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Esta edição encerra a temporada de reexibições de Salto para o Futuro, apresentando o debate sobre o tema

“Juventude em desencanto”. Murilo Ribeiro e Bárbara Pereira conduzem a discussão sobre estratégias de
prevenção ao suicídio e o papel da família e da escola diante de jovens em situação de sofrimento psíquico.

Os convidados são os psiquiatras Ricardo Krause, presidente da Associação Brasileira de Neurologia,


Psiquiatria Infantil e Profissões Afins (Abenepi), e Carlos Estellita-Lins, pesquisador do Instituto de
Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde da Fiocruz. Também participam do programa,
via internet, Rodrigo Nejm, diretor de educação da Safernet BR (organização sem fins lucrativos focada no
combate e na prevenção aos crimes contra os direitos humanos na internet) e Paula Bittencourt, promotora
de Justiça do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro.

Salto Para o Futuro, exibido pela TV Escola e produzido pela Roquette Pinto Comunicação Educativa, está no
ar há 25 anos, tempo durante o qual se destaca na grade das emissoras nacionais ao receber especialistas e
personalidades para discutir as questões que envolvem e têm impacto direto na educação brasileira. O
programa conta com a participação do público nas redes sociais.

Nova temporada – A nova temporada estreia em 28 de março, em um programa especial que vai debater
as políticas nacionais de educação e contará com a participação da professora Maria Helena Guimarães,
secretária-executiva do MEC, e do presidente do Conselho Nacional de Educação (Consed), Eduardo
Deschamps.

Além de ser exibido toda quarta-feira, às 20h, Salto para o Futuro está disponível no portal da TV Escola.

Assessoria de Comunicação Social

Secretário do RS apresenta ao MEC projetos contra bullying

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Combate ao Bullying é tema de reunião no MEC

A Secretaria Estadual de Educação do Rio Grande do Sul (Seduc) desenvolve ações de combate à violência e
ao bullying (agressão física ou psicológica) dentro do ambiente escolar, além de traçar estratégias conjuntas
nas áreas de educação, segurança pública e justiça. Com o objetivo de apresentar esses projetos, o
secretário de Educação do estado, Ronald Krummenauer, esteve na manhã desta quarta-feira, 8, na sede do
Ministério da Educação, em Brasília, onde se reuniu com o ministro Rossieli Soares e outros técnicos do MEC.
Presente ao encontro, o diretor de Currículos e Educação Integral da Secretaria de Educação Básica (SEB) do
MEC, Raph Gomes Alves, destacou a importância dessa troca de experiências e da possibilidade de levar as
ações para outros estados brasileiros. “A partir do momento em que entendemos como potencializar essa
iniciativa com outros estados, esse é um papel importante que o MEC acaba cumprindo”, afirmou. “Entender
como o Rio Grande do Sul trabalha com a questão do bullying, as iniciativas para prevenção à violência e
também organizar e compartilhar isso com outros estados, com certeza pode contribuir para o
enfrentamento dessa temática nas outras regiões.”

O projeto, que utiliza games e ferramentas de diálogo entre escola e comunidade, foi criado pela Comissão
de Prevenção a Acidentes e Violência Escolar (Cipave) e busca criar um ambiente de combate à violência, seja
ela física ou verbal, entre alunos, professores e funcionários.

Para tocar esses projetos, a Seduc identificou, por meio de pesquisas, gráficos e planilhas, quais as áreas
mais sensíveis e que precisam de atividades para garantir a realização de boas práticas entre jovens, escolas
e sociedade. “Podemos, em um primeiro momento, saber o que acontece dentro das escolas, os casos de
bullying e de violência, para depois termos controle desses tipos de processos”, disse Krummenauer. “Em
segundo lugar, podemos trabalhar em ações preventivas para diminuir esses números.”

O secretário lembrou que houve redução na maioria dos casos de violência em ambiente escolar no
primeiro semestre de 2018 na comparação com o segundo semestre de 2017. “Por isso esses resultados
começaram a acontecer, e essas ações preventivas são trabalhadas tanto com organismos do próprio
governo, principalmente com secretaria de segurança, polícia civil, bombeiros, quanto com entidades
externas de controle à drogatização ou mesmo de combate à violência”, explicou.

No caso dos relatos de violência física, foram 165 no segundo semestre de 2017 e 135 no primeiro semestre
de 2018. Em relação às agressões verbais, houve o registro de 3.121 casos no segundo semestre do ano
passado e 2.321 no primeiro semestre de 2018. Outro índice que chama bastante atenção em ambiente
escolar é o bullying. Foram 4.978 casos, sendo 2.860 no segundo semestre de 2017 e 2.118 no último
semestre. Em relação ao racismo, os números indicam que houve 1.194 casos no segundo semestre do ano
passado e 175 neste ano.

Participação – Outro projeto apresentado pela Seduc aos técnicos do MEC foi o Escola melhor, sociedade
melhor, que busca o estímulo para que a sociedade e empresas públicas e privadas participem do
desenvolvimento das escolas por meio de doações.

A proposta já garantiu a ampliação e melhoria na área de infraestrutura em mais de 300 unidades


educacionais do Rio Grande do Sul. “Esse projeto reorganiza a maneira como podem ser feitas doações para
as escolas”, disse Krummenauer. “Nós incentivamos tanto as escolas através das suas direções a buscar
parceiros quanto parceiros que queiram fazer doações para escolas. Há uma grande participação da
sociedade, com mais de R$ 2,6 milhões em doações.”

Assessoria de Comunicação Social


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