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Cultura Documentos
ORGANIZACIONAL
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
Ementa
Parte 1
Parte 2
Bibliografia
Parte 1
Parte 2
Metodologia de ensino
Avaliação
Duas provas.
Parte 1
História
Dentro do estudo da Administração pode ser dividido por duas grandes escolas:
Administração Científica e Teoria Clássica.
Administração Científica
mento
Teoria Clássica
Planejamento
Matérias-primas, capitais,
Recursos pessoal, capacidade de produção,
mercados, relações sociais, etc.
Planejamento
Precisão
Flexibilidade
O desconhecido não
deve ser maior do
Um bom programa que o conhecido.
Continuidade deve ser capaz de Resultados devem
Os programas não se adaptar ser previstos, do
devem ser rapidamente a contrário seu
disruptivos. O mudanças, programa é apenas
Unidade
Não deve existir próximo programa
principalmente as de uma aventura.
deve ser sempre a mercado.
mais de um
programa, mesmo sequência do
ele podendo ser anterior.
segmentado por
áreas
Parte 1: Planejamento, Organização e Departamentalização
Planejamento
1
Tornar o programa obrigatório
Organização
Provido dos recursos necessários, a organização deve ser capaz de cumprir suas
funções essenciais, isto é, executar todas as operações que a empresa comporta.
A isso, Fayol chama de Missão Administrativa, que tem como objetivos:
Garantir que o programa de ação seja firmemente planejado e executado;
Garantir que cada agente esteja no lugar que possa render mais;
Organização
Acionistas
Conselho de Administração
Organização
Departamentalização
Funcional Linear
Linha-staff Matricial
Parte 1: Planejamento, Organização e Departamentalização
Departamentalização
Departamentalização
Departamentalização
Departamentalização
Departamentalização
Clientes Processos
Parte 1: Planejamento, Organização e Departamentalização
Departamentalização
E
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O principal desafio dentro das organizações reside no fato de facilitar a
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comunicação entre o nível estratégico e operacional.
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Hierarquia t Hierarquia
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Estado O t c Estado
normal desejado
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Informação Informação
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Parte 1: Planejamento, Organização e Departamentalização
Departamentalização
História
Fundamentos da APO
A APO tem como conceito a eliminação de três fatores que conduzem à uma má
direção:
Evitar a chamada
“Administração por Estrutura
Trabalho Crise” ou hierárquica
especializado “Administração por
vertical
Impulsos”
O que é a APO?
Estratégico
Objetivos Objetivos
Objetivos
Tático
Metas Metas Metas Metas Metas Metas
Operacional
Parte 2: Administração por Objetivos
O que é a APO?
E
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Dentro da APO, o alcance dos objetivos são divididos de acordo com o nível
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hierárquico.
r
a
t
é Objetivos de longo prazo que abrangem a
organização como um todo. Ex: Alcançar
T g novos mercados
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O t c
p i o Objetivos de médio prazo que estão
e c vinculados a uma determinada área. Ex:
r o Aumentar eficiência energética
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i Objetivos de curto prazo, vinculados
a setores. Ex: Reduzir descarte de
o produtos.
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Partetia 2: Administração por Objetivos
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Ciclo da APO
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Para
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a execução da APO, todas as gerências devem estar envolvidas e
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comprometidas,
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lo seguindo uma metodologia formal.
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Parte 2: Administração por Objetivos
Estabelecendo planos
Autocontrole da APO
Avaliaçã Autocon
Medição Controle
o trole
Autocontrole vs Auditoria
Autocontrole Auditoria
Mede se resultados atingiram objetivos Avalia se os procedimentos para alcançar
planejados os objetivos foram feitos corretamente
Utiliza majoritariamente indicadores de Utiliza majoritariamente indicadores de
tempo, custo e capacidade qualidade
Demonstra desvios através de relatórios Demonstra desvios através de relatórios
gerenciais de não conformidades
Custo baixo Custo alto
Parte 2: Administração por Objetivos
Indicadores de Desempenho
A introdução da APO nas organizações foi início do que viria a ser conhecido
como Planejamento Estratégico. Entretanto, o que mais vale ser destacado é a
mudança da Administração Científica para a Administração Neoclássica.
Excesso de burocracia
Estilo autocrático
Foco em recursos
Controle centralizado
Orientação interna
Parte 2: Administração por Objetivos
Estímulo a criatividade
Estilo participativo
Foco em pessoas
Controle descentralizado
Uma organização é um sistema que combina recursos para alcançar algum tipo
de objetivo.
Recursos Organização
• Pessoas • Processos de
• Materiais transformação
• Máquinas • Divisão do
• Financeiros trabalho
• Informação • Coordenação
Parte 3: Conceitos de Organização e Empresas
Tipos de organizações
Cultura organizacional
Jargões e protocolos;
Comportamento ético;
Clima organizacional
Trabalho realizado;
Colegas de trabalho;
Instalações físicas.
Grupos informais
Os grupos informais surgem quando as pessoas convivem por certo tempo, têm
interesses comuns ou compartilham os mesmos valores. Quando isso acontece,
os grupos produzem elementos de convivência social, tais como:
Teorias Motivacionais
PESSOA SITUAÇÃO/AMBIENTE
MOTIVOS INTERNOS MOTIVOS EXTERNOS
Desempenho
Profissional
Parte 3: Conceitos de Organização e Empresas
Teorias Motivacionais
Teoria X e Y (McGregor)
Teorias MotivacionaisAu
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A Teoria das Necessidadeso é caracterizada pela Pirâmide de Maslow.
R
e
No trabalho Fora do trabalho
a
Desafios, crescimento E l Hobbies, viagens,
pessoal, autonomia s i passatempos
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Reconhecimentos, S i a Aprovação da família
promoções e amigos
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S c a ã
Integração com equipe,
e i Família, amigos,
bom relacionamento o grupos sociais
F g a
com líder
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Remuneração, s r s Liberdade, segurança
benefícios, estabilidade i a contra violência
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Horário, intervalo, l ç Comida, água, sono
conforto ó a
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Pirâmide de Maslow
a
s
Parte 3: Conceitos de Organização e Empresas
Teorias Motivacionais
Outras duas teorias foram importantes para entender os fatores que motivam os
trabalhadores.
Motivação e Competência
MOTIVAÇÃO
Parte 3: Conceitos de Organização e Empresas
Sistemas Sociotécnicos
Peter Drucker afirmou que uma empresa não poderia existir somente para se
adaptar às forças de mercado e a visar o lucro. Segundo o autor, a empresa
deve ser vista através da sua finalidade.
Finalidade da
empresa
O quê?
Como?
Agregação de
valor
Parte 3: Conceitos de Organização e Empresas
Drucker ainda afirma que existem apenas dois fatores que diferenciam uma
empresa de qualquer outra organização: Marketing, Inovação e Produtividade.
Administração empreendedora
Parte 1
Operações técnicas
• Produção, Fabricação, Transformação
Operações comerciais
• Compras, vendas, permutas
Operações financeiras
•Gerência de capitais e finanças
Operações de segurança
•Proteção de bens e de pessoas
Operações de contabilidade
•Inventários, balanços, preços de custo, etc.
Operações administrativas
•Previsão, organização, direção, coordenação e controle
Parte 4: Funções clássicas das empresas
Cadeia de Valor
Enquanto Fayol considerava que as atividades de uma empresa deveriam ser
definidas por meio de um organograma, Porter considerava que as atividades
deveriam ser definidas por meio de uma sequência, como um processo. À isso,
Porter chamou de Cadeia de Valor.
INFRA-ESTRUTURA
Atividades de
suporte
RECURSOS HUMANOS
DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIA
AQUISIÇÃO MARGEM
Atividades
MARKETING
primárias
Gestão da Operação da
Gestão de
Publicidade Força de Força de Promoção
Marketing
Vendas Vendas
Parte 4: Funções clássicas das empresas
INFRA-ESTRUTURA (9%)
Atividades de
suporte
74%
Parte 4: Funções clássicas das empresas
Ameaça de novos
Entrantes potenciais entrantes
Ameaça de novos
produtos ou serviços Substitutos
Parte 2: Análise Estrutural das Indústrias
Regulações, segurança
jurídica, impostos,
monopólios, oligopólios
Parte 2: Análise Estrutural das Indústrias
Redução de lucros
Baixa de preços
Consumidores
Empresas
Aumento de
Aumento da
ofertas
eficiência
Parte 2: Análise Estrutural das Indústrias
• Refere-se aos custos que os agentes econômicos entendem quando trocam um fornecedor.
Exemplo: Reciclagem de funcionários, suporte técnico em caso de problemas, redesenho de
Custos de produtos, etc.
mudança
• Refere-se ao acesso a canais de distribuição que já estão sendo utilizados pela concorrência.
Exemplo: Uma nova empresa de produtos alimentícios ter que negociar um espaço na
Canais de prateleira de um supermercado.
distribuição
Parte 2: Análise Estrutural das Indústrias
Patente de produto
ou tecnologia
Localizações
Subsídios de governo
favoráveis
Parte 2: Análise Estrutural das Indústrias
Barreiras de Saída
Baixo Alto
baixos retorno
Alto risco de
Alto Retornos
não ter
estáveis altos
retorno
Parte 2: Análise Estrutural das Indústrias
Produtos Substitutos
Em geral, todas as empresas estão competindo para produzir produtos
substitutos, uma vez que eles limitam o potencial de retorno de uma indústria.
Os produtos que merecem uma maior atenção são aqueles que:
Produtos Substitutos
Geralmente, a melhor estratégia para esses casos não é o confronto é a
adaptação.
1 2 3 4
5 6 7 8
1 2 3
4 5 6
Cláusula de
Conteúdo Local
O Posicionamento Estratégico
Conhecendo as forças competitivas, a empresa deve decidir pelo seu
posicionamento estratégico considerando 3 abordagens:
Liderança
em Custo
Diferenciaçã
Enfoque
o
Parte 2: Estratégias Competitivas Genéricas
Liderança em Custo
Essa estratégia refere-se a construção de um programa que vise o aumento da
eficiência operacional em grande escala. Esta eficiência pode ser adquirida
através de:
Diferenciação
Essa estratégia refere-se a oferta de um produto ou serviço que crie uma
percepção por parte do consumidor, de que o que está sendo vendido é algo
único. A diferenciação pode se dar diversas formas, tais como:
Design ou marca;
Tecnologia;
Conjunto de funcionalidades;
Serviço ao cliente.
Enfoque
Essa estratégia refere-se ao foco dado a um determinado grupo de compradores.
Esse foco pode se dar de diversas formas, tais como:
Linha de produtos;
Mercado geográfico;
Segmento de
cliente Enfoque
Parte 2: Estratégias Competitivas Genéricas
• Mudança
tecnológica
• Preço pouco
• Aprendizado por • Competidores
competitivo
parte da acham submercados
• O fator de
concorrência (oceano azul) a
diferenciação pode
• Falta de habilidade serem explorados
acabar
em prever • O alvo estratégico
• Imitação da
mudanças de deixa de existir
concorrência
mercado devido ao
foco em custos
Parte 2
Vencedor
Sinais de mercado
Um sinal de mercado é qualquer ação de um concorrente que fornece uma
indicação direta ou indireta de suas intenções, motivos, objetivos ou situação
interna. Os sinais de mercado podem ser verdadeiros ou blefes, e podem tomar
diversas formas. A primeira é pela comunicação.
Sinais de mercado
Além dos sinais de mercado comunicados, existem aqueles que devem ser
percebidos pelas ações efetivamente tomadas.
Processos de Antitruste
Empresa entra com processo
contra a concorrente para reduzir a
agressividade estratégica, ou
alguma estratégia que não esteja
de acordo com o que a industria
entende como correto.
Parte 2: Análise da Concorrência, Movimentos e Mercados Competitivos
Movimentos competitivos
Na maioria das industrias, um movimento competitivo de uma empresa leva
sempre a uma reação das demais empresas. Neste sentido, as empresas
enfrentam um dilema.
indústria interesses
interesses da próprios
Lutar pelos Lutar pelos seus
O Dilema do Prisioneiro
Parte 2: Análise da Concorrência, Movimentos e Mercados Competitivos
Movimentos competitivos
A existência de monopólios e oligopólios muitas vezes se confunde com o nível
de concorrência da indústria. Podemos tirar como exemplo a história da industria
de óleo e gás. Onda de fusões para
Após uma onda
John Rockfeller cria nacionalizações de escapar da crise: BP
a Standard Oil, que empresas e Amoco, Exxon e
se torna a empresa estrangeiras, é Mobil, Elf e Total, e
mais poderosa do criada a OPEP Royal Dutch e Shell
mundo, criando um (cartel)
monopólio
1911 1997 Hoje
Movimentos competitivos
Dentro de uma industria existem várias abordagens de movimentos competitivos
que as empresas podem adotar:
Comprometimento
Força Bruta Cooperativo Ameaçador Defensivo
e Confiança
• Despejar • Implementar • Implementar • Criar • Desenvolver um
recursos com o ações que ações que mecanismos que acordo informal
objetivo de ajudem a tentem melhorar possam retaliar com os rivais
inviabilizar a empresa e a a posição da um ataque rival, para que
permanência dos industria ao empresa, de forma a movimentos
rivais mesmo tempo. ameaçando a inviabilizar sua ofensivos não
posição das ofensiva. sejam feitos.
• Ex: Realizar • Ex: Fazer uma demais.
campanha de campanha para • Ex: Investir em • Ex: Criar uma • Ex: Formalizar
marketing reduzir o tempo tecnologias cópia de um grupos
agressivo de garantia de inexistentes na produto lançado organizados
um produto. industria pelo rival
Parte 2
Grupos estratégicos
Para que se possa mapear o posicionamento estratégico, deve ser feita uma
análise avaliando algumas dimensões estratégicas. No exemplo abaixo, foram
escolhidas as dimensões Especialização e Integração Vertical.
Mercado de massa
Preço baixo Mercado especialista
Alta Marcas consolidadas Preço alto
Marcas não consolidadas
1,6%
Mercado híbrido
Preço médio
Marcas pouco consolidadas
Especialização
67,9% 8,4%
Mercado híbrido
Mercado híbrido Preço baixo
Preço médio Marcas em consolidação
Marcas pouco
consolidadas 10,8%
11,3%
Baixa
Alta Baixa
Integração Vertical
Parte 2: Análise Estrutural dentro das Industrias
Habilidades e Tolerância ao
Recursos risco
VS
Baixa rivalidade
Parte 2: Análise Estrutural dentro das Industrias
As industrias fragmentadas
Uma industria fragmentada é aquela que é populada por um grande número de
empresas nas quais nenhuma delas possui uma fatia de mercado significante. Os
exemplos mais notáveis de industrias fragmentadas são:
Serviços;
Varejo;
Distribuição;
Produtos agrícolas;
Negócios “criativos”.
Parte 2: Estratégia competitiva em industrias fragmentadas e em
declínio
Padronizar necessidades de
clientes
Ex: Bell Telephones
Falta de recursos ou
habilidades
Ex: Industria naval
Miopia ou complacência
Ex: Usinas de cana-de-açúcar
Agregação de valor
Ex: industria slow food
Formulação estratégica
Entendendo como a industria funciona, a empresa coloca-se em posição de
formular sua estratégia. Esta formulação deverá acontecer em 5 passos:
A Integração Vertical
Entende-se integração vertical como uma combinação de processos econômicos
(produção, tecnológicos, marketing, logística, etc) que são reunidos em uma
única empresa. Geralmente, a decisão de se adotar uma integração vertical
passa pela análise make or buy, e leva em consideração sempre 3 pontos:
É menos
arriscad
É mais
o?
barato?
É mais
fácil de
coordenar
?
A Integração Vertical
Porém, a integração vertical não deve ser analisada somente pela economia de
custos, mas também pelos benefícios estratégicos que poderá gerar. Para isso,
dois fatores devem ser considerados:
Volu Econ
me omia
de s de
trans escal
ações a
Controle e
Sabendo que há uma
estabilidade na relação
Relações Coordenação
Ao ter o controle de toda
a cadeia, é possível
com os agentes da e Padrões Interno mitigar os riscos de
cadeia, é possível distribuição e entregas.
estabelecer padrões mais
facilmente.
Mercad Informa
Os riscos de mudanças de preços A coleta de informações está
nos produtos finais podem ser mais o ção toda dentro da empresa,
controlados já que não existem causando uma economia na
negociações com fornecedores. análise das informações que
estariam em diferentes
empresas e sistemas.
Parte 2: Análise Estratégica da Integração Vertical
Características de Monopólio
Aumenta a barreira de
Entrantes potenciais entrada para evitar
novos entrantes
Reduz a concorrência na
Adquire poder de industria
barganha com os
fornecedores
Adquire poder de
barganha com os
clientes
Provê capacidade de
entrar em novos Substitutos
mercados, ou de adquirir
produtos substitutos
Parte 2: Análise Estratégica da Integração Vertical
Alavancage
Empresas integradas Curva de Por manter todas as
devem sempre investir m operações internas, há
em capacitações para aprendizado um risco dos custos fixos
adaptar-se a mudanças
operacional aumentarem
tecnológicas, aguardando substancialmente.
assim o retorno sobre o
investimento.
Flexibilidade
Incentiv de
Devido ao fato de empresas Mudanças tecnológicas podem
verticais não competirem com os mudanças tornar seus fornecedores ou
outras empresas do setor, os clientes internos ineficientes.
incentivos para oferecer um Neste caso, os custos podem
produto ou serviço de maior aumentar pela impossibilidade
qualidade reduzem. em trocá-los.
Parte 2: Análise Estratégica da Integração Vertical
Novos negócios
A entrada em um novo negócio envolve negociações, integrações e
organizações, e também diversos fatores econômicos, representados por forças
de mercado. Geralmente, a entrada em novos negócios pode se dar por uma
série de motivos ou a combinação deles:
Oferecer um
produto superior
Novos negócios
Existem diversas formas de entrada em novos negócios, nas quais podemos
destacar as que seguem:
Desenvolvimen
Aquisição Sequencial
to Interno
Parte 2: Entrada em novos negócios
Desenvolvimento Interno
Envolve a criação de uma nova entidade de negócio dentro de uma industria,
incluindo nova capacidade de produção, relações de distribuição, forças de
vendas, etc. Esta prática é conhecida como Joint Venture, que apresentam
pontos positivos e negativos:
Aquisição
É normal em países com economias desenvolvidas que existam aquisições entre
empresas. Entretanto, as aquisições devem ser bem estudadas, pois na maioria
dos casos os vendedores são os que obtém mais benefícios. Os fatores que
devem ser analisados para que o negócio seja benéfico para o comprador são os
seguintes:
Sequencial
A entrada sequencial denota os movimentos estratégicos feitos por empresas
para absorver determinados grupos estratégicos em sequência. Como exemplo,
podemos analisar alguns casos:
A Pfizer compra a Warner-Lambert por U$S por 118 bilhões e se torna a maior farmacêutica do
mundo.
1999
A Vodafone compra a Mannesmann por U$$ 180 bilhões e se torna a maior empresa de
telefonia móvel do mundo.
2000
A Procter & Gamble compra a Gillette por U$S57 bilhões e se torna a maior empresa de
consumo do mundo.
2005