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ESCOLA DE INSTRUÇÃO ESPECIALIZADA

3º SARGENTOS DA LINHA DE ENSINO MILITAR BÉLICO


CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO BÁSICA

Aprovado pelo BI/______N° _____, de_________

PLADIS

DISCIPLINA PRÁTICA EM AMBIENTE DE TRABALHO Cg H Total 80

COMPETÊNCIA PRINCIPAL: Realizar atividades cotidianas e administrativas em OM de corpo de tropa..


Unidade de Competência: Participar de atividades de natureza administrativa
Elemento de Competência: Realizar atividades referentes ao controle de pessoal

CONTEÚDO:1. Liderança Cg H 6 EIXO


PADRÃO DE DESEMPENHO
ASSUNTOS: Diu TRANSVERSAL
1.1 Conceitos básicos e aspectos essenciais
1.2 Princípios e tipos
Organização Identificar os principais processos da Seção de Pessoal de acordo com a
1.3 Ética Militar e Liderança
6 Responsabilidade legislação vigente.
1.4 Sindicância
1.5 Exame de Pagamento de Pessoal
1.6 SICaPEx

COMPETÊNCIA PRINCIPAL: Realizar atividades cotidianas e administrativas em OM de corpo de tropa.


Unidade de Competência: Participar de atividades de natureza administrativa.
Elemento de Competência: Realizar atividades referentes ao controle patrimonial.
CONTEÚDO: 2. Fiscalização Administrativa Cg H 6 EIXO
PADRÃO DE DESEMPENHO
ASSUNTOS: Diu TRANSVERSAL
2.1 - Legislação Específica
2.2 – Processos da Seção
Organização
2.3 - Fiscal de Contrato Identificar os principais processos da Fiscalização Administrativa de
6 Responsabilidade
2.4 - Procedimentos administrativos relacionados acordo com a legislação vigente
aos bens patrimoniais (TREM/ TEAM).
2.5 - Plano de Gestão da OM.

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COMPETÊNCIA PRINCIPAL:. Realizar atividades cotidianas e administrativas em OM de corpo de tropa.
Unidade de Competência: Participar de atividades de natureza administrativa
Elemento de Competência: Planejar e executar atividades de instrução militar.
CONTEÚDO: 3. Seção de Operações Cg H 4 EIXO
PADRÃO DE DESEMPENHO
ASSUNTOS: Diu TRANSVERSAL
3.1. PIM
3.2. Processos da Seção
Dedicação
3.3. Programas-Padrão
Organização Identificar os principais processos da Seção de Operações de acordo
3.4. Plano de Sessão 4
Raciocínio Indutivo com a legislação vigente.
3.5. FIIB, FIIQ e FAAT Raciocínio Dedutivo
3.6. SISTAVOP
3.7. Prevenção de Acidentes

COMPETÊNCIA PRINCIPAL:. Realizar atividades cotidianas e administrativas em OM de corpo de tropa.


Unidade de Competência: Participar de atividades de natureza administrativa.
Elemento de Competência Realizar atividades referentes à Inteligência Militar.
CONTEÚDO: 4. Seção de Inteligência Cg H 2 EIXO
PADRÃO DE DESEMPENHO
ASSUNTOS: Diu TRANSVERSAL
4.1 - Boletim de Acesso Restrito
Dedicação Identificar os principais processos da Seção de Operações de acordo
4.2 – PDCI 2
Responsabilidade com a legislação vigente.
4.3- Segurança Orgânica

COMPETÊNCIA PRINCIPAL:. Realizar atividades cotidianas e administrativas em OM de corpo de tropa.


Unidade de Competência: Atuar como monitor no corpo de tropa.
Elemento de Competência Atuar como guia de TFM
CONTEÚDO: TFM Cg H EIXO
PADRÃO DE DESEMPENHO
ASSUNTOS: Diu 16 TRANSVERSAL
5.1 O Guia do TFM Iniciativa.
5.2 Ginástica Preparatória Coordenação Motora.
Atuar como guia de TFM de acordo com a legislação
16 Resistência Física
vigente.
5.3 Ginastica Básica Aeróbica.
Resistência Física Anaeróbica
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COMPETÊNCIA PRINCIPAL:. Realizar atividades cotidianas e administrativas em OM de corpo de tropa.
Unidade de Competência: Atuar como monitor no corpo de tropa.
Elemento de Competência Planejar e executar atividades de instrução militar.
CONTEÚDO: 6. Instrução Militar Cg H 14 EIXO
PADRÃO DE DESEMPENHO
ASSUNTOS: Diu TRANSVERSAL
6.1. Atribuições do Instrutor e Monitor. Iniciativa.
6.2. Princípios Básicos da Instrução Militar 8 Responsabilidade
Atuar como monitor/instrutor de instrução militar de acordo
6.3. Planejamento da Instrução Amor a Profissão
com a legislação vigente, obtendo o rendimento adequado
Comunicabilidade
de seus instruendos e aplicando as técnicas de ensino mais
Aprimoramento Técnico
6.4. Ordem Unida 6 indicadas.
Profissional
Coordenação Motora.

COMPETÊNCIA PRINCIPAL:. Realizar atividades cotidianas e administrativas em OM de corpo de tropa.


Unidade de Competência: Atuar nos serviços internos da OM
Elemento de Competência Atuar como Comandante da Guarda. Atuar como Sargento de Dia
CONTEÚDO: 7. Serviços Internos Cg H 10 EIXO
PADRÃO DE DESEMPENHO
ASSUNTOS: Diu TRANSVERSAL
7.1. Comandante- da- Guarda Iniciativa.
Responsabilidade
Amor a Profissão
Atuar como Comandante da Guarda e Sargento de Dia de
10 Hierarquia
7.2. Sargento-de-Dia acordo com a legislação vigente.
Aprimoramento Técnico
Profissional
Disciplina Consciente

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COMPETÊNCIA PRINCIPAL:. Comandar Pequenas Frações
Unidade de Competência: Utilizar produtos de defesa específicos de sua OM
Elemento de Competência - Manutenir, em 1º Esc, os PRODE específicos de sua OM.
- Operar os PRODE de sua OM
- Comandar sua fração no emprego dos PRODE.
CONTEÚDO: 8 Capacitação Técnico e Tática. Cg H 30 EIXO
PADRÃO DE DESEMPENHO
ASSUNTOS: Diu TRANSVERSAL
8.1. Manutenir, em 1º Esc, os PRODE específicos Combatividade.
de sua OM Dedicação.
Manutenir e empregar os PROD da OM de acordo com a as
8.2. Operar os PRODE de sua OM. 30 Aprimoramento Técnico
técnicas e táticas previstas.
Profissional.
8.3. Comandar sua fração no emprego dos PRODE. Fé na missão do Exército

ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
1. Objetivos da Aprendizagem.
Conteúdo 1.
1.1.Descrever a Legislação Específica (E-1, RISG, LRM, LSM e NTPEx) (FACTUAL).
1.2.Compreender o processo dos os principais processos da Seção de Pessoal (protocolo, geração de direitos, conferência de documentação, incorporação,
licenciamento, baixa hospitalar, dispensa médica, etc) (PROCEDIMENTAL).
1.3. Identificar a finalidade e responsabilidades sobre o Boletim Interno. (FACTUAL).
1.4. Compor ordenadamente um processo de sindicância (PROCEDIMENTAL).
1.5. Auxiliar no elaboração de Exame de Pagamento de Pessoal (PROCEDIMENTAL).
1.6.Conhecer as rotinas para o cadastramento de dados no SiCaPEx (PROCEDIMENTAL).

Conteúdo 2
2.1.Conhecer a Legislação Específica (RAE) (FACTUAL).
2.2. Compreender o processo dos principais processos da Seção (controle patrimonial e recebimento de carga) (PROCEDIMENTAL).
2.3. Atuar como Fiscal de Contrato (FACTUAL).
2.4. Realizar os procedimentos administrativos relacionados aos bens patrimoniais (TREM/ TEAM) (PROCEDIMENTAL).
2.5. Conhecer o Plano de gestão da OM (FACTUAL).

Conteúdo 3
3.1. Conhecer o Programa de Instrução Militar (PIM) (FACTUAL).
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3.2. Compreender o processo dos principais Processos da Seção (planejamento do ano de instrução, elaboração de uma ordem de instrução e planejamento de um
exercício em campanha) (PROCEDIMENTAL).
3.3 Utilizar os Programas Padrão (PROCEDIMENTAL).
3.4 Elaborar um Plano de Sessão (CONCEITUAL).
3.5 Preencher as FIIB, FIIQ e FAAT (PROCEDIMENTAL).
3.6. Conhecer o SISTAVOP (FACTUAL)
3.7. Conhecer os princípios básicos da prevenção de acidentes na instrução (FACTUAL).

Conteúdo 4
4.1. Identificar as finalidades e a composição do Boletim de Acesso Restrito (FACTUAL).
4.2. Identificar os fundamentos da segurança orgânica (FACTUAL).
4.3. Conhecer o Plano de Desenvolvimento da Contra Inteligência (PDCI) (FACTUAL).

Conteúdo 5
5.1 Conhecer as atribuições do guia de TFM (FACTUAL).
5.2 Executar, como guia, o aquecimento, com exercícios de efeito localizado estáticos (PROCEDIMENTAL).
5.3 Executar, como guia, uma ginástica básica (PROCEDIMENTAL).

Conteúdo 6.
6.1 Conhecer as atribuições do monitor/instrutor (FACTUAL).
6.2 Conhecer os princípios básicos da instrução militar (FACTUAL).
6.3 Realizar o planejamento de uma sessão de instrução (PROCEDIMENTAL).
6.4 Ministrar uma sessão de ordem unida (PROCEDIMENTAL).

Conteúdo 7
7.1 Conhecer as missões do Sargento de Dia (FACTUAL)
7.2 Atuar como Sargento de Dia (PROCEDIMENTAL).
7.3 Conhecer as missões do Comandante da Guarda (FACTUAL).
7.4 Atuar como Sargento de Dia (PROCEDIMENTAL).

Conteúdo 8
8.1 Conhecer a manutenção de 1º escalão dos PRODE da OM (PROCEDIMENTAL).
8.2 Operar os PRODE da OM (PROCEDIMENTAL).
8.3 Comandar sua fração no emprego dos PRODE (PROCEDIMENTAL).

2. Orientações para Execução das Situações-Problema

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a. Situações-problema são tarefas que o discente não dispõe de um caminho rápido e direto para apresentar a solução. É necessário que o aluno utilize
procedimento (s) de ensaio e erro com as seguintes características:
1) Exigem que o próprio discente planeje as suas atividades, monitore e avalie a sua execução;
2) São complexas, mas não incompreensíveis ou insolúveis;
3) Exigem a tomada de decisão;
4) Exigem a articulação (mobilização) de diversas atitudes, habilidades, conteúdos de aprendizagem e valores, por vezes objetos e pessoas, na realização da
tarefa;
5) Integram a teoria e a prática;
6) O discente tem que saber expressar o raciocínio que utilizou, e não somente emitir uma ordem;
7) Possuem, pelo menos, mais de uma solução;
8) Devem ser contextualizados com situações que tragam significado para a vida profissional do aluno;
9) Utilizam critérios de desempenho para serem avaliados de modo adequado: coerência, pertinência, originalidade e outros que o instrutor julgue necessário.

b. Os critérios de desempenho devem ser:


1) Coerentes com a natureza do Serviço; e
2) Coerentes com a natureza do conteúdo de aprendizagem.

c. Serão realizadas ao término de cada conteúdo, com 1 hora de duração, cada.

3. Procedimentos Didáticos
- Factuais: Associar ao aprendizado dos conceitos e procedimentos, agrupando-os por grau de afinidade, para facilitar a memorização. Utilizar processos
associativos, através de demonstrações entre objetos, configurações e suas respectivas denominações.
- Conceituais: Puxar pelos conhecimentos dos discentes, indagando-os e fomentando a discussão através de estudos de caso, levando-os, deste modo a construir
conceitos e a associá-los, através de mapas conceituais, sempre que possível.
- Procedimentais: Realizar demonstrações, exercícios, distribuindo os alunos equilibradamente (em termos técnicos). O instrutor deve apoiar direta ou
indiretamente (por intermédio de monitores) as execuções dos discentes, até que ganhem autonomia na execução. Além disto, deve pedir aos discentes para
explicar os procedimentos que executa.

1) Recomenda-se que as atividades sejam monitoradas.

2) Recomenda-se a utilização do método do trabalho em grupo e a técnica da discussão dirigida e do estudo de caso.

3)Para o desenvolvimento das capacidades do eixo transversal deverá haver uma interação direta entre discentes e docentes, que atenda às necessidades dos
alunos, para que adotem uma postura reflexiva frente ao que apreenderam. Os docentes devem criar situações que permitam a prática das atitudes e valores que
estão sendo desenvolvidos, deve zelar por suas atitudes e valores, servindo de exemplo aos seus discentes. Deverá apresentar uma postura aberta e favorável ao
discente, de maneira a desenvolver relações de confiança mútua e reciprocidade.
O docente deve utilizar variadas estratégias pedagógicas, diversificadas ferramentas didáticas, envolvendo trabalhos individuais e em grupo, dinâmicas,
situações-problema, práticas e/ou pesquisas, de maneira a propiciar o exercício das capacidades em formação.
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Para o desenvolvimento das capacidades podem ser propostos alguns exercícios, como:

- Situações-problema: devem ser utilizadas para trabalhar temas complexos, onde exista mais de uma resposta correta, uma vez que o objetivo da atividade é o
discente estruturar um planejamento para a busca da solução, a reflexão sobre o problema, a capacidade de comunicar-se e de cooperar com os elementos
necessários para a realização da atividade. Este tipo de atividade permite a observação de como o discente reage a situações novas e imprevistas.
Desenvolvem as seguintes capacidades: raciocínio dedutivo, sintetização, compreensão leitora, autoconhecimento, disciplina.

4) De modo específico, deverão ser utilizados os seguintes procedimentos didáticos:

Conteúdo 1
- 4 tempos de instrução serão utilizados para ministrar a teoria. Recomenda-se que os assuntos sejam abordados de forma prática pelo responsável de cada
carteira, sob a supervisão do Chefe da Seção de Pessoal e do Orientador, em sistema de rodízio.
- 2 tempos de instrução serão utilizados para realização de exercícios em grupo ou individuais, baseados em situação problema que simule situações reais do
cotidiano da seção.

Conteúdo 2.
- 4 tempos de instrução serão utilizados para ministrar a teoria. Recomenda-se que os assuntos sejam abordados de forma prática pelo responsável de cada
carteira, sob a supervisão do Fiscal Administrativo do Orientador, em sistema de rodízio.
- 2 tempos de instrução serão utilizados para realização de exercícios em grupo ou individuais, baseados em situação problema que simule situações reais do
cotidiano da seção.

Conteúdo 3
- 4 tempos de instrução serão utilizados para ministrar a teoria. Recomenda-se que os assuntos sejam abordados de forma prática pelo responsável de cada
carteira, sob a supervisão do Chefe da Seção de Pessoal e do Orientador, em sistema de rodízio.
- 2 tempo de instrução será utilizado para realização de exercícios em grupo ou individuais, baseados em situação problema que simule situações reais do
cotidiano da seção.
- Os alunos deverão confeccionar um Plano de Sessão sobre assunto da escolha do orientador, como trabalho em domicílio.

Conteúdo 4
- abordar o assunto com exemplos práticos do cotidiano da OM por meio de palestra.

Conteúdo 5
- Em 1 tempo de instrução o Oficial de Treinamento Físico (OTFM) abordará as atribuições do guia de TFM. Os demais tempos serão destinados à prática junto
à tropa. O OTFM deverá avaliar, ao menos, uma sessão de TFM ministrada por cada aluno.

Conteúdo 6
- 2 tempos de instrução devem ser destinados a uma revisão teórica. Ao final da sessão os alunos deverão ser designados para ministrarem uma instrução (a
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critério da OM) aos soldados onde deverão ser avaliados. Sugere-se a formação de duplas e que o prazo entre o recebimento da missão e a execução seja de no
mínimo 48h.
- As sessões de ordem unida serão ministradas pelos alunos para pequenas frações, podendo ser com ou sem armamento, em deslocamento ou a pé firme.

Conteúdo 7
- 2 tempos de instrução serão destinados às peculiaridades do serviço na OM. Os demais à observação do serviço do militares. O tempo destinado ao conteúdo
refere-se, tão somente, aos períodos de observação, uma vez que os serviços de escala são de 24 horas. Cada aluno deve ser avaliado em, ao menos, um serviço
de Sargentos de D\ia e um de Comandante da Guarda.

Conteúdo 8
- Esse conteúdo tem por objetivo que a OM faça uma capacitação técnica e tática em seu armamento/equipamento (canhões, morteiros, carros de combate,
obuseiros, rádios e outros equipamentos peculiares). Como há diversidade de tipos de OM, esse planejamento é de responsabilidade do orientador e do Oficial de
Operações e deve ser chancelado pelos Cmt OM.
- Os Orientadores deverão postar no sitio eletrônico do curso seus planejamentos utilizando o modelo de Quadro de Trabalho Semanal da U/SU. Poderão ser
previstos breves exercícios, conforme disponibilidade de cada OM.

4. Atividades Compartilhadas.
- As atividades poderão ser compartilhadas com a instrução dos Cb/Sd conforme as necessidades dos conteúdos e a decisão do Cmt OM.

5. Avaliação da Aprendizagem.

TIPO DE
TEMPO DE
AVALIAÇÃO INSTRUMENTO RETAP CONTEÚDOS
REALIZAÇÃO/ (h)
SOMATIVA
AVALIAÇÃO DE
Ficha de Avaliação Ao logo de toda a disciplina 2h 1a8
CONTROLE

6. Indicações Básicas de Segurança na Instrução.

- Deverão ser utilizados os equipamentos de segurança individual previstos para cada atividade.
- Seguir os princípios de segurança previstos no CI 32/1 – Prevenção de Acidentes na Instrução – e no CI 32/2 – Gerenciamento de Risco.
- Confeccionar os respectivos Planos de Sessão, Planos de Segurança e Formulários de Gerenciamento de Risco.

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REFERÊNCIAS

1. BRASIL. Decreto Nº 42.018, de 9 de agosto de 1957. Aprova o Regulamento de Interno e dos Serviços Gerais do Exército (RISG)-(R-1).
2. ______. Lei Nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980. Dispõe sobre o Estatuto dos Militares.
3. ______. Decreto Nº 98.820, de 12 de janeiro de 1990. Aprova o Regulamento de Administração do Exército (RAE)-(R-3).
4. ______. Lei Nº 8.666, de 21 de julho de 1993. Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da
Administração Pública e dá outras providências.
5. ______. Estado Maior do Exército. Manual Técnico T 21-250 - MANUAL DO INSTRUTOR, 3ª Edição, 1997.
6. ______. Comando de Operações Terrestres. Caderno de Instrução CI 20-10/4 O Instrutor de Corpo de Tropa.
7. .______. Estado Maior do Exército. Manual de Campanha C 22-5 - ORDEM UNIDA, 3ª Edição, 2000.
8. ______. Decreto Nº4,346, de 26 de agosto de 2002. Aprova o Regulamento Disciplinar do Exército (R-4) e dá outras providências.
9. ______Estado Maior do Exército. C 20-20 - Treinamento Físico Militar, 3ª Edição, Brasília 2002.
10. ______.. Port Cmt Ex nº 348, de 01 de julho de 2003. Estabelece o Programa de Excelência Gerencial do Exército Brasileiro. Boletim do Exército nº 27,
Brasília, 2003.
11. ______. Estado Maior do Exército. R-1: Regulamento Interno e dos Serviços Gerais. Brasília: EGGCF, 2004..______ Exército Brasileiro. Caderno de
Instrução CI 32/1 - Prevenção de Acidentes de Instrução, 2005.
12. ______. Comando de Operações Terrestres. Caderno de Instrução CI 32/2-Gerenciamento de Risco Aplicado às Atividades Militares, 1ª Edição, 2005.
13. _______Exército Brasileiro. Instruções Gerais para a Correspondência do Exército (EB10-IG-01.001), (EB10-IG-01.002) e (EB10-IG-01.003).
Brasília, 2011.
14. ______. Exército Brasileiro. Portaria n° 107, de 13 de fevereiro de 2012. Aprova as Instruções Gerais para a Elaboração de Sindicância no Âmbito do
Exército Brasileiro (EB10-IG-09.001) e dá outras providências.
15. _____. Exército Brasileiro. Portaria Cmt Ex Nº 1266, de 10 de setembro de 2015. Atualiza o Sistema de Excelência no Exército Brasileiro e dá outras
providências.
16. Portal de Excelência Gerencial do Exército Brasileiro. Disponível em: http://www.portalpeg.eb.mil.br.
17. ______. Exercito Brasileiro. Estado-Maior do Exército. Programas Padrão de Instrução.
18. ______. Exército Brasileiro. Comando de Operações Terrestres. Programa Instrução Militar.
19. Manuais Técnicos e Táticos dos PRODE de casa OM.

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