (MAM)) avaliaram inicialmente a

(usando uma escala validada) • Ansiedade (usando relevância de cada artigo de forma independente e em duplicata. As informações
de citação não foram mascaradas. As divergências foram resolvidas por um
uma escala validada) • Depressão (usando
terceiro revisor (Ademir Silva (ABS) ou Gilmar Prado (GFP)). Os autores dos
uma escala validada)
ensaios foram contatados para informações adicionais, quando necessário.

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Extração de dados Síntese de dados

Os dados foram extraídos por dois revisores (CRM, MAM) e em caso de discrepância, A heterogeneidade clínica foi avaliada examinando os tipos de participantes,
um terceiro autor da revisão (ABS ou GFP) foi consultado para posterior discussão intervenções e resultados em cada estudo. A meta-análise foi usada quando os
e confiabilidade. A concordância entre os revisores foi avaliada pela estatística estudos eram de comparações semelhantes, relatando medidas de resultados
Kappa. Houve concordância entre os autores da revisão. comparáveis em participantes semelhantes.
As diferenças médias foram combinadas para dados contínuos. Razões de risco
A recolha de dados foi realizada de acordo com os seguintes critérios, utilizando foram usados para dados dicotômicos se a meta-análise fosse viável. A significância
formulários de extracção de dados especialmente concebidos. de quaisquer discrepâncias nas estimativas dos efeitos do tratamento dos diferentes
ensaios foi avaliada por meio do teste de Cochran para heterogeneidade. A
• Métodos de estudo: procedimento de randomização, método de alocação, cegueira, inconsistência entre as estimativas agrupadas foi quantificada utilizando a estatística
desenho, duração. • Participantes: país de I2.
origem, tamanho da amostra, idade, sexo, critérios de diagnóstico, histórico,
ambiente, participantes após randomização e proporção de perdas de Análises de sensibilidade foram realizadas para examinar o efeito da randomização,
seguimento. • Intervenção: placa oclusal. • Controle: placebo, da ocultação da alocação e da avaliação cega dos resultados nas estimativas globais
do efeito.
outros tipos de aparelhos, medicamentos,
Se houvesse um número adequado de estudos, os estudos quase randomizados
comportamento
seriam analisados separadamente dos randomizados em uma análise de
terapia.
sensibilidade.
• Resultados: resultados primários e secundários mencionados na seção de medidas
de resultados. Na tentativa de avaliar o viés de publicação, os dados seriam plotados em um
gráfico de funil (efeito do ensaio versus tamanho do ensaio).
Esta informação foi usada para nos ajudar a avaliar a heterogeneidade e a validade
externa dos ensaios. RESULTADOS

Avaliação de qualidade
Descrição dos estudos
A qualidade metodológica dos estudos incluídos foi avaliada utilizando os seguintes
Trinta e dois ensaios clínicos randomizados (ECR) potencialmente relevantes foram
critérios, descritos no Cochrane Handbook of Systematic Reviews of Interventions
identificados, mas apenas cinco preencheram os critérios de inclusão (Alvarez-
4.2.6.
Arenal 2002; Dube 2004; Hachmann 1999; Landry 2006; Van der Zaag 2005), um
estudo alemão está aguardando avaliação (Ommerborn), dois estudos foram
• Randomização: classificada como adequada (A), pouco clara (B), inadequada (C).
publicados como resumo e como artigo com resultados completos (Dube 2004;
Adequado (A) incluiu qualquer um dos seguintes métodos de randomização:
Landry 2006) e 24 estudos foram excluídos pelos seguintes motivos: não ECR
gerado por computador ou tabela de números aleatórios, sorteio, lançamento de
(Hamada 1982; Holmgren 1990; Leib 2001; Mejias 1982; Nagels 2001; Ommerborn
moeda, embaralhamento de cartas ou lançamento de dados. Método inadequado
2003 ; Okeson 1987; Sakaguchi 2003 ; Sheikholeslam 1986; Sheikholeslam 1993;
de randomização (C) utilizando qualquer um dos seguintes: número do registro
Shiau 1980; Tomonaga 2005; Wang 1993; Wieselmann 1986; Wieselmann 1987 a;
do caso, data de nascimento ou números alternativos foram considerados
Wieselmann 1987 b; Wieselmann 1987 c), dados insuficientes apresentados (Harada
inadequados (estudos quase randomizados).
2006; Pierce 1988), resultado sem interesse em pelo menos uma etapa (Fujii 2005),
resultado não especificado (Manns 1983), randomização não declarada (Yin 2004)
• Ocultação de alocação: classificada como adequada (A), pouco clara (B) ou
e critérios de inclusão não especificados (Raphael 2003; Shankland 2002).
inadequada (C). Os métodos adequados (A) de ocultação da alocação incluiriam
a randomização central ou
envelopes opacos selados e numerados sequencialmente. Este critério foi
considerado inadequado (C) se houvesse uma sequência de alocação aberta e Projeto
os participantes e experimentadores pudessem prever a próxima atribuição.
Apenas um estudo foi randomizado de forma inadequada (quase randomizado)
(Hachmann 1999). Os outros quatro estudos incluídos foram randomizados e
• Cegamento da avaliação dos resultados: se as pessoas que avaliaram o resultado
controlados (Alvarez-Arenal 2002; Dube 2004; Landry 2006; Van der Zaag 2005).
do cuidado estavam cientes de qual tratamento o participante recebeu, foi
Três estudos foram de desenho cruzado (Alvarez-Arenal 2002; Dube 2004; Landry
classificado como sim, não ou pouco claro (viés de detecção).
2006 ) e dois foram estudos de grupos paralelos (Hachmann 1999; Van der Zaag
2005). O cegamento foi tentado em todos os estudos pelo menos em uma etapa.
• Tratamento de retiradas e perdas - houve uma descrição clara da diferença entre
os dois grupos de perdas a serem acompanhadas, que foi classificada como sim
Embora a placa oclusal tenha uma aparência diferente do outro dispositivo ( Tabela
(A), pouco clara (B) ou não (C) (viés de atrito).
Adicional 1), em um estudo (Dube 2004) os participantes foram informados de que
receberiam dois dispositivos ativos, e em outro (Van der Zaag 2005) nem o tipo de
dispositivo nem mecanismo esperado foram mencionados.
Análise de dados

Para resultados dicotômicos, a estimativa do efeito de uma intervenção foi expressa


Intervenções
como razões de risco juntamente com intervalos de confiança de 95% (IC 95%).
Para resultados contínuos, diferenças médias (ADM) para comparar grupos e
Um estudo comparou placa oclusal com estimulação elétrica nervosa transcutânea
desvios padrão foram usados para resumir os dados de cada grupo. Foi utilizado o (TENS) (Alvarez-Arenal 2002); dois estudos compararam placa oclusal com placa
modelo de efeitos aleatórios.
palatina (Dube 2004; Van der
Zaag 2005) também chamado de dispositivo de controle palatino (Dube 2004); um
estudo comparou placa oclusal com três configurações do

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dispositivo de avanço mandibular (também chamado de dispositivo de arco duplo) Método cego
( Tabela Adicional 1) (Landry 2006 ); e um estudo comparou a placa oclusal
Três estudos descreveram métodos duplo-cegos (Dube 2004; Landry 2006; Van
(também chamada de placa de mordida do tipo Michigan) com nenhum tratamento
der Zaag 2005) e dois estudos descreveram métodos simples-cegos (Alvarez-
(Hachmann 1999). A terapia com tala oclusal consistia em um dispositivo com
Arenal 2002; Hachmann 1999).
cobertura total das superfícies oclusais usado na maxila ( Dube 2004; Hachmann
1999; Landry 2006; Vander Zaag 2005) ou na mandíbula (Alvarez-Arenal 2002). Atrito
(Dube 2004; Van der Zaag 2005). O dispositivo de avanço mandibular, projetado
para o manejo da apneia do sono, foi utilizado em três configurações: dispositivo Não houve desistências em três estudos (A) (Alvarez-Arenal 2002; Dube 2004;
de arco duplo livre sem pino entre os arcos, o que permitiu liberdade de Hachmann 1999). Não houve perdas no acompanhamento (A) em um estudo
movimentos; dispositivo de avanço mandibular em 25%; e posição de avanço do (Hachmann 1999).
arco inferior de 75% (Landry 2006). O TENS era um neuroestimulador de baixa Os autores não relataram acompanhamento em quatro estudos (Alvarez-Arenal
frequência que gera estímulos (1 a cada 1,5 segundos) com duração de 500 ms 2002; Dube 2004; Landry 2006; Van der Zaag 2005).
e amplitude variável de 0 a 25mA. Entre as intervenções de interesse nos estudos
Landry 2006 relatou perdas (1/14) sem análise de intenção de tratar.
incluídos, havia vários tipos de aparelhos, conforme descrito na Tabela Adicional
1.

Van der Zaag 2005 relatou o número de retiradas, mas os detalhes disponíveis
permitiram que os autores da revisão tivessem certeza de apenas dois
participantes. Por outro lado, houve mais dois participantes cujos momentos de
abandono não foram identificados (seja antes ou após a randomização). Em
Participantes
ambas as taxas potenciais de desistência, 23/2 ou 25/4, o estudo deve ser
Um estudo incluiu crianças (faixa etária de 3 a 5 anos) (Hachmann 1999) e os considerado de baixo risco de viés no que diz respeito ao desgaste (B). Não
outros quatro estudos analisaram apenas adultos. A maioria dos adultos eram houve análise de intenção de tratar.
mulheres. Em dois estudos a idade média foi de 24 anos (Dube 2004; Landry
2006), num estudo a idade média foi de 34,8 (Van der Zaag 2005), e o outro Considerações adicionais

estudo não relatou nem a idade média nem o sexo do subgrupo que moeu seus
Todos os autores dos estudos incluídos foram contatados e todos responderam
dentes (Alvarez-Arenal 2002). Em três estudos houve confirmação polissonográfica
(Alvarez-Arenal 2002; Dube 2004; Hachmann 1999; Landry 2006; Van der Zaag
de bruxismo do sono (Dube 2004; Landry 2006; Van der Zaag 2005) e nos outros
2005).
dois estudos o diagnóstico foi apenas clínico (Alvarez-Arenal 2002; Hachmann
1999). Participantes com comorbidade (distúrbios temporomandibulares) foram Efeitos das intervenções
observados em apenas um estudo (Alvarez-Arenal 2002).
Tala oclusal versus tala palatina (Comparação 1)

Houve dois estudos para esta comparação (Dube 2004; Van der Zaag 2005). Os

Duração estudos tiveram desenhos diferentes: Dube 2004 realizou um estudo cruzado e
Van der Zaag 2005 um estudo paralelo.
Os estudos foram realizados entre 2 semanas a 2 meses. Apenas um estudo Houve apenas um resultado comum (índice de excitação) (Resultado 1.2) que foi
(Hachmann 1999) realizou acompanhamento durante 6 meses. combinado em uma meta-análise.

Resultados Não foram encontradas diferenças significativas entre os grupos intervenção e


controle nas meta-análises do índice de excitação (diferença média (DMP) 1,22
Três estudos analisaram índices de bruxismo do sono e variáveis do sono (Dube
(intervalo de confiança (IC) de 95% -3,61 a 6,05) P = 0,62).
2004; Landry 2006; Van der Zaag 2005); além disso, dois dos estudos analisaram
quais dispositivos eram preferidos pelos participantes e quais deles eram mais
Van der Zaag 2005 relatou variáveis que poderiam ser analisadas.
confortáveis durante o uso (Dube 2004; Landry 2006). Apenas um estudo analisou O número de episódios de bruxismo por hora de sono (Epi/h) (Desfecho 01) não
cliques e dores nas articulações temporomandibulares (ATM) e dores de cabeça
resultou em diferenças estatisticamente significativas entre os grupos, conforme
(Alvarez-Arenal 2002). Um estudo avaliou a progressão das facetas de desgaste
expresso pelo seu intervalo de confiança e teste de significância (ADM 0,54 (IC
(Hachmann 1999). 95% -10,95 a 12,93)). Não foram encontradas diferenças estatisticamente
significativas entre os grupos em relação ao tempo total de sono (Resultado 1,3)
(ADM -8,60 (IC 95% -96,17 a 78,97)).
Risco de viés nos estudos incluídos
Métodos de randomização Em Dube 2004, não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas
entre os grupos intervenção e controle nos episódios com ruído de rangido
Quatro estudos foram randomizados e controlados (Alvarez-Arenal 2002; Dube (Resultado 1,4) (ADM 0,90 (IC 95% -10,19 a 11,99)).
2004; Landry 2006; Van der Zaag 2005). Apenas um foi quase randomizado com Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre os grupos
randomização e ocultação inadequadas (C) (Hachmann 1999). A ocultação da nos despertares durante o sono (Desfecho 1,5) (ADM 0,40 (IC 95% -2,51 a 3,31)).
alocação foi adequada em três estudos (A) (Dube 2004; Landry 2006; Van der Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre os grupos
Zaag 2005) e não foi clara em um estudo (B) (Alvarez-Arenal 2002). O método na eficiência do sono (Resultado 1,6) (ADM -2,40 (IC 95% -8,36 a 3,56)). No
para gerar a sequência de randomização foi apropriado em quatro estudos (A) resultado de preferência, todos os participantes preferiram a tala palatina, mas os
(Alvarez-Arenal 2002; Dube 2004; Landry 2006; Van der Zaag 2005). participantes classificaram ambas as talas como iguais no conforto. resultado
(mediana - escala visual analógica (EVA) 100 mm) placa oclusal = 79,3, ± 4,7/100
mm; tala palatina = 77,8, 8,1/100 mm.

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Tala oclusal versus estimulação elétrica nervosa método de randomização foi descrito, mas feito de forma inadequada).
transcutânea (TENS) (Comparação 2) Poucos autores responderam às solicitações feitas e, infelizmente, algumas
respostas foram vagas e insuficientes para esclarecer as dúvidas relativas à
Apenas um estudo (Alvarez-Arenal 2002) nesta comparação relatou quatro
qualidade metodológica e aos resultados descritos.
variáveis e duas delas, dores de cabeça e dor na articulação temporomandibular
(ATM), não ocorreram. Os pacientes tratados com placa tiveram menor risco
de cliques na ATM durante a abertura e fechamento oral quando comparados A maioria dos estudos tem um desenho cruzado. Em contraste com estudos
ao grupo TENS, mas sem significância estatística (razão de risco (RR) 0,60 paralelos, cada indivíduo num estudo cruzado recebe duas ou mais
(IC 95% 0,19 a 1,92)). Não foram encontradas diferenças estatisticamente intervenções em ordem aleatória, e cada paciente atua como seu próprio
significativas entre os grupos nos cliques na ATM, seja abrindo ou fechando controle. Neste tipo de estudo, o período de washout assume grande
a boca (RR 1,00 (IC 95% 0,33 a 3,02)) (Alvarez-Arenal 2002). importância, pois o tratamento pode alterar a condição de interesse nas fases
subsequentes, nas quais o paciente difere sistematicamente do estado inicial
(Elbourne 2002).
Tala oclusal versus nenhum tratamento (Comparação 3)

Apenas um estudo incluído analisou o resultado do aumento no tamanho das O estudo de Dubé 2004 foi incluído por ser um estudo randomizado utilizando
facetas de desgaste, resultando em nenhuma diferença estatisticamente a intervenção escolhida e ter como objetivo determinar a eficácia da placa
significativa entre os grupos (RR 0,20 (IC 95% 0,03 a 1,15)). Os mesmos oclusal em comparação com um controle (placa palatina) nos casos de
bruxismo
resultados foram encontrados após o acompanhamento de 6 meses (Hachmann 1999) do sono. Contudo, este estudo apresentou uma série de limitações,
(Resultados 3.1, 3.2). como o fato de ser um estudo do tipo explicativo. Ou seja, apresentou um
número pequeno de participantes e envolveu diversas sessões de
Placa oclusal versus dispositivo de avanço mandibular com avanço de polissonografia para estabelecer uma linha de base e os resultados, o que
75% (MAD max) versus dispositivo de avanço mandibular com não é feito rotineiramente devido aos custos relacionados a esse exame.
avanço de 25% (MAD min) versus dispositivo de avanço mandibular Outro ponto é o fato de o aparelho utilizado neste estudo (tala palatina),
sem (MAD free) também utilizado no estudo de Van der Zaag 2005, ser diferente do utilizado
rotineiramente.
Houve apenas um estudo que analisou essa comparação.
A preferência dos participantes resultou em uma maior proporção de
participantes beneficiados no grupo da placa oclusal (12/13) em comparação A análise dos resultados dos ensaios clínicos incluídos na revisão revelou que
com a proporção nos outros grupos (1/13) (Landry 2006). Os resultados foram não houve diferenças significativas entre o grupo tratado com placa oclusal e
enviados pelos autores: episódios de bruxismo do sono por hora para o MAD aqueles que não receberam tratamento ou foram tratados com placa palatina,
max (diferença média = 5,9; desvio padrão (DP) = 1,68; P < 0,001 teste t dispositivo de avanço mandibular ou estimulação elétrica nervosa transcutânea
pareado); dor noturna à MAD max e MAD min (8/13); secura oral para MAD ( DEZENAS). A falta de diferença significativa entre os resultados pode ser
min (7/13); conforto (mediana - VAS 100 mm) placa oclusal = 79 mm, MAD devida ao pequeno número de participantes incluídos nos estudos analisados.
free = 41 mm, MAD min = 15 mm, MAD max = 12 mm. Assim, o pequeno número de participantes do estudo favorece a hipótese
nula porque foi apresentado poder estatístico insuficiente para verificar se as
pequenas diferenças observadas entre as intervenções foram significativas.
DISCUSSÃO Por outro lado, a falta de padronização nas análises dos resultados
impossibilitou a realização de uma meta-análise na maioria dos casos. Isso
O objetivo do presente estudo foi avaliar a eficácia das placas oclusais no
só poderia ser feito para o índice de excitação encontrado em dois estudos.
tratamento do bruxismo do sono, por meio de uma revisão sistemática.

Dentre os estudos identificados nas bases de dados, apenas cinco ensaios


clínicos atenderam aos critérios de inclusão e foram selecionados. Não- Os resultados dos estudos foram medidos de diversas maneiras. Aqueles que
analisaram variáveis do sono e índice de bruxismo utilizaram o exame
também foram encontrados ensaios clínicos randomizados e séries de casos
polissonográfico como ferramenta tanto para diagnóstico da doença quanto
que não atendiam aos critérios de inclusão da presente revisão.
O pequeno número de ensaios clínicos que preencheram os critérios para para avaliação da eficácia do tratamento.
A dor na articulação temporomandibular (ATM) foi avaliada por meio da
inclusão em revisões sistemáticas provavelmente se deveu a dois motivos:
palpação e a cefaleia por meio do relato do paciente. Os cliques na ATM
dificuldades inerentes à condução de ensaios clínicos randomizados; ou falta
foram avaliados por meio da abertura e fechamento da boca. A análise do
de conhecimento sobre a importância da realização desses tipos de estudos
aumento do desgaste dentário foi realizada por meio de modelos de gesso.
na avaliação da eficácia de um tipo de tratamento.
Por fim, o fator conforto no uso do aparelho foi avaliado por meio de uma
Em geral, a qualidade metodológica dos cinco ensaios incluídos não foi boa. escala visual analógica (EVA) e os pacientes foram questionados diretamente
Nenhum dos estudos forneceu uma descrição clara da ocultação da alocação sobre suas preferências em relação aos aparelhos.
e apenas um estudo descreveu como a sequência de alocação foi gerada.
Alguns critérios de inclusão não foram especificados pelos autores e outros
desfechos não puderam ser analisados por terem sido descritos de forma Resultados do sono
inadequada. Foi feito contato com os autores com o objetivo de esclarecer Dube 2004 e Van der Zaag 2005 compararam a placa oclusal com a placa
possíveis dúvidas e, mesmo após contato, apenas três estudos foram palatina para variáveis do sono e índice de bruxismo do sono. As variáveis do
classificados como A (o método de randomização foi descrito adequadamente), sono foram eficiência do sono, duração total do sono, índice de despertares
enquanto um estudo foi classificado como B (o método de randomização não e índice de despertares. As variáveis do índice de bruxismo do sono foram
foi descrito) e o restante estudo foi classificado como C (o avaliadas em duas categorias: número de episódios de bruxismo por hora
(usando eletromiografia) e episódios

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com ruído de trituração. Não foram encontradas diferenças estatisticamente a placa oclusal utilizada foi a mandibular, o que pode ter dado resultados
significativas entre as placas oclusais e as placas palatinas para nenhum diferentes. Para o desfecho dor de cabeça, Sheikholeslam 1993 encontrou
dos resultados acima mencionados. A metanálise foi realizada apenas uma melhora de 82% nos sinais e sintomas crônicos relacionados à
sobre o desfecho índice de excitação, e a diferença encontrada para esse disfunção craniomandibular em pacientes com bruxismo do sono, após o
desfecho pode ser explicada pela heterogeneidade clínica dos pacientes uso da placa oclusal maxilar. Assim, foram observadas melhorias na dor
entre os dois estudos. Em outras palavras, o grau de gravidade do e na dor de cabeça na ATM. Contudo, apesar desses achados, é
bruxismo entre os participantes dos dois estudos foi provavelmente importante ressaltar que este estudo foi uma série de casos sem grupo
significativamente diferente. Outro ponto relevante é a diferença de idade controle. Num estudo retrospectivo recente, bruxistas foram comparados
entre os pacientes desses dois grupos: no estudo de Dube 2004, os com indivíduos normais e uma alta prevalência de dor de cabeça e dor
pacientes eram bem mais jovens e isso pode explicar o menor índice de nos ombros e pescoço foi encontrada entre os bruxistas (Huynh 2006).
excitação. Além disso, no estudo de Van der Zaag 2005, o efeito da Desfechos como dor matinal, relatados por alguns pacientes que rangeram
primeira noite pode ter ocorrido, pois os dados foram coletados na primeira os dentes durante a noite (Dao 1994), não foram avaliados em nenhum
noite em que o teste foi realizado. Por outro lado, no estudo de Dube dos ensaios incluídos na presente revisão. Processos dolorosos como
2004, esse efeito foi minimizado adaptando o paciente ao laboratório na cefaleia matinal ou desconforto muscular com ou sem dor podem interferir
primeira noite e coletando dados apenas na segunda noite. nas atividades diárias e poderiam ter sido mensurados por meio de
questionários de qualidade de vida.

A alteração oclusal produzida pela placa oclusal não proporcionou


resultados diferentes dos resultados da placa palatina (que não modificou Resultados do desgaste dentário
a oclusão). Assim, pode-se considerar que a presença ou ausência de
O desgaste dentário só foi analisado por Hachmann 1999, num estudo
proteção oclusal proporcionada pelos dispositivos não apresentou
quase randomizado entre crianças. Isto foi feito por meio da análise do
diferenças significativas para os desfechos das variáveis do sono e índice
de bruxismo do sono. aumento no tamanho das facetas de desgaste. Neste ensaio clínico, não
houve diferença significativa no desgaste oclusal entre pacientes que
Essa falta de diferenças sugere que os efeitos da terapia com esses
usaram placa oclusal e aqueles que não receberam tratamento, embora
dispositivos podem ocorrer independentemente do tipo de placa utilizada.
tenha havido uma tendência de maior proporção de pacientes se
Portanto, embora os dois dispositivos sejam diferentes, podem ter o
beneficiarem com o uso da placa. Dos cinco pacientes do grupo
mesmo tipo de influência no comportamento oral, como a salivação e a
tratamento, apenas um apresentou desgaste na face incisal do canino
deglutição (Kato 2003). Na verdade, o papel da interferência oclusal na
analisado no modelo, e esses resultados também foram verificados no
etiologia do bruxismo é cada vez mais questionado. Embora a remoção
desgaste incisal após 6 meses. único indivíduo, os autores discutiram a
da interferência oclusal tenha sido um dos mecanismos para explicar a
hipótese de que esse paciente pudesse não ter utilizado o dispositivo
ação da placa oclusal, Bailey 1980 demonstrou que o ajuste oclusal não
corretamente. Apesar da ausência de diferença significativa nos resultados,
eliminou o bruxismo do sono. Durante o mesmo período, Greene 1982
parece haver um consenso entre os profissionais de que, ao indicar o uso
mostrou através de dados epidemiológicos que os bruxistas não podiam
de placas oclusais para pacientes com bruxismo do sono, evita-se o
ser distinguidos morfologicamente dos não bruxistas. Mais recentemente,
desgaste dentário oclusal e, portanto, o trauma tecidual (Walker 1992).
em estudo caso-controle, Lobbezoo 2001b não encontrou diferenças
Este desfecho extremamente importante não foi analisado em adultos,
entre indivíduos normais e bruxistas para variáveis morfológicas e
em nenhum dos estudos da presente revisão.
oclusais. O mesmo autor (Lobbezoo 2001 a) discute que o bruxismo é
regulado principalmente por um mecanismo fisiopatológico central que é
modulado por neurotransmissores no sistema nervoso central (Lobbezoo
1997) e é comportamental, e não devido a uma causa periférica, como
Resultados de clique
alterações na morfologia óssea. e alterações oclusais. Atualmente não
existem dados confiáveis que apoiem o papel da oclusão no bruxismo. Alvarez-Arenal 2002 comparou a placa oclusal com a TENS, em pacientes
com e sem disfunção temporomandibular (DTM).
Não foi encontrada diferença estatisticamente significativa para o resultado
de cliques na ATM, seja na abertura ou no fechamento da articulação.

Outro mecanismo proposto para explicar a ação da placa oclusal nos Grau de resultados de conforto
casos de bruxismo é a alteração da atividade muscular e modificação dos
hábitos dos pacientes causada pela placa. Embora alguns estudos Dube 2004 comparou a placa oclusal e a placa palatina em relação ao
tenham correlacionado o uso da placa oclusal com a diminuição da grau de conforto. Quando os pacientes foram questionados sobre qual
atividade muscular, esse efeito só dura enquanto o tratamento é utilizado tipo de dispositivo preferiam, todos disseram preferir a placa palatina, em
(Pierce 1988; Sheikholeslam 1986). O uso de tais talas tem sido proposto vez da placa oclusal, mas quando questionados sobre o grau de conforto,
para prevenir que o bruxismo danifique a zona periodontal e os dentes medido pela EVA, foram avaliados como igualmente confortáveis. 71%
contra os efeitos adversos da sobrecarga prolongada. dos pacientes sentiram que a placa oclusal oferecia maior proteção aos
dentes.
Nenhum dos pacientes relatou boca seca durante a noite ou pela manhã
Resultados da dor com qualquer um dos dois dispositivos. Os pacientes foram entrevistados
novamente um ano depois. Dos sete pacientes contatados, cinco
Alvarez-Arenal 2002 comparou a placa oclusal com a TENS para continuavam utilizando a placa, dos quais quatro utilizavam a placa oclusal
resultados de dor e cefaleia na ATM, embora nenhum desses eventos e um preferia a placa palatina. Em outro estudo sobre preferências quanto
tenha ocorrido nesta amostra. Essa ausência pode ter ocorrido devido ao ao tipo de dispositivo, Landry 2006 mostrou que
pequeno número de participantes do estudo. Vale ressaltar que este
estudo se diferenciou dos demais na medida em que

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12 de seus 13 pacientes preferiram a placa oclusal a outro dispositivo se há algum benefício da placa oclusal no tratamento do bruxismo do sono.
(dispositivo de avanço mandibular livre (sem MAD)).
O método utilizado na randomização (uso de tabelas de números aleatórios,
Embora o mecanismo de ação ainda não tenha sido totalmente explicado, gerador de randomização ou outros) e também a ocultação da alocação
as talas têm sido amplamente utilizadas há décadas e são vistas como um (uso de envelopes lacrados opacos) devem ser adequados e descritos pelo
método terapêutico de sucesso (Carlson 1993; Visser 1995). Nos Estados autor. O desenho do estudo deve ser paralelo, a fim de eliminar o viés
Unidos, estima-se que 1.200.000 placas oclusais sejam fabricadas todos os proporcionado por estudos do tipo cross-over. O mascaramento para
anos, tanto para crianças como para adultos. avaliação dos desfechos, para análise dos dados e, quando possível, do
Como o custo por tala é de 275 dólares, um total estimado de 330 milhões paciente, deve ser implementado e descrito. Os critérios diagnósticos do
de dólares por ano é gasto na sua produção (Pierce 1995). Apesar dos bruxismo do sono devem ser padronizados de acordo com os da American
elevados gastos com estes dispositivos, não foram produzidos estudos com Sleep Disorders Association, assim como o nome a ser utilizado para a
elevado grau de fiabilidade científica que justificassem a sua utilização doença, para evitar possíveis mal-entendidos quanto aos tipos de bruxismo.
generalizada. A falta de respostas confiáveis sobre a eficácia das placas Por exemplo, o termo “bruxismo noturno” é frequentemente usado em vez
oclusais pode ser atribuída principalmente à metodologia inadequada dos de “bruxismo do sono”, mas, obviamente, as pessoas podem dormir e
estudos realizados, como o predomínio de séries de casos e estudos de ranger os dentes tanto durante o dia como durante a noite. Desfechos como
caso-controle, o descaso com o curso natural da doença, a relação desgaste dentário em adultos, dor de cabeça matinal, fadiga matinal, dores
profissional-paciente e a falta de ensaios clínicos randomizados de boa no pescoço e nos ombros, qualidade de vida, tolerabilidade dos dispositivos,
qualidade com participantes suficientes para dar poder estatístico às custos e satisfação do paciente devem ser avaliados.
análises dos resultados.
Os resultados devem ser expressos como razões de risco com intervalos de
confiança de 95%, ou por médias. Caso ocorram perdas, a análise deverá
Responder à questão da eficácia da placa oclusal no desgaste dentário com
ser por intenção de tratar, e todos os dados deverão ser descritos pelo autor.
base no cálculo do tamanho da amostra, se for considerado que 100% dos
Deve-se prestar atenção aos possíveis efeitos colaterais que podem surgir
casos desgastam dente sem tratamento e 40% dos casos desgastam dente
durante o tratamento com placa oclusal. É necessário um período
com tratamento, e tomando o poder estatístico fosse de 90% e erro alfa de
considerável de acompanhamento.
5%, então seriam necessários pelo menos 10 indivíduos em cada grupo
Novos estudos poderão fazer comparações entre o grupo da placa oclusal
(grupo de tratamento e grupo de controle). Considerando perdas em torno
e outros grupos, tais como: placa oclusal associada à estimulação elétrica
de 20%, seriam acrescentados mais quatro indivíduos a cada grupo,
nervosa transcutânea (TENS); tala oclusal e terapia comportamental; ou
totalizando 24 indivíduos.
placa oclusal e intervenção farmacológica. Além disso, deve ser
implementada uma padronização quanto ao tipo de placa oclusal a ser
utilizada (maxilar ou mandibular).
AUTORES ' CONCLUSÕES

Implicações para a Prática Em resumo, devido às limitações dos métodos utilizados nos estudos
As evidências são insuficientes para afirmar que a placa oclusal é eficaz no incluídos, recomenda-se que estudos futuros incluam: estudos randomizados
tratamento do bruxismo do sono. A indicação de seu uso é questionável em controlados com metodologia rigorosa; cálculo para determinar o tamanho
relação aos resultados do sono, mas pode ser que haja algum benefício em da amostra, a fim de aumentar o poder do estudo para estimar o efeito.
relação ao desgaste dentário. Sugere-se também que as diretrizes produzidas pelo Grupo CONSORT
(CONSORT 2005) sejam seguidas, uma vez que seu uso melhoraria a
qualidade dos ensaios para o manejo do tratamento do bruxismo do sono.
Implicações para a pesquisa
Esta revisão sugere que há necessidade de mais ensaios clínicos
randomizados e controlados que sejam bem desenhados, a fim de esclarecer

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REFERÊNCIAS

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Talas oclusais para tratamento de bruxismo do sono (ranger de dentes) (revisão) 11

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* Indica a principal publicação do estudo

CARACTERÍSTICAS DOS ESTUDOS

Características dos estudos incluídos [ordenados por ID do estudo]

Talas oclusais para tratamento de bruxismo do sono (ranger de dentes) (revisão) 12

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Decisões informadas.
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Álvarez-Arenal 2002

Métodos Estudo cruzado controlado randomizado; ocultação de alocação pouco clara; coleta cega de dados; o
a ordem do tratamento foi randomizada para cada participante; Período de intervalo de 1 mês e meio entre os tratamentos.

Participantes 11 participantes que rangeram os dentes foram diagnosticados por meio de anamnese e/ou questionário, exame clínico e
ranger de dentes relatado pelo companheiro. Do total de pacientes, 5 apresentavam disfunção temporomandibular (DTM)
na avaliação inicial.

Intervenções Grupo A: Placa oclusal (n = 11). Eles usaram a tala 24 horas por dia, exceto para comer, durante 45 dias.
período.
Grupo B: TENS (n = 11). Cada sessão de TENS durou de 45 a 60 minutos e cada paciente foi submetido a 15 sessões (1
a cada 2 dias).

Resultados Cliques registrados em ambas as articulações temporomandibulares (ATM) durante a abertura e fechamento oral; cliques
registrados em ambas as ATM durante abertura ou fechamento oral; dor em alguma ATM; dor de cabeça.

Notas Os seguintes dados preenchidos foram adquiridos por comunicação pessoal: 1) A sequência de alocação foi
gerado por tabelas de números aleatórios. 2) 13 cerradores cerravam os dentes durante o dia. 3)Os critérios
utilizados para identificar os bruxistas foram abrasão dentária e hipertrofia muscular pelo exame clínico e retificação dentária
relatada pelo parceiro. 4) Foi realizada ocultação de alocação (a resposta não foi clara).
Local: Os participantes foram recrutados na Faculdade de Odontologia da Universidade de Oviedo (Espanha) e
provenientes de clínicas dentárias privadas.

Risco de preconceito

Viés Julgamento dos autores Apoio ao julgamento

Ocultação de alocação? Risco pouco claro B - Não está claro

Dube 2004

Métodos Estudo cruzado randomizado e controlado; ocultação de alocação; pacientes, extratores de dados e dados
a análise foi cegada; a ordem dos aparelhos foi randomizada para cada paciente.

Participantes 9 adultos jovens (4 homens, 5 mulheres), média de idade de 23,7 anos (DP = ± 0,9; variação = 20-29 anos); história de
ranger de dentes por pelo menos 3 noites por semana durante os últimos 6 meses relatado pelo parceiro e exame
poligráfico confirmou pelo menos 4 episódios de bruxismo do sono por hora de sono e pelo menos 2 episódios
com som de ranger de dentes; presença de desgaste dentário mostrou pelo menos o grau de dentina exposta
(grau 2) e/ou hipertrofia do músculo masseter ao apertamento voluntário e/ou sintomas de fadiga muscular orofacial
matinal. Foram excluídos deste estudo os participantes com dor, neurológica ou
distúrbios do sono e uso de medicamentos, drogas ou álcool. Também foram excluídos aqueles que haviam sido tratados
com qualquer tipo de dispositivo oral nos últimos 6 meses, aqueles que usavam prótese parcial, que faltavam
mais de 2 dentes posteriores ou apresentando má oclusão grosseira.

Intervenções Grupo A: Placa oclusal (n = 9).


Grupo B: Tala palatina (n = 9).
2 semanas para cada intervenção proposta; após a coleta dos dados poligráficos da primeira tala, uma segunda tala foi
aplicada na manhã seguinte.

Resultados Eficiência do sono; índice de excitação; despertares/h; número de episódios com ruído; preferência; conforto.

Notas Os seguintes dados preenchidos foram adquiridos por comunicação pessoal: 1) a randomização foi feita
com uma sequência gerada por computador; 2) foi utilizado envelope opaco lacrado para realizar a ocultação da alocação;
3) o resumo intitulado 'Avaliação quantitativa da eficácia da placa oclusal no bruxismo do sono/ranger de dentes: um
ensaio clínico randomizado' é o mesmo estudo que 'Estudo quantitativo poligráfico controlado sobre a eficácia e segurança
de dispositivos de placa oral em dentes. moer assuntos com resultados completos; 4)

Talas oclusais para tratamento de bruxismo do sono (ranger de dentes) (revisão) 13

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Decisões informadas.
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Dube 2004 (Continuação)


alguns dados não puderam ser obtidos. Local: Os pacientes foram recrutados por encaminhamento de médicos e por
anúncio na Universidade de Montreal (Canadá).

Risco de preconceito

Viés Julgamento dos autores Apoio ao julgamento

Ocultação de alocação? Baixo risco A - Adequado

Hachmann 1999

Métodos Estudo quase randomizado controlado; sem ocultação de alocação; coleta cega de dados; duração
2 meses.

Participantes 9 crianças, com idades entre 3 e 5 anos, com ranger de dentes e sons de ranger de dentes durante o sono
relatado pelos pais, desgaste anormal dos dentes e desconforto muscular na mandíbula. Crianças com problemas de saúde
foram excluídos do estudo.

Intervenções Grupo A: Placa oclusal (n = 5) somente à noite durante 2 meses com ajustes semanais.
Grupo B: Sem tratamento (n = 4).

Resultados O aumento no tamanho das facetas de desgaste (dentes caninos) foi analisado por inspeção visual de modelos de cálculo em
ao final do tratamento e após 6 meses de acompanhamento.

Notas Os seguintes dados preenchidos foram adquiridos por comunicação pessoal: 1) Apenas alocando cada
pessoa alternativa. 2) Todas as crianças do grupo controle apresentaram aumento no tamanho das facetas de desgaste no final do
tratamento. 3) 1 criança do grupo de tratamento apresentou aumento no tamanho das facetas de desgaste ao final do tratamento. 4)
Todas as crianças do grupo controle apresentaram aumento no tamanho das facetas de desgaste ao final do acompanhamento. Local:
Creches públicas, consultórios privados e ambulatório da Faculdade de Odontologia-Odontologia Pediátrica da UFRGS do Brasil.

Risco de preconceito

Viés Julgamento dos autores Apoio ao julgamento

Ocultação de alocação? Alto risco C - Inadequado

Landry 2006

Métodos Estudo cruzado randomizado e controlado; pacientes, extratores de dados e análise de dados foram cegados; 1
período de intervalo de uma semana entre os tratamentos.

Participantes 13 bruxistas graves (9 mulheres e 4 homens), média de idade de 24 anos; história de ranger de dentes há pelo menos 3
noites por semana e confirmação poligráfica de um mínimo de 4 episódios de bruxismo do sono por hora de
sono e um mínimo de 2 episódios com som de ranger de dentes. Participantes com dor, neurológica ou
foram excluídos distúrbios do sono, perda de mais de 2 dentes posteriores, uso de medicamentos, drogas ou álcool
do estudo. Também foram excluídos aqueles que haviam sido tratados com qualquer tipo de dispositivo oral nos últimos 6 meses,
aqueles que usavam prótese dentária ou apresentavam má oclusão grosseira.

Intervenções Grupo A: Placa oclusal (n = 13).


Grupo B: Dispositivo de avanço mandibular em posição de avanço de 25% (n = 13).
Grupo C: Dispositivo de avanço mandibular em posição de avanço de 75% (n = 13).
Grupo D: Dispositivo de avanço mandibular sem dispositivo (n = 13), 2 semanas de tratamento.

Talas oclusais para tratamento de bruxismo do sono (ranger de dentes) (revisão) 14

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Landry 2006 (continuação)

Resultados Episódios de bruxismo do sono por hora de sono; latência do sono; número de atividades orofaciais; dor durante o
noite; secura oral; conforto; preferência.

Notas Os seguintes dados preenchidos foram adquiridos por comunicação pessoal: 1) a randomização foi feita
com uma sequência gerada por computador; 2) foi utilizado envelope opaco lacrado para realizar a ocultação da alocação; 3) alguns
resultados são apresentados na seção de resultados; 4) o resumo intitulado 'Efeito do duplo arco
dispositivo e tala oclusal em pacientes com bruxismo do sono 'é o mesmo estudo que' Redução do bruxismo do sono
usando um dispositivo de avanço mandibular: um estudo experimental controlado' com resultados completos. Alguns dados não
puderam ser obtidos porque foram reportados de forma inadequada. Local: Os pacientes foram recrutados por
anúncio nas universidades e faculdades da cidade de Montreal (Canadá).

Risco de preconceito

Viés Julgamento dos autores Apoio ao julgamento

Ocultação de alocação? Baixo risco A - Adequado

Van der Zaag 2005

Métodos Estudo clínico randomizado controlado (randomização em bloco); ocultação de alocação; pacientes e dados
extratores ficaram cegos.

Participantes 21 adultos (5 homens, 16 mulheres) com idade média de 34,8 anos (DP = ± 12,2; variação = 18-68 anos); com sons de ranger de dentes
durante o sono por pelo menos 3 noites por semana durante os últimos 6 meses relatados pelo parceiro,
desgaste dentário pelo menos até o grau de dentina exposta (grau 2). Foram excluídos deste estudo aqueles
participantes com contraindicação médica, como epilepsia ou outro distúrbio do sono ou uso de qualquer
medicação com influência conhecida na estrutura do sono ou SB.

Intervenções Grupo A: Placa oclusal (n = 11) com 4 homens e 7 mulheres com idade média de 34,2 anos (DP = ± 13,1;
intervalo = 21-68 anos).
Grupo B: Tala palatina (n = 10) com 1 homem e 9 mulheres com idade média de 34,9 anos (DP = ± 11,2; variação
= 18-55 anos).
Eles usaram a tala 24 horas por dia, exceto para comer durante 4 semanas.

Resultados Número de episódios de bruxismo por hora de sono; tempo total de sono; eficiência do sono; índice de excitação.

Notas Os seguintes dados preenchidos foram adquiridos por comunicação pessoal: 1) a randomização foi feita
com uma sequência gerada por computador; 2) envelope opaco lacrado foi utilizado para realizar a ocultação da alocação.

Alguns dados não puderam ser obtidos. Local: Os participantes foram recrutados no Departamento de Oralidade
Função, Seção de Cinesiologia Oral, do Centro Acadêmico de Odontologia de Amsterdã ou do Departamento de Neurofisiologia Clínica
do Hospital Geral Slotervaart de Amsterdã (Holanda).

Risco de preconceito

Viés Julgamento dos autores Apoio ao julgamento

Ocultação de alocação? Baixo risco A - Adequado

DP = desvio padrão; TENS = estimulação elétrica nervosa transcutânea

Características dos estudos excluídos [ordenados por ID do estudo]

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Estudar Motivo da exclusão

Fujii 2005 Resultado sem interesse – alteração nos pontos de contato oclusais.

Hamada 1982 Série de casos.

Harada 2006 Dados relatados inadequadamente. Contato pessoal mal sucedido.

Holmgren 1990 Série de casos.

Lei de 2001 Série de casos.

Manns 1983 Resultado não especificado. Contato pessoal mal sucedido.

Mejías 1982 Estudo clínico não randomizado.

Nagels 2001 Série de casos.

Okeson 1987 Estudo clínico não randomizado.

Ommerborn 2003 Estudo clínico não randomizado.

Perfurar 1988 Dados relatados inadequadamente. Contato pessoal mal sucedido.

Rafael 2003 Critérios de inclusão não especificados. Contato pessoal mal sucedido.

Sakaguchi 2003 Estudo clínico não randomizado.

Shanklândia 2002 Critérios de inclusão não especificados. Contato pessoal mal sucedido.

Sheikholeslam 1986 Série de casos.

Sheikholeslam 1993 Série de casos.

Shiau 1980 Estudo clínico não randomizado.

Tomonaga 2005 Estudo clínico não randomizado.

Wang 1993 Estudo clínico não randomizado.

Wieselmann 1986 Série de casos.

Wieselmann 1987 a Série de casos.

Wieselmann 1987 b Série de casos.

Wieselmann 1987 c Série de casos.

Yin 2004 Randomização não declarada. Contato pessoal mal sucedido.

DADOS E ANÁLISES

Talas oclusais para tratamento de bruxismo do sono (ranger de dentes) (revisão) 16

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Comparação 1. Tala oclusal versus tala palatina

Resultado ou título do subgrupo Nº de estudos Nº de Método estatístico Tamanho do efeito

participantes

1 Número de bruxismo 1 Diferença Média (IV, Fixa, IC 95%) Apenas subtotais


episódios por hora de sono
(Epi/h)

2 Índice de excitação 2 39 Diferença Média (IV, Fixa, IC 95%) 1,22 [-3,61, 6,05]

2.1 Estudo paralelo 1 21 Diferença Média (IV, Fixa, IC 95%) 12,90 [-5,93, 31,73]

2.2 Estudo cruzado 1 18 Diferença Média (IV, Fixa, IC 95%) 0,40 [-4,60, 5,40]

3 Tempo total de sono (min) 1 Diferença Média (IV, Fixa, IC 95%) Apenas subtotais

4 episódios com moagem 1 Diferença Média (IV, Fixa, IC 95%) Apenas subtotais
barulho

5 despertares/hora 1 Diferença Média (IV, Fixa, IC 95%) Apenas subtotais

6 Eficiência do sono (%) 1 Diferença Média (IV, Fixa, IC 95%) Apenas subtotais

Análise 1.1. Comparação 1 Tala oclusal versus tala palatina,


Resultado 1 Número de episódios de bruxismo por hora de sono (Epi/h).

Estudo ou subgrupo Tala oclusal Tala palatina Diferença média Peso Diferença média

N Média (DP) N Média (DP) Fixo, IC 95% Fixo, IC 95%

Van der Zaag 2005 11 11,1 (12,2) 10 10,6 (14,5) 0% 0,54[-10,95,12,03]

-100 -50 0 50
Favorece os movimentos oclusais. 100 Favores palatais s.

Análise 1.2. Comparação 1 Placa oclusal versus placa palatina, Resultado 2 Índice de excitação.

Estudo ou subgrupo Tala oclusal Tala palatina Diferença média Peso Diferença média

N Média (DP) N Média (DP) Fixo, IC 95% Fixo, IC 95%

1.2.1 Estudo paralelo

Van der Zaag 2005 11 31,2 (18,6) 10 18,3 (24,7) 6,58% 12,9[-5,93,31,73]
Subtotal *** 11 10 6,58% 12,9[-5,93,31,73]

Heterogeneidade: Não aplicável

Teste para efeito geral: Z = 1,34 (P = 0,18)

1.2.2 Estudo cruzado


Dube 2004 9 8 (5,7) 9 7,6 (5,1) 93,42% 0,4[-4,6,5,4]
Subtotal *** 9 9 93,42% 0,4[-4,6,5,4]

Heterogeneidade: Não aplicável

Teste para efeito geral: Z = 0,16 (P = 0,88)

Total *** 20 19 100% 1,22[-3,61,6,05]

Heterogeneidade: Tau2=0; Chi2=1,58, df=1(P=0,21); I2=36,76%

-100 -50 0 50
Favorece os movimentos oclusais. 100 Favores palatais s.

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Estudo ou subgrupo Tala oclusal Tala palatina Diferença média Peso Diferença média

N Média (DP) N Média (DP) Fixo, IC 95% Fixo, IC 95%

Teste para efeito geral: Z = 0,5 (P = 0,62)

Teste para diferenças de subgrupos: Chi2=1,58, df=1 (P=0,21), I2=36,76%

Favorece os movimentos oclusais. -100 -50 0 50 100 Favores palatais s.

Análise 1.3. Comparação 1 Placa oclusal versus placa palatina, Resultado 3 Tempo total de sono (min).
Estudo ou subgrupo Tala palatina Tala oclusal Diferença média Peso Diferença média

N Média (DP) N Média (DP) Fixo, IC 95% Fixo, IC 95%

Van der Zaag 2005 10 437 (107) 11 445,6 (96,8) 0% -8,6[-96,17,78,97]

Favorece os movimentos oclusais. -100 -50 0 50 100 Favores palatais s.

Análise 1.4. Comparação 1 Placa oclusal versus placa palatina, Resultado 4 Episódios com ruído de rangido.
Estudo ou subgrupo Tala oclusal Tala palatina Diferença média Peso Diferença média

N Média (DP) N Média (DP) Fixo, IC 95% Fixo, IC 95%


Dube 2004 9 10,9 (11,7) 9 10 (12,3) 0% 0,9[-10,19,11,99]

Favorece os movimentos oclusais. -100 -50 0 50 100 Favores palatais s.

Análise 1.5. Comparação 1 placa oclusal versus placa palatina, resultado 5 despertares/h.
Estudo ou subgrupo Tala oclusal Tala palatina Diferença média Peso Diferença média

N Média (DP) N Média (DP) Fixo, IC 95% Fixo, IC 95%


Dube 2004 9 3,8 (3) 9 3,4 (3,3) 0% 0,4[-2,51,3,31]

Favorece os movimentos oclusais. -4 -2 0 2 4 Favorece palatais.

Análise 1.6. Comparação 1 Placa oclusal versus placa palatina, Resultado 6Eficiência do sono (%).
Estudo ou subgrupo Tala oclusal Tala palatina Diferença média Peso Diferença média

N Média (DP) N Média (DP) Fixo, IC 95% Fixo, IC 95%


Dube 2004 9 93,3 (8,1) 9 95,7 (4,2) 0% -2,4[-8,36,3,56]

Favorece palatais. -100 -50 0 50 100 Favorece s oclusais.

Comparação 2. Tala ocusal e TENS

Resultado ou título do subgrupo Nº de estudos Nº de Método estatístico Tamanho do efeito

participantes

1 dores de cabeça 1 Razão de Risco (MH, Fixo, IC 95%) Apenas subtotais

2 Dor na ATM 1 Razão de Risco (MH, Fixo, IC 95%) Apenas subtotais

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Resultado ou título do subgrupo Nº de estudos Nº de participantes Método estatístico Tamanho do efeito

3 Cliques na abertura oral da ATM e 1 Razão de Risco (MH, Fixo, IC 95%) Apenas subtotais
fechando

4 cliques na abertura oral da ATM ou 1 Razão de Risco (MH, Fixo, IC 95%) Apenas subtotais
fechando

Análise 2.1. Comparação 2 Tala ocusal e TENS, Resultado 1 Dores de cabeça.

Estudo ou subgrupo Tala oclusal DEZENAS Proporção de risco Peso Proporção de risco

n/N n/N MH, Fixo, IC 95% MH, Fixo, IC 95%

Álvarez-Arenal 2002 0/11 0/11 Não estimável

Favorece os movimentos oclusais.


0,1 0,2 0,5 1 2 5 10 Favores DEZENAS

Análise 2.2. Comparação 2 Tala ocusal e TENS, Resultado 2 Dor na ATM.

Estudo ou subgrupo Tala oclusal DEZENAS Proporção de risco Peso Proporção de risco

n/N n/N MH, Fixo, IC 95% MH, Fixo, IC 95%

Álvarez-Arenal 2002 0/11 0/11 Não estimável

Favorece os movimentos oclusais.


0,1 0,2 0,5 1 2 5 10 Favores DEZENAS

Análise 2.3. Comparação 2 Tala ocusal e TENS, Resultado 3 ClicksAbertura e fechamento oral da ATM.

Estudo ou subgrupo Tala oclusal DEZENAS Proporção de risco Peso Proporção de risco

n/N n/N MH, Fixo, IC 95% MH, Fixo, IC 95%

Álvarez-Arenal 2002 11/03 11/05 0% 0,6[0,19,1,92]

Favorece os movimentos oclusais.


0,1 0,2 0,5 1 2 5 10 Favores DEZENAS

Análise 2.4. Comparação 2 Tala oclusal e TENS, Resultado 4 ClicksAbertura ou fechamento oral da ATM.

Estudo ou subgrupo Tala oclusal DEZENAS Proporção de risco Peso Proporção de risco

n/N n/N MH, Fixo, IC 95% MH, Fixo, IC 95%

Álvarez-Arenal 2002 11/04 11/04 0% 1[0,33,3,02]

Favorece os movimentos oclusais.


0,1 0,2 0,5 1 2 5 10 Favores DEZENAS

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Comparação 3. Placa oclusal versus nenhum tratamento

Resultado ou título do subgrupo Nº de estudos Nº de participantes Método estatístico Tamanho do efeito

1 Aumento no tamanho das facetas de desgaste (caninas 1 Razão de Risco (MH, Fixo, Apenas subtotais
dentes) IC 95%)

2 Aumento no tamanho das facetas de desgaste (caninas 1 Razão de Risco (MH, Fixo, Apenas subtotais
dentes) 6 meses de acompanhamento IC 95%)

Análise 3.1. Comparação 3 Placa oclusal versus nenhum tratamento,


Resultado 1 Aumento do tamanho das facetas de desgaste (dentes caninos).

Estudo ou subgrupo Tala oclusal Sem tratamento Proporção de risco Peso Proporção de risco

n/N n/N MH, Fixo, IC 95% MH, Fixo, IC 95%

Hachmann 1999 1/5 4/4 0% 0,28[0,07,1,15]

Favorece os movimentos oclusais.


0,01 0,1 1 10 100 Favores sem tratamento.

Análise 3.2. Comparação 3 Placa oclusal versus nenhum tratamento, Resultado


2 Aumento do tamanho das facetas de desgaste (dentes caninos) 6 meses de acompanhamento.

Estudo ou subgrupo Tala oclusal Sem tratamento Proporção de risco Peso Proporção de risco

n/N n/N MH, Fixo, IC 95% MH, Fixo, IC 95%

Hachmann 1999 1/5 4/4 0% 0,28[0,07,1,15]

Favorece os movimentos oclusais.


0,01 0,1 1 10 100 Favores sem tratamento.

TABELAS ADICIONAIS

Tabela 1. Descrição dos aparelhos

Autores Eletrodomésticos

Álvarez-Arenal A placa oclusal era um acrílico termopolimerizável transparente mandibular que foi preparado via
técnica clássica (encaixe de modelos em articulador semiajustável). A superfície oclusal foi
liso e nivelado com contatos pontuais, em relação cêntrica, dos caninos antagonistas funcionais e não funcionais dos dentes
posteriores. No setor anterior da tala os contatos
dos dentes anteriores eram menos pronunciados, e os planos inclinados para os caninos e protrusivos
as guias foram bem definidas para proporcionar desoclusão imediata dos dentes posteriores durante movimentos excêntricos
mandibulares.

Dublado A tala oclusal era uma tala oclusal de acrílico duro em forma de U. As impressões dos arcos maxilar e mandibular foram
confeccionadas com alginato e os modelos foram moldados em pedra artificial. A relação dentária cêntrica
foi tirada com um waffle de cera azul. Um arco facial foi utilizado para montar os modelos em uma base semiajustável
articulador. A tala foi confeccionada nos modelos superiores e depois inserida e ajustada. O ajuste foi feito em relação cêntrica
com a utilização de papel articulado de 32 µm. Somente os pontos
correspondentes ao contato entre a cúspide vestibular inferior e a tala foram preservados. O ajuste da orientação lateral e da
saliência foi feito eliminando qualquer contato que não fosse com o
canino na lateral ou incisivo nos movimentos mandibulares ântero-posteriores.

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Tabela 1. Descrição dos aparelhos (Continuação)

Dublado A tala palatina (pode ser chamada de dispositivo de controle palatino) foi um controle ativo feito nos modelos maxilares
e depois inserido e ajustado. O aparelho não interferiu na oclusão em nenhum movimento mandibular e foi ajustado
para máxima intercuspidação dentária e qualquer contato dentário ao
o movimento mandibular foi eliminado.

Hachmann A tala oclusal (chamada placa de mordida tipo Michigan) era uma resina acrílica colorida termopolimerizada,
usado na maxila, sem cobertura palatina. As impressões dos arcos maxilar e mandibular foram
confeccionados com silicone de condensação (Optosil -Xantopren ®) e os modelos foram moldados em gesso
(Velmix®). Um arco facial foi utilizado para montar os modelos em um articulador semiajustável. O prato
foi construído em cera (dupla camada de cera rosa) sendo adaptado sobre os dentes do arco superior. O prato
tinha 1 a 3 mm de espessura, contato de todos os dentes em relação cêntrica, desoclusão dos dentes posteriores em
laterais e em movimentos protusivos, evitando interferências laterais de equilíbrio através da região anterior
orientação.

Landry A tala oclusal superior padrão único era uma resina acrílica dura clássica. As impressões dentárias foram
confeccionados com hidrocolóide irreversível, e os moldes de trabalho foram vazados com pedra artificial (tipo
III). Um arco facial foi utilizado para montar os modelos em um articulador semiajustável. A relação central
foi registrado com uma cera azul rígida.

Landry Dispositivo de avanço mandibular livre (MAD free) sem pino entre as arcadas, o que permitiu liberdade de movimentos.

Landry Dispositivo de avanço mandibular em posição de avanço de arco inferior de 25% (MAD min).

Landry Dispositivo de avanço mandibular em posição de avanço de arco inferior de 75% (MAD max).

Van der Zaag A tala oclusal era um tipo de tala de estabilização em acrílico duro, usada na maxila, com cobertura total
das superfícies oclusais. Tinha 1 mm de espessura ao nível do primeiro molar.

Van der Zaag A tala palatina era de resina acrílica dura com cobertura apenas palatina.

ANEXOS

Apêndice 1. Estratégia de pesquisa no MEDLINE (PubMed)

#1 bruxismo*
#2 bruxista*
#3 bruxo*
#4 dentes E ranger*
#5 dentes E cerramento*
#6 dente E moagem*
#7 dente E apertar*
#8 #1 OU #2 OU #3 OU #4 OU #5 OU #6 OU #7
#9 oclusal E tala*
Tala #10*
#11 aparelho*
#12 tala para mordida*
#13 placa de mordida*
#14 mordida E tala*
#15 mordida E prato*
#16 #9 OU #10 OU #11 OU #12 OU #13 OU #14 OU #15
#17 #8 E #16

O QUE ' NOVO

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Data Evento Descrição

30 de julho de 2008 Alteradas Convertido para o novo formato de revisão.

CONTRIBUIÇÕES DOS AUTORES

Cristiane Rufino Macedo (CRM): autora principal do protocolo, desenvolvimento do protocolo, seleção dos estudos, avaliação da qualidade, extração e entrada dos dados,
interpretação dos resultados, redação da revisão.
Marco Antonio Machado (MAM): auxílio com protocolo, seleção de estudos, avaliação de qualidade, extração e entrada de dados.
Ademir Silva (ABS): revisão de dras, para atuar como terceiro em caso de divergência entre os autores da revisão.
Humberto Saconato (HS): estatístico.
Gilmar Prado (GFP): supervisor, coordenador, para atuar como terceiro em caso de divergência entre os autores da revisão.

DECLARAÇÕES DE INTERESSE

Nenhum conhecido.

TERMOS DE ÍNDICE

Cabeçalhos de assuntos médicos (MeSH)

*Talas Oclusais; Ensaios clínicos randomizados como tema; Bruxismo do Sono [*terapia]

Palavras de verificação MeSH

Humanos

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