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● As nas normas brasileiras nbr 6120 e nbr 8681 definem ações como causas que

provocam esforços produzindo ou alterando as deformações e/ou o


estado de tensão nos elementos estruturais.
● As forças e as deformações impostas pelas ação podem ser consideradas as
próprias ações.
● As forção são definidas como ações diretas e as deformações como ações
indiretas.
● Naturais: exemplo vento
● Acidentais: colisão explosão
G – atuam praticamente toda a vida útil da estrutura sem variações significativas nos
seus valores
Q – variações significativas na sua intensidade, direção ou sentido considerando a vida
útil da edificação
E – As ações excepcionais duração extremamente curta e muito baixa probabilidade de
ocorrência durante a vida da construção, mas que devem ser consideradas nos projetos
de determinadas estruturas.
Em uma edificação podem atuar simultaneamente diferentes tipos de ações, por
exemplo:
Ações permanentes no telhado e ação permanente devido ao PP de piso, sobrecarga
de utilização que é uma ação variável correspondente aos ocupantes e mobiliário e é
função do uso da edificação, ação do vento, empuxos e a variação de temperatura,
ambiental ou devido a algum equipamento.

No projeto de estruturas o engenheiro deve avaliar todos as possibilidade de ações


(permanente, variáveis e excepcionais) que podem atuar na edificação
Cada tipo de ação tem um comportamento em função do tempo e tbm em função da sua
variabilidade em torno do valor médio
A carga permanente G possui um valor médio com pouca dispersão
Ao contrário da carga Q, que tem grande dispersão em torno do valor médio
Isso impacta bastante na segurança e nos coeficientes de ponderação de cada ação
O vento possui um histograma diferente, pois não segue uma curva de distribuição
normal, Quanto maior a ação do vento , menor a sua probabilidade de ocorrência
● No Brasil a NBR 6120 apresenta as diretrizes para determinação das ações nas
estruturas e seus respectivos valores.
● As ações nas estruturas não possuem valores determinísticos por isso tais
valores precisam ser bem caracterizados para uso em projeto.
● Nesses sentindo as ações podem ser dadas pelo seus valor característico FK
que é definido em função da variabilidade da ação com base em tratamento
estatístico considerando sua distribuição de probabilidade.

● As ações também podem ser definidas pelo seu valor característico nominais
que são valores convenientemente escolhidos para FK nos casos onde não se
conheça a distribuição de probabilidades da ação.

● Já os valores de cálculo (ou de projeto) Fd são os valores característicos


multiplicado por coeficientes de ponderação para levar em conta a variabilidade
e incertezas em sua determinação.
● A nbr 6120 apresenta uma serie de tabelas onde são definidas as principais
ações estruturais como peso próprio dos materiais, elementos construtivos e de
acabamento
● A nbr 6120 apresenta uma serie de tabelas onde são definidas as principais
ações estruturais como peso próprio dos materiais, elementos construtivos e de
acabamento
● A nbr 6120 apresenta uma serie de tabelas onde são definidas as principais
ações estruturais como peso próprio dos materiais, elementos construtivos e de
acabamento
● A NBR 6120 apresenta também tabelas com os valores característicos para
ações variaiveis em função do tipo de uso da edificação.
● “As estruturas devem ser projetadas para suportar as cargas variáveis indicadas
na Tabela 10. Áreas sujeitas a várias categorias de utilização devem ser
calculadas para a categoria que produzir os efeitos mais desfavoráveis.”
● Mas como garantir essa segurança?
● Primeiramente precisamos compreender que a segurança envolve dois
aspectos.

● O mais evidente que é prevenir o colapso total ou parcial da edificação

● E o segundo é garantir a usabilidade prevenindo situações quem possam


impedir o uso normal da edificação ou sua afetem sua aparência. Como por
exemplo deslocamentos excessivos.

● Essas situações são denominadas de modos de falha ou estados limites


● Portanto para garantir a segurança é necessário determinar a resistência da
estrutura para cada um desse modos de falha ou estados limites em função do
comportamento da estrutural e de características do material. Denominamos Rk
o valor nominal dessa resistência.

● Do outro lado devemos definir combinações de ações adequada e determinar o


seus efeitos; deslocamentos/ deformações, esforços e tensões . Denomina-se
genericamente esses efeitos de solicitações e seus valores nominais são
representados por Sk.

● Como existem incertezas da representação do comportamento estrutural e


também nas propriedades do material devemos dividido os valores nominais por
um confidente de ponderação maior que um majorando os valores nominais para
obter a resistência de cálculo ou de projeto Rd.

● Da mesma forma para considerar as incertezas do lado das ações devemos


multiplicar os valores nominais por um ponderar maior que um majorando esses
valores para obter as solicitações de cálculo Sd.

● A segurança estrutural está garantida se as resistência de cálculo forem maior


ou iguais as solicitações de cálculo.
● Como vimos os modos de falha ou estados limites estão ligados ao colapso e a
usabilidade que são definidos respectivamente por estados limites últimos ELU e
estados limites de serviço ELS.

● Os estado limites últimos ELU representam situações que levam ao colapso


parcial ou total da edificação. A resistência para esses estados limites é função
do tipo de falha em cada elemento estrutural (escoamento, flambagem por
exemplo) e devem ser verificado para combinações de ações específicas para
esses estados limites.

● Já os estados limites de serviço estão a associados a situações que


comprometem o uso normal da edificação. De modo geral a resistência é
definida por limites de aceitabilidade por exemplo flecha máximas em vigas ou
frequência de vibração em pisos. Esses limites devem ser verificados para
combinações de ações especificas para esse fim diferentes das utilizadas para
os estados limites últimos;.
● A verificação da segurança estrutural também depende da situação de projeto
● A situação construtiva é uma fase transitória, mas que pode ser necessário
verificar alguma situação limite nesta condição que podem ser mais
desfavoráveis que a situação normal. Exemplo: construção de ponte pela técnica
de balanços sucessivos, onde apesar das cargas serem mais baixas a estrutura
trabalha em um condição mais desfavorável (grandes balanços, diferente da
situação final onde a estrutura esta bi-apoiada)

● Para verificar cada uma dessas situações deve-se utilizar combinações de ações
distintas e especificas para cada situação
● Mas então como montamos essas combinações de ações?
● Primeiramente vamos dividir em combinações ultimas e combinações de serviço
para verificações dos estados limites últimos e de serviço respectivamente.

● Nas combinações ultimas vamos dividir em função da situação de projeto em


combinações normais, construtivas e excepcionais.

● E nas combinações de serviço vamos dividir em combinações quase


permanente, frequentes e rara em função do tempo de atuação na estrutura com
relação a sua vida útil.
● A combinação ultima normal é feita da seguinte forma:
● Os coeficientes apresentados nas expressões das combinações são dados pela
NBR 8800. O coeficiente global é dado por 3 parcelas (ler o slide) e a norma
apresenta separadamente em sig 1 x sig3 e sig 2 que chamamos coeficiente de
combinação.
● Na tabela 1 da NBR 8800 é dado portando os coeficientes de ponderação para
ações permanente

● Ler alguns valores

● Os valores entre parênteses deve ser utilizado quando a ação permanente for
favorável na combinação, ou seja, a combinação permanente participa de todas
as combinações só que dependendo das ações variáveis, a ação permanente
pode reduzir os efeitos na estrutura, neste caso, dizemos que a CP é favorável e
portanto e portanto devo usar um coeficiente de ponderação igual a 1 em vez de
marjorar esta ação
● Já nesta tabela apresenta-se os coeficientes de ponderação pra as ações
variáveis.
● E finalmente a tabela 2 apresenta dos coeficientes de combinações utilizado nas
combinações última e combinações de serviço
● Ler alguns valores;
● Também são definidos valores de coeficiente de ponderação para minorar as
resistência dos materiais em função do tipo falha associado. Por exemplo em
combinação normal utiliza-se 1,4 para o concreto independentemente do tipo de
falha associado. Para o aço utiliza-se 1,1 para falha associada a escoamento e
instabilidade e 1,35 para falha associada a ruptura. As resistências e cálculo são
obtidas dividindo as resistências nominais por esses coeficientes da tabela.
● Momento de cálculo
● De projeto
● Momento de cálculo
● De projeto
● Momento de cálculo
● De projeto

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