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Joao Victor Relatorio Pibid
Joao Victor Relatorio Pibid
NOME
João Victor Franco Ribeiro
1.Dados pessoais
Introdução
Desenvolvimento
Dentro da sala de aula, pude observar de perto as reações dos alunos diante
dos conteúdos apresentados, suas dúvidas, questionamentos e,
principalmente, seu engajamento com o tema. O debate estimulado entre os
alunos foi enriquecedor, proporcionando insights valiosos sobre suas
percepções e entendimentos acerca das questões sociais e políticas
abordadas.
---
Este relatório busca oferecer uma visão completa das atividades realizadas no
âmbito do Programa PIBID de Iniciação à Docência, fornecendo detalhes
específicos sobre os fichamentos das obras selecionadas e destacando a
aplicação prática dos conhecimentos adquiridos ao longo do período.
2.Referências
Foer, Franklin. O mundo que não pensa. Tradução de Debora Fleck. Rio de
Janeiro: Leya, 2018.
Eu, JOÃO VICTOR FRANCO RIBEIRO, autorizo a utilização pela Capes do presente relato de
experiência, na qualidade discente de iniciação à docência, sob responsabilidade do(a)
Coordenador(a) de Área, Antônia Ieda Delfino Viana, vinculado ao Pibid da UFMT ARAGUIA
UNIDADE 2.Meu relatório poderá ser incluído nos bancos de dados e nas plataformas de
gestão da Capes, podendo, eventualmente, ser reproduzido, publicado ou exibido por meio
dos canais de divulgação e informação sob responsabilidade desse órgão.
O Mundo que Não Pensa
É um livro escrito por Franklin , REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
SAVIANI, Dermeval. Democracia, Educação e Emancipação Humana: Desafios
do Atual Momento Brasileiro. Campinas:
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC/Secretaria de
Educação Básica, 2017. Disponível em:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf.
Acesso em: 13 mai. 2023. transposição didática" desenvolvida por Yves Chevallard, um
pesquisador francês na área de educação matemática. Essa teoria aborda
Estudo do meio: teoria e prática" de Claudivan S. Lopes e Nídia N. Pontuschka, publicado na
revista Geografia (Londrina) em 2009, O artigo "Inovação na Educação Geográfica: A Pedagogia
dos Projetos uma Possibilidade no Ensino de Geografia" relata uma pesquisa-ação realizada
em 2016 na Escola A, uma instituição de ensino privada em Taguatinga, Distrito Federal. O foco
da pesquisa
Resumo:
O artigo "A Transposição Didática Como Intermediadora Entre o Conhecimento
PIBID
João Victor
Resumo:
Resumo:
O artigo "A Transposição Didática Como Intermediadora Entre o Conhecimento
Científico e o Conhecimento Escolar" aborda a relevância da transposição didática na
adaptação do conhecimento científico para o contexto educacional. O conhecimento
científico, produzido de maneira sistemática pela atividade científica, é fundamental
para capacitar os alunos a compreender e intervir no mundo de forma eficaz.
Resumo do Conteúdo:
O artigo "Inovação na Educação Geográfica: A Pedagogia dos Projetos uma Possibilidade no
Ensino de Geografia" relata uma pesquisa-ação realizada em 2016 na Escola A, uma instituição
de ensino privada em Taguatinga, Distrito Federal. O foco da pesquisa foi analisar os impactos
da globalização econômica no ensino de Geografia, considerando a necessidade de inovação
nas práticas pedagógicas diante das tecnologias e informações instantâneas da
contemporaneidade.
A autora menciona a inadequação dos modelos tradicionais de práticas docentes diante das
tecnologias e informações acessíveis aos alunos. No entanto, na Escola A, uma instituição do
sistema S, são adotadas práticas pedagógicas inovadoras, como a pedagogia dos projetos, que
visam não apenas transmitir conteúdos teóricos, mas também criar estratégias para colocá-los
em prática.
Em resumo, o artigo aborda a experiência de aplicação da pedagogia dos projetos como uma
alternativa inovadora no ensino de Geografia, destacando os desafios enfrentados pelo
professor e a importância da formação continuada para aprimorar as práticas pedagógicas.
João Victor
O Estado busca integrar essas perspectivas por meio de iniciativas como os Parâmetros
Curriculares Nacionais (PCN) e o Plano de Desenvolvimento da Escola. Os PCN
enfatizam que o projeto pedagógico da escola se realiza por meio de um processo
contínuo de reflexão sobre a prática pedagógica, enquanto o Plano de Desenvolvimento
da Escola busca aprimorar a direção escolar aumentando a participação de professores e
pais na gestão da escola.
No que diz respeito ao método de pesquisa, o artigo busca responder a duas questões
principais: se o projeto pedagógico de escola está associado à maior eficácia escolar e se
está associado à promoção de mais equidade nas escolas. Os dados utilizados são
provenientes do Saeb de 1999, especificamente a amostra nacional de matemática para a
8ª série. O método analítico adotado inclui modelos de regressão linear multinível de
dois níveis, aluno e escola, para avaliar o impacto do projeto pedagógico.
Não é correto afirmar que Jeff Bezos, fundador da Amazon, subverte o conhecimento. Pelo
contrário, a Amazon é uma empresa que busca expandir o acesso ao conhecimento, por meio de
suas plataformas de comércio eletrônico e de streaming de conteúdo, como o Amazon Prime
Video e o Kindle. A empresa investe em tecnologia e inovação para tornar o conhecimento mais
acessível e eficiente, permitindo que as pessoas tenham acesso a uma ampla variedade de
produtos, serviços e informações de maneira rápida e fácil. Além disso, Bezos é conhecido por
apoiar a educação e a pesquisa, tendo criado a Bezos Family Foundation, que tem como objetivo
melhorar a educação em todo o mundo. Portanto, não há evidências de que Jeff Bezos subverta o
conhecimento.
Embora essas ambições possam ser vistas como positivas em muitos aspectos, o Facebook
também enfrenta críticas e preocupações com relação ao uso de dados dos usuários, privacidade
e controle de mercado, entre outros. Embora a Amazon tenha começado como uma livraria
online, não é correto dizer que Jeff Bezos foi o único a enxergar a oportunidade de usar a
tecnologia de impressão de palavras em papel como um veículo ideal para conquistar a internet.
A ideia de vender livros online não era nova, e várias empresas já haviam tentado fazê-lo antes
da Amazon.
No entanto, Bezos viu uma oportunidade de usar a internet para criar uma loja de livros online
que oferecesse uma seleção mais ampla do que qualquer livraria física e que pudesse entregar os
livros diretamente aos clientes. Ele também viu a oportunidade de usar a internet para criar uma
experiência de compra mais conveniente e agradável para os clientes, com recursos como
recomendações personalizadas e um processo de compra simplificado.
Ao longo Embora a Amazon tenha começado como uma livraria online, não é correto dizer que
Jeff Bezos foi o único a enxergar a oportunidade de usar a tecnologia de impressão de palavras
em papel como um veículo ideal para conquistar a internet. A ideia de vender livros online não
era nova, e várias empresas já haviam tentado fazê-lo antes da Amazon.
No entanto, Bezos viu uma oportunidade de usar a internet para criar uma loja de livros online
que oferecesse uma seleção mais ampla do que qualquer livraria física e que pudesse entregar os
livros diretamente aos clientes. Ele também viu a oportunidade de usar a internet para criar uma
experiência de compra mais conveniente e agradável para os clientes, com recursos como
recomendações personalizadas e um processo de compra simplificado.
Ao longo dos anos, a Amazon expandiu seu alcance para se tornar uma das maiores empresas do
mundo, vendendo uma ampla variedade de produtos, incluindo eletrônicos, roupas, alimentos, e
muito mais. A empresa também se expandiu para outras áreas, como streaming de vídeo,
dispositivos de tecnologia doméstica e computação em nuvem.
Embora a Amazon e Jeff Bezos tenham tido um grande impacto na indústria do varejo e na
internet, é importante reconhecer que eles não foram os únicos a enxergar a oportunidade de usar
a tecnologia para mudar a maneira como compram ouve um aumento significativo no número de
universidades de excelência nos Estados Unidos após a Segunda Guerra Mundial, com um
correspondente aumento na demanda por acesso a essas instituições. Nesse contexto, as
universidades começaram a usar testes padronizados como forma de avaliar os candidatos e
selecionar os mais qualificados.
No entanto, a mudança na definição da elite americana como sendo baseada em habilidades e
mérito acadêmico em vez de status social ou familiar foi um processo mais gradual e complexo.
A Segunda Guerra Mundial desempenhou um papel importante na mudança cultural e social nos
Estados Unidos, incluindo uma maior valorização da educação e do conhecimento especializado.
Ao mesmo tempo, a luta pelos direitos civis e outras questões sociais durante a década de 1960
levou a um movimento para tornar a educação mais acessível e inclusiva, buscando ampliar as
oportunidades para uma gama mais ampla de estudantes. Isso incluiu o reconhecimento de que
os testes padronizados podem não ser a única ou a melhor forma de avaliar o potencial de um
aluno ou seu mérito acadêmico.
O conhecimento e a criatividade são bens valiosos e vitais para o progresso e desenvolvimento
humano, e é importante que eles sejam compartilhados e disseminados amplamente para permitir
o avanço da sociedade como um todo. É por isso que existem leis de direitos autorais e patentes
que protegem os direitos de propriedade intelectual, mas ao mesmo tempo, é importante
encontrar um equilíbrio para garantir que o conhecimento não fique exclusivamente nas mãos de
um indivíduo ou empresa.
Os monopólios, incluindo aqueles na indústria do entretenimento, podem drenar a capacidade
criativa de uma economia, pois impedem que outras empresas e indivíduos tenham acesso a
ideias e tecnologias importantes. Além disso, o monopólio pode levar a preços mais altos para os
consumidores e limitar a concorrência no mercado.
A modernidade, com a proliferação da internet e das tecnologias digitais, trouxe desafios aos
modelos tradicionais de propriedade intelectual. As barreiras agressivas de proteção de
propriedade intelectual que Hollywood e a indústria musical costumavam montar são menos
eficazes em um ambiente digital, onde o compartilhamento e a troca de informações são fáceis e
amplamente difundidos.
Portanto, é importante encontrar maneiras de proteger os direitos de propriedade intelectual,
incentivando ao mesmo tempo a inovação, a criatividade e a disseminação do conhecimento. O
equilíbrio entre esses interesses muitas vezes é um desafio, mas é fundamental para garantir que
a sociedade continue a avançar e prosperar.
A internet realmente revolucionou a maneira como a mídia interage com seu público. Com sua
escala sem precedentes, a internet abriu novas possibilidades para a disseminação de
informações e notícias, permitindo que as empresas de mídia atinjam um público global sem os
custos associados às mídias tradicionais, como jornais impressos, mala direta ou anúncios de
televisão.
A facilidade de acesso à internet e a crescente quantidade de conteúdo disponível levou a uma
mudança na forma como as empresas de mídia ganham dinheiro. Como Kevin Kelly, editor da
Wired, apontou, o valor na internet vem da abundância de conteúdo disponível. Isso significa
que as empresas de mídia precisam adotar novos modelos de negócios, como a publicidade on-
line e a assinatura de conteúdo exclusivo, para se manterem financeiramente viáve
Ainda assim, a facilidade de acesso à internet também levou a uma série de desafios para a
indústria de mídia, incluindo a disseminação de notícias falsas e a falta de regulamentação sobre
a veracidade do conteúdo publicado on-line. No entanto, no geral, a internet tem sido uma
ferramenta poderosa para a indústria de mídia e tem permitido uma maior interação e
engajamento com o público em todo o mundo.
De fato, a oferta de conteúdo gratuito é uma das principais vantagens que as grandes empresas
de tecnologia oferecem aos seus usuários. Ao disponibilizar conteúdo aberto, as empresas de
tecnologia conseguem atrair mais tráfego para suas plataformas, aumentar a fidelidade dos
usuários e, consequentemente, gerar mais receita com publicidade.
No final das contas, a disponibilidade de conteúdo gratuito na internet é uma questão complexa,
que envolve equilibrar os interesses dos provedores de conteúdo, das empresas de tecnologia e
dos usuários. É importante que todos os envolvidos reconheçam o valor do conhecimento e
trabalhem juntos para garantir que ele seja acessível a todos, ao mesmo tempo em que é
valorizado e respeitado.
De fato, a redução de preços pode criar uma falsa ideia de que o valor de um livro está apenas na
impressão e distribuição, ignorando todo o trabalho criativo e intelectual envolvido em sua
produção. Além disso, a estratégia da Amazon pode levar a uma concentração de mercado, uma
vez que as editoras menores e os autores independentes podem ter mais dificuldade em competir
com os preços da empresa.
No entanto, é importante notar que a redução de preços também pode trazer benefícios para o
consumidor e para a indústria como um todo, especialmente quando há concorrência saudável.
Ao tornar a leitura mais acessível, a Amazon pode estimular o hábito de leitura e aumentar a
demanda por livros em geral. Além disso, a pressão por preços mais baixos pode levar as
editoras a encontrar novas formas de inovar e reduzir seus custos de produção, tornando a
indústria mais eficiente e competitiva.
De fato, a redução de preços pode criar uma falsa ideia de que o valor de um livro está apenas na
impressão e distribuição, ignorando todo o trabalho criativo e intelectual envolvido em sua
produção. Além disso, a estratégia da Amazon pode levar a uma concentração de mercado, uma
vez que as editoras menores e os autores independentes podem ter mais dificuldade em competir
com os preços da empresa.
No entanto, é importante notar que a redução de preços também pode trazer benefícios para o
consumidor e para a indústria como um todo, especialmente quando há concorrência saudável.
Ao tornar a leitura mais acessível, a Amazon pode estimular o hábito de leitura e aumentar a
demanda por livros em geral. Além disso, a pressão por preços mais baixos pode levar as
editoras a encontrar novas formas de inovar e reduzir seus custos de produção, tornando a
indústria mais eficiente e competitiva.
da ins editores e jornalistas. Mas, com a ascensão das redes sociais e dos algoritmos, o
gatekeeping passou para as mãos das empresas de tecnologia, como o Facebook. Essas empresas
são responsáveis por decidir quais conteúdos aparecem no feed de notícias de seus usuários, o
que pode ter um impacto significativo na forma como as pessoas pensam e se informam.
Zuckerberg tem sido criticado por permitir que notícias falsas e teorias da conspiração circulem
livremente em sua plataforma, muitas vezes sem qualquer tipo de moderação. Isso pode ter
contribuído para a polarização política e para a erosão da confiança nas instituições
democráticas. Além disso, o Face book tem sido acusado de exacerbar a crise na indústria de
notícias, ao se apropriar do conteúdo produzido pelos jornalistas e publicá-lo em sua plataforma
sem pagar por ele.
É importante lembrar que as empresas de tecnologia têm um papel cada vez mais importante na
sociedade e precisam ser responsáveis por suas ações. Não se trata apenas de criar produtos
inovadores ou gerar lucros para os investidores, mas também de garantir que esses produtos e
serviços não causem danos ao tecido social e democrático.
Em resumo, o artigo proporciona uma visão abrangente do Estudo do Meio, enfatizando sua
importância na promoção da autonomia educacional, no desenvolvimento da
profissionalidade docente e na abordagem contextualizada da prática educativa.
Alunno: joão
A Geografia é uma disciplina que tem como objeto de estudo a análise dos
fenômenos geográficos e a compreensão das relações entre a sociedade e o
espaço. É fundamental para a formação dos estudantes, contribuindo para a
compreensão crítica das transformações no mundo contemporâneo e para a
construção de uma sociedade mais justa e democrática.
Assim, a presente análise tem como objetivo examinar de forma crítica a BNCC
de Geografia do Ensino Fundamental e Médio, buscando compreender como
as competências e habilidades propostas podem contribuir para uma formação
geográfica crítica e contextualizada. Para tanto, será realizada uma reflexão
sobre a importância do ensino de Geografia para a formação cidadã, bem
como sobre as metodologias e tecnologias que podem ser utilizadas para
tornar o aprendizado mais significativo e efetivo.
A Geografia é uma disciplina que desempenha um papel fundamental na
formação crítica dos estudantes, uma vez que permite a compreensão das
relações entre a sociedade e o espaço em que vivem. A partir do estudo dos
fenômenos geográficos, os estudantes são capazes de entender como as
atividades humanas transformam o meio ambiente, como se dão as
desigualdades sociais e regionais, entre outros aspectos. Dessa forma, a
BNCC de Geografia apresenta uma série de competências e habilidades que
visam desenvolver a capacidade dos estudantes de analisar criticamente o
espaço em que vivem.
Com isso, podemos afirmar que a BNCC de Geografia apresenta uma proposta
educacional que busca formar estudantes críticos, reflexivos e comprometidos
com a transformação da sociedade, a partir de uma compreensão mais ampla
e contextualizada do espaço em que vivem.
CONCLUSÃO
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
SAVIANI, Dermeval. Democracia, Educação e Emancipação Humana: Desafios
do Atual Momento Brasileiro. Campinas:
DEMOCRACIA:
EDUCAÇÃO:
EMANCIPAÇÃO HUMANA:
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
A obra "Democracia, Educação e Emancipação Humana: Desafios do Atual
Momento Brasileiro" de Dermeval Saviani apresenta uma análise aprofundada
sobre a importância da democracia e da educação para a busca da
emancipação humana no contexto brasileiro. O autor destaca os desafios
enfrentados pelo país, mas também ressalta a importância de uma educação
crítica e emancipatória como caminho para a construção de uma sociedade
mais justa, igualitária e democrática.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
Plano Aula
1. IDENTIFICAÇÃO
Datas(s)/Horas:
2. PLANO
Tema
Conteúdo
- Poluição da água
- Produção do lixo
- Poluição do ar
- Questões de moradia
- Mobilidade urbana
Objetivos
- Compreender quais os problemas gerados pelo crescimento populacional, entre eles, os que são
de ordem ambiental, e social.
Recursos didáticos
3. DESENVOLVIMENTO METODOLÓGICO
I - Introdução (sensibilização)
- Introduzir o conteúdo, questionando aos alunos, se eles têm algum conhecimento sobre quais
são os problemas urbanos existentes; (10 minutos)
- Explicar sobre os problemas urbanos:, segregação sócioespacial, lixo, favelização, ilhas de calor,
invenção térmica. (40min);
II - Desenvolvimento (contextualização e sistematização)
Falar sobre cada um dos impactos socioambientais em áreas urbanas, ). (texto do livro didático).
- Mostrar quais são as principais consequências associadas às moradias localizadas próximas aos
rios, e em morros e encostas. (20min). (texto do livro didático).
Aplicar atividade do livro didático (jogo rápido) com um breve texto para ser lido em sala e ao
término, responder duas questões, pagina: 357 (
Pesquisar no livro didático e, em seguida, responder os exercícios, em sala, páginas 363 a 365
4. AVALIAÇÃO
1. TEMA A educação ambiental a partir de uma análise dos recursos hídricos no Brasil
2. DELIMITAÇÃO DO TEMA
As Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica tratam a questão a educação
ambiental como fundamental na formação de cidadãos crítico e conscientes. Nesse contexto,
se faz necessário abordar a temática em todos os níveis dessa etapa. A partir dessa perspectiva
e, diante da realidade brasileira, optou-se por trabalha a questão hídrica diante da sua
contextualização na formação do nosso território.
3. PROBLEMA
Segundo o relatório Conjuntura dos Recursos Hídricos no Brasil 2023 , em 2022, a
retirada total de água estimada no Brasil foi de 2.035,2 m³/s ou 64,18 trilhões de
litros no ano. Os principais uso de água no Brasil, que utilizaram cerca de 84% do
volume de água retirada, foram a irrigação (50,5%), o abastecimento urbano
(23,9%) e a indústria (9,4%). Outros usos considerados foram o uso animal (8%),
as termelétricas (5%), o abastecimento rural (1,6%) e a mineração (1,6%). Diante
desses dados, nos questionamos como tem sido gerenciado e compreendido a
questão hídrica no Brasil?
4. OBJETIVO
6. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
As Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica (2013) a partir do que diz o PARECER
CNE/CP Nº 14/2012 ressalta que:
A Educação Ambiental envolve o entendimento de uma educação
cidadã, responsável, crítica, participativa, em que cada sujeito aprende com
conhecimentos científicos e com o reconhecimento dos saberes tradicionais,
possibilitando a tomada de decisões transformadoras, a partir do meio
ambiente natural ou construído no qual as pessoas se integram. A Educação
Ambiental avança na construção de uma cidadania responsável voltada para
culturas de sustentabilidade socioambiental. (Diretrizes Curriculares
Nacionais da Educação Básica, 2013, p. 515).
Diante desse quadro, é necessário uma política de gerenciamento desse recurso o que
vem acontecendo a partir da Constituição de 1988.
À medida que aumentam os efeitos da degradação ambiental sobre a
disponibilidade de recursos hídricos, a gestão de bacias hidrográficas
assume crescente importância no Brasil. Ocorrem importantes avanços no
setor de recursos hídricos ao longo dos últimos vinte anos, sendo que o mais
significativo é a mudança de uma gestão institucionalmente fragmentada
para uma legislação integrada e descentralizada, principalmente com a
edição da Lei Federal n. 9.433, em 8 de janeiro de 1997 (BRASIL, 2007), e a
criação da Agência Nacional de Águas (ANA), em 2000. (JACOBI e BARBI,
2007, p. 240).
7. METODOLOGIA
Para atingir os objetivos propostos, adotaremos uma abordagem de pesquisa qualitativa para
coleta e análise dos dados. Esse método permite explorar aspectos mais complexos e
subjetivos, como significados, motivações e valores, como observado por Minayio (2001). A
pesquisa qualitativa se concentra em compreender as relações sociais em um nível mais
profundo.
Nossa metodologia seguirá o método dialético, conforme proposto por Minayio (2001). Este
método busca compreender não apenas as relações objetivas, mas também as representações
sociais e os significados atribuídos aos fenômenos estudados.
9. CRONOGRAMA
Meses/ Ativid ades Jan 2024 Fev 2024 Mar 2024 Abri 2024
Estudo Exploratório x
Embasamento Teórico e x x x x
Elaboração do Projeto
10. REFERÊNCIAS
Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (Brasil). Conjuntura dos recursos
hídricos no Brasil 2023: informe anual. Brasília : ANA, 2024. Disponível em: ). Acesso
em 18 de abr. 2024.
LIMA, Jorge Enoch Furquim Werneck. Recursos hídricos no Brasil e no mundo. 2001.
Disponível em:
https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/555374/1/doc33.pdf. Acesso em:
30 de abril de 2024.