Aline Alves Candido Costa

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FACULDADE DO MACIÇO DE BATURITÉ

CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM PSICOPEDAGOGIA


INSTITUCIONAL E CLINICA

ALINE ALVES CANDIDO COSTA

PSICOPEDAGOGIA: A IMPORTÂNCIA DO PSICOPEDAGOGO NO


DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA COM TEA

REDENÇÃO
2023
ALINE ALVES CANDIDO COSTA

PSICOPEDAGOGIA: A IMPORTÂNCIA DO PSICOPEDAGOGO NO


DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA COM TEA

Trabalho de Conclusão de curso


apresentado ao curso de Pós Graduação em
Psicopedagogia Institucional e Clinica da
Faculdade do Maciço de Baturité - FMB
como requisito parcial a obtenção do título de
Especialista em Psicopedagogia Institucional
e Clínica.

Orientador (a): Prof. Diana Pereira de Sousa

REDENÇÃO
2024
PSICOPEDAGOGIA: A IMPORTÂNCIA DO PSICOPEDAGOGO NO
DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA COM TEA.

Aline Alves Candido Costa1, Diana Pereira de Sousa2

RESUMO: O presente trabalho tem como título a importancia do psicopedagogo no


desenvolvimento da criança com TEA. O mesmo traz como objetivo melhor compreender e
reconhecer as características do Transtorno do Espectro Autista e possibilidades de
intervenções psicopedagógicas. Sendo a Psicopedagogia a ciencia que interliga a Pedagogia
e a Psicologia, que estuda o que pode estar dificultando o desenvolvimento da aprendizagem
do aluno em ambientes escolares, que analisa o que é fundamental para garantir que os
conteúdos possam ser assimilados e que os alunos tenham a oportunidade de desenvolver o
ser raciocínio, inteligencia, imaginação, criatividade e senso crítico, portanto, sua contribuição
é relevante para a inclusao de crianças com TEA e/ou transtornos de aprendizagem ou
dificuldade de aprendizagem. O artigo fundamenta-se em pesquisa bibliográfica e teve por
principais referências Faria (2014), Bossa (1994), dentre outros. Pode-se concluir que a
importância do psicopedagogo, independente de sua atuação, na clínica ou em uma
instituição, é conhecer a criança, a sua capacidade e suas dificuldades. Estabelecer vínculo
com a criança com Transtorno do Espectro Autista é essencial, pois é por meio do vínculo
que o psicopedagogo obtém resultados promissores em suas intervenções.

Palavras-chave: Psicopedagogia; Desenvolvimento; Criança; TEA

ABSTRACT:

The title of this work is the importance of the psychopedagogue in the development of children
with ASD. The objective is to better understand and recognize the characteristics of Autism
Spectrum Disorder and possibilities for psychopedagogical interventions. Psychopedagogy is
the science that interconnects Pedagogy and Psychology, which studies what may be
hindering the development of student learning in school environments, which analyzes what is
fundamental to ensure that content can be assimilated and that students have the opportunity
to develop reasoning, intelligence, imagination, creativity and critical sense, therefore, its
contribution is relevant to the inclusion of children with ASD and/or learning disorders or
learning difficulties. The article is based on bibliographic research and its main references
were Faria (2014), Bossa (1994), among others. It can be concluded that the importance of
the psychopedagogue, regardless of their role, in the clinic or in an institution, is to know the
child, their abilities and their difficulties. Establishing a bond with the child with Autism
Spectrum Disorder is essential, as it is through the bond that the educational psychologist
obtains promising results in his interventions.

Keywords: Psychopedagogy; Development; Child; TEA

1
Formação. Bacharel em humanas, Graduada em Pedagogia, Secretaria do Trabalho e Assistencia Social-
Redenção Ceará:alinecandido07@gmail.com
2
Orientador. Especialista em Neuropsicopedagogia e Psicopedagogia, Geógrafa, Cejap Pacajus pela
Seduc: diananeuropsico@gmail.com
1. INTRODUÇÃO

O referido artigo tem como tema Psicopedagogia: a importância do


psicopedagogo no desenvolvimento da criança com TEA. Segundo a Organização
Mundial da Saúde (0MS) no Brasil há dois milhões de pessoas com Autismo. O
transtorno global do desenvolvimento, não é considerado deficiência, mas ganhou
destaque com a Lei 12.764 de 27 de dezembro de 2012, conhecida também pelo nome
de Lei Berenice Piana-em homenagem a uma mãe de autista que lutou para a
aprovação dessa lei.

O objetivo desse trabalho implica em melhor compreender a importância do


psicopedagogo no desenvolvimento da criança com TEA. O ingresso de uma criança
com TEA em escola regular é um direito garantido por Lei especificada na Constituição
Federal (CF), no Estatuto da Criança e do Adolescente, Declaração de Salamanca,
Leis Diretrizes e Bases (LDB) e decretos. Com isso as escolas devem estar
preparadas para a inclusão dessas crianças com todos os seus direitos garantidos.

É inegável que as escolas enfrentam, há um bom tempo, mas o assunto vem se


tornando mais evidente e, porque não dizer mais sério, nos tempos atuais, um grande
e delicado desafio: crianças com TEA vivenciam dificuldades significativas na escola e
que perduram por todo o seu processo de aprendizagem. Os problemas de
aprendizagem se manifestam de diferentes formas dentro da escola, e sintomas
divergentes se apresentam para revelar que algo não vai bem.

Diante disso, torna-se necessário a presença, não apenas casual, mas diária, do
psicopedagogo como um profissional qualificado e bem capacitado para promover uma
análise profunda e orientações didático- metodológicas no espaço escolar, de acordo
com as características dos indivíduos englobando o ponto de vista de quem ensina e
de quem aprende. A participação desse profissional deve-se ter a atribuição interativa
não só na elaboração de planos e projetos no contexto teórico e prático das políticas
educacionais, mas também fazendo com que os educadores e os gestores reflitam a
suas respectivas funções na escola diante das necessidades individuais da
aprendizagem de cada aluno.
É um grande desafio nos dias de hoje oportunizar uma educação que contemple
a todos sem diferenças, assegurando um trabalho educacional pronto para levar em
conta às necessidades Educacionais Especiais dos discentes.

A inclusão dos alunos com TEA deve ir além de manter a presença do discente
em sala regular.; é preciso, sobretudo pensar e oferecer a aprendizagem baseado no
desenvolvimento na sala de aula; deve almejar, sobretudo, a aprendizagem e o
desenvolvimento das habilidades e potencial superando o que for de dificuldades.

2. ENTENDENDO A PSICOPEDAGOGIA

“Só o que esta morto não muda!


Repito por pura alegria de viver:
A salvação é pelo risco,
Sem qual a vida não vale a pena!
Clarice Lispector

A psicopedagogia é a ciência que estuda a aprendizagem com o propósito de


identificar as dificuldades que os alunos podem enfrentar nos processos do aprender,
investigando assim as ferramentas e estratégias que os docentes podem usar para
ajudá-los vencer esses obstáculos.
De acordo com Lemos (2007):

A psicopedagogia se ocupa do estudo do processo de


aprendizagem humana de forma preventiva e terapêutica.
Entretanto; ainda que o enfoque da psicopedagogia seja
os problemas de aprendizagem, é necessário que se
ocupe do processo de aprendizagem como um todo, afim
de descobrir as barreiras que impedem ou atrapalham o
aprendiz de se autorizar a saber (p.73)

Uma das necessidades humanas e que garante a sobrevivencia humana é a


aprendizagem e isso vem desde a mais antiga história, uma vez que cada ser humano
processa sua aprendizagem de forma particular e única, levantando as mais variadas
hipóteses de como isso se concebe. O conhecimento é que o faz existir nessa forma
humana. O conhecimento é a forma de existência dos sujeitos.

Entre tantos profissionais que estudam sobre o assunto, entre eles alguns
profissionais da saúde como médicos, psicológos, neurologistas, assim também como
os profissionais da educação como professores , psicopedagogos e outros mais
buscam compreender como acontece o processo de aprendizagem. Diante dos
estudos o homem detectou que nesse processo de aprender/ aprendizagem havia uma
particularidade em como uns e outros aprendiam.

Assim sendo, Scoz (1992) afirma que a Psicopedagogia se caracteriza como


um campo de saberes e práxis teórica que busca compreender como se dá o
processo de aprendizagem, bem como suas implicações no que concerne às
dificuldades existentes no processo de aprender. Desta forma, podemos compreender
que a Psicopedagogia é a práxis que se atenta para as particularidades da
aprendizagem dos indivíduos que possam apresentar alguma dificuldade no processo
de aprender. O olhar psicopedagógico sobre a aprendizagem é um processo ensino-
aprendizagem que se dá pela análise de comportamentos cognitivo-intelectual e
simbólico-afetivo na produção de conhecimento.

Faria (2014) acrescenta que precisamos observar sempre a atuação e a práxis


psicopedagógica, uma vez que não há uma concepção homogênea e linear sobre o
que seja aprendizagem.

As percepções não são rígidas, engessadas, mas se transformam durante o


percurso humano, da história da civilização, de acordo com o formato de interação no
mundo à sua volta e com a necessidade de a escola dialogar, trocar conhecimentos
por meio da formação permanente de famílias e de seus professores.

Hoje ainda temos uma certa dificuldade de aceitação da familia e isso atrasa o
tratamento, quando a mãe aceita o pai tem um rejeição. Esse comportamento pode
ser caracterizado como falta de conhecimento, no entanto, é preciso lembrar que as
crianças com TEA tem os mesmos direitos garantidos a todos os cidadãos,
entendendo que todos possuem capacidades para aprender, acreditar no potencial
das pessoas move toda ação educativa e, com isso, é possível alcançar resultados
legítimos, autenticos, em qualquer nível do ensino. Faze-se mister conhecer as
condições de cada criança com deficiência, fazer a reflexão do que esse aluno
precisa, em seus mínimos detalhes.
A Psicopedagogia deve aproximar-se dos obstáculos presentes na construção
do conhecimento e na relação com o saber; da prática educativa na interseção com as
particularidades subjetivas, sociais e culturais das pessoas e instituições; da relação
entre pensamento meditativo e subjetividade; e das interações do homem com o
mundo.

O papel do psicopedagogo é um grande elo entre escola, família e o contexto


onde ele vive, tendo em vista que os problemas de aprendizagem podem surgir devido
a vários fatores e contextos. Assim compete ao profissional que intervenha nos
aspectos que ocasionam os obstáculos à aprendizagem, orientando ações individuais e
a família. Ele será uma peça fundamental na educação desse individuo. Esperamos
que daqui alguns anos o psicopedagogo seja obrigatorio em todas as escolas,
principalmente no infantil e fundamental, onde muitos alunos ja são laudados com
algum tipo de dificuldade de aprendizagem.

O psicopedagogo precisa estar preparado não somente para investigar o porquê


de o paciente ter aquela dificuldade de aprendizagem, mas sim como este aluno
adquire o conhecimento e como pode desenvolver seu processo de aprendizagem.

2.1 A FUNÇÃO DO PSICOPEDAGOGO NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA


COM TEA.

O psicopedagogo é o especialista preparado para instruir a instituição


escolar a com relação a diversos pontos do procedimento do ensino e aprendizado e
possui uma ação de precaução. Portanto, a pessoa que se ocupa com a
psicopedagogia, o chamado psicopedagogo, tem em sua educação a competência e
aptidão para examinar como ocorre o procedimento de aprendizado de um
determinado indivíduo e se encontra alguma coisa que é capaz de afetar esse
trajeto.

Segundo Bossa (1994) ao psicopedagogo cabe perceber eventuais


perturbações no processo aprendizagem, participar da dinâmica da comunidade
educativa, favorecendo a integração, promovendo orientações metodológicas de
acordo com as características e particularidades dos indivíduos do grupo, realizando
processos de orientação.

O Psicopedagogo é o responsável nas instituições escolares para dar


auxilio e direcionamento aos docentes, prevenindo assim as complicações do
aprendizado, expandindo uma ocupação de caráter psicopedagógico educativo com
os educandos, colaborando então para a benfeitoria das condições do procedimento
de ensino aprendizado.

O psicopedagogo procura entender como o aprendizado acontece para


pessoa e quais os obstáculos cada sujeito encontrara durante esse procedimento.
Portanto sua função é muito extensa e o especialista lida com perguntas da psique,
educacional, afetivo e intelectual (RUSSO, 2019). Sendo assim este profissional
segue os pequenos ou os jovens com TEA e considera como se encontra seu
aprendizado, analisa suas condutas até mesmo cria métodos para realização e
intervenção sempre que achar viável.

Conforme Weiss (1991, p.1): “a psicopedagogia busca a melhoria das


relações com a aprendizagem, assim como a melhor qualidade na construção da
própria aprendizagem de alunos e educadores.”

A psicopedagogia não proporciona somente aqueles indivíduos que já


mostraram impedimentos, inquietudes e contrariedades que dificultam o
aprendizado, entretanto auxiliam na precaução, agindo com antecedencia para que
as complicações possam não surgirem ou se progredirem nas instituições escolares.

O psicopedagogo precisa empenhar-se não com a contrariedade do aluno,


porém com o indivíduo em sua integralidade, verificando o seu âmbito social, afetivo,
psíquico ou seu instante memorioso, suas particularidades, seu nível de evolução e
qualidades particulares. O relacionamento do estudante – psicopedagogo dever ser
fundamentado na consideração, na intimidade e na aptidão recíproca de reconhecer
no próximo, tendo o cuidado como mola impulsora.

Salienta-se que fica na responsabilidade do psicopedagogo certificar se as


crianças autistas estão sendo inseridas nas instituições escolares, se suas
conveniências estão sendo respondidas, se o âmbito de escolarização é o esperado
e se os pedagogos estão apitos e se a matéria pedagógica é eficaz para as crianças
com TEA.
Um dos papéis do psicopedagogo é desenvolver estratégias para ensinar a
criança levando em consideração o que ela gosta de fazer, para que a mesma tenha
uma independência e possa resolver problemas sem ajuda de um adulto.

3.METODOLOGIAS

Para a realização da metodologia desse trabalho o mesmo consta de pesquisa


bibliográfica que é a elaboração a partir de estudos realizados anteriormente por
autores estudiosos do assunto.

As pesquisas foram coletadas em material já publicado, como livros, artigos,


periódicos da internet que irão nortear o trabalho científico necessitando de total
dedicação com o intuito de reunir e analisar textos publicados, dando um maior
suporte na produção do mesmo e podendo ser classificado de revisão ou
levantamento bibliográfico.

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES

Durante a pesquisa realizada para o presente estudo pode se dizer que


conforme apontam alguns autores pesquisados a contribuição do psicopedagogo é de
suma importância na instituição escolar e promove melhorias no processo de ensino
aprendizagem de modo geral, pensando em todo tipo de educandos, seja este típico
ou atípico.

O psicopedagogo deve compreender que cada ser têm as suas peculiaridades e


para com as crianças com autismo, estes profissionais precisam ser dotados de
condições para programar uma mediação a qual se apresente conveniência as
questões afetuosas, intelectuais e de condutas.

O aprendizado escolar é um dos períodos que facilita a inclusão do método de


avanço do aluno com TEA. Com esta introdução ao meio ambiente de educação é
aguardado que a criança com autismo seja capaz de aprimorar sua habilidade de
inclusão sociável, amplificar sua concepção de universo, mais adiante possuir
admissão no entendimento por intermédio das salas consecutivas da educação.
A educação é umas das maiores ferramentas para o desenvolvimento de um ser
humano e com a criança autista não será diferente. A aprendizagem das crianças
autistas é algo bem complexo, contudo, fica claro que, com dedicação e amor, estas
crianças podem alcançar uma vida mais independente e com qualidade configurando
como algo que esteja além da presença da criança na sala de aula; devendo almejar,
sobretudo, a aprendizagem e o desenvolvimento das habilidades e superação das
dificuldades.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Após o estudo realizado no presente artigo foi possível concluir que o mesmo
traz uma discussão séria em torno da participação ativa do psicopedagogo, seja clínico
ou institucional, como protagonista das intervenções psicopedagógicas numa
perspectiva inclusiva de educação.

As crianças com necessidades especiais necessitam de uma intervenção, um


olhar diferenciado da equipe escolar. Sabe-se que grandes são os desafios
encontrados para proporcionar estratégias de ensino para crianças com TEA, mas é
necessário valorizar a maturidade de cada sujeito no seu ritmo, seu potencial e, acima
de tudo sua inclusão na sociedade.

Com relação à prática pedagógica é importante destacar que o professor precisa


aliar-se à aprendizagem dos alunos, facilitando assim o engajamento do aluno com
TEA na rotina da turma e no seu desenvolvimento integral. É na sala de aula que o
docente exerce sua influência, usando estratégias pedagógicas que potencializem o
processo de aprendizagem e, para isso, é importante que o professor e alunos estejam
envolvidos no processo cognitivo, para que ambos alcancem os mesmos objetivos em
uma aprendizagem significativa.

Com a participação de um especialista como o Psicopedagogo pode-se


alcançar bons resultados nos processos de ensino e aprendizagem, a psicomotricidade
como possibilidade de intervenção para o desenvolvimento integral do sujeito
aprendente com o transtorno do espectro autista e o reconhecimento da
instrumentalização de didáticas pedagógicas que possibilitem o trabalho educativo dos
professores e da equipe escolar, assim como da necessária assessoria
psicopedagógica aos familiares desses sujeitos educandos.

É importante frisar o trabalho interdisciplinar do psicopedagogo nos espaços-


tempos clínicos e institucionais, como forma de superação da fragmentação do
conhecimento a ser produzido em tais espaços de atuação através das experiências
práticas, traduzindo o que significa aprender e como se aprende, numa perspectiva
integradora de atuação inclusiva que vise a qualidade do processo educacional à
crianças que sofrem com o transtorno do espectro autista.

As crianças com necessidades especiais necessitam de uma intervenção


psicopedagógica, um olhar diferenciado desse especialista e da equipe escolar. Sabe-
se que grandes são os desafios encontrados para proporcionar estratégias de ensino
para crianças com TEA, mas é necessário valorizar a maturidade de casa sujeito no
seu ritmo, seu potencial e, acima de tudo sua inclusão na sociedade.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BOSSA, Nádia A. A psicopedagogia no Brasil: Contribuições a partir da prática.


Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1994.

BRASIL. Lei Federal nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012.

FARIA, P. A. Olhares psicopedagógicos: desvendando concepções de


aprendizagens de crianças, mães e professores da Educação Infantil da Eseba, em
Uberlandia, Minas Gerais, 2014.

LEMOS, A. C. M. Uma visão psicopedagógica do bullying escolar. Revista


Psicopedagogia, São Paulo, 2007.

WEISS, Maria Lucia Lemme, Interveção psicopedagogica nas dificuldades de


apredizagem escolar/ coordenação Alba Weiss. Rio de Janeiro: War Editora, 1991.

SCOZ, B. A identidade do psicopedagogo: formação e atuação profissional. In. SCOZ,


Beatriz e outras (Orgs.). Psicopedagogia: contextualização, formação e atuação
profissional. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.

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