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Atualmente, ainda não há marcadores biológicos para o diagnóstico do autismo, sendo ele
clínico. Porém, com estudos recentes, utilizando exames de imagem cerebral e funcionais,
foi possível entender melhor os circuitos e estruturas neuronais envolvidos neste
transtorno.
A maioria dos estudos mostram alterações nas estruturas cerebrais como córtex,
principalmente o córtex frontal e temporal, e no núcleos da base cerebelo
( amígdala, corpo caloso, e hipocampo zonas na parte interior do cerebro)
Assim como, mostram hipoativação na maior parte das áreas relacionadas ao
processamento de características sociais. Também há alterações de caráter
metabólico e celular.
Núcleos da base
-o núcleo geralmente aumenta
-a amígdala alarga A amígdala é um órgão relacionado ao processamento
emocional, principalmente reações de medo e fuga
-No corpo caloso, há hipóteses que relacionam a redução dessa estrutura em indivíduos
autistas com o processamento mais lento e reduzida integração de informações
Cabe ressaltar que estas alterações nao estao presentes 100% das
vezes e nem aparecem todas juntas