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Planejamento
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Administração | Flavio Toledo
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BENEFÍCIOS DO PLANEJAMENTO
• Melhoria na coordenação
• Melhorias no controle
• Administração do tempo
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1. Princípios Gerais
• Precedência do planejamento.
2. Princípios Específicos
• Planejamento participativo.
• Planejamento coordenado.
• Planejamento integrado.
• Planejamento permanente
Princípios Gerais
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Eficiência é:
• Resolver problemas;
• Reduzir os custos.
Eficácia é:
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• Obter resultados;
• Aumentar o lucro.
Efetividade é:
• Manter-se no ambiente.
Como todo planejamento se subordina a uma filosofia de ação, ACKOFF aponta três
tipos de filosofia do planejamento:
PLANEJAMENTO
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PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
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Finalidade da
Organização
Planejamento
Estratégico Planejamento
Tático
Planejamento
Operacional
Valores e Organização Revisão
Princípios da para e
Organização Implementar Avaliação
Programas de
Missão da os Planos dos
Curto Prazo
Empresa Programas de Planos
Metas
Objetivos a Médio Prazo
Procedimentos
Longo Prazo Subobjetivos
Avaliação das
Políticas Básicas Subpolíticas
Oportunidades
e Ameaças
Externas e
dos Pontos
Fortes e Fracos
da Organização
Testes de
Viabilidade
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Análise SWOT
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Fluxo de
Caixa
Planejamento Plano de
Financeiro Investimentos
Plano de
Aplicações
Plano de
Produção
Alcance dos
Planejamento Planejamento Plano de Objetivos
Estratégico da Produção Manutenção Departamentais
Plano de
Abastecimento
Plano de
Vendas
Planejamento
de Marketing
Plano de
Propaganda
Planejamento
de Recursos Plano de
Humanos Treinamento
Planejamento Tático
Conceito:
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Planejamento Tático
Características Principais:
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Planejamento Operacional
• Equipamentos necessários;
• Prazos e cronograma.
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Planejamento Operacional
• Detalhado e analítico;
• Curto prazo;
• Microorientado;
• Como fazer:
Procedimento (método);
Orçamento (recursos);
Programação (tempo);
Regulamento (comportamento).
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Ferramentas Estratégicas
FERRAMENTAS ESTRATÉGICAS
Análise Swot
A técnica foi fundamentada por Kenneth Andrews e Roland Christensen, e tinha por
objetivo auxiliar e aprimorar o planejamento estratégico empresarial, que já vinha
sendo bastante estimulado nas escolas tradicionais americanas ao longo das décadas
de 60 e 70.
• Strenghts (FORÇAS),
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Ferramentas Estratégicas
• Weaknesses (FRAQUEZAS),
• Opportunities (OPORTUNIDADES) e
• Threats (AMEAÇAS).
ANÁLISE SWOT
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Ferramentas Estratégicas
ELEMENTOS
FORÇAS E FRAQUEZAS
AMEAÇAS E OPORTUNIDADES
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Ferramentas Estratégicas
• Falta de direção
• Distribuição limitada
• Boom econômico
• Desregulamentação,
• Nova tecnologia
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Ferramentas Estratégicas
• Aumento da regulamentação
• Recessão
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Ferramentas Estratégicas
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Ferramentas Estratégicas
FERRAMENTAS ESTRATÉGICAS
Forças Competitivas de PORTER
A cadeia de valor, conceito proposto por Porter, desagrega uma empresa em suas
atividades estrategicamente relevantes, com o objetivo de entender o
comportamento dos custos e das fontes potenciais de diferenciação.
Forças Competitivas
Toda empresa está inserida num ambiente composto por um conjunto de forças
competitivas que determinam o seu nível de retomo ou rentabilidade, sendo que a
intensidade dessas forças varia de negócio para negócio.
• entrantes potenciais;
• fornecedores;
• compradores;
• substitutos;
• concorrentes.
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Ferramentas Estratégicas
ENTRANTES POTENCIAIS
São caracterizados por novas empresas que entram para um ramo de negócio com o
objetivo de ganhar parcelas de mercado, implicando a diminuição da rentabilidade
dos participantes do segmento de negócio.
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Ferramentas Estratégicas
FORNECEDORES
Esta força competitiva é caracterizada pelo poder de barganha dos fornecedores sobre
as empresas de um ramo de negócio, com ameaças de elevação de preços, diminuição
de qualidade etc., implicando também a diminuição da rentabilidade.
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Ferramentas Estratégicas
COMPRADORES
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Ferramentas Estratégicas
SUBSTITUTOS
CONCORRENTES
Esta força competitiva, por sua vez, caracteriza-se por disputas por parcelas de
mercado entre as empresas de um mesmo ramo de negócio, podendo assumir
diversas formas, tais como: concorrência de preços, adição de valor a produtos e
serviços, e assim sucessivamente. Como dito anteriormente, cada uma dessas forças
competitivas tem intensidade variável em função do tipo de negócio no qual a
empresa se encontra, podendo representar uma séria ameaça.
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Ferramentas Estratégicas
Liderança em custo;
Diferenciação;
Enfoque.
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Ferramentas Estratégicas
• Economia de Escala
• Aprendizagem
• Ligações
• Inter-relacionamentos
• “Timing”
• Políticas Discricionárias
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Ferramentas Estratégicas
(B) DIFERENCIAÇÃO
A vantagem competitiva de diferenciação pode ser atingida por uma empresa, através
das seguintes formas: desenvolvimento dos fatores de diferenciação e criação de
valor para os compradores.
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Ferramentas Estratégicas
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Ferramentas Estratégicas
(C) ENFOQUE
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MATRIZ BCG
MATRIZ BCG
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MATRIZ BCG
Nesse quadrante ficam os produtos (representados pela figura de uma estrela) com a
participação relativa no mercado alta e crescimento de vendas alto. Embora esses
produtos sejam rentáveis, o fluxo de caixa é praticamente neutro, uma vez que os
lucros precisam ser sempre reinvestidos para apoiar seu crescimento contínuo.
Futuramente deverão ser produtos Geradores de Caixa.
Os produtos classificados nesse quadrante (representados pela letra “X” ou pela figura
de um cachorro) apresentam baixa participação relativa no mercado e baixa taxa de
crescimento de vendas. Possivelmente terão custo relativamente alto em função do
volume de vendas menor. Transformar esses produtos em Geradores de Caixa requer
um esforço excessivo, pois competem em mercados maduros e têm concorrentes com
alta participação no mercado. Esses produtos são por isso, candidatos à colheita ou à
manutenção enquanto o fluxo de caixa não for negativo. Quando for negativo,
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MATRIZ BCG
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MATRIZ BCG
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Matriz de ANSOFF
Igor Ansoff
• Considerado o “pai” da gestão estratégica, Igor Ansoff (1918 – 2002),
• Baseado na seqüência de decisões, chamada de Matriz Ansoff
• “Onde você esta e onde quer chegar” : para ele essa frase define o que é o
Planejamento Estratégico Global.
É a estratégia onde a empresa visa atingir novos mercados, onde ainda não
atua, com seus produtos atuais.
Um exemplo é a exportação para uma empresa que só atuava no mercado
interno de um país. Neste caso as mudanças do produto podem se resumir a
embalagens ou manuais.
A Gestão Pública Gerencial (ou Nova Gestão Pública - NGP) tem sua origem
relacionada com as mudanças ocorridas nas administrações públicas de alguns países
a partir da década de 1970 (Estados Unidos, Inglaterra, Nova Zelândia e Austrália).
• O Consumerism
Para ele, na prática, existe intercâmbio entre as teorias, principalmente no caso das
duas últimas (consumerism e Public Service Orientation). Ou seja, embora haja
diferenças entre as teorias, elas não são mutuamente excludentes; há uma
incorporação dos aspectos positivos de cada teoria.
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Nesta visão, o cidadão é visto como contribuinte (financiador do Estado), que deve
ter seus recursos gastos de maneira mais consciente.
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Descentralização administrativa
O CONSUMERISM
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A importância do programa aumenta na medida em que ele tem sido uma das
referências da atual gestão do primeiro-ministro John Major, que, na defesa do
Citizen’s Charter, disse que os “serviços públicos têm o dever especial de responder
às necessidades dos seus consumidores e clientes”
Essa relação é complexa, já que ela não obedece ao puro modelo de decisão de
compra vigente no mercado. Isso porque, há determinados serviços públicos cujo
caráter é compulsório, isto é, não existe a possibilidade de escolha, como provam a
utilização em determinados momentos dos hospitais e dos serviços policiais (POLLITT,
1990).
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• Flexibilidade de gestão
• Foco no cliente/consumidor
Segundo discorre Abrucio (1997), o Public Service Orientation (PSO), embora retome
temas pouco discutidos ao longo da década de 80, não propõe a volta a um modelo
pré-gerencial, burocrático weberiano.
Toda a reflexão realizada pelos teóricos do PSO leva aos temas do republicanismo e
da democracia, utilizando-se de conceitos como accountability, transparência,
participação política, equidade e justiça e, principalmente, a descentralização, a
partir da qual são formulados quase todos os conceitos do PSO.
Para Hambleton (1992), a “justificativa central para defender o governo local não é
que ele é um bom meio para prover os serviços (públicos) necessários, o que de fato
ele é, mas que ele (o governo local) torna os cidadãos capazes de participar das
decisões que afetam suas vidas e de suas comunidades”.
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O ponto que aqui distingue o PSO das outras correntes é o conceito de cidadão. Pois,
enquanto o cidadão é um conceito com conotação coletiva — pensar na cidadania
como um conjunto de cidadãos com direitos e deveres —, o termo consumidor (ou
cliente) tem um referencial individual, vinculado à tradição liberal, a mesma que dá,
na maioria das vezes, maior importância à proteção dos direitos do indivíduo do que
à participação política, ou então maior valor ao mercado do que à esfera pública
(POLLITT, 1990: 129).
OBJETIVOS:
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A maioria dos exemplos do livro de Osborne e Gaebler mostra que a melhor resposta
para tornar melhor um serviço público é chamar a comunidade a participar de sua
gestão, seja fiscalizando, seja trabalhando voluntariamente na prestação de serviços,
constituindo-se numa resposta adequada tanto para a questão da eficiência como
para o problema da transparência. Portanto, a modernização do setor público deve
caminhar lado a lado com o aumento da accountability.
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Administração Geral | Flávio Toledo
Osborne e Gaebler propõem dez princípios básicos para reinventar o governo, listados
a seguir:
• O Governo Catalisador
• O Governo é da Comunidade
• Governo Competitivo
• Governo de Resultados
• Governo Empreendedor
• Governo Preventivo
• Governo Descentralizado
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A busca de novas receitas deve ser incentivada para que o governo recupere sua
capacidade de investir e de gerar mais receitas no futuro. Uma das idéias de Gaebler
e Osborne é a instituição de taxas para os serviços públicos. Outra noção é a de
considerar os gastos sob uma perspectiva de investimento, ou seja, considerando o
benefício futuro de cada despesa.
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As empresas devem suas receitas aos seus clientes. Os governos têm os tributos como
fonte principal de receita (por isso muitas vezes dão mais importância aos “clientes”
que podem aumentar suas receitas, como o Legislativo ou Executivo);
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No que tange a gestão por resultados, temos que a sociedade demanda – de modo
insistente – a necessidade de promover um crescimento constante da produtividade
no ambiente público, exigindo a redução da pressão fiscal e o incremento, ao mesmo
tempo, da produção de bens públicos.
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TEORIAS DA MOTIVAÇÃO
Prof. Flávio Toledo
MOTIVAÇÃO MOTIVO
Conjunto de forças que sustentam, Desejos, necessidades e interesses que
regulam e orientam as ações de um o comportamento orientado para um fim
organismo para determinados fins. procura satisfazer.
MOTIVAÇÃO
Conjunto de forças que leva a pessoa a se engajar numa atividade em vez de
outra.
Embora a motivação seja algo intrínseco, as lideranças podem fornecer
estímulos ou incentivos, com o objetivo de despertar o interesse ou a
necessidade das pessoas em prol dos objetivos organizacionais.
Para Griffin e Moorhead (2006) o desempenho no cargo depende da motivação,
capacidade e ambiente, ou seja, O funcionário precisa querer fazer o trabalho
(motivação), ser capaz de fazê-lo e dispor dos recursos necessários para fazê-lo.
(ambiente)
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS:
Fenômeno individual: somos únicos e devemos ser tratados como tal
Intencional: uma vez que esteja sob controle da pessoa
Multifacetada: depende tanto do estímulo como da escolha do comportamento
da pessoa
PERSPECTIVAS HISTÓRICAS DA MOTIVAÇÃO
Administração científica – parte do pressuposto de que os funcionários são motivados
por dinheiro.
Escola das relações humanas – defende a ideia de que atitudes favoráveis dos
funcionários acarretam motivação para trabalhar mais.
Intrínseca Extrínseca
(recompensas psicológicas) (recompensas tangíveis)
Reconhecimento
Salários
Respeito
Benefícios
Status
Promoções
MOTIVOS INTERNOS: são aqueles que surgem das próprias pessoas, como
aptidões, interesses, valores e habilidades da pessoa.
Equilíbrio
Estímulo
ou incentivo
Satisfação Necessidade
Tensão
Barreira
Comportamento
ou ação
Toda necessidade cria um estado de tensão e uma predisposição à ação.
• Maslow via o homem como uma criatura que expande as suas necessidades no
decorrer da vida.
• À medida que o homem satisfaz suas necessidades básicas, outras mais
elevadas tomam o predomínio do comportamento.
Teoria da hierarquia de Maslow
1 – Necessidades Fisiológicas
São as que respondem pela manutenção da vida e conservação da espécie,
como as de alimentação, de moradia e de sexo.
2 - Necessidades de Segurança
Este grupo de necessidades compreende o desejo do indivíduo de proporcionar para
si e para os seus um ambiente físico e emocional seguro e livre de ameaças.
3 - Necessidades Sociais
Vinculam-se à vontade da pessoa de ser aceita por outras de seu convívio, bem
como de desenvolver com as mesmas, um relacionamento amistoso.
4 - Necessidades de auto-estima
Correspondem ao desejo da pessoa de desenvolver uma auto-imagem positiva e
de receber atenção e reconhecimento dos outros, desde que tenham sido
satisfeitas as necessidades sociais, a satisfação das necessidades provoca, por
sua vez, sentimentos de auto-confiança, de prestigio, de poder e de ser útil e
necessário.
5 - Necessidades de Auto-Realização
Após terem sido satisfeitas as necessidades de estima, surgem as de auto-
realização, que correspondem a categoria mais alta na escala, que se referem à
realização máxima do potencial individual e, segundo Maslow, resumem-se na
idéia de que “O que um homem é capaz de ser, deve ser”. A essa
necessidade podemos dar o nome de auto-realização.
HIERARQUIA DAS NECESSIDADES HUMANAS
Desenvolvida pelo psicólogo Norte-Americano Abraham Maslow
• Todo comportamento é motivado por necessidades
• As necessidades são variadas e podem ser classificadas em cinco grupos,
dispostos em forma de pirâmide
• Na base da pirâmide estão as necessidades Fisiológicas, e no seu topo as de
Auto-Realização; nem todas as pessoas chegam ao topo
• As necessidades se manifestam a partir do nível mais baixo
• Um nível superior de necessidades só será alcançado se o imediatamente
inferior estiver razoavelmente satisfeito
• Cada pessoa possui sempre mais de uma motivação
• Uma pessoa pode regridir na escala hierárquica de necessidades
• Necessidades satisfeitas deixam de estimular motivação
Hierarquia de Necessidades
Auto
Realização
Estima
• Auto realização
Sociais • Satisfação do ego • Auto
• Orgulho desenvolvimento
• Status e prestígio • Excelência
• Auto respeito pessoal
Segurança • Relacionamento • Reconhecimento •Competência
• Amizade • Confiança •Expertise
• Aceitação • Progresso
Fisiológicas • Segurança • Apreciação
• Afeição
• Proteção
• Compreensão • Admiração
• contra:
Alimento •Perigo • Consideração dos colegas
• •Doença
Repouso •Incerteza
• Abrigo •Desempreg
• Sexo o
Hierarquia das Necessidades (Maslow) e Como satisfazê-las
Desafios mais complexos, trabalho
criativo, autonomia, participação nas
Auto Realização
decisões.
Necessidades de
Crescimento
Reconhecimento, promoções,
responsabilidade por resultados,
Auto-estima comprometimento, etc.
Segurança no trabalho e
pessoal, amparo legal,
Básicas
Alimentação, moradia,
conforto físico, sexo,
Fisiológicas descanso, lazer, etc.
Hierarquia das Necessidades (Maslow)
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Teorias de Motivação
TEORIAS DE MOTIVAÇÃO
MOTIVAÇÃO
MOTIVO
MOTIVAÇÃO
Conjunto de forças que leva a pessoa a se engajar numa atividade em vez de outra.
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Teorias de Motivação
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS:
Escola das relações humanas – defende a ideia de que atitudes favoráveis dos
funcionários acarretam motivação para trabalhar mais.
Motivação/Frustração
• Agressão
• Racionalização
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Teorias de Motivação
• Regressão
• Fixação
• Resignação
MODELO MOTIVACIONAL
TIPOS DE MOTIVAÇÃO
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Teorias de Motivação
MOTIVOS INTERNOS: são aqueles que surgem das próprias pessoas, como aptidões,
interesses, valores e habilidades da pessoa.
Tarefas psicomotoras, repetitivas e de rotina são menos afetadas pela alta ou baixa
motivação.
Ciclo Motivacional
Equilíbrio
Estímulo
ou incentivo
Satisfação Necessidade
Tensão
Comportamento
ou ação
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Teorias de Motivação
há a frustração.
Conceitos básicos:
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Teorias de Motivação
Necessidades Básicas
Necessidades de Crescimento
• Maslow via o homem como uma criatura que expande as suas necessidades no
decorrer da vida.
• À medida que o homem satisfaz suas necessidades básicas, outras mais elevadas
tomam o predomínio do comportamento.
1 – Necessidades Fisiológicas
2 - Necessidades de Segurança
3 - Necessidades Sociais
Vinculam-se à vontade da pessoa de ser aceita por outras de seu convívio, bem como
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Teorias de Motivação
4 - Necessidades de auto-estima
5 - Necessidades de Auto-Realização
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Teorias de Motivação
Hierarquia de Necessidades
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Teorias de Motivação
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Teorias de Motivação
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TEORIAS DA MOTIVAÇÃO
Prof. Flávio Toledo
TEORIA DAS NECESSIDADES ADQUIRIDAS MCCLELLAND
Satisfação Não-Satisfação
Insatisfação Não-Insatisfação
Teoria X Teoria Y
Funcionários detestam trabalhar, Funcionários gostam de trabalhar,
evitam responsabilidades, têm buscam responsabilidades, gostam
pouca ambição e prezam a de tomar decisões e de definir
segurança/estabilidade próprios objetivos
Dominados pelas necessidades Dominados pelas necessidades
inferiores superiores
Precisam ser coagidos e controlados Precisam ser estimulados com
tarefas desafiadoras e delegação
Os Pressupostos Da Teoria X
Expectância
Motivação
Instrumentalidade Valência
Expectância
Isto é, objetivos individuais e a força do desejo de atingir tais objetivos. Os objetivos
individuais podem incluir dinheiro, segurança no cargo, aceitação social, reconhecimento,
trabalho interessante e uma infinidade de combinações de objetivos que uma
pessoa pode procurar satisfazer simultaneamente dentro da empresa.
Instrumentalidade
Isto é, a relação percebida entre a sua produtividade e o alcance dos objetivos
individuais. Se uma pessoa tem por objetivo mais importante obter salário maior
e se trabalha na base de remuneração por produção, poderá ter uma forte
motivação para produzir mais devido à recompensa percebida.
Porém, se sua aceitação social pelos outros colegas de grupo é mais importante,
ela poderá produzir abaixo do nível consagrado pelo grupo como padrão informal
de produção, uma vez que produzir mais nesta situação poderá significar a
rejeição do grupo.
Valência
Isto é, a capacidade percebida de influenciar a sua produtividade para satisfazer
suas expectativas com as recompensas.
Se uma pessoa acredita que um grande esforço aplicado tem pouco efeito sobre o
resultado, tenderá a não se esforçar muito, pois não percebe relação entre nível
de produtividade e recompensa, isto é, entre custo e benefício, ente investimento
pessoal e retorno.
Modelo Contingencial de Motivação
Modelo de Vroom
Força do desejo de
alcançar objetivos Expectativas
individuais
A motivação
Relação percebida
entre produtividade e Recompensas
para produzir
alcance dos objetivos
individuais
é função de:
Desejo das pessoas de serem tratadas com base no que percebem como
equidade e de evitar o que percebem como inequidade.
Estágios da teoria da equidade
Iniquidade
Equidade
• Mudar contribuições
• Mudar resultados Motivação para manter
• Alterar percepções sobre si mesmo a atual situação
• Alterar percepções sobre o outro
• Mudar comparações
• Deixar a situação
Frente à iniquidade negativa no trabalho, o funcionário adotará uma ou mais das
seguintes estratégias ...
abandonar a situação/trabalho.
Modelo integrado das teorias de motivação nas organizações
Adaptado de:
Chiavenato, 2004. p.254
TEORIA DO ESTABELECIMENTO DE METAS ou OBJETIVOS de EDWIN
LOCKE
TEORIAS DE PROCESSO
TEORIAS DE PROCESSO
Nas suas pesquisas sobre a Teoria da Expectativa e Motivação tenta explicar por que
os indivíduos escolhem seguir determinados cursos de ação nas organizações,
particularmente nos processos de decisão e liderança.
Expectância
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TEORIAS DE PROCESSO
Instrumentalidade
Porém, se sua aceitação social pelos outros colegas de grupo é mais importante, ela
poderá produzir abaixo do nível consagrado pelo grupo como padrão informal de
produção, uma vez que produzir mais nesta situação poderá significar a rejeição do
grupo.
Valência
Se uma pessoa acredita que um grande esforço aplicado tem pouco efeito sobre o
resultado, tenderá a não se esforçar muito, pois não percebe relação entre nível de
produtividade e recompensa, isto é, entre custo e benefício, ente investimento pessoal
e retorno.
Modelo de Vroom
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TEORIAS DE PROCESSO
Desejo das pessoas de serem tratadas com base no que percebem como equidade e
de evitar o que percebem como inequidade.
3) Comparam suas próprias circunstâncias com o outro e usam essa relação como
base para verificar a equidade ou inequidade;
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TEORIAS DE PROCESSO
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TEORIAS DE PROCESSO
Abandonar a situação/trabalho.
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O feedback precisa ser imediato, específico e focado nos processos e resultados e não
na pessoa.
É fundamental...
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Liderança
LIDERANÇA
Definição:
Outra definição:
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Liderança
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Liderança
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Liderança
Das teorias sobre liderança esta é considerada a mais antiga e refere-se a uma
característica específica que o líder possui e que o difere das outras pessoas. Esta
teoria foi defendida por Thomas Carlyle e essas características podem ser físicas,
intelectuais sociais ou outras relacionadas diretamente com as tarefas a serem
desenvolvidas pelo líder.
Importante observar que qualquer que seja a situação o líder deverá inspirar em seus
liderados confiança, inteligência e percepção.
Esta teoria busca explicar a liderança através dos diferentes comportamentos dos
líderes frente aos seus liderados, ou seja, a maneira pela qual ele se comporta os
orientar seus subordinados quando do desenvolvimento de suas tarefas.
Esta teoria nos aponta três diferentes estilos de liderança: autocrática, liberal e
democrática.
Esta teoria busca explicar o processo de liderança através de uma visão mais ampla.
Parte do princípio que o líder se comporta de acordo com a situação em que o mesmo
se encontra, desta forma, ela nega um estilo único de liderança. Ela considera que o
líder eficaz é aquele capaz ajustar-se a diferentes tipos de pessoas ou grupos de
pessoas, sob as mais diversas situações.
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Liderança
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Liderança
ESCALA DE LIDERANÇA
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Liderança
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Liderança
ESTILOS DE LIDERANÇA
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Liderança
EFICÁCIA DO LÍDER
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Liderança
LIDERANÇA SITUACIONAL
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Liderança
LIDERANÇA SITUACIONAL
Tarefas muito bem definidas, com alto grau de organização e certeza, são favoráveis
para o líder. Tarefas imprevisíveis e desorganizadas são desfavoráveis para o líder.
3) O poder da posição.
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Liderança
• Os dois primeiros estilos estão mais orientados para a realização das tarefas e os
dois últimos estão mais preocupados com o desenvolvimento das capacidades dos
membros da equipa para trabalharem de forma independente.
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Liderança
NÍVEIS DE MATURIDADE
• M1 – As pessoas com este nível de maturidade estão no nível mais baixo da escala,
faltando-lhes conhecimento, competências ou confiança para trabalharem
sozinhas, e precisam, frequentemente, de ser "empurrados" para continuarem a
tarefa.
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Cultura Organizacional
Cultura Organizacional
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Cultura Organizacional
Criação da cultura
• Isto porque, eles têm uma visão do que a organização deve ser.
Características
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Cultura Organizacional
6. agressividade;
7. estabilidade.
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Cultura Organizacional
Através de:
• Rituais;
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Cultura Organizacional
Manutenção da cultura
Através das práticas de RH que recompensam aqueles que apóiam a cultura e até
expulsam quem as desafia.
Elementos formadores
1)Regras e regulamentos
2)Ambiente organizacional
3)Microculturas
4)Contraculturas
5) Linguagem doméstica
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Cultura Organizacional
6) Ritos
7) Rituais
8) Heróis
9) Símbolos
Elementos formadores
-Regras e regulamentos: determinam as ações das pessoas, o que pode ou não ser
feito, “especificando quando diversos tipos de ações são adequados e qual a posição
dos membros individuais no sistema social” (SCHERMERHORN JR.; HUNT e OSBORN,
1999);
-Microculturas: uma cultura é formada por diversas microculturas que têm uma
filosofia própria, mas, nem por isso, é contra os princípios da empresa;
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Cultura Organizacional
Símbolos: estão presentes nos aspectos macros e nos aspectos materiais, tais como
“a arquitetura do edifício, as salas e mesas, o tamanho e arranjo físico dos escritórios
que definem o grau de igualdade ou diferenciação entre as pessoas e o tipo de
comportamento” (CHIAVENATO, 1999); e
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Cultura Organizacional
Homogeneidade
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Cultura Organizacional
Características
• Alto comprometimento;
Diversidade
Características
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Cultura Organizacional
portanto, serão influenciados mais pela cultura alemã do que pela cultura da
IBM.
• Crise dramática
• Rotatividade em liderança
• Cultura fraca
CLIMA ORGANIZACIONAL
CLIMA ORGANIZACIONAL
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Cultura Organizacional
Está relacionado à moral e à satisfação das necessidades dos participantes e pode ser
saudável ou doentio, negativo ou positivo.
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Cultura Organizacional
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Mudança Organizacional
Ela precisa ser administrada, e dentro de uma visão estratégica que privilegie a
totalidade da organização e o futuro da empresa e do negócio.
A MUDANÇA TECNOLÓGICA E A INFORMAÇÃO
Mudança Organizacional
MUDANÇA ORGANIZACIONAL
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Mudança Organizacional
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Mudança Organizacional
natural;
O Processo de Mudança
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Mudança Organizacional
O Campo de Forças
Ela precisa ser administrada, e dentro de uma visão estratégica que privilegie a
totalidade da organização e o futuro da empresa e do negócio.
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Mudança Organizacional
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Comunicação Organizacional
Tipos de Comunicação
Elementos da Comunicação
REDES DE COMINICAÇÃO
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Os papéis na comunicação
Os guardiões
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Ligações
Formadores de opinião
Os participantes/isolados
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