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INTRODUÇÃO À GEOLOGIA

Autor: Nelson Mateta 1


Área:
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA 2

I. Origem e Estrutura da Terra


II. Tempo Geológico
III.A Teoria da Tectônica de Placas
IV.Terremotos
V. Os Matérias Terrestres (Minerais e Rochas)
VI.Magnetismo e vulcanismo
VII. Plutonismo e intrusões magmáticas
VIII. Intemperismo
IX. O Ciclo Hidrológico e Águas subterrânea
X. As Águas Superficiais
XI. Gelo e Geleiras
XII. Os Oceanos
XIII. Os Ventos
XIV. Organismos e os Processos Geológicos
XV. Deformações das Rochas
XVI. Mapas Geológicos e Topográficos

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Ano Académico:
ROCHAS METAMÓRFICAS 3

 Metamorfismo vem do grego meta = mudança e morfo = forma

 Rochas metamórficas: Resultam de mudanças mineralógicas


ou físicas de rochas preexistentes (ígneas, sedimentares ou
mesmo metamórficas), provocadas por aumento de pressão e
temperatura (metamorfismo).

 Metamorfismo: Processo que envolve mudanças na composição


mineralógica, na textura e estrutura de uma rocha no estado
sólido. Ocorre devido ao ajuste da rocha a novas condições de
pressão e temperatura, resultado de soterramento profundo, que
coloca a rocha em condições físicas diferentes de sua formação .
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 Zonas de Ocorrência de Metamorfismo


 Os processos metamórficos são comuns em regiões de colisão
continental e subducção de placas tectônicas, que envolvem
formação de cadeias de montanhas (orogênese), onde as rochas
sofrem esforços de compressão e aumento de temperatura.
 Outras zonas incluem cinturões de arcos vulcânicos, zonas de
intrusões magmáticas, assoalhos oceânicos, zonas de queda de
asteroides etc.

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 Principais Agentes do Metamorfismo
 A temperatura: O seu aumento promove:
 Agitação térmica dos átomos na estrutura cristalina quebrando as ligações
químicas e promovendo as reações metamórficas.
 Recristalização dos minerais, que resulta na formação de (novos) minerais
estáveis.
 Reações metamórficas, pois modifica os campos de estabilidade mineral,
onde fases em desequilíbrio são consumidas, e novas fases em equilíbrio
são produzidas.
 Pressão: Promove deformação e a diminuição do espaço disponível para
crescimento de minerais.
 Pressão litostática (confinante):
 Não apresenta direção preferencial.
 É decorrente do peso da coluna de rochas suprajacente.
 Pressão dirigida (tensão ou esforço).
 É causada por esforços tectônicos.
 Promove a deformação nas rochas e orientação de minerais segundo
direção perpendicular à de máxima pressão.
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 Graus de Metamorfismo
O grau metamórfico descrever as condições relativas de temperatura e pressão
sob as quais as rochas metamórficas se formam. Assim temos;
 Metamorfismo de baixo grau : Ocorre entre 200 ºC a 320 ºC e pressão
relativamente baixa. Neste grau formam-se rochas metamórficas de baixo
grau caracterizadas por uma abundância de minerais hidratados, como a
muscovita e clorita, produtos do metamorfismo de argilominerais comuns
em protólitos sedimentares pelíticos. Ex. A ardósia e o filito .
 Metamorfismo de médio grau: Ocorre entre 320 ºC–450 ºC e a pressões
moderadas. Neste grau, minerais hidratados de baixo grau, como muscovita
e clorita, são substituídos por outros menos hidratados, como a biotita, e
minerais não hidratados, como a granada. Ex. Xisto e o micaxisto.
 Metamorfismo de alto grau: Ocorre a partir 450 ºC e pressão
relativamente alta. Neste grau, os minerais hidratados, como biotita,
tendem a quebrar e perdem H2O para o meio, transformam-se em outros
minerais mais estáveis como o anfibólio. A medida que o grau metamórfico
aumenta, todos os minerais hidratados quebram e são substituídos por
outros minerais não hidratados de temperatura mais alta, como o piroxênio
e a granada. Ex. O granulito.
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 Principais Tipos de Metamorfismos


 Metamorfismo de contato/ termal
 Metamorfismo regional/dinamotermal
 Metamorfismo dinâmico/cataclástico
 Metamorfismo de soterramento/burial
 Metamorfismo hidrotermal
 Metamorfismo de impacto ou de choque

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 Principais Tipos de Metamorfismos
 Metamorfismo de contato/ termal: Ocorre como resultado de altas
temperaturas, com transferência de calor, nas proximidades de intrusões
ígneas.
 Metamorfismo regional/dinamotermal: Abrange áreas extensas, é
resultado de altas pressões, acompanhada de temperaturas moderadas a
altas; ocorre em zonas de subducção, resultando em deformação e
formação de cadeias de montanhas.
 Metamorfismo dinâmico/cataclástico: Resultado de tensões dirigidas
em zonas de falhas transformantes, zonas de cisalhamento; onde o atrito
ao longo da falha tende a pulverizar os grãos da rocha e recristalizá-los
em grãos menores.
 Metamorfismo de soterramento: Ocorre pela sobreposição (soterramento) de estratos sedimentares em uma bacia
sedimentar, onde os estratos da base podem atingir condições metamórficas de baixo grau, porém sem deformação
apreciável.
 Metamorfismo hidrotermal: Ocorre onde enormes quantidades de gases e fluidos viajam por longas distâncias através
das rochas e são quimicamente ativos reagindo com os minerais que encontram pelo caminho, modificando-os e
promovendo mudanças químicas ou recristalizações.
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 Principais Tipos de Metamorfismos

 Metamorfismo hidrotermal (cont): O processo de alteração química


e mineralógica de uma rocha pela circulação de fluidos quentes
(H2O e CO2 ), que circulam nas proximidades de fontes de calor na
crosta terrestre (proximidades de atividades vulcânicas e intrusão de
magma) e que facilita a troca de elementos químicos e moléculas,
chama-se Metassomatismo.
 Metamorfismo de impacto ou de choque: Ocorre quando meteoritos
atingem a superfície da terra, provocando condições extremas que
transformam e até mesmo fundem as rochas na região do impacto.

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 Durante o Metamorfismo
 O metamorfismo ocorre em condições de temperatura superiores às da
diagênese (entre 150 – 200 ºC e 3 Kbar), processo sedimentar, e inferiores a
da fusão (700 – 1000 ºC), processo ígneo.
 As mudanças metamórficas ocorrem em resposta ao aumento
(metamorfismo progressivo) ou diminuição (metamorfismo retrógrado) das
condições de pressão e temperatura.
 Todas as transformações metamórficas (mudanças na composição
mineralógica, na textura e estrutura) ocorrem no estado sólido, por meio
das reações químicas entre os minerais.
 Essas reações ocorrem devido à difusão dos átomos nas estruturas dos
minerais, em resposta ao aumento da temperatura, que proporciona o
intercâmbio de átomos entre as fases minerais, promovendo suas
transformações.
 Se as condições metamórficas forem extremas, ou seja, alcançarem altas
temperaturas, a rocha pode sofrer fusão parcial (anatexia), transformando-
se em uma rocha híbrida (parte metamórfica e parte ígnea. Ex. Migmatito-
um gnaisse (porção mais escura) e granítica (porção mais clara), ou
mesmo sofrer fusão total, transformando-se em uma nova rocha ígnea.
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 Durante o Metamorfismo
Assim durante o metamorfismo temos;
 Os minerais reagem para formar novos minerais mais estáveis
(paragênese).
Ex. Quartzo (2SiO2) + Dolomita (CaMg(CO3)2) →
Piroxênio (CaMgSi2O6) + 2CO2
 Os minerais mudam de forma. Ex. Os polimorfos (mesma composição,
estrutura interna diferente).
Ex. Andalusita (Al2SiO5) → Sillimanita (Al2SiO5) → Cianita (Al2SiO5)
 Novos elementos podem ser adicionados ao processo (metassomatismo).
Ex. Piroxênio (CaMg(SiO2)2) + 2CO2 → Dolomita (CaMg(CO3)2) +
Quartzo (2SiO2)
 Elementos em soluções podem precipitar e formar veios mineralizados.
 Minerais são recristalizados, mudando apenas a textura da rocha, ou seja,
o arranjo e tamanho dos minerais mudam.

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 Principais Minerais das Rochas Metamórficas
 Mineral Índice
cianita

 São minerais cujo aparecimento no terreno serve de


marcador para estabelecer a intensidade do
metamorfismo.
 O aparecimento de clorita, muscovita, biotita,
granada, estaurolita e sillimanita, são nesta ordem,
indicadores de aumento de grau metamórfico para
protólitos sedimentares argilosos.

granada biotita muscovita estaurolita

feldspato sillimanita

quartzo clorita
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 Principais Minerais das Rochas Metamórficas

cianita

granada biotita muscovita estaurolita

feldspato sillimanita

quartzo clorita
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 Protólitos das Rochas Metamórficas
As rochas originais (protólitos) devem ser soterradas profundamente para estarem sujeitas a altas condições de pressão e
temperatura com vista a formação de rochas metamórficas. Assim, esses protólitos podem ser:
 Rochas ultramáficas: De origem mantélica (do manto terrestre), como o peridotito e piroxenito (silicática, com alto
Mg, Fe, Ni, Cr), que podem produzir rochas metamórficas como serpentinito e talco xisto.
 Rochas máficas: De origem mantélica como basaltos e rochas afins (silicática, com alto teor de Fe, Mg e Ca), que
podem produzir rochas metamórficas como anfibolito, eclogito e granulito.
 Rochas pelíticas: Rochas sedimentares ricas em argilominerais e micas, como folhelhos e argilitos ( com alto teor de
Al, K, Si, e baixo Ca), que podem produzir rochas metamórficas como ardósia, filito, xisto e gnaisse.
 Rochas rochas carbonáticas: Rochas que contêm calcários (carbonática, com alto Ca e baixo Al, K e Si), que
produzem rochas metamórficas como mármore.
 Rochas quartzosas: Rochas que contêm arenitos e rochas afins (rica em sílica – SiO2), que produzem rochas
metamórficas como quartzito.
 Rochas quartzo-feldspáticas: Rochas que contêm granitos e rochas afins (silicática com alto Al, Na e K), que podem
produzir rochas metamórficas como gnaisse.
 Os agentes do metamorfismo são: calor (do manto e núcleo, do decaimento radioativo, das intrusões magmáticas e
fluídos hidrotermais) pressão (pressão litostática e pressão dirigida devido a tensão ou esforço)
e fluidos (catalisadores de reações).
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 Protólitos das Rochas Metamórficas (cont.)

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 Fáceis de Metamorfismo
 São diferentes associações mineralógicas típicas para as
diferentes condições de pressão e temperaturas (diferentes
graus de metamorfismos), um pouco diferentes das rochas
de origem.
 Nestas diferentes condições de pressão e temperatura, os
minerais que assinalam um certo grau de metamorfismo
chamam-se minerais índices.
 Com o aumento do grau de metamorfismo, vão se formando
fácies de clorite, biotite, granada, estaurolite, silimanite
etc.
 O metamorfismo de rochas carbonatadas gera rocha
metamórfica não foliada (mármore) ao passo que, o
metamorfismo da argila gera rocha metamórfica foliada
(micaxisto)..
 Do mesmo modo, com as variações de pressão e
temperaturas, diferentes tipos de rochas podem gerar a
mesma rocha metamórfica (argilito, arenito e granito
depois de submetidos a diferentes graus de
metamorfismos , podem gerar micaxisto.

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 Textura das Rochas Metamórficas
 A textura da rocha metamórfica é definida pelo tamanho, forma, distribuição e orientação dos novos minerais
cristalizados ou dos minerais recristalizados. Ela muda de acordo com o grau metamórfico ( as condições relativas de
pressão e temperatura).
De forma uma geral, a textura das rochas metamórficas pode ser foliada ou não foliada :
 Textura foliada : Textura ligada a metamorfismo regional (pressões e
temperaturas) em que há deformação do material pre-existe e
alogamento dos minerais de acordo com a pressão dirigida, podendo
apresentar estruturas metamórficas ou foliações como clivagem de
fractura, a xistosidade e outras formas de orientação
(bandamentos) dos minerais placóides/micáceos (minerais como
micas e clorita que se cristalizam como cristais) devido a pressão
dirigida.
 Assim, a baixo grau de metamorfismo, temos a foliação de
clivagem ardosiana e clivagem de filitos. Trata-se de uma re-
orientação dos minerais em função a uma rotação que se ajusta ao
campo das pressões homegéneas em todas direções, ou seja, os
minerais se orientam para a direção de menor pressão, ficando
alinhado perpendicularmente ao eixo de maior compressão. Ardósia Autor:
e Filito. Ano A cadémico:
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 Textura das Rochas Metamórficas
 A textura da rocha metamórfica é definida pelo tamanho, forma, distribuição e orientação dos novos minerais
cristalizados ou dos minerais recristalizados. Ela muda de acordo com o grau metamórfico ( as condições relativas de
pressão e temperatura).
De forma uma geral, a textura das rochas metamórficas pode ser foliada ou não foliada :
 Textura foliada (cont):
 Assim, a grau intermédio de metamorfismo, temos a estrutura
metamórfica ou foliação de xistosidade. Trata-se de uma re-
cristalização dos minerais com aumento do grau de metamorfismo.
Aqui o tamanho dos minerais abundantes (micáceos) aumenta com o
metamorfismo, ficando os minerais mais viséis e alinhados na
mesma direção das pressões menores. Ex. Xisto.

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 Textura das Rochas Metamórficas
 A textura da rocha metamórfica é definida pelo tamanho, forma, distribuição e orientação dos novos minerais
cristalizados ou dos minerais recristalizados. Ela muda de acordo com o grau metamórfico ( as condições relativas de
pressão e temperatura).
De forma uma geral, a textura das rochas metamórficas pode ser foliada e não foliada :
 Textura foliada (cont):
 Por fim, a grau alto de metamorfismo, temos a estrutura
metamórfica ou foliação de bandamento. Trata-se de uma textura
em que ocorre a segregação entre minerais de composição diferentes
escuros e claros, formando deferentes bandas ou faixas dentro da
rocha. Ex. Gnaisse.

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: Textura das Rochas Metamórficas
 Textura foliada (cont,): Ligada ao metamorfismo regional a
pressões e temperaturas que provocam compressões, planos
de clivagem (baixo grau), xistosidade (grau intermédio) e
bandamentos (grau alto). A pressão orienta os minerais na
direção de menor compressão.

Ardósia Anfibolito

Ardósia Autor:
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 Textura das Rochas Metamórficas
 Textura foliada (cont):

Ardósia

Ardósia
Filito

Xisto

Anfibolito
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 Textura das Rochas Metamórficas
 Textura foliada (cont): Dentro desta textura temos;
 Textura lepidoblástica: Orientação de minerais placoides/micáceos (por exemplo, biotitas, muscovite-micas, cloritas etc)
ao longo de planos paralelos desenvolvendo uma foliação. Ex. xisto.
 Textura Nematoblástica: Orientação linear de minerais prismáticos (por exemplo, anfibólio e piroxênio) ao longo de
uma direção preferencial, desenvolvendo uma foliação. Os cristais são orientados de sillimanita em gnaisse. Ex. Gnaisse.
 Cataclástica ou milonítica: Minerais moídos e recristalizados em tamanhos menores devido a grandes pressões e
temperaturas, assim como deformações , em geral, orientados ao longo de planos paralelos, desenvolvendo uma fina
foliação. Os minerais desta orientação são cianita , granada, silimanita. Ex. Milonito

xisto

Autor:
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 Textura das Rochas Metamórficas
 Textura não foliada: Textura sem a deformação de material pre-existente, mas com o crescimento de cristais em formas
equidimensionais como cubos e esferas. Esta foliação é produzida por minerais equidimensionais (bem desenvolvidos
nas 3 direções) que têm apenas um tipo de mineral na composição. Hà re-orientação dos minerais, mas sem mudança de
formato.
 Aqui as rochas metamórficas não apresentam foliações, mas estruturas maciças. Este metamorfismo é mais associado ao
metamorfismo de contacto. As rochas ligadas à este metamorfismo são mármore, quartzito, xisto verde, Hornfels e
antracito.
 Dentro desta textura temos a textura granoblástica– Ocorre quando a rocha apresenta minerais granulares
equidimensionais não orientados/sem foliação, de morfologia poligonal, com junções triplas entre os grãos. Ex.
quartzito..

Quarzito
A utor:
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ROCHAS METAMÓRFICAS 24
 Outras rochas
 Principais rochas metamórficas  Outras rochas
 Quartzito xisto
 Foliadas (metamorfismo regional)  Anfibolito-gnaisse
 Micaxisto
 Ardósia bandado
 Clorita xisto
 Filito  Gnaisse dobrado
 Muscovita xisto
 Xisto  Serpentinito
 Andaluzita muscovita
 Gnaisse  Mármore impuro
 Granada-biotita xisto
 Anfibolito  Mármore
 Granada- micaxisto
 Migmatito dolomítico
 Estaurolita –granada- muscovita xisto
Não foliadas (contacto etc)  Mármore calcítico
 Estaurolita-granada-muscovita xisto
 Mármore  Quartzito fino
 Estaurolita-biotita-quartzo xisto
 Quarzito  Biotita-cianita granada gnaisse
 Xisto verde  Cianita-granada-biotita
 Hornfels  Cianita- estaurolita -granada mica xisto
 Antracito  Gnaisse oftalmítico
 Biotita gnaisse
 Muscovita-biotita xisto
 Granada-biotita gnaisse
 Gnaisse testemunho
 Gnaisse bandado Autor:
 Gnaisse granítico Ano Académico:
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 Principais rochas metamórficas
 Foliadas (metamorfismo regional)
 Ardósia:
 Textura- foliação paralela
 Granulometria- fina que facilmente se quebra em peças paralelas.
 Mineralogia- quartzo, muscovita-principais, argilas, e clorita.
 Protólito- argilito, lamito/folhelho e sedimento piroclástico.
 Metamorfismo- metamorfismo regional de baixo grau

 Foliadas (metamorfismo regional)


 Filito
 Textura- foliação paralela
 Granulometria- fina .
 Mineralogia-- muscovita e clorita-principais e quartzo fino.
 Protólito- lamito/folhelho.
 Metamorfismo- metamorfismo regional de baixo a médio grau

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 Principais rochas metamórficas

 Foliadas (metamorfismo regional)


 Xisto
 Textura- foliação quase plana
 Granulometria- média.
 Mineralogia- biotita e muscovita-principais, clorita, quartzo, talco,
horneblenda, granada, estaurolita, grafita.
 Protólito- laminito/folhelho, rochas carbonatadas e rochas ígneas
máficas.
 Metamorfismo- metamorfismo regional de médio a alto grau.
 Outros tipos de xistos

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 Principais rochas metamórficas
 Foliadas (metamorfismo regional)
 Gnaisse
 Textura- foliada- com faixas ou bandas claras e escuras segregadas visíveis.
 Granulometria- grossa a fina.
 Mineralogia- muscovita, biotita, quartzo, feldspatos, horneblenda .
 Protólito- folhelhos, arenitos, rochas ígneas félsicas e máficas..
 Metamorfismo- metamorfismo regional de alto grau.
 Outros tipos de gnaisses

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 Principais rochas metamórficas
 Foliadas (metamorfismo regional)
 Anfibolito
 Textura- foliação escura e fraca.
 Granulometria- fina/minerais não visíveis a olho nu.
 Mineralogia- anfibólio e plagioclásio –principais, hornblenda.
 Protólito- rochas ígneas máficas..
 Metamorfismo- metamorfismo regional de médio a alto grau.

 Foliadas (metamorfismo regional)


 Migmatito
 Textura- foliação-bandas/faixas de granito entremeado de gnaises.
 Granulometria- fina/minerais não visíveis a olho nu.
 Mineralogia-quartzo, feldspatos, hornblenda e micas.
 Protólito- rochas ígneas félsicas misturadas com rochas metamórficas..
 Metamorfismo- metamorfismo regional alto grau.

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 Principais rochas metamórficas
 Não - Foliadas (metamorfismo de contacto)
 Quartzito
 Textura- sem foliação-estrutura maciça.
 Granulometria- grossa/dura-minerais estáveis.
 Mineralogia- quartzo.
 Protólito- arenitos ricos em quartzo.
 Metamorfismo- metamorfismo de contacto de médio a alto grau.
 Outros tipos de quartzitos

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 Principais rochas metamórficas
 Não - Foliadas (metamorfismo de contacto)
 Mármore
 Textura- sem foliação-estrutura maciça.
 Granulometria- grossa/dura.
 Mineralogia- calcita, dolomita.
 Protólito- calcário, dolomite.
 Metamorfismo- metamorfismo de contacto de baixo a alto grau.
 Outros tipos de Mármores

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 Principais rochas metamórficas
 Não - Foliadas (metamorfismo de contacto)
 Xisto verde
 Textura- sem foliação-estrutura maciça.
 Granulometria- fina.
 Mineralogia- clorita, epídoto, hornblenda .
 Protólito- rochas ígneas máficas.
 Metamorfismo- metamorfismo de contacto de baixo a alto grau.

 Não - Foliadas (metamorfismo de contacto)


 hornfels
 Textura- sem foliação-estrutura maciça.
 Granulometria- fina.
 Mineralogia- micas, granada, andaluzita, quartzo.
 Protólito- folhelhos/lamitos.
 Metamorfismo- metamorfismo de contacto de baixo a médio grau.

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 Principais rochas metamórficas
 Não - Foliadas (metamorfismo de contacto)
 Serpentinito
 Textura- sem foliação-maciça
 Granulometria- fina.
 Mineralogia-olivina.
 Protólito- rochas ígneas ultramáficas (peridotito) e máficas (piroxénio).
 Metamorfismo- metamorfismo de contacto de baixo grau grau.

 Não - Foliadas (metamorfismo de contacto)


 Granulitos
 Textura- sem foliação-estrutura maciça.
 Granulometria- fina a grossa.
 Mineralogia- piroxénio e feldspatos.
 Protólito- anfibólio, micas.
 Metamorfismo- metamorfismo de contacto de alto grau.

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 Principais rochas metamórficas
 Não - Foliadas (metamorfismo de contacto)
 Antracito
 Textura- sem foliação-maciça.
 Granulometria- fraturas subconchoidais duros e densos.
 Mineralogia-carbono.
 Protólito- carbono.
 Metamorfismo- metamorfismo de contacto de alto grau.

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