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Resumo - Proposta - Quarentena
Resumo - Proposta - Quarentena
1- Dividiremos os estudantes não mais em turmas, mas em agrupamentos por ano série, que chamaremos
de blocos. Dessa forma, não teremos mais turmas A, B e C para cada ano/série, mas 4 grandes blocos: 6°
ano, 7° ano, 8° ano e 9° ano.
2- Os professores terão autonomia para se organizar, dentro de suas disciplinas, para atender aos blocos,
independentemente da turma em que atuam. Sugere-se que se responsabilizem pelos roteiros destinados
aos blocos onde concentram o maior número de turmas. Os roteiros para cada bloco poderão ser criados
em conjunto ou individualmente. Cada grupo de professores decidirá a melhor forma de trabalhar dentro
de suas disciplinas e blocos.
3- Distribuiremos os blocos em módulos, com duração de 2 semanas, compostos por 5 disciplinas. Ao final
dos módulos, as disciplinas serão invertidas nos blocos, de acordo com a sugestão abaixo:
De preferência, caso os horários acima sejam convenientes a todos os professores, apenas inverteremos
a organização nas semanas 3 e 4:
Durante esses períodos de 2 horas, os professores teriam de ficar disponíveis, monitorando os 2 grupos
de whatsapp para eventuais dúvidas dos estudantes. Isso poderia acontecer a partir do segundo plantão, e
dedicaríamos o primeiro para disponibilizar os roteiros para os estudantes, nos mesmos horários
estipulados. O professor, no primeiro plantão, disponibilizaria seus roteiros nos seus horários e já
faria orientações preliminares sobre eles, em áudio, vídeo ou mensagem de texto. Dessa forma,
organizaríamos também a disponibilização dos roteiros de maneira organizada nos grupos de whatsapp.
Sugerimos que os professores elaborem, no máximo, um único roteiro de estudos por semana. Serão 4
semanas do dia 04/05, início das atividades remotas, ao dia 29/05, fim do primeiro bimestre. Isso significa
que cada disciplina elaborará, no máximo, 4 roteiros até o final do bimestre. Os roteiros deverão pautar-se
na carga horária de cada disciplina, isto é, nas disciplinas em que a carga horária é de 7 aulas semanais,
por exemplo, os roteiros terão extensão e duração proporcionais. As disciplinas que possuem 2 aulas, por
sua vez, terão outra extensão e duração. Isso é extremamente subjetivo evidentemente. Portanto,
contamos com o bom senso dos professores. A ideia é que, ao elaborar os roteiros, os professores levem
em consideração, ao pensarem na extensão e complexidade das atividades, a realidade peculiar que o
aluno estará vivendo. Os estudantes não terão a mesma intensidade e frequência que têm no ambiente
escolar e também não contarão com o monitoramento e orientação presencial dos educadores, portanto, o
bom senso e empatia serão essenciais na elaboração desses roteiros. É importante ter em mente,
portanto, que os roteiros devem ser bastante autoexplicativos e fáceis de serem compreendidos Em suma,
a ideia é regular simplicidade e objetividade, mas sem simplismos e superficialidades. É importante ter em
mente também que o ponto de partida para a elaboração dos roteiros deve ser o que foi trabalhado junto
aos alunos durante o período anterior ao recesso. Talvez não seja uma boa ideia trabalhar conceitos
novos neste momento. Os roteiros poderão também ser pensados (em extensão/complexidade/duração)
para o período de 2 semanas. Sendo assim, o professor elaboraria um único roteiro para ser trabalhado
em 2 semanas. Creio que essa regulação possa ficar a critério de cada professor/disciplina.
Componente Curricular
Habilidades a serem trabalhadas (preferencialmente correspondentes ao Plano de Ensino do
professor com base no Currículo Paulista/BNCC)
Número de aulas a que equivalem (aqui seria interessante o professor basear-se em sua carga
horária para cada ano/série)
As atividades a serem realizadas
Orientações claras para a realização das atividades
Instrumentos para a verificação da aprendizagem (avaliação)
No mais, podemos discutir uma forma de apresentar esses roteiros com um padrão mínimo de
organização e formatação. É óbvio que temos que reservar um espaço para a identificação do
estudante (nome, ano/série/turma) para podermos documentar essas atividades dentro dos
padrões escolares.
É importante termos alguns detalhes importantes em mente:
Nem todos os estudantes contam com o auxílio da Internet para realizar pesquisas. Portanto, é
necessário que pensemos nas fontes que estarão acessíveis a todos (livros didáticos, por exemplo)
Para garantirmos acesso de todos a uma fonte de pesquisa, teremos de organizar os roteiros com
base em informações que constam dos livros didáticos, e a escola terá de organizar uma forma de
disponibilizá-los aos estudantes. Isso não quer dizer que o livro didático será a fonte exclusiva de
pesquisa. O aluno que tiver acesso facilitado à internet, não precisará recorrer ao material didático,
obviamente.
]
Reitera-se a importância de que os roteiros tragam orientações claras e objetivas das atividades a
serem realizadas pelos estudantes. Sabemos que nem todos poderão contar com auxílio da família
em casa, e nós não teremos meios de acompanhá-los com frequência por via remota.
Como nem todos os estudantes terão acesso aos conteúdos de maneira virtual e remota, é preciso
que, ao elaborar seu roteiro, o professor leve em consideração que este terá uma versão impressa
para que se garanta o acesso de todos.
É importante que o professor tenha em mente todo o contexto peculiar que estamos passando na
hora de avaliar os roteiros dos estudantes. Devemos pensar, com bom senso e sensibilidade, em
formas mais flexíveis e variadas de avaliação para não prejudicar o estudante.
Nada impede que os professores lancem mão de outras ferramentas virtuais para enriquecer a
proposta remota, como sites, vídeos e plataformas. Entretanto, é preciso ter sempre em mente que
nem todos terão acesso a esses recursos.
Opção 1:
Ao final de cada módulo, preferencialmente no último plantão com cada professor, os alunos entregariam
os roteiros feitos via whatsapp. Esses roteiros poderão ser entregues em formato digital (word/pdf) ou
escritos à mão, através de fotografia. É importante, no caso da fotografia, que tanto o estudante quanto o
professor verifiquem de antemão se esta é visível e legível. É importante que a entrega desse material
seja feita durante o período estipulado para o atendimento de cada professor, para que se garanta a
organização do processo, e que o último plantão do módulo seja exclusivo para a entrega dos roteiros por
parte do estudante.
Opção 2:
Os professores poderão receber os roteiros dos estudantes pelos seus próprios whatssaps a medida que
os estudantes forem finalizando seus roteiros. Neste caso, o professor teria de lidar com o ônus de
operacionalizar e organizar a demanda de entrega da forma que lhe for mais conveniente.
Opção 3:
Podemos criar uma pasta aberta no Google Drive para a entrega dos roteiros pelos estudantes, em pastas
para cada disciplina e ano/série. Forneceríamos o link para a pasta compartilhada e os alunos iriam
entregando os roteiros a medida que forem finalizando.
Opção 4:
Criaríamos um grupo de whatsapp para cada ano/série (ou agrupamento) exclusivo para a entrega dos
roteiros. Poderíamos estipular uma data de entrega ou os estudantes iriam entregando a medida que
forem terminando os roteiros.
IMPORTANTE:
Utilizaremos o Whatsapp para a comunicação com estudantes e famílias, entretanto, para que
possamos arquivar, registrar e organizar o processo, cada disciplina terá uma pasta no Google
Drive para criação de roteiros para cada ano/série. É importante ressaltar que os roteiros
arquivados nessas pastas servirão como registro do trabalho do professor. Portanto, tudo o que
for disponibilizado para o estudante deverá estar disponível nessas pastas. Segue o link para a
pasta compartilhada:
https://drive.google.com/open?id=1BkLLlhqvKymJURQontv7fGA24e9OplBk