Infraestrutura Verde - Introdução

ARQUITETURA E URBANISMO
PROJETO DE
URBANISMO E PAISAGISMO:
TERRITÓRIO
DOCENTE
Jeanne Almeida da
Trindade
Arquiteta Urbanista
jeanne.trindade@ulife.com.br
Nosso CRONOGRAMA
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
• Metodologias, práticas e materiais utilizados
SISTEMA DE ÁREAS LIVRES URBANAS E DESENHO TERRITORIAL
1 29/ago • Conceitos e fundamentos
SISTEMA DE ÁREAS LIVRES URBANAS E DESENHO TERRITORIAL
• Escalas de intervenção
2 05/set • A consciência ecológica e o paisagismo ambiental
SOLUÇÕES BASEADAS NA NATUREZA / INFRAESTRUTURA VERDE
• Sistema, componentes e relações no tecido urbano
3 12/set • Lançamento do exercício de N1 e metodologia de trabalho
4 19/setRIO CONSTRUÇÃO SUMMIT 2023
PARQUE URBANO
5 26/set • Conceitos, evolução e vanguardas
DESENVOLVIMENTO DE PROJETO URBANO
• O projeto Parque Urbano: Condicionantes.
6 03/out • Analise local e metropolitana
• Metodologia de Projeto: Estudo e definição de diretrizes de projeto Urbano;
7 10/out • O Programa e sua definição qualitativa e quantitativa
APRESENTAÇÃO E ENTREGA DO EXERCÍCIO (CADERNO DE FUNDAMENTAÇÃO) - N1

• Apresentação com debate
8 17/out • Orientações para confirmar ou revisar os encaminhamentos dos grupos
9 24/outFeedback dos trabalhos e lançamento do exercício de N2
Este calendário acadêmico/disciplina é passível de mudanças no decorrer do semestre em função do cronograma ou por outras razões que os professores
considerarem pertinentes.
Nosso CRONOGRAMA
PARQUE URBANO
• O papel da vegetação no projeto de paisagismo territorial
• Elementos de projeto de Parques Urbanos
10 31/out • Gestão e Manutenção como fatores condicionantes de projeto em macroescala urbana
PARQUE URBANO
• Procedimentos de projeto paisagístico na escala territorial e Plano de Massas
• Materiais e dimensionamento
11 07/nov • Formas representação gráfica de elementos no projeto urbano
• Zoneamento como definição do Plano Conceitual, escrito e gráfico
12 14/nov • Representação do Plano de Massas: Escala territorial
13 21/nov • Fundamentos básicos: proporção, escalas, texturas, percursos no Parque Urbano
• Texturas e revestimentos no anteprojeto de Parque Urbano
14 28/nov • Arborização no anteprojeto de Parque Urbano
• Formas de apresentação e expressão gráfica do projeto em escala territorial: Parque Urbano.
15 05/dez • Organização de pranchas/painéis
16 12/dezAPRESENTAÇÃO E ENTREGA DO ANTEPROJETO DO PARQUE
17 19/dezRevisão e comentários sobre os trabalhos entregues
Este calendário acadêmico/disciplina é passível de mudanças no decorrer do semestre em função do cronograma ou por outras razões que os professores
considerarem pertinentes.
Apresentação de resenha de uma palestra ou mesa
RIO redonda (Vale 1,0 pt de N2)
CONSTRUÇÃO
SUMMIT 2023 Dados a serem informados:
• Nome da palestra ou mesa redonda
• Nome e instituição dos palestrantes
• Resumo contendo de 300 a 500 palavras
• Estrutura do resumo: relevância do tema para a
melhoria das cidades, posicionamento dos
palestrantes e de que forma as informações
poderão contribuir para o seu desenvolvimento
como arquiteto e urbanista.
Postar no Ulife na aba ATIVIDADES até 25/09/2023.

PROJETO DE URBANISMO E PAISAGISMO: TERRITÓRIO
Profa. Jeanne Almeida da Trindade
DISCIPLINA MODALIDADE
P R O J E TO D E U R B A N I S M O E PA I S A G I S M O : P R ES E N C I A L
T E R R I TÓ R I O
ACOMPANHAMENTO DE ATELIÊ DE PROJETO URBANO – GRUPO (2,0

pontos)
N1 LEVANTAMENTO DE DADOS – GRUPO
(2,0 pontos) N2 RIO CONSTRUÇÃO SUMMIT 2023 – INDIVIDUAL
APRESENTAÇÃO E ENTREGA DO (1,0 ponto)
PESO CADERNO DE FUNDAMENTAÇÃO(8,0 PESO
APRESENTAÇÃO E ENTREGA DO ANTEPROJETO
4 pontos) 6 DO PARQUE (7,0 pontos)
0 → 10 0 → 10
CÁLCULO MÉDIA FINAL (MF) (N1*0,4) + (N2*0,6)

INFRAESTRUTURA
VERDE
https://www.youtube.com/watch?v=G10-_bzEqbo
PROJETO DE URBANISMO E PAISAGISMO: TERITÓRIO
INFRAESTRUTURA
VERDE
https://ciclovivo.com.br/arq-urb/urbanismo/nova-york-tera-9-000-jardins-de-chuva-nas-
calcadas/#:~:text=Os%20jardins%20ir%C3%A3o%20captar%202,embelezam%20e%20refrescam%20a%20cidade.
PROJETO DE URBANISMO E PAISAGISMO: TERITÓRIO &text=A%20cidade%20de%20Nova%20York,do%20Brooklyn%2C%20Bronx%20e%20Queens.
INFRAESTRUTURA
VERDE
https://ciclovivo.com.br/arq-urb/urbanismo/nova-york-tera-9-000-jardins-de-chuva-nas-
calcadas/#:~:text=Os%20jardins%20ir%C3%A3o%20captar%202,embelezam%20e%20refrescam%20a%20cidade.
PROJETO DE URBANISMO E PAISAGISMO: TERITÓRIO &text=A%20cidade%20de%20Nova%20York,do%20Brooklyn%2C%20Bronx%20e%20Queens.
INFRAESTRUTURA VERDE
BIOVALETA E JARDIM DE CHUVA

JARDIM DE CHUVA
JARDIM DE CHUVA
JARDIM DE CHUVA
BACIA DE RETENÇÃO
BACIA DE RETENÇÃO
HORTA URBANA
https://www.ualg.pt/sites/ualg.pt/files/gcp/Cursos/urban-agriculture.png
HORTA URBANA
https://blogdoprofessorfred.files.wordpress.com/2018/04/hortas-urbanas.png?w=600
HORTA URBANA
https://www.akatu.org.br/wp-content/uploads/image/cidadesemfomesp.jpg
Evolução das Ilhas de Calor

FONTE: LUCENA, Andrews José de. A ilha de calor na região metropolitana do
na Região Metropolitana do
Rio de Janeiro. Tese (Doutorado em Engenharia Civil). Rio de Janeiro:
Rio de Janeiro – Mapa da

Temperatura de Superfície
Continental
UFRJ/COPPE, 2012.
Mapa da composição das máximas da Temperatura da superfície continental na

RMRJ na década de 1980


Continental
UFRJ/COPPE, 2012.



Continental
UFRJ/COPPE, 2012.

A vegetação pode absorver

grande parte radiação solar
incidente, sendo que fachadas
sombreadas por árvores de
grande porte podem apresentar
diferença de 2ºC a 5ºC a menos
que às em que o sol incide
diretamente.
Também segundo os autores,

essa vegetação pode contribuir
no conforto acústico, atenuando
ruídos por meio da absorção de
ondas sonoras.
https://serambientaltingua.files.wordpress.com/2018/11/11752049_1015299
3529232543_6193234511111976931_n.jpg
A Organização Mundial de Saúde (OMS) e o Programa das Nações Unidas para o

Meio Ambiente (PNUMA) avaliam que as condições de conforto térmico afetarão
milhares de pessoas, uma vez que estão relacionadas ao clima e à forma de
apropriação e interação com os espaços construídos (OBSERVATÓRIO DO CLIMA,
2009).
Em geral, populações carentes sofrem mais com o calor excessivo e têm dificuldades
de adaptação às novas condições em virtude da falta de recursos financeiros.
Também as áreas urbanas são mais afetadas que as rurais, sobretudo por causa da
abundância de superfícies que retêm o calor. Desse modo, o aumento de
temperatura afetará a saúde humana de diversas maneiras e em diferentes
proporções na população humana (OBSERVATÓRIO DO CLIMA, 2009).
De acordo com Saldiva (1994), as pessoas poderão sofrer alterações

fisiológicas, a maioria delas sem nenhuma manifestação clínica. Ressalta,
ainda, que as respostas humanas podem levar muito tempo para se
manifestar. O resultado da exposição à radiação UV ou a poluentes
atmosféricos pode aparecer depois de décadas (OBSERVATÓRIO DO CLIMA,
2009).
Acredita-se que haverá um aumento no número e na gravidade de condições

bem definidas, como doenças cardíacas, asma e infecções. Mortes decorrentes
de ondas de calor estão relacionadas a doenças cardiovasculares,
cerebrovasculares e respiratórias e se concentram, principalmente, entre
pessoas idosas e indivíduos com doenças preexistentes (SALDIVA, 1994).
A vegetação pode ser usada de forma externa à edificação para moderar a temperatura
interna da unidade arquitetônica, por meio do plantio de plantas e árvores nos locais em
que seja necessário sombreamento para paredes ou janelas.
Árvores com copas altas podem ser dispostas, de forma a propiciar sombra às paredes leste
/oeste, sendo muito úteis para reduzir os ganhos de calor no verão. O plantio de árvores ou
outro tipo de elementos também pode ser útil como barreira contra ventos indesejáveis.
Recomenda-se utilizar espécies vegetais nativas, adequadas ao clima local e ao uso da

edificação. A vegetação, na medida do possível, deve adequar- se à disponibilidade de água
no solo para sua sobrevivência, com suprimento natural em suas fases e épocas de
crescimento.
INFRAESTRUTURA Arborização Urbana
VERDE
A vegetação pode ser usada de forma externa à edificação para moderar
a temperatura interna da unidade arquitetônica, por meio do plantio de
plantas e árvores nos locais em que seja necessário sombreamento para
paredes ou janelas.
Árvores com copas altas podem ser dispostas, de forma a propiciar

sombra às paredes leste /oeste, sendo muito úteis para reduzir os
ganhos de calor no verão. O plantio de árvores ou outro tipo de
elementos também pode ser útil como barreira contra ventos
indesejáveis, como os provenientes do sul no inverno.
Recomenda-se utilizar espécies vegetais nativas, adequadas ao clima

local e ao uso da edificação. A vegetação, na medida do possível, deve
adequar- se à disponibilidade de água no solo para sua sobrevivência,
com suprimento natural em suas fases e épocas de crescimento.
INFRAESTRUTURA
VERDE

INFRAESTRUTURA
VERDE

Árvore de grande porte

diâmetro da copa = 9,0m
área permeável = 3,0m²
distância das edificações = 4,5m
Ex: Oiti (Licania tomentosa)
Árvore de médio porte

distância das edificações = 3,0m
Ex: Jabuticabeira (Plinia cauliflora)
Árvore de pequeno porte

distância das edificações,
piscina, muro, etc = 1,5m
Ex: Pitangueira (Eugenia uniflora)
Desenvolvimento de Pau-brasil
(Caesalpinia echinata)
muda jovem adulto

3,0m2
1,0m2
Arborização Urbana
INFRAESTRUTURA
VERDE

Cidade do Rio de Janeiro, 06/02/2019
https://www.youtube.com/watch?v=DqVR1A94_8o
Pitanga, goiaba, cajá, jabuticaba, manga, acerola

Floresta de Bolso
Consiste no plantio de
vegetais de composição
diversa e espaçamento
adensado entre mudas
procuram respeitar a
dinâmica competitiva
original das Florestas
tropicais, o que
proporciona um
crescimento mais rápido,
menor índice de perdas,
baixo consumo de água e
menos manutenção
https://www.youtube.com/watch?v=MPtfu4jIt1s
Procurar o livro em
Para fixar
algumas ideias.... MINHA BIBLIOTECA no
Ulife.
ESTRATÉGIAS PARA UMA

INFRAESTRUTURA
VERDE
PELLEGRINO, Paulo;
MOURA, Newton Becker
(orgs.). Barueri: Manole,
2017. p.1 – 24.

Infraestrutura verde
Para fixar
aplicada ao
algumas ideias....
planejamento da
ocupação urbana
VASCONCELLOS, Andréa
Araujo de. Curitiba:
Appris, 2015.


Infraestrutura Verde - Introdução

Enviado por

Dados do documento

Título original

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Infraestrutura Verde - Introdução

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

ARQUITETURA E URBANISMO

APRESENTAÇÃO E ENTREGA DO EXERCÍCIO (CADERNO DE FUNDAMENTAÇÃO) - N1

Postar no Ulife na aba ATIVIDADES até 25/09/2023.

ACOMPANHAMENTO DE ATELIÊ DE PROJETO URBANO – GRUPO (2,0

CÁLCULO MÉDIA FINAL (MF) (N1*0,4) + (N2*0,6)

BIOVALETA E JARDIM DE CHUVA

Evolução das Ilhas de Calor

Rio de Janeiro – Mapa da

Mapa da composição das máximas da Temperatura da superfície continental na

Evolução das Ilhas de Calor

Rio de Janeiro – Mapa da

Mapa da composição das máximas da Temperatura da superfície continental na

Evolução das Ilhas de Calor

Rio de Janeiro – Mapa da

Mapa da composição das máximas da Temperatura da superfície continental na

A vegetação pode absorver

Também segundo os autores,

A Organização Mundial de Saúde (OMS) e o Programa das Nações Unidas para o

De acordo com Saldiva (1994), as pessoas poderão sofrer alterações

Acredita-se que haverá um aumento no número e na gravidade de condições

Recomenda-se utilizar espécies vegetais nativas, adequadas ao clima local e ao uso da

Árvores com copas altas podem ser dispostas, de forma a propiciar

Recomenda-se utilizar espécies vegetais nativas, adequadas ao clima

PROJETO DE URBANISMO E PAISAGISMO: TERITÓRIO

PROJETO DE URBANISMO E PAISAGISMO: TERITÓRIO

Árvore de grande porte

Árvore de médio porte

Árvore de pequeno porte

muda jovem adulto

PROJETO DE URBANISMO E PAISAGISMO: TERITÓRIO

Cidade do Rio de Janeiro, 06/02/2019

Pitanga, goiaba, cajá, jabuticaba, manga, acerola

ESTRATÉGIAS PARA UMA

PROJETO DE URBANISMO E PAISAGISMO: TERITÓRIO

PROJETO DE URBANISMO E PAISAGISMO: TERITÓRIO

Você também pode gostar

CÁLCULO MÉDIA FINAL (MF) (N10,4) + (N20,6)