Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Relatorio Final Pibid Ana Nazare 28229 Assinado
Relatorio Final Pibid Ana Nazare 28229 Assinado
Introdução:
Desenvolvimento:
Durante minha atuação na Escola Estadual Irmã Diva Pimentel, mergulhei no contexto
social e educacional da comunidade escolar. Por meio de
observações e diálogos, compreendi as dinâmicas sociais presentes na escola e
identifiquei os principais desafios enfrentados pela comunidade educacional.
Ao analisar o perfil dos alunos, percebi a diversidade presente na sala de aula, o que me
impulsionou a buscar estratégias pedagógicas mais inclusivas e adaptativas.
A constante reflexão sobre minha prática docente, por meio de discussões em grupo e
autoavaliação, foi essencial para ajustar minhas práticas e aprimorar minha abordagem
pedagógica.
Resultados observados:
2. Referências:
Foer, Franklin. O mundo que não pensa. Tradução de Debora Fleck. Rio de Janeiro:
Leya, 2018.
Eu, Ana Nazaré da Silva Luz, autorizo a utilização pela Capes do presente relato de
experiência, na qualidade discente de iniciação à docência, sob responsabilidade do(a)
Coordenador(a) de Área, Antônia Ieda Delfino Viana, vinculado ao Pibid da (Nome da
IES). Meu relatório poderá ser incluído nos bancos de dados e nas plataformas de gestão da
Capes, podendo, eventualmente, ser reproduzido, publicado ou exibido por meio dos canais
de divulgação e informação sob responsabilidade desse órgão.
SAVIANI, Dermeval. Democracia, educação e emancipação humana: desafios do atual momento brasileiro.
Psicologia Escolar e Educacional, v. 21, p. 653-662, 2017.
O presente artigo trabalha duas ferramentas e a conjuntura em que o Brasil passou no golpe de 2016. A
primeira ferramenta em que o autor trabalha é a relação conceituada da democracia dentro da
educação, de como trabalhar essa perspectiva dentro do ensino, a segunda ferramenta que o artigo traz
é a emancipação humana, onde o autor trabalha dentro do aspecto marxista. E por fim a análise de
conjuntura que o Saviani traz como desafio para a educação em um período de golpe no Brasil e a
ascensão da direita no poder, e como isso prejudicou o andamento da educação no país.
Dessa maneira no primeiro capitulo o autor trabalha a relação da democracia com a educação. Assim o
mesmo traz o contexto da criação do sistema democrático que tem início na Grécia antiga. Saviani traz
as duas vertentes da democracia sendo a de Locke que expressa a “democracia participativa” e
Rousseau que traz a “democracia direta”, ambas com o mesmo caminho do povo no poder.
Assim o autor traz a educação como parte fundamental para o andamento da democracia, sendo uma
ferramenta fundamental para a soberania popular, dessa forma destaca, Saviani (2017):
A escola surge, então, como o grande instrumento de construção da ordem
democrática difundindo-se a ideia da “escola redentora da humanidade” sob cuja
égide desencadeia-se a campanha pela escola pública, universal, obrigatória, gratuita
e laica viabilizada, em cada país, pela organização do respectivo sistema nacional de
ensino.
O autor então destaca que a escola no sistema democrático é uma ferramenta que relaciona a educação
com as questões da cidadania, o mesmo afirma que é um instrumento que forma cidadãos. Saviani
questiona sobre tudo o que se discuti da escola democrática passa a ser uma utopia, pois tudo que se
falou da sistematização da escola na democracia será que é tudo feito e vivido realmente? Deixando os
leitores a refletir sobre esses questionamentos. Por fim o autor traz a contramão em que o sistema
educacional em caminhado contra mão da proposta da escola democrática, as criminalizações que os
poderes republicanos na era Temer fez aos movimentos sociais e politicas voltadas a educação
O texto aborda a inclusão escolar de alunos cegos e com baixa visão, enfatizando a importância de
considerar suas necessidades específicas. Destaca a complexidade da baixa visão, incluindo diferentes graus de
comprometimento visual. Discute a avaliação funcional da visão e apresenta recursos ópticos e não-ópticos para
auxiliar esses alunos na aprendizagem. Também enfatiza a importância da comunicação, relacionamento e
adaptação do ambiente escolar para atender às necessidades dos alunos com deficiência visual. O texto ressalta
a necessidade de estimular o uso pleno do potencial de visão e dos sentidos remanescentes, além de criar um
ambiente inclusivo que favoreça o desenvolvimento cognitivo e social desses alunos. Fornecer orientações e
recursos para auxiliar os educadores na inclusão escolar de alunos cegos e com baixa visão. É importante que
os educadores estejam preparados para atender às necessidades específicas desses alunos, promovendo a
igualdade de oportunidades e garantindo uma educação de qualidade para todos. Fornecer orientações e
recursos para auxiliar os educadores na inclusão escolar de alunos cegos e com baixa visão. É importante que
os educadores estejam preparados para atender às necessidades específicas desses alunos, promovendo a
igualdade de oportunidades e garantindo uma educação de qualidade para todos.
UFMT
Aluno :Ana
Professora: Ieda
Diagnóstico e Avaliação:
O diagnóstico precoce é essencial para intervenções eficazes. O pediatra
desempenha um papel fundamental na identificação dos primeiros sinais, que
incluem atrasos na linguagem, interações sociais atípicas e comportamentos
repetitivos.
Intervenções e Tratamentos:
Diversas abordagens terapêuticas são utilizadas no tratamento do TEA,
incluindo:
Tratamento Medicamentoso:
O tratamento medicamentoso é indicado em casos específicos, como para
sintomas associados que interferem na qualidade de vida. Medicamentos
antipsicóticos podem ser usados, mas possuem efeitos colaterais importantes. A
melatonina e probióticos são utilizados em certos casos.
Tratamentos Alternativos:
Muitas famílias recorrem a abordagens alternativas, mas é importante
destacar que algumas carecem de apoio empírico e podem ser potencialmente
prejudiciais.
Adolescência e TEA:
A adolescência é um período desafiador para indivíduos com TEA, devido às
dificuldades nas interações sociais e adaptação a mudanças. Suporte familiar, apoio
psicológico e educação são fundamentais para auxiliar nessa transição.
1.IDENTIFICAÇÃO
2. PLANO
Tema
Industrialização Brasileira
Indústrias por Regiões no Brasil. Relacionando -as aos principais setores produtivos.
Conteúdo:
Industrialização Brasileira.
Indútrias por Regiões no Brasil.
Objetivos
Compreender sobre a Industrialização Brasileira.
Identificar as Indústrias por Regiões no Brasil. E quais são os principais setores produtivos.
Recursos didáticos
3. DESENVOLVIMENTO METODOLÓGICO
I - Introdução (sensibilização):
Introduzir o conteúdo, questionando aos alunos sobre os conteúdos Industrialização Brasileira e
Indústrias por Região no Brasil. (10 minutos).
Revisar o Conteúdo sobre a Industrialização Brasileira e Indústrias por Regiões no Brasil (20 min).
Aplicar atividades impressas contendo 10 questões, elaboradas por minutos sobre os conteúdos
já estudados anteriormente sobre a Industrialização Brasileira e Indústrias por Regiões. (60
minutos).
4. AVALIAÇÃO
Correção das atividades aplicadas aos alunos. Utilizando o quadro branco e pincel. (30 min).
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BARRA DO GARÇAS
2023
Prof. Dra. Antônia Ieda Delfino
INTRODUÇÃO
Foi no dia 09 de agosto, que os alunos da Escola Estadual Irmã Diva Pimentel,
tiveram o prazer de experienciar a realização de uma maquete que representou o
vulcanismo, fenômeno natural distante da realidade brasileira, já que nosso país não
é rota de placas tectônicas.
FIGURA 1: ESTUDANTES REUNIDOS ANTES DA AULA PRÁTICA
DESENVOLVIMENTO
Mas quem colocou a mão na massa mesmo foram os alunos ali presentes, eles
eram da turma do 1° ano B e estavam entusiasmados com a realização da atividade
até então inédita.
Ana Nazare
RESUMO
O artigo destaca que o conhecimento escolar não representa uma mera simplificação
do conhecimento científico, mas sim uma construção específica destinada a atender às
exigências do ensino. O autor identifica três momentos no processo de transposição didática:
o "saber do sábio" (conhecimento científico), o "saber a ensinar" (conhecimento adaptado
para a sala de aula) e o "saber ensinado" (conhecimento assimilado pelo aluno).
Barra do Garças-MT
Maio 2023
Introdução:
Desenvolvimento:
Conclusão:
Referencias:
O Estado busca integrar essas perspectivas por meio de iniciativas como os Parâmetros
Curriculares Nacionais (PCN) e o Plano de Desenvolvimento da Escola. Os PCN enfatizam
que o projeto pedagógico da escola se realiza por meio de um processo contínuo de reflexão
sobre a prática pedagógica, enquanto o Plano de Desenvolvimento da Escola busca aprimorar
a direção escolar aumentando a participação de professores e pais na gestão da escola.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE
MATO GROSSO/UFMT
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO
ARAGUAIA/CUA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS
HUMANAS E SOCIAIS/ICHS
LICENCIATURA EM GEOGRAFIA
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE
BOLSA DE INICIAÇÃO Â
DOCÊNCIA (PIBID)
A Escola A, onde a pesquisa foi realizada, é apresentada como uma instituição do sistema S,
focada em oferecer serviços básicos para a sociedade. A escola busca adotar uma abordagem
sociointeracionista na formação dos alunos, destacando a importância da disciplina de
Geografia em promover uma visão crítica e prática dos conteúdos escolares.
O autor relata a implementação da pedagogia dos projetos como uma estratégia pedagógica na
Escola A. Um projeto intercontinental, abordando os continentes asiático e americano, foi
utilizado para promover a aprendizagem significativa, envolvendo os alunos em atividades de
pesquisa, produção de materiais e apresentações.
Na análise dos resultados, o autor destaca o envolvimento dos alunos nas atividades propostas,
ressaltando a aprendizagem colaborativa e a construção de conhecimento de forma
significativa. O texto conclui ressaltando a importância da formação continuada para os
professores, reconhecendo a complexidade dos processos educativos e a necessidade de
adaptação às demandas contemporâneas.
O cerne desse artigo reside na exploração da implementação do Estudo do Meio como uma
metodologia interdisciplinar nas escolas. Os autores argumentam a favor da autonomia
curricular e profissional dos professores, destacando a importância da construção de projetos
educativos significativos. Uma das principais contribuições do texto é a defesa de uma
abordagem flexível, onde, embora sejam estabelecidos objetivos, o percurso educacional não
seja rigidamente predefinido.
O papel central do professor é um ponto recorrente no artigo, sendo enfatizado que esse
profissional desempenha um papel crucial na adaptação e estruturação dos conhecimentos
para atender às necessidades dos alunos. O texto vai além de uma visão técnica do currículo,
reconhecendo os professores como arquitetos do processo educacional. Além disso, destaca-se
a importância de considerar o contexto socioespacial no qual o professor está inserido,
promovendo, assim, uma abordagem mais contextualizada da prática educativa.
Em síntese, o artigo proporciona uma visão abrangente do Estudo do Meio, enfatizando sua
importância na promoção da autonomia educacional, no desenvolvimento da profissionalidade
docente e na abordagem contextualizada da prática educativa.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA
PIBID
Barra do Garças
2024
1. TEMA A educação ambiental a partir de uma análise dos recursos hídricos no Brasil
2. DELIMITAÇÃO DO TEMA
As Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica tratam a questão a educação ambiental como
fundamental na formação de cidadãos crítico e conscientes. Nesse contexto, se faz necessário abordar
a temática em todos os níveis dessa etapa. A partir dessa perspectiva e, diante da realidade brasileira,
optou-se por trabalha a questão hídrica diante da sua contextualização na formação do nosso território.
3. PROBLEMA
Segundo o relatório Conjuntura dos Recursos Hídricos no Brasil 2023 , em 2022, a
retirada total de água estimada no Brasil foi de 2.035,2 m³/s ou 64,18 trilhões de litros
no ano. Os principais uso de água no Brasil, que utilizaram cerca de 84% do volume de
água retirada, foram a irrigação (50,5%), o abastecimento urbano (23,9%) e a indústria
(9,4%). Outros usos considerados foram o uso animal (8%), as termelétricas (5%), o
abastecimento rural (1,6%) e a mineração (1,6%). Diante desses dados, nos
questionamos como tem sido gerenciado e compreendido a questão hídrica no Brasil?
4. OBJETIVO
5. JUSTIFICATIVA
Segundo (Ritchie; Roser, 2017 e Aquastat, s.d. apud. o Relatório Mundial das Nações Unidas
sobre o Desenvolvimento dos Recursos Hídrico 2023), em termos global, o uso da água tem
aumentado cerca de 1% ao ano nos últimos 40 anos sendo a maior parte desse aumento está
concentrada em países de renda média e baixa, particularmente em economias emergentes. Ainda de
acordo com o mesmo Relatório, a água foi incluída em 75% dos planos nacionais de adaptação à
mudança climática (National Adaption Plans – NAPs) dos países (Walton, 2015).
No Brasil, segundo Ribeiro (2017) com a promulgação da Constituição de 1988 que no seu o
artigo 225 consolidou o novo paradigma de proteção ao meio ambiente do País que foi ratificado pela
II Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, a Rio 92 e
posteriormente a entrada em vigor da Lei nº 433/1997 instituiu a Política Nacional de Recursos
Hídricos, cujos alguns fundamentos são: a gua é bem de domínio público e recurso natural limita-do; o
consumo humano é o uso prioritário.
Diante disso, é de fundamental importância trazer a discussão para o ambiente da sala de aula
da Escola Básica. Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica (2013) a
Educação Ambiental é vista no processo educativo como uma ação pela quail o indivíduo e a
coletividade constroem conhecimentos, habilidades, atitudes e valores sociais, voltados para a
conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua
sustentabilidade. Dessa forma é fundamental importância a sua introdução e discussão na formação do
cidadão.
6. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
As Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica (2013) a partir do que diz o PARECER
CNE/CP Nº 14/2012 ressalta que:
A Educação Ambiental envolve o entendimento de uma educação cidadã,
responsável, crítica, participativa, em que cada sujeito aprende com conhecimentos
científicos e com o reconhecimento dos saberes tradicionais, possibilitando a tomada
de decisões transformadoras, a partir do meio ambiente natural ou construído no qual
as pessoas se integram. A Educação Ambiental avança na construção de uma
cidadania responsável voltada para culturas de sustentabilidade socioambiental.
(Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica, 2013, p. 515).
A partir da concepção do que é Educação Ambiental vale destacar que a mesma envolve uma
série de questões, entre as quais está a questão hídrica e seu gerenciamento. Bem necessário a
existência de vida, a água é vista como um bem ambiental de fundamental importância.
Diante desse quadro, é necessário uma política de gerenciamento desse recurso o que vem
acontecendo a partir da Constituição de 1988.
À medida que aumentam os efeitos da degradação ambiental sobre a disponibilidade
de recursos hídricos, a gestão de bacias hidrográficas assume crescente importância
no Brasil. Ocorrem importantes avanços no setor de recursos hídricos ao longo dos
últimos vinte anos, sendo que o mais significativo é a mudança de uma gestão
institucionalmente fragmentada para uma legislação integrada e descentralizada,
principalmente com a edição da Lei Federal n. 9.433, em 8 de janeiro de 1997
(BRASIL, 2007), e a criação da Agência Nacional de Águas (ANA), em 2000.
(JACOBI e BARBI, 2007, p. 240).
7. METODOLOGIA
Para atingir os objetivos propostos, adotaremos uma abordagem de pesquisa qualitativa para coleta e
análise dos dados. Esse método permite explorar aspectos mais complexos e subjetivos, como
significados, motivações e valores, como observado por Minayio (2001). A pesquisa qualitativa se
concentra em compreender as relações sociais em um nível mais profundo.
Nossa metodologia seguirá o método dialético, conforme proposto por Minayio (2001). Este método
busca compreender não apenas as relações objetivas, mas também as representações sociais e os
significados atribuídos aos fenômenos estudados.
Quanto às técnicas de pesquisa, faremos uso de pesquisas bibliográficas e documentais, consultando
uma variedade de fontes, como livros, sites, teses, dissertações e documentos oficiais, incluindo as
Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Básica, a BNCC e a LDB.
9. CRONOGRAMA
Meses/ Ativid ades Jan 2024 Fev 2024 Mar 2024 Abri 2024
Estudo Exploratório x
Embasamento Teórico e x x x x
Elaboração do Projeto
10. REFERÊNCIAS
Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (Brasil). Conjuntura dos recursos hídricos
no Brasil 2023: informe anual. Brasília : ANA, 2024. Disponível em: ). Acesso em 18 de abr.
2024.
JACOBI, Pedro Roberto; BARBI, Fabiana. Democracia e participação na gestão dos recursos
hídricos no Brasil. Revista Katálysis, v. 10, p. 237-244, 2007. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/rk/a/MtRRgp96jPRZjxt9SfGm76j/?format=pdf&lang=pt. Acesso em:
30 de abril de 2024.
LIMA, Jorge Enoch Furquim Werneck. Recursos hídricos no Brasil e no mundo. 2001.
Disponível em: https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/555374/1/doc33.pdf.
Acesso em: 30 de abril de 2024.
RIBEIRO, Sidnei Lopes. Considerações iniciais sobre a segurança hídrica do Brasil. Revista
Brasileira de Estudos de Defesa, v. 4, n. 1, 2017. Disponível em:
https://rbed.emnuvens.com.br/rbed/article/view/70306/42048. Acesso em: 24 de abril de
2024.
UNESCO. Relatório Mundial das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento dos Recursos
Hídrico 2023. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000384659_por.
Acesso em 18 de abr. 2024.