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Celso Hilário Mutemba

Licenciaura em Gestao de Recursos Humanos

Licenciatura em Ciências de Educação

Universidade Save
Maxixe
2024
1

Celso Hilário Mutemba

Relatório de Estagio Técnico Profissional em Administração

Trabalho de Pesquisa a ser apresentado


na cadeira de Matemática, para efeitos
de avaliação

Docente: Ma. Abrange Mavimbele

Licenciaura em Gestao de Recursos Humanos

Universidade Save
Maxixe
2024
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Índice
Introdução..........................................................................................................................3

Aplicações das derivadas no estudo das funções..............................................................4

A primeira derivada no estudo das funções.......................................................................4

A segunda derivada no estudo das funções.......................................................................5

Variação e extremos..........................................................................................................6

Pontos de inflexão.............................................................................................................7

Equações das assímptotas: horizontal, verticais e oblíqua................................................7

Assíntotas horizontais e verticais......................................................................................8

Assíntotas oblíquas............................................................................................................8

Estudo completo da função...............................................................................................9

Classificação das funções................................................................................................11

Problemas de optimização...............................................................................................12

Conclusão........................................................................................................................15

Referências bibliográficas...............................................................................................16
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Introdução
A aplicação de derivadas em funções é uma ferramenta fundamental na matemática,
especialmente quando se trata de analisar a variação e os extremos de uma função. Ao
calcular a derivada de uma função, podemos determinar onde a função está crescendo,
decrescendo ou atingindo pontos de máximo e mínimo. Isso é crucial para entender o
comportamento da função em diferentes intervalos.

Além disso, as derivadas também nos ajudam a identificar pontos de inflexão, onde a
concavidade da curva da função muda. Esses pontos são importantes para compreender
como a curva da função se comporta em termos de convexidade e concavidade.

Outro aspecto relevante do estudo das funções é a determinação das equações das
assíntotas, que são linhas que a função se aproxima indefinidamente, mas nunca cruza.
As derivadas desempenham um papel crucial nesse processo, ajudando a identificar as
características do comportamento assintótico da função.

Por fim, as derivadas são essenciais para o estudo completo da função e para resolver
problemas de otimização, nos quais buscamos encontrar valores máximos ou mínimos
de uma função sujeita a certas restrições. Essas aplicações têm grande relevância em
áreas como economia, engenharia e física, onde otimizar recursos e encontrar soluções
ideais é fundamental.

O estudo das derivadas e suas aplicações oferece uma compreensão mais profunda do
comportamento das funções e é essencial para resolver uma variedade de problemas do
mundo real.
4

Aplicações das derivadas no estudo das funções

Neste materia veremos uma outra aplicação do estudo das derivadas, que são as
Aplicações das derivadas no estudo das funções. Com o auxilio das derivadas podemos
obter mais informações sobre o comportamento das funções e assim esboçar com maior
precisão o seu gráfico.

A primeira derivada no estudo das funções


Lembre-se que a primeira derivada, dada por f'(x), nos fornece o coeficiente angular da
reta tangente, assim nos pontos onde

 f'(x)>0 a função é crescente;


 f'(x)<0 a função é decrescente;
 f'(x)=0 a função possui pontos de máximos ou mínimos local.

3
x
Exemplo 1: f (x) x = 2
+ x −3 x +1
3

Aplicando a derivada em uma função polinomial temos

f'(x)= x 2+2 x -3.

Iniciamos encontrando os pontos de máximos e mínimos, que consiste em encontrar as


raízes, pois devemos fazer f'(x)=0.

Para encontrar as raízes você pode utilizar o método que preferir, eu particularmente
indico o método Soma e Produto. Assim obtemos

x=-3 e x=1.

Com este resultado em mãos devemos encontrar onde a função é crescente e


decrescente a partir das derivadas f'(x)>0 e f'(x)<0.

Observe que é um problema de inequações, x 2+2 x -3>0 e x 2+2 x -3<0, onde já


resolvemos detalhadamente um exercício similar.
5

Como é uma inequação do 2º grau com concavidade para cima e já calculamos suas
raízes, temos que f(x) é crescente em (−∞ ,−3 ¿ ∪(1 ,+∞ ) e decrescente em (-3,1).
Observe este comportamento no esboço a seguir

Na figura a baixo encontra-se o gráfico da função dada, onde podemos observar as


caracteristicas que acabamos de analisar.

A segunda derivada no estudo das funções


Se a função f(x) admite uma segunda derivada, f''(x), então nos pontos onde a função
possuir as derivadas

 f''(x)>0 a função tem a concavidade voltada para cima;


 f''(x)<0 a função tem a concavidade voltada para baixo;
 f''(x)=0 são os pontos de inflexão, ou seja, onde a função está muda o sentido da
concavidade.

3
x
O comportamento na mesma função do exemplo anterior: f (x) x = 2
+ x −3 x +1
3

Aplicando a derivada duas vezes obtemos

f'(x)= x 2+2 x -3

f''(x)=2 x +2
6

Iniciemos calculando os pontos de inflexão, ou seja, f''(x)=0 que são os pontos onde a
função muda o sentido da concavidade.

Portanto, devemos encontrar 2 x +2=0, na qual temos x = -1.

E para encontrar onde a concavidade é voltada para cima, f''(x)>0, ou para baixo,
f''(x)<0, devemos resolver as inequações, respectivamente,

2 x +2>0 e 2 x +2<0

Para isto construímos o esboço do gráfico da segunda derivada

assim percebemos que ela é f''(x)>0 em (−1 ,+∞ ) o que significa que a concavidade é
voltada para cima e f''(x)<0 em (−∞ ,−1 ) o que significa que a concavidade é voltada
baixo.

Variação e extremos

Em matemática, em especial na análise real, os pontos de máximo e mínimo, também


chamados de pontos extremos de uma função são pontos do domínio onde a função
atinge seu valor máximo e mínimo. Ou seja, dizemos que M e m valores máximo e
mínimo se existem pontos no domínio x me x M tais que:

Esta função tem um mínimo global em x=-3, um máximo local em x=0 e um mínimo
local em x=2.
7

Em geral, não se pode garantir a existência de tais máximos e mínimos, mesmo para
funções reais contínuas limitadas. No entanto é possível mostrar que toda função real
definida num compacto assume tanto um máximo como um mínimo.

Define-se também ponto de máximo local e ponto de mínimo local, que são pontos de
máximo (ou de mínimo) de uma função em alguma vizinhança do ponto contida no
domínio.

Pontos de inflexão

Seja f uma função contínua em p ∈ Df . Diremos que p é ponto de inflexão de f se


(i) Existirem a, b ∈ R tais que p ∈ (a, b) ⊂ Df .
(ii) f for diferenciável em x para x ∈ (a, b), x 6= p.
(iii) f tiver concavidade para baixo (para cima) em (a, p) e para cima (para baixo)
em (p, b).

Ou seja, um ponto de inflexão é um ponto onde a concavidade da função muda.

2
x
Exemplo 1: Os pontos x = −1 e x = 1 são pontos de inflexão de f (x) = e − .
2

2 2
x x
Recorde que f' (x) = −xe− e f'' (x)= ( x 2−1) e − .
2 2

Exemplo 2: x = 0 é um ponto de inflexão de f (x) =√3 x .

3
De fato: Vimos que f (x) = x 2 é contínua em toda a recta.

1 2
 Para x ≠ 0, f' (x) = x −¿23 ¿e f'' (x) = - x −¿53 ¿.
3 9
 Logo f'' (x) > 0 se x < 0 e f'' (x) < 0 se x > 0
8

Equações das assímptotas: horizontal, verticais e oblíqua


Uma recta é uma assíntota de uma curva quando um ponto ao mover-se ao longo da
parte extrema da curva se aproxima desta recta. Em outras palavras, a recta assintótica e
a curva ficam arbitrariamente próximas a medida que se afastam da origem do sistema
de coordenadas. Frequentemente no esboço de curva surgem estas rectas que podem dar
significados importantes na interpretação de algum fenómeno em estudo.

Este conceito de assíntota nos dá um modo de como encontrá-las. As horizontais e


verticais que são em geral as mais comuns em livros de cálculo serão apresentadas logo
a seguir. Mais adiante trataremos também das assíntotas oblíquas que são incomuns nos
cursos de cálculo.

Assíntotas horizontais e verticais


Com base no conceito apresentado anteriormente, podemos estabelecer que: - a recta x
= k é uma assíntota vertical do gráfico de f(x) se ao menos um dos limites a seguir
acontece:

lim ¿
+¿
n → k f (x)=+∞ , −¿
lim ¿¿
n→ k f ( x)=+ ∞ , lim ¿¿
n→ k +¿ ¿−∞ , lim ¿¿
n→ k −¿¿ −∞ ¿

- a recta y = b é uma assíntota horizontal do gráfico de f(x) se ao menos um dos limites


a seguir acontece:

lim f (x )=b , lim f ( x)=b


n →+∞ n →−∞

2
2x
Exemplo: Seja a função f real dada por f (x) = 2
1+ x

2 2
Como nlim ¿ 2 x = 2 ou lim ¿ 2 x = 2, concluímos que y = 2 é a única assíntota
→+∞ 2 n →−∞ 2
1+ x 1+ x
horizontal de f.

2
2x
Constatamos que de fato lim ¿ [ f ( x )− y ] = lim ¿[¿ 2
−2]=0 ¿. Isto significa dizer
n →+∞ n →+∞ 1+ x
que a medida que x cresce ou decresce indefinidamente a curva f (x) se aproxima
arbitrariamente da recta assintótica y = 2 (ver gráfico no anexo).
9

Assíntotas oblíquas
Consideremos uma curva dada por f(x) e uma recta de equação y = mx + b. Seja ainda
D(y, f(x)) a distância entre o ponto (x, f(x)) e a recta y = mx + b que é dada por:

¿ ¿
D(y, f(x)) = |f ( x ) −mx−b ) ∨
√ 1+m2
Para que y seja uma assíntota oblíqua, devemos ter:

lim |f ( x )−mx−b )∨ ¿ =0 ou lim |f ( x )−mx−b ) ∨ ¿ =0 ¿ ¿


n →+∞ √1+ m2 n →−∞ √1+m2
Uma vez que o denominador é constante, estes limites só serão nulos somente se

lim [ f ( x )−mx−b ] =0 ou lim [ f ( x )−mx−b ] =0


n →+∞ n →−∞

Destas igualdades podemos deduzir que se y = mx + b é uma assíntota, os coeficientes


m e b podem ser calculados da seguinte maneira:

lim f (x ) lim f (x )
n →+∞ n →−∞
m= ou m=
x x

b= lim [ f ( x )−mx ] ou b= lim [ f ( x )−mx ]


n →+∞ n →−∞

Caso estes limites existem, com m ≠ 0 e y = mx + b definimos assíntotas oblíquas. Para


o caso de m = 0, o cálculo de b passa a ser do mesmo jeito já definido anteriormente e

usado nos Exemplos 1 e 2, ou seja, b=nlim ¿ f ( x ) ou b= lim ¿ f ( x )


→+∞ n →−∞

Exemplo: Pesquisar as assíntotas da curva y 2−x 2 ( 6−x )=0

Desenvolvimento Comentários
2 2
y −x ( 6−x )=0 Equação dada.

y= √ 6 x −x
3 2 3
Outro Registro da equação anterior –
forma explícita.
lim √3 6 x 2−x 3=−∞ A curva não possui assíntota horizontal.
n →+∞
Na linha seguinte veremos que m ≠ 0
lim √3 6 x 2−x3 =−∞
n →−∞ define assíntota oblíqua.
m= lim √3 6 x 2−x 3=−1 y = –x + 2 é assíntota oblíqua.
n → ±∞
10

b= lim √3 6 x2 −x3 =2
n →−∞

Estudo completo da função


São dados 2 conjuntos A e B. Uma função de A em B consiste em alguma regra que permita
associar, a cada elemento de A, um único elemento de B.

f : A→B (função f de A em B)

Ex.:

y = f (x)

Ex. Económico (APE):

Função Demanda: 𝑄𝑑 = 𝑓(𝑞)

Função Oferta: 𝑄𝑜 = 𝑓(𝑞)

Função Consumo: 𝐶 = 𝑓(𝑦)

Função Investimento: 𝐼 = 𝑓(𝑖)

 Diagrama de Flechas

A 1 B
A
2
B
3
C
4

Obs.: informações básicas

Domínio: formado pelo conjunto A = {a, b, c}; D (f )

Contra Domínio: formado pelo conjunto B = {1, 2, 3, 4}

Imagem: formado por alguns elementos do conjunto B = {1, 2, 3}; Im (f )


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f : ℝ → ℝ (o domínio e o contra domínio são subconjuntos dos números reais)

Ex. Típico

𝑦 = 𝑓(𝑥) → Funções de 1 variável

Valores de x→ domínio→ eixo horizontal→ abscissa

Valores de y→ imagem → eixo vertical→ ordenada

 Par Ordenado

Ex.: (x; y) APE: (q; p)

 Gráfico Cartesiano

Ex.: 𝑓(𝑥) = 𝑦 = 𝑥 + 2 x y

𝑓(1) = 𝑦 = 1 + 2 = 3 1 3

𝑓(2) = 𝑦 = 2 + 2 = 4 2 4

𝑓(3) = 𝑦 = 3 + 2 = 5 2 5

𝑓(4) = 𝑦 = 4 + 2 = 6 4 6

As funções podem ser representadas graficamente. Para que isso seja feito, utilizamos
duas coordenadas, que são x e y.

Classificação das funções


Função Injectora
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f: A→B é injetora se para quaisquer 𝑥1 𝑒 𝑥2 pertencentes a A com x1 ≠ x2 houver f


(x1) ≠ f (x2).

Ex.: 𝑓(𝑥) = 𝑥 − 1 𝑜𝑢 𝑦 = 𝑥 – 1

-5 -6
A -4 B
-3
-1 -2
0 -1
2 1
-2
2
Outro exemplo: 𝑦 = −2𝑥

Função Sobrejetora

f: A→B é sobrejetora se, para qualquer elemento o contradomínio existe um elemento


do domínio.

Ex.:𝑓(𝑥) = 𝑥 2 𝑜𝑢 𝑦 = 𝑥 2

A B
-3
-2 1
1 4
2 9
3

1
Outro exemplo: 𝑦 =
x

Função Bijetora

f: A→B é bijetora, se ela for Injectora e Sobrejetora simultaneamente.

Ex.:𝑓(𝑥) = 5𝑥 + 1 𝑜𝑢 𝑦 = 5𝑥 + 1

X Y
-2 -9
-1 -4 -2 -9
-1 -4
0 1 0 1
1 6 1 6
2 11
2 11 3 16
3 16
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 A B

 Cada elemento do conjunto A só se corresponde com um elemento do conjunto B;


 Todos os elementos do conjunto A se correspondem com um elemento do conjunto
B. Não sobra elementos em B;
 Contradomínio = Imagem.

Problemas de optimização
Nesta seção veremos vários exemplos de problemas cujas soluções exigem a
determinação de valores máximos e/ou mínimos absolutos das funções que os
representam. São chamados de problemas de optimização pelo fato de que as soluções
encontradas com esta técnica são as melhores possíveis para cada caso, ou seja, resolver
estes problemas com as técnicas de máximos e mínimos significa encontrar a solução
óptima para eles.

Problema 1: Durante várias semanas, o departamento de trânsito de uma certa cidade


vem registando a velocidade dos veículos que passam por um certo cruzamento. Os
resultados mostram que entre 13 e 18 horas, a velocidade média neste cruzamento é
dada aproximadamente por v(t) =t 3– 10,5 t 2 +30 t + 20 km/h, onde t é o número de
horas após o meio-dia. Qual o instante, entre 13 e 18 horas, em que o trânsito é mais
rápido? E qual o instante em que ele é mais lento?

Solução: O objectivo é determinar o máximo e o mínimo absoluto da função v(t) no


intervalo 1 ≤ t ≤ 6. Para isso, inicialmente calculamos a primeira derivada e igualamos-
na a zero para encontrar os pontos críticos:

v ’(t) = 3 t 2 – 21 t +30 = 0 ↔ t = 2 ou t = 5.

Portanto, estes são os pontos críticos de v, ambos pertencentes ao intervalo (1,6).

Para verificar se são pontos de máximo ou mínimo locais, usamos o teste da segunda
derivada:
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v’’(t) = 6 t – 21 fl → v ’’(2) = – 9 < 0 → t = 2 é ponto de máximo local de v;

v’’(5) = 9 > 0 → t = 5 é ponto de mínimo local de v.

Para determinar os pontos de máximo e mínimo global de v em [1,6], precisamos


comparar os valores que v assume nos pontos críticos, com os respectivos valores nos
extremos do intervalo, pois como v é uma função contínua definida em um intervalo
fechado, pode assumir seus valores máximo e mínimo globais ou nos pontos críticos, ou
nos extremos do intervalo. Assim, temos: v (1) = 40,5; v(2) = 46; v(5) = 32,5; v(6) = 38.

Com isso concluímos que t = 2 é ponto de máximo global e t = 5 é ponto de mínimo


global de v no intervalo de interesse [1,6]. Isso significa que o trânsito é mais rápido às
14h, quando os carros passam pelo cruzamento a uma velocidade média de 46 km/h e o
trânsito é mais lento as 17h, quando os carros passam pelo cruzamento a uma
velocidade média de 32,5 km/h.

Problema 2: Quando uma pessoa tosse, o raio da traqueia diminui, afectando a


velocidade do ar na traqueia. Se r 0 é o raio normal da traquéia, a relação entre a
velocidade v do ar e o raio r da traquéia é dada por uma função da forma v(r) = a r 2(r 0 –
r), onde a é uma constante positiva. Determine o raio para o qual a velocidade do ar é
máxima.

Solução: O raio r da traquéia contraída não pode ser negativo, nem maior que o raio
normal, r 0 . Assim, o objetivo é encontrar o máximo absoluto de v(r) no intervalo [0, r 0 ]:

v ’(r) = 2 a r (r 0 – r) + a r 2 (–1) = a r (2 r 0 – 3 r).

2
v ’(r) = 0 ↔ r 1 = 0 ou r 2 = r
3 0

Como r 1 = 0 é um extremo do domínio, usamos o teste da segunda derivada apenas em


r 2:

2 2
v” (r) = 2 a (r 0 – 3r) →v” ( r 0 ) = – 2 a r 0 < 0 → r 2 = r 0 é ponto de máximo local.
3 3

Analisando o valor de v no máximo local e nos extremos do intervalo, temos:

2 2 3
v (0) = 0, v ( r 0 ) = r 0 e v (r 0 ) = 0.
3 3
15

2
Logo, o máximo global de v é atingido em r 2 = r , o que significa que a velocidade do
3 0
ar é máxima quando o raio da traqueia contraída é igual a 2/3 do seu raio normal.

Conclusão
Em conclusão, a aplicação de derivadas no estudo das funções desempenha um papel
crucial na compreensão do comportamento dessas funções e na resolução de uma
variedade de problemas práticos. A análise da variação e dos extremos de uma função,
realizada por meio das derivadas, fornece insights valiosos sobre onde a função está
atingindo seus valores máximos e mínimos, sendo fundamental em contextos de tomada
de decisão e otimização.

Além disso, a identificação de pontos de inflexão por meio das derivadas é essencial
para compreender como a concavidade da curva da função se comporta, o que é
relevante em áreas como análise de mercado e previsão de tendências.

As equações das assíntotas, determinadas com a ajuda das derivadas, fornecem


informações importantes sobre o comportamento de longo prazo da função, sendo
valiosas em contextos de modelagem matemática e previsão de comportamentos
futuros.
16

O estudo completo da função, incluindo análises detalhadas por meio das derivadas, é
fundamental para obter uma compreensão abrangente do seu comportamento em
diferentes cenários, possibilitando a tomada de decisões embasadas e a resolução eficaz
de problemas práticos.

Por fim, a aplicação das derivadas na resolução de problemas de otimização é essencial


em áreas como engenharia, economia e ciências naturais, onde a busca por soluções
ideais é uma constante. A capacidade de encontrar valores máximos ou mínimos de uma
função sujeita a restrições é um recurso poderoso que tem impacto direto na eficiência e
no sucesso de projetos e processos.

Assim, fica evidente que as aplicações das derivadas no estudo das funções têm
implicações significativas em diversas áreas do conhecimento, fornecendo ferramentas
poderosas para compreender, modelar e otimizar fenômenos do mundo real.

Referências bibliográficas
http://mentesbrilhantespt.weebly.com

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