Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
NA ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICA
Recursos Resultados
•
Controle Organização •
Humanos Desempenho
• Financeiros • Objetivos
Monitorar as Modelar o trabalho, •
• Materiais Produtos
corrigir os desvios alocar recursos e •
• Tecnológicos Serviços
de atividades coordenar atividades •
• Informação Eficiência
• Eficácia
Direção
Designar pessoas,
dirigir seus esforços,
motivá-las, liderá-las
e comunicar
PLANEJAMENTO
x
Elementos da situação
SITUAÇÃO
TEMPO
ESPAÇO
PESSOAS
Objetivos
Prática
Legislação
Controle/fiscalização
Gestão de Pessoas
Planejamento no setor privado
Usado para alcançar objetivos de
interesse privado
DIREÇÃO ORGANIZAÇÃO
Empresas japonesas utilizam cada vez
menos mecanismos de controle
Queda do Sistema de Registro de Preços
CONTROLE PLANEJAMENTO
DIREÇÃO ORGANIZAÇÃO
Gestão Reacionária
Planejamento traçado em função do
controle exercido
Liderança autocrática
Reuniões sem planejamento
Gestão exercida por membros do
setor operacional (Hospitais,
Tribunais, etc)
X
As instituições públicas visam a prestação
de um serviço com o objetivo do bem
comum da população
A gestão do conhecimento e
as TI
Ferramentas de compartilhamento
Google, Facebook, Linkedin, etc.
Ferramentas de Projetos
Microsoft Project, Open Project, Artia, etc.
Transparência (disclosure)
Equidade (fairness)
Prestação de Contas (accountability)
Responsabilidade
O Que é Planejamento?
É o processo de estabelecer objetivos
ou metas, determinando a melhor
maneira de atingi-las. O Planejamento
estabelece o alicerce para as
subsequentes funções de organizar,
liderar e controlar, e por isso é
considerado função fundamental do
Administrador
Planejamento
Conceito: Planejamento é a Função Administrativa
que determina antecipadamente quais os objetivos
almejados e o que deve ser feito para atingi-los de
maneira adequada.
PLANEJAMENTO SITUAÇÃO
SITUAÇÃO DESEJADA
ATUAL (Objetivos)
NIVEL TÁTICO
NÍVEIS ORGANIZACIONAIS
(tipos de planejamento)
OS NIVEIS ORGANIZACIONAIS
NIVEL INSTITUCIONAL
NIVEL INTERMEDIÁRIO
OS NIVEIS ORGANIZACIONAIS
NIVEL OPERACIONAL
Níveis da Extensão do
Planejamento Conteúdo Amplitude
Empresa Tempo
Macroorientado.
Genérico e Aborda a
Institucional Estratégico Longo Prazo
Sintético empresa como
um todo.
Aborda cada
Menos Genérico
Intermediário Tático Médio Prazo unidade da
e mais detalhado
empresa.
Microorientado.
Detalhado e Aborda cada
Operacional Operacional Curto Prazo
Analítico tarefa ou
operação.
Ano: 2022 Banca: FAURGS Órgão: SES-RS Prova: FAURGS
- 2022 - SES-RS - Gestor Financeiro - Edital nº 15
O planejamento na gestão pública possibilita que o
gerenciamento das ações seja feito de acordo com as
demandas da população. Por exemplo, um hospital
público precisa ser construído em um município do
interior. Para tanto, o local deve conter leitos,
profissionais de saúde, medicamentos e aparelhos na
quantidade ideal para suprir a demanda.
Oportunidades
2. Análise Ambiental Externa
e Ameaças
(O que há no ambiente?)
Pontos Fortes
e Pontos Fracos 3. Análise Organizacional Interna
(O que temos na empresa?)
5. Elaboração do Planejamento
(Como fazer?)
6. Implementação do Planejamento
Estratégico através dos Planos
Táticos e Operacionais
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
MISSÃO E VISÃO
ESTÂNCIAS HIDROMINERAIS
• Negócio: Lazer
• Missão:Proporcionar lazer individual e
coletivo através de hospedagem, eventos e
atividades que gerem alegria e descontração
a pessoas que viajem com objetivos
turísticos
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
MISSÃO E VISÃO
EDITORA ABRIL
Negócio: Informação, Cultura, Entretenimento e
Educação
Missão: Contribuir para a difusão da informação,
cultura, entretenimento, para o progresso da educação,
a melhoria da qualidade de vida, o desenvolvimento da
livre iniciativa e o fortalecimento das instituições
democráticas
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
MISSÃO E VISÃO
EMPRESA DE MEDICAMENTOS
Negócio: Saúde
Missão: Atender às necessidades de bem-estar da
população infantil com medicamentos seguros,
eficazes e de baixo custo voltados prioritariamente para
o mercado ético.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
MISSÃO E VISÃO
Negócio Mercado
· Tecnologia Filosofia da companhia
· Autoconceito da companhia Imagem Pública
1. Tecnológica
2. Política
3. Econômica
4. Legal
5. Social
6. Demográfica
7. Ecológica
Trabalho PE em Org. Pública
Análise Swot: ao menos 20 itens, 4
variáveis (SWOT) e escolher 5 entre as
7 variáveis de Chiavenato para cada
uma das 4 SWOT.
PE:
Mapa Estratégico: uso de aplicativo e
explicação das vantagens e
desvantagens do processo
metodológico da sua construção.
OBJETIVOS EMPRESARIAIS
OBJEITVOS
1º ETAPA
OBJETIVOS OBJETIVOS
AÇÕES
EMPRESARIAIS DEPARTAMENTAIS
CATEGORIAS:
• LUCRO
• EXPANSÃO
• SEGURANÇA
• AUTONOMIA OU INDEPENDÊNCIA
Ferramenta de Análise Ambiental
Análise SWOT
O que significa SWOT?
É um acrônimo formado
strengths opportunities
pelas palavras inglesas:
and
S trengths - forças
weaknesses versus threats W eaknesses - fraquezas
O pportunities -
oportunidades
T hreats - ameaças
A Análise SWOT
Planejamento
2ª Etapa
Oportunidades:
– Fatos oriundos do ambiente externo que poderão
auxiliar ou contribuir para o alcance dos
objetivos.
Ameaças:
– Fatos oriundos do ambiente externo que poderão
prejudicar ou dificultar o alcance dos objetivos.
Pontos Fortes:
– Características internas da organização que
contribuem ao alcance dos objetivos propostos.
Pontos Fracos:
– Características internas da organização que
atrapalham o alcance dos objetivos almejados.
Análise SWOT
Monitoramento
Análise Relatório
SWOT Execução
Planejamento
Seleção
Análise do ambiente: diagnóstico e cenários
Ambiente Interno Ambiente Externo
Forças: características Oportunidades:
internas que podem afetar características externas não
de modo positivo o controláveis com potencial
desempenho para ajudar a melhorar o
desempenho
Especialistas
Artigos, livros, relatórios e outros;
Gestores
Revistas especializadas
Mídia
Relatórios internos
Relatórios contratados
Auditorias anteriores
Controle interno
Passo a passo da SWOT
Em uma folha de papel,
desenhar 2 colunas
denominadas ”Ambiente
Interno e Ambiente
Externo”;
Na coluna ambiente
interno, abrir 2 caixas
denominadas “Forças” e
“Fraquezas”;
Passo a passo da SWOT
Na coluna ambiente
externo, abrir 2 caixas
denominadas
”Oportunidades” e
“Ameaças”
Utilizando um bloco de
“post-it”, iniciar
“brainstorming” para o
preenchimento do quadro
61
ANÁLISE ORGANIZACIONAL INTERNA
Planejamento
3ª. Etapa
ANÁLISE DAS CONDIÇÕES INTERNAS DA EMPRESA
• DIAGNÓSTICO
• EXAMINAR RECURSOS FINANCEIROS, CONTÁBEIS,
MERCADOLÓGICOS, PRODUTIVOS E HUMANOS, AVALIANDO:
FORÇAS E FRAQUEZAS
Planejamento MISSÃO
MISSÃO
Estratégico 1. Determinação dos Objetivos Empresa-
(suas 6 etapas) riais. (Qual o caminho?)
Oportunidades
2. Análise Ambiental Externa
e Ameaças
(O que há no ambiente?)
Pontos Fortes
e Pontos Fracos 3. Análise Organizacional Interna
(O que temos na empresa?)
5. Elaboração do Planejamento
(Como fazer?)
6. Implementação do Planejamento
Estratégico através dos Planos
Táticos e Operacionais
Relação entre GE e BSC
Missão
Por que existimos
Visão
Em que acreditamos
Estratégia
Nosso plano de ação
BSC - Balanced Scorecard
Implementação e Foco
Resultados Estratégicos
Por que?
Porque não contam com um modelo de gestão que
TRADUZA a Estratégia AÇÃO.
Balanced Scorecard
ESTRATÉGIA
+ EXECUÇÃO
RESULTADOS
... é uma ferramenta de gestão que traduz a VISÃO e
as ESTRATÉGIAS de uma organização num conjunto
coerente de MEDIDAS DE DESEMPENHO.
PENSAMENTO
PAINEL DE
CONTROLE
OBJETIVOS
1. Esclarecer a Visão e a Estratégia;
2. Comunicar e associar objetivos e medidas estratégicas;
3. Melhorar o feedback e o aprendizado estratégico.
BSC: Quadro de
VISÃO
Indicadores
ESTRATÉGIAS
Como Para meus Para meus Para meus Processos Para minha
adequar e acionistas? clientes? internos? habilidade de
Aprender e Crescer?
diferenciar a
minha visão? Perspectiva Perspectiva do Perspectiva dos Perspectiva do
Financeira Cliente Processos Internos Aprendizado e
Crescimento
Quais são os
Fatores
Críticos de
Sucesso?
Quais são as
Medidas
Críticas?
BSC: Perspectiva
Financeira Perspectiva financeira Como parecemos
para os acionistas?
Objetivos Indicadores
Perspectiva do
Aprendizado e Crescimento
Objetivos Indicadores
Seremos capazes de
continuar melhorando e
criando valor?
BSC: Perspectiva
dos Clientes Perspectiva financeira Como parecemos para
os acionistas?
Objetivos Indicadores
Em que devemos
Como os clientes ser excelentes?
nos vêem?
Perspectiva do
Aprendizado e Crescimento
Objetivos Indicadores
Seremos capazes de
continuar melhorando e
criando valor?
BSC: Perspectiva dos Clientes
Participação de Mercado
Satisfação dos
Clientes
BSC: Perspectiva
dos Processos Perspectiva financeira Como parecemos para
Internos os acionistas?
Objetivos Indicadores
Em que devemos
Como os clientes ser excelentes?
nos vêem?
Perspectiva do
Aprendizado e Crescimento
Objetivos Indicadores
Seremos capazes de
continuar melhorando e
criando valor?
BSC: Perspectiva
do Aprendizado Perspectiva financeira Como parecemos para
e Crescimento os acionistas?
Objetivos Indicadores
Em que devemos
Como os clientes ser excelentes?
nos vêem?
Perspectiva do
Aprendizado e Crescimento
Objetivos Indicadores
Seremos capazes de
continuar melhorando e
criando valor?
BSC: Perspectiva do Aprendizado e Crescimento
RESULTADOS
Satisfação dos
Funcionários
BSC: Relação Causa-Efeito Lucro
Perspectiva
Financeira Aumentar o
desempenho financeiro
faturamento crédito
Satisfação do % de retenção Aumento de Intensificação
MAPA ESTRATÉGICO
E
INDICADORES
Visão: “Ser uma Empresa
Internacional de Classe Mundial”
Perspectiva
de Processos
Fortalecer o Otimizar a Melhorar a Manter
Desenvolver atendimento e o operação de eficiência de conformidade Melhorar a
novos relacionamento atendimento da Processos com a legislação Eficácia dos
produtos com o cliente demanda Produtivos ambiental Investimentos
Perspectiva de
Pessoas e Desenvolver Orientar a empresa Garantir Segurança no
Aprendizado Competências a resultados ambiente de trabalho
Criação do Mapa Estratégico
PLANO DE AÇÃO (5w2h)
Financeira
Visão e Processos
Cliente Internos
Estratégia
Aprendizagem e
Crescimento
FINANCEIRA
Para satisfazer nossos acionistas que
objetivos financeiros devem ser
atingidos?
Exemplos de Indicadores:
Nova receita gerada por soluções de TI;
Retorno do investimento de TI;
Custo de retrabalho de sistemas;
Custo de exposição ao risco de TI.
PROCESSOS INTERNOS
Para satisfazer nossos clientes e acionistas
quais processos devemos ser excelentes?
Exemplos de Indicadores:
Defeitos de softwares entregues para produção;
Disponibilidade de aplicações;
Disponibilidade de infra-estrutura;
Qualidade de projetos;
Produtividade do desenvolvimento;
Taxa de entregas de projetos no prazo;
Eficiência do 1. Nível do Service Desk
APRENDIZAGEM E
CRESCIMENTO
Para atingir nossas metas como nossa organização deve
aprender e inovar ?
Exemplo de Indicadores:
Horas-ano de treinamento por colaborador;
Projetos de inovação em desenvolvimento;
Rotatividade dos colaboradores;
Retenção de talentos.
CLIENTES
Para satisfazer nossos objetivos financeiros
que necessidades dos clientes devemos
atender ?
Exemplos de Indicadores:
Satisfação do usuário com serviços de TI;
Cobertura de treinamento para os usuários;
Participação dos usuários no desenvolvimento
de novos projetos;
Satisfação do usuário com sistemas;
ALGUNS BENEFÍCIOS DO
BSC
Fornecer à gerência um controle de dimensões
estratégicas;
Comunicar, de forma clara, qual o benefício individual de cada
funcionário para com a organização;
3. Escolha 4. Elaboração
1. Arquitetura 2. Definição
dos do plano de
do programa dos objetivos
indicadores implementaç
de medição estratégicos
estratégicos ão
BSC COMO SISTEMA
GERENCIAL
Elaboração do Planejamento
Planejamento
5ª Etapa
Médio Prazo
cíclica;
O planejamento é uma técnica de alocação
Utilidade
Capacidade de Prever Precisão &
Com Exatidão Objetividade
Planejamento
Eficaz
Responsabilidade Extensão
Eficácia do Custo
Teorias Administrativas
Planejamento
Eficácia do Planejamento:
1. Utilidade :
a) Flexibilidade : Adaptação Rápida & Suave
b) Estabilidade : Diminui os impactos das mudanças no Ambiente
Organizacional
c) Simplicidade : Sem Complicações
2. Precisão & Objetividade
Definidos, Claros, Concisos, & Exatos
3. Extensão
a) Amplitude : Cobrir os Atos dos Indivíduos & dos Elementos
Organizacionais
b) Unidade : Somente um Plano
c) Coerência : Relacionamento com as Demais Unidades
Teorias Administrativas
Planejamento
Barreiras do Planejamento:
Barreiras do Planejamento:
3. Tendência à Inflexibilidade
4. Custo
DECIDIR significa
escolher, optar ou
selecionar UMA
dentre várias
possibilidades ou
alternativas existentes.
Teorias Administrativas
Planejamento
CENTRALIZADAS
DELEGADAS
COMPARTILHADAS OU
NEGOCIADAS
DESCENTRALIZADAS
TRANSFERIDAS
EVOLUÇÃO DO
PLANEJAMENTO
GOVERNAMENTAL NO
BRASIL
Gestão Patrimonialista
Corrupção
Nepotismo
O Público e o privado se confundem
Diferenças entre Brasil e EUA
1560: Ataque português à
colônia francesa
1606: Primeira colônia
Britânica
Gestão Pública Burocrática
Queda de alguns regimes socialistas
Surge como uma necessidade do
modelo capitalista de gestão
Busca de um modelo mais eficaz da
máquina pública
Impessoalidade
Gestão pública Gerencial
Momento atual da gestão pública
Resulta da disseminação de diversas
técnicas de gestão, oriundas,
essencialmente do meio privado
Uso de novas tecnologia com destaque
à TI
Fundamenta o Planejamento
estratégico governamental
Gestão pública Gerencial
Deve ser executada conforme a lei
princípio da legalidade
Moralidade jurídica ética
Publicidade (transparência)
Eficiências
Dificuldades do planejamento
no setor público
Especificidade do modelo público
Dificuldade devido ao ródízio dos
cargos mais altos (administração zig
zag)
Mesmo depois de 30 anos de gestão
pública democrática o país não
conseguiu livrar-se do conceito de
Estado herdado
Desafio em transformar o Estado
herdado em Estado necessário
Dificuldades do planejamento
no setor público
Dificuldade na implantação de práticas
inovadoras na gestão pública
Estado herdado versus Estado desejado
Difícil implementação de mudanças
estruturais em 4 anos de gestão
Perde-se tempo na transição
Descontinuidade das políticas públicas
(administração zig zag)
Dificuldades do planejamento
no setor público
Menor autonomia em relação ao setor
privado (legislação)
Excesso de controle prejudica a ação do
gestor
Decisões tomadas em um ambiente de
incertezas
Qualidade da equipe de trabalho
Falta de capacitação dos gestores na
adm pública
Motivações eleitoreiras
Condições de natureza política-institucional,
no seio do Estado brasileiro, para que o
planejamento público se desenvolvesse e
atingisse o modelo atual de concepção e
gestão
Burocracia antes de 1930 (antes de
Vargas)
Modelo burocrático de gestão herdado
da coroa portuguesa
Em 1920 o café era responsável por
80% da pauta de exportações
Mudança no sistema produtivo: fim da
escravidão e chegada dos imigrantes
Em 1930 a depressão mundial
determina a deterioração dos produtos
brasileiros de exportação
Substituição de importações (formação
de um mercado interno)
REFORMA ADMINISTRATIVA E
PLANEJAMENTO (1930-1959)
Fortepreocupação com os assuntos de
abrangência nacional
Acentuada modernização da
administração pública
Intervenção estatal na economia
Centralização política e reforma
administrativa
Redefinição dos padrões de relacionamento
entre oligarquias regionais e estaduais para
o exercício do clientelismo
Criação do DASP (CF 37): tornou-se o
centro irradiador de influências
renovadoras na administração pública
De caráter formalista o Governo
Federal teve como motivação maior,
substituir uma adm patrimonial herdada
do império e república velha, por uma
adm burocrática
SALDO POSITIVO DO MOVIMENTO
REFORMISTA DAS DÉCADAS DE 1930
E 1940
Institucionalização
do treinamento e
aperfeiçoamento de servidores
SALDO POSITIVO DO MOVIMENTO
REFORMISTA DAS DÉCADAS DE 1930
E 1940
Divulgação da TGA (EUA, Ing, e Fra)
Reconhecimento das ciências
administrativas
Formação de especialistas em adm
Criação da FGV
Pós-Guerra
Ensejou a redemocratização do país,
com a deposição de Vargas.
A Constituição de 1946 é omissa
quanto ao planejamento
Em 1950, com o enfraquecimento do
DASP, pouco se avançou na
modernização da gestão pública e na
racionalização dos processos
administrativos
Instrumentos de Planejamento
Plano SALTE (Saúde, Alimentação,
Transporte e Energia)
Programa de Metas (1956-1961)
Plano Trienal de desenvolvimento
econômico e social (1963-1965)
Entre
1945 e 1980, o PIB cresceu a
uma taxa média anual média de 7,1%
As décadas de 1960 e 1970: reforma
administrativa e planejamento
Decreto-Lei nº 200 de 1967: segundo marco do
reformismo estatal, e apoiou-se nos seguintes
princípios estratégicos:
O planejamento, a descentralização, a coordenação,
a delegação de competência e o controle;
O estímulo a expansão das empresas públicas,
sociedades de economia mista e autarquias
Fortalecimento e expansão do sistema de mérito
Novo plano de cargos e salários
Reagrupamento dos departamentos, divisões e
serviços em ministérios, como estratégia de
racionalização e coordenação
Décadas de 1980 e 1990
A redemocratização não proporcionou
alterações substanciais na estrutura e
funcionamento da adm pública
Foco no combate a inflação
Crise do petróleo em 1979
Medidas econômicas tomadas
na década de 1980
4 diferentes moedas
11 índices distintos de cálculo
inflacionário
5 congelamentos de preços e salários
14 políticas salariais
18 modificações nas regras de cambio
54 alterações nas regras de controle de
preços
21 propostas de negociação da dívida
externa
Governo Collor (1990)
Os 3 níveis de governo começavam a
agir impulsionados pelas dificuldades
de financiamento do setor público e
pela ideologia antiestatista
Em 1990 foram demitidos 150 mil
servidores da união
Desmonte de órgãos e entidades,
ministérios passaram de 18 para 12
1995 – Governo FHC
Com Bresser Pereira, titular do
Ministério da Administração Federal e
Reforma do Estado (MARE), formulou
um projeto de reforma do Estado, no
qual o planejamento governamental é
esquecido
O planejamento é visto como
intervencionismo, ou seja, um
constrangimento ao funcionamento do
livre mercado
Planos de desenvolvimento
no Brasil
Dois primeiros planos ocorreram em meio a
ditaduras
Plano de Obras e equipamentos – POE
(1943-1946)
Plano SALTE (1950-1954)
Plano de metas (primeira experiência efetiva
de planejamento governamental) – 1956 a
1961 PIB 7% aa
Plano Trienal 1962 a 1964, não alcançou
seus objetivos mas intensificou o esforço de
implantar uma política de planejamento.
Planos de desenvolvimento
no Brasil
Plano de Ação Estratégica do Governo
- PAEG (1964-1967), permitiu um amplo
programa de reformas institucionais
Plano Estratégico de Desenvolvimento
PED (1968 a 1970)
I Plano Nacional de Desenvolvimento –
I PND (1972 a 1974)
II PND (1975 a 1979)
Planos de Estabilização da
Economia
Longo período de baixo crescimento e
inflação alta, final do Governo Militar
(Gen João Batista Figueiredo) em 1984,
passando pelo Governo Sarney (1985 a
1989) e dos anos de mandato do
Governo Collor (1990-1992)
Dívida externa passou de US$6,2
bilhões em 1970 para 64,2 bi em 1982
Planos de estabilização da
economia (1986 a 1991)
Plano Cruzado: fev. de 1986
Plano Cruzado 2: nov. de 1986
Plano Bresser: jun. de 1987
Plano Verão: jan. de 1989
Plano Collor 1: mar. de 1990
Plano Collor 2: fev. de 1991
Plano Real: dez. de 1993 (efetivado em
jul. de 1994)
O Plano Real
Fatores de sucesso
O Plano foi bem planejado. Estruturado em três
pilares: a âncora cambial; a abertura
econômica; e a base monetária rígida (juros
altos).
Criação de um processo de criação para a
nova moeda a URV (Unidade de Referência de
Valor). Alinhou-se os preços relativos para
garantir que a inflação existente em cruzeiro
real não contaminasse a nova moeda.
O Livre funcionamento dos mercados
assegurou a confiança do público em reverter
as expectativas inflacionárias
Resultados obtidos
O dinheiro passou a valer mais.
A inflação foi contida. Antes do Plano,
no mês de junho de 1994 a inflação era
de aproximadamente 50% ao mês, em
dezembro do mesmo ano recuou para
1,7%.
Os brasileiros aprenderam o verdadeiro
valor do dinheiro.
Resultados na economia
Crescimento da demanda, da atividade econômica e a
valorização cambial
Ampla abertura do comércio exterior
Acabou com a indexação da economia sem
congelamento dos preços
Finalmente, a recuperação da credibilidade da moeda
brasileira depois de uma década de erosão contínua e
profunda.
Em conjunturas inflacionárias, a indexação permite
corrigir o valor real dos salários e aluguéis e demais
preços da economia, reajustando-os com base na
inflação passada. No entanto, a indexação automática
pode realimentar a inflação futura.
Resultados Sociais
Redução do valor real da cesta básica.
Com a retomada da estabilidade, diversas
empresas de capital nacional e estrangeiro
voltaram a investir no Brasil, entretanto este
investimento não foi capaz de conter o
desemprego estrutural, ocorrido com a
informatização e mecanização do setor
industrial. Situação esta, já evidente na
década de 1980, antes portanto, da criação
do Plano Real
Diminuição da pobreza (3,7 milhões saíram
da linha da pobreza (ROCHA, 1996)
A ESTRUTURA DO PLANEJAMENTO
GOVERNAMENTAL
A CF de 88 e o planejamento
Institucionalizou princípios referentes a
participação e ao controle social,
inclusive em espaços públicos, até
então considerados exclusivos da ação
estatal
Instituiu a Lei de Responsabilidade
Fiscal (2000), fomenta a ação planejada
e transparente da Adm Pública
CF de 88 e emendas, forneceram o
modelo de estrutura de planejamento e
orçamento, com a introdução do PPA e
das políticas Públicas da LDO, que se
articulam com a formação e a execução
dos orçamentos e, também com os
procedimentos de controle.
Os Planos Plurianuais - PPA
CF de 88 teve a clara intenção de
integrar o planejamento ao orçamento,
ou seja a LDO e a LOA têm que estar
alinhadas aos dispositivos enunciados
no PPA.
A LOA é elaborada pelo executivo e
apresentada em formato de projeto de
lei para apreciação das duas casas do
congresso nacional
Etapas de construção do PPA
a) Elaboração: construção da base
estratégica e de definição dos
programas e ações.
b) Implantação: execução por meio das
LOA’s
c) Monitoramento: acompanhamento das
ações e programas.
d) Avaliação: acompanhamento dos
resultados pretendidos com o PPA
e) Revisão: processo de adequação do
plano às mudanças internas e externas.
PPA’s realizados
1. 1992 a 1995
2. 1996 a 1999
3. 2000 a 2003
4. 2004 a 2008
5. 2009 a 2012
6. 2013 a 2016
Governo Lula (2003-2010)
Em janeiro de 2007 lançou o PAC
O PAC aplicou um amplo conjunto de
investimentos em infraestrutura e
medidas de incentivo ao investimento
privado
Práticas Participativas na
Gestão e no Planejamento
A participaçãoé intrínseca ao bom
planejamento (Banco Mundial, 1996)
Para Demo (1996) a participação é
conquistada no processo histórico,
juntamente com as condições de
autodeterminação, que não podem ser
dadas, outorgadas ou impostas.
Participação na administração
pública brasileira no período recente
Realização de Orçamentos Participativos
(OP’s): são processos de discussão pública
sobre o orçamento municipal
Escolha e
Reconheça o Elabore Avalie os
Avalie as implemente a
problema ou alternativas resultados da
alternativas alternativa
oportunidade de ação decisão
perfeita
Abandonar a Alternativa
N
A Alternativa Abandonar a Alternativa
é
Exequível? N Abandonar a
A Alternativa Alternativa
S é
Satisfatória? N
S A Alternativa
Terá Conseq. Realize
‘+’s ou ‘0’s? Outras
S Avaliações
NATUREZA QUANTO À
FORMA DE AÇÃO
AUTOMÁTICA
AUTOMÁTICA
PROBLEMAS
PROBLEMAS
EE OPORTU-
OPORTU-
REATIVA
REATIVA ADAPTAR-SE
ADAPTAR-SE
NIDADES
NIDADES
RACIONAL
RACIONAL PRESENTES
PRESENTES
DECISÃO
DECISÃO
RACIONAL
RACIONAL PROBLEMAS
PROBLEMAS
EE OPORTU-
OPORTU-
PROATIVA
PROATIVA ANTECIPAR-SE
ANTECIPAR-SE
NIDADES
NIDADES
FUTURAS
FUTURAS
HEURÍSTICA
HEURÍSTICA
Estratégia
A palavra estratégia tem sua origem no grego, e
significa “arte do general”, referindo-se às
habilidades dos militares em comandar e definir as
ações das tropas, designando o caminho da vitória
em uma guerra.
Visão
Funções
Nível Tático
Ações
Detalhamento das
Atividades e Projetos
Nível Operacional
Execução das
Atividades e Projetos
O Plano Estratégico (resultado)
• Vacinas aplicadas
PRODUTOS • Curso com mães e cuidadoras
• Visitas de acompanhamento
• Campanhas de Vacinação
AÇÕES • Cuidados materno-infantil
• Acompanhamento da gestante
Direcionar
A melhoria da
gestão pública
depende da
Agir Plane- boa
jar governança
Con-
Nível trolar
Exe-
cutar GESTÃO
Operacional
Princípios da Governança Pública
• capacidade de resposta;
• integridade;
• confiabilidade;
• melhoria regulatória;
• prestação de contas e responsabilidade; e
• transparência.
Diretrizes da Governança Pública
Entregar serviços
de qualidade aos
cidadãos 191
O PE tem o objetivo de trazer benefícios a
empresas privadas e instituições públicas
de igual forma, mesmo com todas as suas
diferenças conceituais.
Muito embora existam situações mais
favoráveis ou maleáveis para a
implantação do PE em empresas
privadas, sua implantação em instituições
públicas é plenamente possível.
Vídeo: PE - SUS
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
SITUACIONAL (PES)
I- Momento Explicativo
É necessário explicar a realidade
Deve-se priorizar os problemas
Valor do problema para o público
Efetividade da solução (exequibilidade)
Possibilidade e oportunidade
Ator 2 00 - f - 0
Ator 3 - - + - 0
II- Momento Normativo
Valor:Considera a importância que um
ator confere a uma operação ou tema,
tendo em vista os objetivos que
persegue. Palavra reme à importância,
não à moral.
Operação Operação Operação Operação Operação
Atores
ou tema ou tema ou tema ou tema ou tema
Ator 1 A A A A A
Ator 2 A A B A MB
Ator 3 A M A A n
II- Momento Normativo
O programa direcional e a matriz
operacional: qual o prazo de execução?
Quais os recursos?...
III- Momento Estratégico
É a instância de articulação entre o
“deve ser” e o “pode ser”
Análise de cenários: levantar, dentro do
prazo do plano, quais as principais
condições (cenário econômico, políticos,
sociais, sindicais, etc).
Cenário (político, econômico, sindical etc.)
Nacional
Regional
Local