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Relatório de Aula Prática - Fisica
Relatório de Aula Prática - Fisica
RIBEIRÃO PRETO
2023
INTRODUÇÃO
O termo equilíbrio de forças sugere que o corpo a ser estudado será submetido a
uma variedade de forças, sendo aplicadas em diversas direções. A balança de prato é um
exemplo cotidiano em que se pode observar a aplicação do conceito de momento de uma
força.
1. OBJETIVOS
Usando o laboratório virtual, fazer a montagem e ajustes dos equipamentos e
instrumentos necessários para caracterizar e explorar o comportamento e movimento de um
carrinho submetido ao MRUV, através das grandezas que compõe a cinemática.
Além disso, aprender como ocorre este processo para construir e interpretar gráficos
corretamente e utilizar os conhecimentos para resolver problemas na vida pratica.
2. METODOLOGIA EXPERIMENTAL
2.1 MATERIAIS UTILIZADOS
Laboratório virtual “VirtuaLab”
Plano inclinado
Imã encapsulado
Carrinho
Transferidor
Nível bolha
Fuso elevador
Sensor fotoelétrico
Multicronômetro
3. RESULTADOS ENCONTRADOS
INCLINAÇÃO EM 10º
In S (m) t (s) t²(s²)
t
0 0,000 0,0000 0,0000
1 0,018 0,0271 0,0007
2 0,036 0,0539 0,0029
3 0,054 0,0792 0,0063
4 0,072 0,1031 0,0106
5 0,090 0,1281 0,0164
6 0,108 0,1499 0,0225
7 0,126 0,1708 0,0292
8 0,144 0,1909 0,0364
9 0,162 0,2104 0,0443
10 0,180 0,2292 0,0525
4. AVALIAÇÃO DE RESULTADOS
1) Construa o gráfico S x t (Espaço X Tempo)
Tempo X Espaço
0.2500
0.2292
0.2104
0.2000
0.1909
0.1708
Tempo (s)
0.1500 0.1499
0.1281
0.1000 0.1031
0.0792
0.0500 0.0539
0.0271
0.0000
0.0000
0.0000 0.0200 0.0400 0.0600 0.0800 0.1000 0.1200 0.1400 0.1600 0.1800 0.2000
Espaço (m)
2) Com base em seus conhecimentos, qual o tipo de função representada pelo
gráfico “Espaço x Tempo”? Qual o significado do coeficiente angular (declividade
da tangente) do gráfico construído?
0.0400 0.0364
Tempo²
0.0292
0.0300
0.0225 4)
0.0200 0.0164 4)
0.0106
0.0100 0.0063 4)
0.0029
0.0000 0.0007 4)
0.0000
0.0000 0.0200 0.0400 0.0600 0.0800 0.1000 0.1200 0.1400 0.1600 0.1800 0.2000 4)
Espaço (m) 4)
4)
Com base em seus conhecimentos, qual o tipo de função representada pelo gráfico
“Espaço x Tempo2”? Qual o significado do coeficiente angular do gráfico
construído?
INTERVALOS Vm (m/s)
S0 a S2 0,6679
S2 a S4 0,7317
S4 a S6 0,7692
S6 a S8 0,8780
S8 a S10 0,9399
7)
0.6000
0.5000 7)
0.4000 7)
0.3000
7)
0.2000
0.1000
7)
0.0000 7)
0.0400 0.0600 0.0800 0.1000 0.1200 0.1400 0.1600 0.1800 0.2000 0.2200 0.2400
7)
Tempo (s)
7)
Com base em seus conhecimentos, qual o tipo de função representada pelo gráfico
“velocidade x tempo”? Qual o significado do coeficiente angular do gráfico
construído?
Lembre-se que no MRUV, a velocidade é dada por v = vo + at
0.6000
0.5000
0.4000
0.3000
0.2000
0.1000
0.0000
0.0400 0.0600 0.0800 0.1000 0.1200 0.1400 0.1600 0.1800 0.2000 0.2200 0.2400
Tempo (s)
11) Por que é possível afirmar que esse movimento é uniformemente variado?
Porque a partir da construção do gráfico, obtive o desenho da reta em relação a aceleração do
movimento, e percebi a variação de velocidade em intervalos iguais, sendo ela constante ao
longo de todo o projeto e diferente de zero.
INCLINAÇÃO EM 20º
In S (m) t (s) t²(s²)
t
0 0,000 0,0000 0,0000
1 0,018 0,0285 0,0008
2 0,036 0,0481 0,0023
3 0,054 0,0665 0,0044
4 0,072 0,0795 0,0063
5 0,090 0,0961 0,0092
6 0,108 0,1120 0,0125
7 0,126 0,1272 0,0162
8 0,144 0,1418 0,0201
9 0,162 0,1560 0,0243
10 0,180 0,1697 0,0288
Tempo X Espaço
0.1800
0.1697
0.1600 0.1560
0.1400 0.1418
0.1272
0.1200
0.1120
Tempo (s)
0.1000 0.0961
0.0800 0.0795
0.0665
0.0600
0.0481
0.0400
0.0285
0.0200
0.0000
0.0000
0.0000 0.0200 0.0400 0.0600 0.0800 0.1000 0.1200 0.1400 0.1600 0.1800 0.2000
Espaço (m)
INTERVALOS Vm (m/s)
S0 a S2 0,7484
S2 a S4 1,1464
S4 a S6 1,1076
S6 a S8 1,2080
S8 a S10 1,2903
1.0000
Velocidade Média
0.8000 0.7484
0.6000
0.4000
0.2000
0.0000
0.0400 0.0600 0.0800 0.1000 0.1200 0.1400 0.1600 0.1800 0.2000 0.2200 0.2400
Tempo (s)
Podemos comparar e observar que quanto maior a inclinação, mais rápido o carrinho percorre
o objeto. No movimento com a inclinação em 20º, a velocidade se mantém constante,
determinado que ambos movimentos, independente da inclinação são uniformes variáveis. A
velocidade média neste sofre oscilações, ou seja, diminui e aumenta em relação à sua posição.
1. OBJETIVOS
Usando o laboratório virtual, compreender e explorar o conceito de equilíbrio de
corpos rígidos utilizando um contrapreso para equilibrar uma balança de prato; Descrevendo
assim o funcionamento desta balança.
2. METODOLOGIA EXPERIMENTAL
2.1 MATERIAIS UTILIZADOS
Laboratório virtual “VirtuaLab”
Balança de prato
Contrapreso
Corpos de prova
2.2ETAPAS E PROCEDIMENTOS
De início posicionei o maior e mais pesado corpo de prova na balança e observei as
informações de distância do centro para o eixo de rotação, massa e contrapeso do prato.
Ao posicionar o peso no prato, o sistema ficou desequilibrado. Para retornar ao
equilíbrio, precisei ajustar o contrapeso (500g), deslocando ao longo da haste/pivô até que o
prato ficasse centralizado em uma determinada distância em cm.
Ao clicar em “inspecionar”, tenho os valores de cada distância, sendo as distâncias do
peso e contrapeso ao pivô da balança, para poder calcular.
Repeti o experimento 4 vezes, utilizando pesos com massas diferentes, anotando assim
cada um dos valores e construindo uma tabela comparativa.
3. RESULTADOS ENCONTRADOS
4. AVALIAÇÃO DE RESULTADOS
1) Utilizando as equações dispostas no resumo teórico, calcule a massa do corpo rígido
posicionado na balança.
M1 = (Mprato * d2) / d1
M1 = (200 * 0,102) / 0,145
M1 = 140,68g
M1 = (Mprato * d2) / d1
M1 = (200 * 0,086) / 0,145
M1 = 118,62g
Imagem 6: Corpo de prova rígido número 2
M1 = (Mprato * d2) / d1
M1 = (200 * 0,078) / 0,145
M1 = 107,58g
M1 = (Mprato * d2) / d1
M1 = (200 * 0,072) / 0,145
M1 = 99,31g
Ao analisar, percebi que relação entre o peso do corpo de prova rígido posicionado no prato
da balança e a distância do contrapeso do pivô, é que quanto maior a massa do corpo
posicionada na balança, maior a distância do contrapeso ao eixo de rotação; e quanto menor a
massa posicionada na balança, menor a distância do contrapeso ao eixo.
1. OBJETIVOS
2. METODOLOGIA EXPERIMENTAL
2.1 MATERIAIS UTILIZADOS
Laboratório virtual “VirtuaLab”
Cronômetro
Corpo de prova cilíndricos oco
Corpo de prova cilíndrico maciço
Fuso elevador
Nível bolha
Sensor fotoelétrico
Plano inclinado
3. AVALIAÇÃO DE RESULTADOS
1) Anote na Tabela 1 os valores obtidos no experimento. Houve diferença entre as
velocidades dos corpos de prova ensaiados? Se sim, intuitivamente, qual seria o
motivo?
Houve diferença entre as velocidades dos dois corpos sim, considerando o fato que o cilindro
de prova MACIÇO tem massa maior do que a do cilindro OCO, atribuindo assim à resistência
do ar.
2) Utilizando as informações da Tabela 2 e as equações apresentadas no sumário
teórico, e sabendo que o corpo de prova foi solto na posição 60 mm da régua,
calcule e preencha a Tabela 3 com os valores obtidos para as grandezas.
3) É certo afirmar que a energia potencial gravitacional é igual a soma das energias
cinéticas de translação e rotação? Por quê?
Não! A energia cinética é relacionada ao movimento e velocidade; enquanto a energia
potencial gravitacional é a energia relacionada à massa e altura de um corpo em relação ao
solo, ou seja, depende da posição do corpo em relação a um nível de referencia.
4) Calcule o erro relativo entre a energia envolvida quando o corpo de prova está no
topo do plano e a energia quando ele passa pelo sensor. Caso o erro seja maior
que zero, qual seria o motivo para isto?
ER% = {(0.0886 – 0.0837) / 0.0886} x 100 = 5.5305
ER% = {(0.2416 – 0.2283} / 0.2416} x 100 = 5.5050
O erro foi maior que zero, pois a ocorrência desse fenômeno é a atuação do atrito sobre a
energia cinética. Entretanto, se temos um sistema isolado e desconsiderar as perdas
energéticas geradas pelo atrito, a margem numérica de erro seria hipoteticamente 0.
5) Como você definiria a conservação da energia em termos das energias envolvidas
neste experimento?
A energia potencial gravitacional de um objeto é evidenciada por meio de sua transformação
ao longo de sua trajetória, quando se tem um referencial de uma altura de gravidade. Já a
energia cinética, quando atinge um nível referencial, ela se converte em energia potencial
elástica, ocorrendo sucessivas transformações. A energia potencial elástica esta relacionada à
elasticidade e à deformação de corpos flexíveis.
A conservação de energia se dá pela soma de energia cinética que é encontrada quando existe
um corpo em movimento, e neste experimento não possui atrito, ou seja, esse fenômeno se
conserva.
1. OBJETIVOS
2. METODOLOGIA EXPERIMENTAL
2.1 MATERIAIS UTILIZADOS
Laboratório virtual “VirtuaLab”
Régua
Papel ofício
Papel carbono
Balança
EPIs Virtuais
Esferas metálicas
Lançador horizontal
Compasso
Para a segunda fase, liguei a balança e obtive a massa das 2 esferas metálicas.
Posicionei o papel carbono e o folha de papel oficio do mesmo modelo do anterior.
Removi o papel carbono e com a ajuda em compasso e caneta, fiz duas circunferências
envolvendo todas as marcações causadas por uma única esfera na folha de papel oficio.
Utilizei a régua para medir as distancia entre a marcação final da rampa e os centros da
circunferência e anotar valores.
3. AVALIAÇÃO DE RESULTADOS
1) Qual foi o valor médio do alcance horizontal para os lançamentos?
RESULTADOS ENCONTRADOS
Esfer Número de Alcance Alcance
a Lançamentos vertical médio
2 5 vezes 100mm 26,4cm
2) Qual a velocidade da esfera metálica quando ela perde contato com a rampa?
V² = 2 x G x H
V² = 2 x 9,8 x 0,1
V² = √1,96
V² = 1,4m/s
5) Qual a velocidade de cada uma das esferas metálicas logo após a colisão?
Velocidade da Esfera 1: 0,95m/s
V = 0,238/0,25
V = 0,95m/s
Velocidade da Esfera 2: 0,11m/s
V = 0,027/0,25
V = 0,11m/s
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DIAS, FABIANE. Campo da física que estuda os corpos de equilíbrio. EDUCA MAIS
BRASIL, 2020. Disponível em: < https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/fisica/estatica>.
Acesso em: 22/10/2023.