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INTRODUÇÃO

NOÇÕES GERAIS (pág. 15- 30; 97-125)

1. A Sociedade Internacional.

2. Ordem Normativa Internacional: A Moral e a Comitas Gentium

3. A ordem normativa internacional: O Direito Internacional. Conceito.

4. A Negação do Direito Internacional.

5. A Defesa do Direito Internacional.

6. Caracteres fundamentais do Direito Internacional

7. Fundamentos do Direito Internacional. A questão da soberania.

8. Relações entre o Direito Internacional e o Direito dos Estados. Questão doutrinal

9. Relações entre o Direito Internacional e o Direito dos Estados. O Problema na Prática


Internacional e face ao Direito Português.

FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO HISTÓRICO DO

DIREITO INTERNACIONAL (pág. 33-94; 388-392)

1. A Antiguidade.

2. A dissolução do Império Romano.

3. O Cristianismo. Santo Agostinho e a formulação da teoria da guerra justa

4. A Comunidade Cristã ocidental da Idade Média.

5. São Tomás de Aquino e a sistematização das condições da guerra justa

6. A Dissolução da Comunidade Cristã Ocidental.

7. A Escola Espanhola de Direito Internacional

8. Jean Bodin e a divulgação do conceito de soberania

9. Hugo Grácio e a laicização do Direito Internacional

10. A Paz de Westefália. O equilíbrio de forças.

21. A Revolução Francesa e guerras napoleónicas.

22. O Congresso de Viena e a nova ordem europeia

23. O Sistema de Congressos. A Santa Aliança. Reacção.

24. O Concerto Europeu.

25. As relações dos Estados europeus com os outros povos. O início da universalização e
regionalização do Direito internacional

26. O desenvolvimento das Instituições de Direito Internacional no Século XIX2

27. O positivismo e romantismo no séc. XIX


28. A Guerra de 1914-18. Tentativa para superar o sistema do equilíbrio. A SdN

29. A vida internacional entre as duas guerras mundiais.

30. Tendência para a superação do positivismo depois da guerra de 1914-18.

31. Tentativa de correção do sistema da SdN: a Organização das Nações Unidas.

32. O desenvolvimento do Direito Internacional no pós Segunda Guerra Mundial.

33. O impacto dos atentados terroristas de qualquer de setembro de 2001 no Direito


Internacional

AS FONTES DO DIREITO INTERNACIONAL (pág.131-143; 146-260; 264-276; 279-299)

NOÇÕES PRELIMINARES

1. Fontes formais e fontes materiais.

2. Determinação das fontes formais. O art. 38.º do Estatuto do Tribunal Internacional de


Justiça.

CONVENÇÃO OU TRATADO

1. Conceito.

2. Classificação

3. Terminologia.

4. Processo de elaboração dos tratados: Órgãos de elaboração dos tratados; Processo


tradicional de elaboração; As reservas ao tratado .

5. Modos de vinculação dos Estados diferentes aos tratados da ratificação

6. Registo e publicação.

7. A Elaboração dos Tratados no Direito Português

8. Início da vigência e esfera de aplicação do tratado

9. Interpretação dos Tratados.

10. Requisitos de validade dos tratados e consequências da sua violação: a nulidade

11. A cessação da vigência dos tratados

12. Processo para desvinculação de um tratado ou para fazer cessar a sua vigência.

O COSTUME

1. Conceito e elementos.

2. Fundamento da obrigatoriedade.

3. Classificação

4. A questão do «objetor persistente»

5. Processos de determinar a sua existência.


6. Esfera de aplicação e validade.

CAPÍTULO IV

A EQUIDADE

1. Conceito

2. Função

CAPÍTULO V

OS PRINCÍPIOS GERAIS DE DIREITO

1. Conceito e Natureza Jurídica

2. Função

CAPÍTULO VI

A JURISPRUDÊNCIA E A DOUTRINA

1. A Jurisprudência

2. A doutrina

CAPÍTULO VII

OS ACTOS UNILATERAIS

1. Conceito

2. Classificação

3. Os atos jurídicos unilaterais são verdadeiras fontes de Direito internacional?

CAPÍTULO VIII

A HIERARQUIA DAS FONTES

1. Questão prévia. O Problema de Ius Cogens.

2. A Hierarquia das Fontes

PARTE III

A SOCIEDADE INTERNACIONAL (333-388; 392-423; 468-495; 536-611)


(Composição, Organização e Domínio)

CAPÍTULO I

INTRODUÇÃO

1. Os sujeitos de Direito Internacional. Espécies e Classificação.

2. A Organização da Sociedade Internacional. Noções gerais.

3. O domínio da Sociedade Internacional: Noções Gerais.

OS SUJEITOS DE DIREITO INTERNACIONAL

§ 1.º

OS ESTADOS

1. Noção de Estado como sujeito de Direito Internacional

2. Classificação dos Estados segundo a sua capacidade de exercício de direitos.

§ 2.º

COLECTIVIDADES INTER-ESTADUAIS

1. Conceito de organizações internacionais e distinção de associações de Estados.

2. Classificação das organizações internacionais

§ 3.º

AS COLECTIVIDADES NÃO ESTADUAIS

1. A Igreja Católica.

2. Movimentos nacionais e nações.

3. Beligerantes e insurretos. Movimentos de Libertação Nacional.

4. A Ordem de Malta

5. Outras coletividades não estaduais: Organizações não governamentais (O.N.G.) e Empresas


transnacionais ou multinacionais

§ 4.º

O INDIVÍDUO

1. A Proteção do Indivíduo no Direito Internacional. Noções Gerais.

2. O indivíduo como sujeito de Direito Internacional

3. O indivíduo como titular de direitos internacionais. Breve referencia à proteção conferida


pela

Convenção Europeia dos Direitos do Homem. Linhas gerais do processo nela previsto

3. O indivíduo como destinatário de deveres internacionais


3.1. Considerações introdutórias. Referência aos Tribunais de Nuremberga e Tóquio

3.2. os Tribunais Internacionais Penais ad hoc para a ex-Jugoslávia e para o Ruanda

3.3. O Tribunal Penal Internacional

D) Breve referência ao Tribunal Especial para a Serra Leoa

A ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕS UNIDAS (424-463)

1. Antecedentes. A Sociedade das Nações

2. Processo de criação

3. Objetivos

4. Princípios

5. Composição

6. Órgãos

6.1. Assembleia Geral:

a) composição;

b) competências;

c) formas de deliberação

6.2. Conselho de Segurança:

a) Composição. Membros permanentes e membros eleito;

b) Votação. A questão do veto dos membros permanentes;

c) Competências

i) ao abrigo do cap. VI;

ii) ao abrigo do cap. VII;

6.3. Conselho Económico e Social: composição, competências, forma de deliberação

6.4. Sistema Internacional de Tutela e o Conselho de Tutela (atualmente desativado)

6.5. Tribunal Internacional de Justiça:

a) Composição.

b) Competências:

i) contenciosa;

ii) consultiva;

6.6. Secretariado: composição, funções. O papel do Secretário Geral

8. O regime jurídico do uso da força

8.1. Princípio geral


8.2. Exceções:

a) o uso da força pelo CS ou por ele autorizado;

b) legítima defesa

- condições de exercício;

- tipos de legítima defesa;

- princípios que devem enformar a legítima defesa

8.3. Breve referência a tentativas de alargamento das exceções ao princípio da proibição do


uso da força

9. As forças das Nações Unidas ou o capítulo VI½ da Carta

RESPONSABILIDADE DO ESTADO POR FACTOS INTERNACIONALMENTE ILÍCITO (497-538)

1. Projetos de codificação do regime da responsabilidade dos Estados

2. O facto internacionalmente ilícito. Elementos constitutivos

2.1. Conduta

2.2. Imputação

2.3. Ilicitude

3. Causas de exclusão Ilicitude.

3.1. Consentimento

3.2. Legítima defesa

3.3. Contramedidas

3.4. Força maior

3.5. Perigo extremo

3.6. Estado de necessidade

4. Conteúdo da responsabilidade internacional do Estado

4.1. Princípios gerais

4.2. Reparação do prejuízo. Formas que pode assumir:

a) restituição

b) indemnização

c) satisfação

5. Implementação da responsabilidade internacional do Estado

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