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Conceitos
1. Pluralidade religiosa
O pluralismo religioso nega que exista verdade religiosa
absoluta, e exalta a experiência religiosa individual como
critério último para cada um. Defende uma nova teoria
missiológica, onde não mais se prega a necessidade de
conversão de outras religiões ao cristianismo, e sim a
cooperação entre todas as religiões, naquilo que têm em
comum.
2. Definição
Seita é um “grupo doutrinário ou conjunto de pessoas que
professam uma crença diferente daquela que é considerada
genuína, verdadeira; facção, parte, comunidade fechada,
partido”.
Heresias são as doutrinas antibíblicas defendidas pelo grupo.
Características
Adição: o grupo adiciona algo à Bíblia como fonte de
autoridade.
Subtração: o grupo subtrai algo da pessoa de Cristo.
Multiplicação: o grupo prega a salvação através das
boas obras.
Divisão: o grupo divide a fidelidade entre Deus e a
organização. Desobedecer à organização ou igreja
equivale a desobedecer a Deus.
MARCAS
Revelações extrabíblicas
Uma falsa base de salvação
Uma esperança enganosa
Lideranças messiânicas presunçosas
Ambigüidades doutrinárias
Reivindicações de “descobertas especiais”
Uma cristologia defeituosa
Atenção bíblica segmentada
Estrutura organizacional escravizadora
Exploração financeira
Denúncias contra outros
Sincretismo
• Fonte: David Breese, “Conheça as Marcas das Seitas”
Espiritismo
1. Significado do Termo
Segundo o Dicionário Aurélio, o
espiritismo é uma “doutrina baseada na
crença da sobrevivência da alma e da
existência de comunicações, por meio da
mediunidade, entre vivos e mortos, entre
os espíritos encarnados e os
desencarnados”.
Espiritismo
2. Origem
O espiritismo, enquanto tentativa de contato com
os mortos, faz parte da tradição de vários povos,
como os egípcios, caldeus, hindus, assírios etc.
O movimento compreende várias tendências ou
manifestações, desde a umbanda, quimbanda e
demais manifestações afro-brasileiras, passando
por organizações místicas e de caridade, até o
espiritismo de mesa ou kardecismo – este iniciado
em 1857, quando foi publicado o Livro dos
Espíritos, pelas mãos de Allan Kardec.
ESPIRITISMO
3. Estrutura e Desenvolvimento no Brasil
Com respeito à sua organização formal, o
espiritismo realizou sua primeira sessão no
Brasil em Salvador, Bahia, no dia 17 de setembro
de 1865. A primeira publicação se denominava
Eco do Além-Túmulo, cujo lançamento se deu
em 1869. Em 1º de janeiro de 1884 foi fundada a
Federação Espírita Brasileira (FEB). A revista O
Reformador surge como veículo principal de
divulgação doutrinária.
Espiritismo
3. Estrutura e Desenvolvimento no Brasil
Pode-se incluir, além dos 20 milhões de kardecistas
indicados pela revista Manchete, os outros grupos
religiosos que também crêem nas “manifestações”,
entre os quais destacamos: os umbandistas,
quimbandistas, legionários da Boa Vontade, os adeptos
da Cultura Racional e do Racionalismo Cristão. Isso
posto, o número de pessoas no Brasil envolvidas com o
espiritismo ascende à casa dos 70 a 80 milhões.
ESPIRITISMO
4. Subdivisões do Espiritismo
4.1. ESPIRITISMO COMUM
Dentre as muitas práticas dessa classe de espiritismo,
destacam-se as seguintes:
a. Quiromancia - Adivinhação pelo exame das tinhas
das mãos. O mesmo que "quiroscopia".
b. Cartomancia - Adivinhação pela decifração de
combinações de cartas de jogar.
Espiritismo
4. Subdivisões do Espiritismo
c. Grafologia - Estudo dos elementos normais e
principalmente patológicos de uma personalidade, feito
através da análise da sua escrita.
d. Hidromancia - Arte de adivinhar por meio da água.
e. Astrologia- Estudo e/ou conhecimento da influência dos
astros, especialmente dos signos, no destino e no
comportamento dos homens; também conhecida como
"uranoscopia".
ESPIRITISMO
4. Subdivisões do Espiritismo
4.2. BAIXO ESPIRITISMO
O baixo espiritismo, também conhecido como
espiritismo pagão, inculto e sem disfarce, identifica-se
pelas seguintes práticas:
a. Vodu - Culto de negros antilhanos, de origem
animista, e que se vale de certos elementos do ritual
católico. Praticado principalmente no Haiti.
b. Candomblé - Religião dos negros ioruba, na Bahia.
ESPIRITISMO
4. Subdivisões do Espiritismo
c. Umbanda - Designação dos cultos afro-brasileiros, que se
confundem com os da macumba e dos candomblés da Bahia,
xangô de Pernambuco, pajelança da Amazônia, do catimbó e
outros cultos sincréticos.
d. Quimbanda - Ritual da macumba que se confunde com os
da umbanda.
e. Macumba - Sincretismo religioso afro-brasileiro derivado
do candomblé, com elementos de várias religiões africanas, de
religiões indígenas brasileiras e do catolicismo.
ESPIRITISMO
4. Subdivisões do Espiritismo
4.3. ESPIRITISMO CIENTÍFICO
O espiritismo científico é também chamado "Alto
Espiritismo", "Espiritismo Ortodoxo", "Espiritismo
Profissional" ou "Espiritualismo". Ele se manifesta, inclusive,
como "sociedade", como, por exemplo, a LBV (Legião da Boa
Vontade). Esta classe de espiritismo tem sido conhecida
também como:
a. Ecletismo - Sistema filosófico dos que não seguem sistema
algum, escolhendo de cada um a parte que lhe parece mais
próxima da verdade.
ESPIRITISMO
4. Subdivisões do Espiritismo
4.3. ESPIRITISMO CIENTÍFICO
b. Esoterismo - Doutrina ou atitude de espírito que
preconiza que o ensinamento da verdade deve reservar-se a
um número restrito de iniciados, escolhidos por sua
influência ou valor moral.
c. Teosofismo - Conjunto de doutrinas religioso-filosóficas
que têm por objetivo a união do homem com a divindade,
mediante a elevação progressiva do espírito até a iluminação.
Iniciado por Helena Petrovna Blavastky, mística norte-
americana (1831-1891), fanática adepta do budismo e do
lamaísmo.
ESPIRITISMO
4. Subdivisões do Espiritismo
4.4. ESPIRITISMO KARDECISTA
O espiritismo Kardecista é a classe de espiritismo
comumente praticada no Brasil, e tem, como principais,
entre as suas muitas teses, as seguintes:
a. Possibilidade de comunicação com os espíritos
desencarnados.
b. Crença da reencarnação.
c. Crença de que ninguém pode impedir o homem de
sofrer as conseqüências dos seus atos.
ESPIRITISMO
4. Subdivisões do Espiritismo
4.4. ESPIRITISMO KARDECISTA
d. Crença na pluralidade dos mundos habitados.
e. A caridade é virtude única, aplicada tanto aos
vivos como aos mortos.
f. Deus, embora exista, é um ser impessoal,
habitando um mundo longínquo.
g. Mais perto dos homens estão os "espíritos-guias".
h. Jesus foi um médium e reformador judeu, nada
mais que isto.
KARDECISMO
1. HISTÓRIA
1.1. Allan Kardec (Cronologia)
A história do Espiritismo Kardecista está diretamente
associada a Leon Hippolyte Denizart Rivail (Allan Kardec),
nascido em 03 de outubro de 1804 às 19h, na cidade de Lião.
No dia 25 de março de 1855, pela comunicação do “Espírito
Verdade”, é-lhe transmitido o pseudônimo de Allan Kardec,
nome de um antigo druida.
Em 18 de abril de 1857 edita O Livro dos Espíritos.
Publicou e editou várias obras, tais como: O Livro dos
Espíritos, O que é o Espiritismo?, O Livro dos Médiuns, O
Espiritismo em Sua Mais Simples Expressão e Refutação de
Críticas contra o Espiritismo e O Evangelho Segundo o
Espiritismo.
KARDECISMO
1. HISTÓRIA
1.2. O Espiritismo Moderno
O espiritismo moderno se originou na casa da
família Fox, na América do Norte em Hydesville,
uma aldeia perto de Rochester, Nova Iorque, em 31
de março de 1848 através de duas adolescentes
chamadas Kate e Margaret quando começaram a
ouvir-se golpes nas portas e objetos que se moviam
de um lugar para outro em determinadas ocasiões.
KARDECISMO
1. HISTÓRIA
1.2. O Espiritismo Moderno
Essas meninas tornaram-se médiuns e durante trinta
anos entregaram-se à produção de fenômenos que
passaram a ser conhecidos praticamente em todo o
mundo. Porém, elas se retrataram posteriormente,
reconhecendo o engano que haviam difundido no dia 21
de outubro de 1888.
KARDECISMO
2. DOUTRINA
2.1. Comunicação com os Mortos.
Refutação:
Dt 18.9-14; Is 8.19. Os mortos não têm participação
nos fatos e acontecimentos aqui da terra (Ec 9.5,
6; Sl 88.10-12; Is 38.18, 19; Jó 7.9, 10; Lc 16.19-31).
KARDECISMO
2. DOUTRINA
2.2. Reencarnação
A palavra reencarnação é composta do prefixo “re”
(repetição) e do verbo “encarnar” (tornar a tomar
corpo).
A idéia básica da doutrina da reencarnação é que a
nossa vida atual neste mundo é uma repetição de
outras existências vividas em outros corpos – a alma
da pessoa continua reencarnando, esquecendo as
vidas passadas. A reencarnação é um meio de
purificação do espírito.
A doutrina é encontrada nos Evangelhos sob o nome
de ressurreição.
KARDECISMO
2. DOUTRINA
2.3. Carma
Segundo essa doutrina as vidas futuras das pessoas são
determinadas pela lei do carma, que afirma que os maus atos
passados estão relacionados com a vida presente, e que as
ações atuais da pessoa têm implicações para as vidas futuras.
O estado (social e físico) no qual a pessoa nascerá no futuro é
assim determinado.
As três condições básicas para o homem se salvar no
espiritismo são:
a) arrependimento;
b) sofrimento;
c) praticar boas obras.
KARDECISMO
2. DOUTRINA
Refutação:
A Bíblia jamais faz qualquer referência à palavra
“reencarnação”, tampouco a confunde com a palavra
“ressurreição”.
Biblicamente, ressurreição o retorno do espírito ao corpo (Lc
8.54,55). A reencarnação segundo o espiritismo é “a volta do
espírito à vida corpórea, mas em outro corpo especialmente
formado para ele, e que nada tem de comum com o antigo”.
Hebreus 9.27 afirma: “E, como aos homens está ordenado
morrerem uma vez, vindo depois disto o juízo”. Se o homem
tivesse pluralidade de existências, isso implicaria diversidade
de mortes, o que realmente não ocorre: uma só vez está
destinada ao ser humano morrer, vindo após isso o juízo”.
KARDECISMO
2. DOUTRINA
Refutação:
O espiritismo ensina a expiação por esforços próprios,
Paulo ensina a redenção pelo sangue de Cristo (Ef 1.7) e
afirma, em Efésios 2.8-10, que a salvação é pela graça, por
meio da fé em Jesus Cristo, e não por intermédio de
obras ou sofrimento.
KARDECISMO
2. DOUTRINA
2.4. Nega a Inspiração Divina da Bíblia.
Refutação:
2 Tm 3.16-17.
KARDECISMO
2. DOUTRINA
2.5. Nega a Doutrina da Trindade.
Refutação:
A Trindade pode ser esplanada e biblicamente provada
seguindo três fatos:
a) Existe um só Deus (Dt 6.4; Is 43.10; 45.5,6).
b) Esse único Deus é uma pluralidade de pessoas (Gn 1.26;
3.22; 19.24). Isso pode ser visto pela seguinte comparação
entre as passagens (Is 6.1-3; Jo 12.37-41; Is 6.8-9; At 28.25).
c) Há três pessoas na Bíblia que são chamadas Deus e que
são eternas por natureza: o Pai (2 Pe 1.17); o Filho (Jo 1.1;
20.28; Rm 9.5; Tt 2.13); o Espírito Santo (At 5.3,4).
KARDECISMO
2. DOUTRINA
2.6. Nega a Deidade de Cristo.
Refutação:
a) Jesus perdoa pecados, atribuição exclusiva de Deus (Is
43.25; cf Mc 2.1-12);
b) aceita adoração que só se deve prestar a Deus (Mt
4.10; cf. Mt 28.9; Hb 1.6);
c) foi chamado abertamente de Deus , e não se opôs a
isso (Jo 20.28);
d) afirma ser Filho de Deus e igual a Deus (Jo 5.16-18;
10.30-33).
KARDECISMO
2. DOUTRINA
2.7. Nega nossa Redenção por Cristo.
Refutação:
Paulo, em 1 Coríntios 15.3,4 afirma que a missão de Jesus
Cristo neste mundo foi de salvar e resgatar as almas perdidas,
e por isso morreu por nós, pecadores. Assim, a Bíblia é clara ao
declarar que:
a) o seu nome, Jesus – Salvador – indicaria sua missão: salvar
(Lc 2.10,11);
b) Paulo afirma que nossa redenção é feita por Cristo (1 Tm
1.15) e que seu sangue nos purifica do pecado (Ef 1.7; Hb 7.25);
KARDECISMO
2. DOUTRINA
2.8. Nega a existência do Céu como lugar de
Felicidade.
Refutação:
João 14.2,3 nos ensina que o céu é um lugar e que os que
pertencem a Jesus estarão no mesmo lugar para onde Ele
foi. Jesus ascendeu ao céu e tomou posição à direita de
Deus (Mc 16.19; Hb 8.1; Ap 3.21). Prometeu que os seus
estariam onde Ele estivesse (Jo 17.24). Paulo (Fp 3.20,21)
e Pedro (1 Pe 1.3) falaram igualmente da sua esperança
celestial.
KARDECISMO
2. DOUTRINA
2.9. Nega o Inferno como lugar de Tormento Eterno e
Consciente.
Refutação:
Jesus falou claramente sobre os castigos reservados aos
culpados em Mateus 25.41,46, afirmando que a vida eterna dos
justos tem duração igual ao castigo eterno dos injustos. Há
outras referências onde Jesus emprega palavras que indicam
duração sem fim do castigo reservado aos ímpios (Mt 5.22,29;
10.28; 13.42,49,50; 18.8; Mc 9.43-46; Lc 6.24; 10.13-15; 12.4,5;
16.19-31). Nelas aparecem as expressões: suplício eterno, fogo
eterno, fogo inextinguível, onde o bicho não morre e o fogo
não se apaga, trevas exteriores, choro e ranger de dentes.
KARDECISMO
2. DOUTRINA
2.10. Nega a existência do Diabo e dos
Demônios.
Refutação:
A Bíblia mostra claramente a existência do diabo e
dos demônios (Jó 1.6; Mt 4.1-10; Jo 8.44; 1 Pe 5.8;
Ap 20.10; Mt 8.31; 9.33; 12.43-45; 17.18).
KARDECISMO
2. DOUTRINA
2.11. Nega os Milagres de Jesus.
Os espíritas negam a deidade absoluta de Jesus.
Conseqüentemente negam os milagres arrolados na Bíblia.
Para eles, Jesus é apenas um médium.
Refutação:
Para provar sua condição de “Deus conosco” (Mt 1.21-23),
Jesus:
a) apontava para seus milagres como prova dessa condição (Jo
10.37-39);
b) indicava seus milagres como testemunho da veracidade de
suas palavras e doutrina (Mt 11.2-6; Lc 5.24; 7.19-23; Jo 5.36;
15.22);
c) aceitava adoração como Deus, sem corrigir tal postura (Jo
20.28).
LEGIÃO DA BOA VONTADE (LBV)
1. HISTÓRIA
1.1. Cronologia
O responsável pela fundação dessa organização foi Alziro
Zarur, nascido em 25 de dezembro de 1914, filho de um casal
de católicos ortodoxos que viera da Síria dois anos antes.
Em 1949 ele lança o programa “Hora da Boa Vontade”, na
Rádio Globo do Rio.
A Legião da Boa Vontade foi oficialmente organizada no dia 1º
de janeiro de 1950.
O cargo de Presidente Mundial da LBV é ocupado atualmente
por José Simões de Paiva Neto, nascido em 2 de março de 1941.
LEGIÃO DA BOA VONTADE (LBV)
1. HISTÓRIA
1.2. As Obras
Os trabalhos assistenciais da LBV iniciaram-se com a
distribuição de sopa aos pobres em Nova Iguaçu
(subúrbio do Rio). Mantém atualmente creches,
asilos, escolas, orfanatos, lares-escolas, escolas
profissionalizantes, assistência médica infantil etc.
Promovem a “Ronda da Caridade” à meia-noite,
recolhendo mendigos e bêbados nas calçadas e dando-
lhes a “sopa dos pobres”.
Mantém em todos os estados 65 programas de
televisão e 300 de rádio.
LEGIÃO DA BOA VONTADE (LBV)
2. DOUTRINA
2.1. A LBV se intitula A Quarta Revelação
de Deus aos Homens – o Espiritismo
pregado por Allan Kardec se considerava
a terceira.
Como quarta revelação de Deus aos homens,
e também a última, alega ser um tipo de
religião ecumênica, pois na LBV se “fundem
todas as religiões humanas”.
LEGIÃO DA BOA VONTADE (LBV)
2. DOUTRINA
Refutação:
O ecumenismo, independentemente do credo doutrinário
não é bíblico. Se todas as religiões fossem boas e iguais em
essência, por que Jesus Cristo veio ensinar um novo caminho?
(cf. Mt 5.2; 13.54; Mc 1.21; Jo 7.14; 8.2). Se todas as religiões
pudessem conduzir as pessoas a Deus por que Jesus enviou os
discípulos a pregar o Evangelho a todos (Mc 16.15, 16),
discipular pessoas, ensinando-as a guardar tudo quanto lhes
havia ordenado (Mt 28.18-20); e por que afirmou ser o
Caminho pelo qual o homem chega ao Pai (Jo 14.6)? Se todos
os caminhos levassem a Deus, Jesus não tinha prescrito coisas
absolutamente necessárias para a salvação (Lc 13.3; 14.27, 33;
Jo 3.3, 5, 36)?
LEGIÃO DA BOA VONTADE (LBV)
2. DOUTRINA
2.2. O Espírito Santo é uma Falange Sagrada. Nega a
personalidade do Espírito Santo.
Refutação:
O Espírito Santo é uma personalidade, visto que Ele possui as
três faculdades que caracterizam uma pessoa: inteligência (1
Co 2.9-11), volição (1 Co 12.11) e sensibilidade (Ef 4.30). A Bíblia
mostra que Ele ensina (Jo 14.26), testifica (Jo 15.26), guia (Rm
8.14), convence (Jo 16.7-11), ordena e dirige (At 8.29; 13.1-3),
intercede (Rm 8.26).
LEGIÃO DA BOA VONTADE (LBV)
2. DOUTRINA
2.3. A Bíblia contém erros.
Refutação:
Deus é o autor da Escritura, visto que a inspirou (2 Tm
3.16-17), utilizando para escrevê-la homens “movidos
pelo Espírito Santo” (2 Pe 1.21). Visto que Deus não erra,
a sua Palavra também é inerrante.
LEGIÃO DA BOA VONTADE (LBV)
2. DOUTRINA
2.4. O parto de Maria foi ilusório.
Refutação:
Lc 2.7; 2.21.
LEGIÃO DA BOA VONTADE (LBV)
2. DOUTRINA
2.5. Não crê na Humanidade de Cristo.
Refutação:
a) Jesus foi concebido como homem no ventre de Maria
(Lc 1.31), nasceu como homem (Lc 2.7), cresceu
fisicamente (Lc 2.52), sentiu fome e sede (Mt 4.2; Lc 4.2;
Jo 19.28), comeu e bebeu (Mt 11.19; Lc 7.34), cansou (Jo
4.6), dormiu (Mt 8.24), chegou a suar sangue (Lc 22.44),
foi flagelado, crucificado e sepultado (Mt 26.67; Jo 19.17-
18, 33, 34, 38-42).
b) Jesus tinha uma verdadeira alma humana (Mt 26.38;
Jo 12.27).
LEGIÃO DA BOA VONTADE (LBV)
2. DOUTRINA
2.6. Nega conseqüentemente a Ressurreição
Corporal de Cristo.
Refutação:
A ressurreição de Cristo foi profeticamente
anunciada (Jo 2.19-22), comprovada por
testemunhas (Lc 24.1-6, 39-41; Jo 20.18-20),
confirmada por aparições posteriores (Jo 20.11-
17, 25-28; 21.1-21). Negar a ressurreição é negar o
Evangelho (1 Co 15.3, 4). Paulo afirmou: “E, se
Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação, e
vã, a vossa fé”. (1 Co 15.14).
LEGIÃO DA BOA VONTADE (LBV)
2. DOUTRINA
2.7. Nega a Divindade de Cristo.
Refutação:
Cristo é Deus, a segunda pessoa da trindade. Isso é
confirmado por algumas evidências escriturísticas: perdoa
pecados (Mc 2.10), tem poder de juízo e governo (Mc 2.28;
14.61, 62; Jo 5.22), fala como supremo legislador (Mt 5.22, 28,
32, 34, 39, 44; Mc 2.27), aceita adoração do cego (Jo 9.38), dos
discípulos (Mt 14.33; 28.17; Lc 24.52), das santas mulheres (Mt
28.9); é chamado Deus por Tomé (Jo 20.28). João e Paulo
afirmaram que Jesus é Deus (Jo 1.1; Rm 9.5). O próprio Jesus
disse: “Eu e o Pai somos um” (Jo 10.30).
LEGIÃO DA BOA VONTADE (LBV)
2. DOUTRINA
2.8. Não crê na Doutrina da Trindade.
Refutação:
A Bíblia apresenta que existem três pessoas na
divindade: o Pai, o Filho e o Espírito Santo, e estes três
são um só Deus, da mesma substância, iguais em poder e
glória.
O Pai é chamado Deus (Ef 1.17), o Filho é chamado Deus
(Jo 20.28; Rm 9.5; Hb 1.8), o Espírito Santo é chamado
Deus (At 5.3, 4), há um só Deus (Dt 6.4; 1 Co 8.4).
LEGIÃO DA BOA VONTADE (LBV)
2. DOUTRINA
2.9. Defende a Doutrina da Reencarnação. Há
Reencarnação e Progresso contínuo depois da morte.
Refutação:
Lc 16.19-31; Hb 9.27.
1. HISTÓRIA
A origem dos cultos afro-brasileiros está associada à
chegada dos escravos africanos e à posterior mescla
religiosa que aqui achou condições propícias. O
crescimento foi tal que hoje se calcula existir no Brasil
mais de 70 milhões de pessoas envolvidas nalguma
forma de espiritismo.
CULTOS AFRO-BRASILEIROS
2. ORIXÁS E OUTRAS ENTIDADES
2.1. Quem são os orixás?
De acordo com o Dicionário de Cultos Afro-brasileiros,
de Olga Cacciatore, os orixás são divindades
intermediárias entre Olorum (o deus supremo) e os
homens. Muitos deles são antigos reis, rainhas ou heróis
divinizados, que representam as vibrações das forças
elementares da natureza – raios, trovões, tempestades,
água -, atividades econômicas, como caça e agricultura; e
ainda os grandes ceifadores de vidas, as doenças
epidêmicas (como a varíola) etc.
CULTOS AFRO-BRASILEIROS
2. ORIXÁS E OUTRAS ENTIDADES
2.2. Origem mitológica dos orixás
Uma das lendas mais populares diz que Obatalá (o céu) uniu-
se a Odudua (a Terra), e desta união nasceram Aganju (a
rocha) e Iemanjá (as águas). Iemanjá casou-se com seu irmão
Aganju, de quem teve um filho, chamado Orungã. Orungã
apaixonou-se loucamente pela sua mãe, procurando sempre
uma oportunidade para possuí-la, até que um dia,
aproveitando-se da ausência do pai violentou-a. Iemanjá pôs-
se a fugir, perseguida por Orungã. Na fuga, Iemanjá caiu de
costas e, ao pedir socorro a Obatalá, seu corpo começou a
dilatar-se grandemente, até que de seus seios começaram a
jorrar dois rios que formaram um lago e, quando seu ventre se
rompeu, saiu a maioria dos orixás. Por isso Iemanjá é
chamada “a mãe dos orixás”.
CULTOS AFRO-BRASILEIROS
3.2. Características
a) Personalidade: bela, vaidosa, altiva, impetuosa, materna,
zelosa.
b) Elemento: água salgada.
c) Domínio: maternidade e pesca (tem também participação
em todos os temas, já que é mãe da maioria dos orixás); é
padroeira tradicional dos marinheiros.
d) Cores: branco, rosa-claro e azul-claro. Pode ser usada a cor
prata, observada na coroa de rainha do altar e nas contas de
vidro transparente que seus “filhos” usam.
CULTOS AFRO-BRASILEIROS
3. IEMANJÁ, “RAINHA DO MAR”
e) Saudação (no culto): “Odôiá” (“mãe do rio”) ou
“Odôfé-iabá!” (“amada senhora do rio”).
f ) Comida: ebó de milho branco com mel, arroz, angu e
outras comidas brancas.
g) Sacrifício: pata (fundamento), galinha e cabra
(brancas).
h) Dia: sábado.
i) Guia: colar de miçangas, contas ou sementes; serve
como proteção.
j) Símbolos: sereia, peixe, concha, estrela do mar, seixos
marinhos etc.
CULTOS AFRO-BRASILEIROS
MORMONISMO
4. DOUTRINA
4.1. A Bíblia
“A Bíblia é a Palavra de Deus, escrita pelos homens. Mas os
‘Santos dos Últimos Dias’ reconhecem que se introduziram
erros nesta obra sagrada. Além do mais consideram-na
incompleta como um guia...”. (Quem são os Mórmons?, p.11).
Refutação:
A Bíblia é divinamente inspirada (2 Tm 3.16; 2 Pe 1.21),
absolutamente digna de confiança (1 Rs 8.45; Mt 5.18; Lc
21.33), perfeita (Sl 19.7), verdadeira (Sl 119.142).
MORMONISMO
4. DOUTRINA
4.2. Sacerdócio de Aarão
Joseph Smith afirma que enquanto orava com Oliver Cowdery,
João Batista apareceu-lhes e impôs-lhes as mãos, ordenando-
os assim ao sacerdócio de Aarão.
Refutação:
O sacerdócio de Aarão foi abolido e substituído por Cristo; os
sacrifícios praticados sob a Lei serviam de tipo a Cristo e não
têm mais sentido na Graça, uma vez que tiveram nEle o seu
cumprimento perfeito. Jesus fez o maior e definitivo sacrifício,
quando de uma vez por todas entregou-se pelos pecados do
povo (Rm 6.10), sendo constituído nosso eterno e sumo
sacerdote (Hb 7.11-28; 9.11-15; 10.8-21).
MORMONISMO
4. DOUTRINA
4.3. Sacerdócio de Melquisedeque
“...Pedro, Tiago e João, visitaram Joseph e Oliver e
conferiu-lhes o sacerdócio de Melquisedeque”.
MORMONISMO
4. DOUTRINA
Refutação:
a) Nenhum homem depois de Melquisedeque ocupou
tal posição, até que Jesus viesse e cumprisse o que
Melquisedeque e seu sacerdócio tipologicamente
representavam. Jesus é o único Sumo Sacerdote segundo
a ordem de Melquisedeque (Hb 3.1; 5.6,10;6.20).
b) O sacerdócio de Melquisedeque é imutável e
intransferível (Hb 7.24).
c) A Bíblia não fala de um sacerdócio de Aarão ou
Melquisedeque para a Igreja, mas do sacerdócio de todos
os crentes (1 Pe 2.5,9).
MORMONISMO
4. DOUTRINA
4.4. Doutrina do Progresso Eterno
Somos tão eternos quanto Deus. Para atingir a perfeição e
deidade, teríamos de passar por quatro estágios da vida:
a) existíamos eternamente como “inteligências”;
b) progredimos daí para o mundo de espírito pré-mortal;
c) o terceiro estágio do progresso eterno é nossa presente
provação mortal;
d) nossa posição depois da morte depende das nossas obras
nesta vida. Quem for bom mórmon, pode esperar a Glória
Celestial e, possivelmente, a deidade.
MORMONISMO
4. DOUTRINA
4.5. Doutrina dos Três “Locais de Glória”
a) Reino Telestial – para onde vão os ímpios do mundo.
b) Reino Terrestrial – para onde vão as pessoas boas que
não foram mórmons.
c) Reino Celestial – reservado somente para os
mórmons, onde os mórmons que se casaram no templo
e se tornaram dignos chegam à exaltação ou deidade.
d) O Inferno ou a Segunda Morte é reservado para o
diabo e seus anjos, e para os mórmons apóstatas.
MORMONISMO
4. DOUTRINA
Refutação:
A Bíblia jamais ensina haver três céus que sirvam de
habitação eterna para o homem.
“A passagem de Jeremias citada acima não fala da
preexistência do profeta, mas sim da presciência de
Deus. 1 Coríntios 15.46 refuta a crença na preexistência
do ser humano: ‘Mas não é primeiro o espiritual, e, sim o
natural; depois o espiritual’.”
MORMONISMO
4. DOUTRINA
4.6. A Doutrina de Deus
O Pai, o Filho e o Espírito são três deuses.
O Pai possui um corpo de carne e ossos tão tangível como o
do homem; o Filho também; mas o Espírito Santo não possui
um corpo de carne e ossos, mas é um personagem de Espírito.
Deus já foi como somos; agora ele é um homem exaltado,
entronizado em céus distantes.
Quando Adão, chegou ao jardim do Éden, veio com um corpo
celestial. Ele ajudou a fazer e organizar este mundo. Ele é
Miguel, o Arcanjo, o Ancião de Dias. Ele é nosso Deus, o único
Deus com quem temos algo a ver”.
MORMONISMO
4. DOUTRINA
Refutação:
a) A Bíblia ensina que há somente um Deus, e não três
(Dt 6.4; Is 43.10;44.6 ,8).
b) O cristianismo não crê em três deuses, mas num Deus
em três pessoas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo.
c) Jesus disse: “Deus é espírito (Jo 4.24). Em Lc 24.39
lemos: “Um espírito não tem carne nem ossos”.
d) Deus não é um homem que muda e progride (Nm
23.19; Os 11.9).
MORMONISMO
4. DOUTRINA
4.7. A Família Divina
Os SUD consideram a divindade como uma família
composta por Deus e suas esposas, seus filhos (Jesus e
Satanás) e ainda várias noras, genros e netos. Toda ela
vivendo em poligamia e desunida.
MORMONISMO
4. DOUTRINA
4.8. Jesus Cristo
a) Jesus foi criado como filho espiritual por nosso Pai e
Mãe no céu. Lúcifer (que mais tarde se tornou Satanás) e
Jesus eram irmãos espirituais (PGV, Moisés,4.1-4).
b) Jesus não foi gerado pelo Espírito Santo.
c) Jesus era casado e polígamo.
d) A expiação de Cristo.
O sangue de Jesus não é suficiente para expiar todos os
pecados. Há certos pecados que, segundo eles, podem
ser expiados pelo sangue do próprio pecador.
MORMONISMO
4. DOUTRINA
4.9. Relacionamento Pessoal com Jesus
Adoram somente o Pai.
Refutação:
a) O Jesus da Bíblia sempre existiu, pois é eterno (Mq 5.2; Jo
8.58; Ap 1.17).
b) Ele não é o espírito-irmão de Lúcifer, mas o Criador de
Lúcifer (Cl 1.16).
c) Ele foi gerado pelo Espírito Santo (Mt 1.18,20; Lc 1.34,35).
d) Não há nenhuma passagem na Bíblia que afirme que Jesus
foi polígamo ou casado.
MORMONISMO
4. DOUTRINA
e) Quanto à expiação, a Bíblia diz, em 1 João 1.7, que “o
sangue de Jesus Cristo seu filho, nos purifica de todo o
pecado” e, em 1 João 2.2, que “ele é a propiciação pelos
nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas
também pelos de todo o mundo”.
f ) Quanto ao relacionamento pessoal com Jesus, a Bíblia
diz em 1 João 1.3 que “a nossa comunhão é com o Pai, e
com seu filho Jesus Cristo”.
MORMONISMO
4. DOUTRINA
g) Estêvão orou a Jesus: “E apedrejaram a Estêvão, que
em invocação dizia: Senhor Jesus, recebe o meu espírito.
E pondo-se de joelhos, clamou com grande voz: Senhor,
não lhes imputes este pecado. E, tendo dito isto,
adormeceu” (At 7.59,60).
h) A última oração na Bíblia foi dirigida a Jesus: “Ora
vem, Senhor Jesus” (Ap 22.20).
MORMONISMO
4. DOUTRINA
4.10. Salvação
A salvação é alcançada pela fé, arrependimento, batismo para
remissão dos pecados, boas obras e obediência às leis e
ordenanças do “evangelho, de acordo com os ensinos da Igreja
Mórmon”.
Dois tipos de salvação:
a) Salvação Geral: na consumação dos séculos Deus punirá de
maneira restauradora as almas dos homens que rejeitaram a
Jesus Cristo como Senhor e Salvador, reconciliando-os consigo
mesmo.
b) Salvação individual ou pessoal. Esta salvação é condicional.
Não há salvação fora da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos
Últimos Dias”
MORMONISMO
4. DOUTRINA
Refutação:
Os benefícios da obra expiatória de Cristo só serão
aplicados naqueles que crerem nEle e o receberem como
Senhor e Salvador (João 3.16; Rm 10.9,10; At 4.12).
A salvação é pela graça mediante a fé, sendo, portanto,
um dom de Deus, não o resultado de boas obras (Ef
2.8,9: Rm 3.24).
MORMONISMO
5. TEMPLO
As igrejas são usadas para cultos e outras reuniões, enquanto
que os templos são utilizados para cerimônias secretas:
a) Batismo (especificamente o batismo pelos mortos).
b) Ordenação e endowments associados do sacerdócio.
c) Cerimônias de casamento.
Os mórmons crêem que as pessoas, além de casarem nesta
vida, podem casar-se no templo para a eternidade.
d) Ordenanças de selamento.
Dentre outras há uma que diz respeito a crianças nascidas fora
do casamento celestial ou eterno, a fim de serem seladas a
seus pais.
MORMONISMO
5. TEMPLO
Requisitos para entrar no Templo
a) Excelente reputação moral.
b) Obediência às autoridades gerais da igreja.
c) Ser dizimista fiel (“integral”).
d) Guardar a palavra da sabedoria (não tomar café, não
fumar, não ingerir bebida alcoólica, não usar drogas, não
tomar chá preto).
e) Ter uma recomendação por escrito do bispo da sua
área.
MORMONISMO
5. TEMPLO
Refutação:
A Igreja Mórmon usa 1 Coríntios 15.29 para provar que seu
conceito de batismo pelos mortos é bíblico. Porém, o assunto
que Paulo está discutindo não é o batismo pelos mortos, e sim
a ressurreição do corpo.
A História indica que havia seitas que praticavam batismo
pelos mortos. Paulo está se referindo a elas quando diz:
“Doutra maneira, que farão os que se batizam [terceira pessoa
do plural] pelos mortos?”.
A Bíblia não fala de uma segunda chance após a morte (Hb
9.27).
Casamento celestial ou eterno é contrário ao que Jesus
declarou em Mateus 22.30.
MORMONISMO
6. MORMONISMO E RACISMO
Por muitos anos a posição do mormonismo foi a de que
as pessoas de raça negra seriam “inferiores” e
“amaldiçoadas” por Deus devido a pecados cometidos
antes de nascer. Os negros, segundo o movimento,
foram espíritos que não lutaram valentemente a favor de
Deus contra Lúcifer. Por esta causa, diz o mormonismo,
foram enviados a terra com a pele escura. Esta é a
explicação da Igreja Mórmon para a existência da raça
negra. Por esta razão os negros foram, por quase 140
anos, barrados de ocupar uma posição de autoridade
dentro do mormonismo.
MORMONISMO
6. MORMONISMO E RACISMO
A mudança da visão racista aconteceu em junho de 1978, por
causa da construção do templo em São Paulo. Como impedir
que um grande número de negros entrasse no prédio se eles
ajudaram a construí-lo? A Igreja Mórmon diz que a mudança
veio como resultado de uma revelação divina. Entretanto foi
por pressões surgidas no Brasil.
Refutação:
a) Se a doutrina do negro no mormonismo fosse de Deus, ela
não seria mudada, pois o Deus da Bíblia não muda (Ml 3.6; Tg
1.17).
b) A Bíblia condena o racismo (At 10.34; Cl 3.11; Tg 2.9).
TESTEMUNHAS DE JEOVÁ
1. HISTÓRIA
1.1. Origem e Desenvolvimento
O fundador da “Sociedade Torre de Vigia”, Charles Taze
Russell, nasceu em 16/02/1852 nos Estados Unidos. Com
dezoito anos organizou um estudo bíblico e em 1874
fundou formalmente o movimento russelita. Em 1879,
começou a publicação do periódico Torre de Vigia de
Sião, hoje chamada A Sentinela.
Com a morte de Russell em 1916, o juiz Joseph Franklin
Rutherford (1869-1942), tornou-se o segundo presidente
da sociedade.
TESTEMUNHAS DE JEOVÁ
1. HISTÓRIA
1.1. Origem e Desenvolvimento
Foi substituído por Nathan H. Knorr (1905-1977), que
demonstrou a sua habilidade organizacional e sob cuja
direção houve um grande crescimento numérico. Os adeptos
cresceram de 115 mil para 2 milhões. Em 1977, Frederick W.
Franz assumiu, estando até hoje.
O quartel-general da “Sociedade Torre de Vigia” fica no
Brooklyn, em Nova York.
O primeiro representante da “Torre de Vigia” em nosso país
chegou em 1922. Sua sede nacional permaneceu em São
Paulo, capital, até 1980. Atualmente a sede nacional encontra-
se em Cesário Lange, interior do Estado.
TESTEMUNHAS DE JEOVÁ
1. HISTÓRIA
1.2. Falsas Profecias
a) Falsas profecias de Russell. A batalha do Armagedom e a
vinda de Cristo ocorreriam em 1914. Depois ele mesmo refez o
cálculo, e estabeleceu o ano de 1915 e depois o de 1918.
Profetizou que até 1914 viria um tempo de tribulação, para que
fosse estabelecido o Reino de Deus.
b) Falsas profecias de Rutherford. Rutherford também
refez o cálculo, e estabeleceu o ano de 1925 como o início do
milênio.
c) Falsas profecias de Knorr e Franz. Em 1946, a
organização lançou o livro A Verdade vos Tornará Livres,
contendo a base da profecia do Armagedom para 1975.
TESTEMUNHAS DE JEOVÁ
2. MÉTODO DE TRABALHO E CARACTERÍSTICAS
Os passos das Testemunhas de Jeová até batizar o novo
membro:
a) Colocar literatura nas mãos das pessoas através das
visitas de casa em casa.
b) Acompanhar a pessoa com uma visita para
averiguar e encorajar o seu interesse.
c) Marcar um “estudo bíblico” no lar, usando um dos
livros lançados pela Sociedade.
d) Levar a pessoa interessada a um “estudo bíblico”
semanal no Salão do Reino.
TESTEMUNHAS DE JEOVÁ
2. MÉTODO DE TRABALHO E CARACTERÍSTICAS
e) Levar aquelas que demonstrarem interesse ao
“estudo da Sentinela”.
f ) Encorajá-los a que participem da “reunião para nos
ajudar a fazer discípulos” e da “Escola do Ministério
Teocrático”. Estas duas reuniões são para o
treinamento das Testemunhas em seu programa de
evangelismo.
g) O último passo é a dedicação da vida a Jeová através
do batismo.
TESTEMUNHAS DE JEOVÁ
2. MÉTODO DE TRABALHO E CARACTERÍSTICAS
A Testemunha de Jeová não discorda em nada de sua
organização.
Visitam de casa em casa para aliciarem novos adeptos e
venderem sua literatura. Sua principal mensagem tem sido:
“Leia, creia, venda os livros de Russell e Rutherford, fale de
Deus como Jeová, e de todas as igrejas como Anticristos, faça
isso e será salvo”. Eles não se reúnem em templos, mas nos
chamados Salões do Reino.
Dizem que ninguém pode compreender a Bíblia sem a revista
Sentinela. Não reconhecem nenhuma versão da Bíblia, além
da chamada Tradução do Novo Mundo. Tem como periódicos:
Sentinela e Despertai.
TESTEMUNHAS DE JEOVÁ
3. DOUTRINA
3.1. Trindade.
A doutrina da Trindade é uma “monstruosidade de três
cabeças”, de origem satânica. Dizem que a Trindade é uma
doutrina pagã desenvolvida por Constantino, imperador
romano, no quarto século.
Refutação:
Os cristãos não crêem que haja três deuses em um. Cremos
que existem três pessoas, todas da mesma substância, co-
iguais, co-existentes e co-eternas. Deus claramente se
manifesta numa existência triúna: Gn 1.26; 11.7; Is 6.8; Mt 3.16-
17; 2 Co 13.13; Ef 2.18; Hb 9.14; 1 Pe 1.2; 1 Jo 3.23-24.
TESTEMUNHAS DE JEOVÁ
3. DOUTRINA
3.2. Deus.
O Deus das Testemunhas de Jeová não sabe todas as
coisas. Dizem que ele não sabia qual seria o resultado da
prova de Abraão, em Gn 22.12, e também desconhecia o
que se passava na terra, em Gn 18.20-21. Afirmam que o
verdadeiro Deus não é onipresente.
Refutação:
A Bíblia ensina que Deus enche todo o universo (1 Rs
8.27; Jr 23.23-24) e sabe todas as coisas (Dn 2.20-22).
TESTEMUNHAS DE JEOVÁ
3. DOUTRINA
3.3. Jesus Cristo.
Jesus é apenas um ente espiritual e primeira criatura de
Deus; um deus poderoso, mas não o Deus Todo-
poderoso; ele era o arcanjo Miguel em seu estado pré-
existente, uma divindade inferior a Jeová. Jesus tornou-
se Cristo por ocasião do seu batismo e que Jesus de
Nazaré não existe mais.
Negam a ressurreição carnal de Cristo. Foi ressuscitado
como espírito e seu corpo destruído.
Negam a vinda corporal de Jesus – Ele já veio
invisivelmente em 1914, em espírito, assumiu o poder do
Reino e começou a reinar no céu.
TESTEMUNHAS DE JEOVÁ
3. DOUTRINA
Refutação:
Cristo fez-se a si mesmo “igual a Deus” (Jo 5.18) e que “nele
habita, corporalmente, toda a Plenitude da Divindade”(Cl
2.9). Cristo mesmo disse ser Ele o grande EU SOU (Jo 8.58
compare com Ex 3.13-16). Jo 1.1 faz três declarações que
confirmam a divindade de Jesus: a) O Verbo já existia antes da
criação; b) “o Verbo estava com Deus...”; c) “... e o Verbo era
Deus”. Hb 1.8 e 1 Jo 5.20 também reconhecem a divindade de
Cristo.
Cristo é todo-poderoso (Mt 28.18; Ap 1.8) e não foi criado, pois
é eterno (Is 9.6; Jo 1.18; 6.57; 8.19,58; 10.30,38; 14.7,9,10,20;
16.28; 17.21).
TESTEMUNHAS DE JEOVÁ
3. DOUTRINA
Refutação:
A Bíblia mostra que Jesus é Criador e Miguel é criatura
(Jo 1.3; Hb 1.2,10; Cl 1.16-18; Hb 1.5). O Jesus da Bíblia
nasceu Cristo e não se tornou por ocasião do batismo (Lc
2.11). As Escrituras também afirmam que “Jesus, o
Nazareno” é vivo (At 2.22, 36).
A Escritura Sagrada afirma que Jesus ressuscitou
corporalmente (Lc 24.39-43; Jo 20.25, 27; At 1.3-4; Ap 1.3;
1 Co 15.47).
De acordo com a Palavra de Deus Jesus virá
corporalmente (At 1.11; Ap 1.7; Mt 24.14, 30).
TESTEMUNHAS DE JEOVÁ
3. DOUTRINA
3.4. Espírito Santo.
O Espírito Santo é a força ativa e impessoal de Deus, que
impulsiona seus servos a cumprirem a sua vontade,
negando tanto a sua personalidade como a sua
divindade.
TESTEMUNHAS DE JEOVÁ
3. DOUTRINA
Refutação:
A Bíblia revela o Espírito Santo como uma pessoa, a
terceira Pessoa da Trindade, pois Ele é Deus (2 Co 3.18).
O Espírito Santo possui intelecto; Ele penetra todas as
coisas (1 Co 2.10-11) e é inteligente (Rm 8.27). Ele tem
emoção, sensibilidade (Rm 15.30; Ef 4.30) e vontade (At
16.6-11; 1 Co 12.11). As três faculdades: intelecto, emoção e
vontade caracterizam a personalidade.
TESTEMUNHAS DE JEOVÁ
3. DOUTRINA
3.5. Salvação.
“Todos os que, em razão da fé em Deus Jeová e em Cristo
Jesus, dedicam-se à vontade de Deus e então perseveram em
sua dedicação, serão recompensados com a vida eterna...”
(Seja Deus Verdadeiro).
Refutação:
A Bíblia ensina que a salvação e conseqüente vida eterna são
pela graça mediante a fé, e não recompensa ao ser humano
pela sua dedicação a Deus (Ef 2.8-9; Tt 3.5; Jo 6.40).
TESTEMUNHAS DE JEOVÁ
3. DOUTRINA
3.6. Inferno.
As Testemunhas de Jeová negam a existência do inferno
ardente e a punição eterna: “A doutrina dum inferno ardente
onde os iníquos, depois da morte, são torturados para sempre,
não pode ser verdadeira principalmente por quatro razões: 1ª)
porque está inteiramente fora das Escrituras; 2ª) porque é
irracional; 3ª) porque é contrária ao amor de Deus; 4ª) porque
é repugnante à justiça (Seja Deus Verdadeiro, pág. 79).
Refutação:
A Bíblia apresenta a realidade do inferno e da punição eterna
(2 Ts 1.7-9; Mt 25.41,46; Lc 16.22,23; Mt 10.28; Ap 20.10,14).
TESTEMUNHAS DE JEOVÁ
3. DOUTRINA
3.7. Alma.
Negam a imortalidade da alma.
Refutação:
A Bíblia afirma a imortalidade da alma (Lc 16.19-31;
23.43; 20.38; 9.30; 2 Co 5.8; Fp 1.23).
TESTEMUNHAS DE JEOVÁ
3. DOUTRINA
3.8. Céu.
Crêem que em 1935 Jeová colocou uma placa no céu, dizendo:
“Não há vagas”. Rutherford dividiu o rebanho em duas classes:
a dos ungidos, que são apenas 144.000 membros, que
representam todos os cristãos autênticos desde a fundação da
igreja até 1935. Somente estes vão para o céu. Os demais são a
classe da “grande multidão”, que vão herdar a terra. Dizem
que os membros dessa última classe não são filhos de Deus e
nem pertencem a Cristo.
Refutação:
Há um só rebanho (Jo 10.16; Ef 2.11-18), o céu é para todos os
que crêem (Jo 14.1-4) e que todos os cristãos autênticos são
filhos de Deus (Jo 1.12; 1 Jo 3.1-3).
ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA
1. HISTÓRIA
Guilherme (William) Miller, pastor batista do Estado de Nova
Iorque, nos Estados Unidos, em 1818, baseado em Daniel 8.14:
“Ele me disse: Até duas mil trezentas tardes e manhãs e o
santuário será purificado”, afirmou que Cristo voltaria a Terra
no dia 23 de março de 1843.
Não acontecendo o previsto, Miller anunciou que Cristo
voltaria no dia 23 de março do ano seguinte. Porém, ao chegar
essa data, Miller e seus seguidores, aproximadamente 100 mil,
sofrem nova decepção. Uma vez mais Miller fez um novo
cálculo segundo o qual Cristo voltaria no dia 22 de outubro
daquele mesmo ano; porém essa previsão falhou também.
ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA
1. HISTÓRIA
Dos muitos grupos que o haviam seguido, três se uniram
para formar uma nova igreja fundamentada numa nova
interpretação da mensagem de Miller. Esta nova
interpretação surgiu de uma suposta “revelação” de
Hiram Edson, discípulo fervoroso e amigo de Miller.
Segundo Edson, Miller não estava equivocado em
relação à data da vinda de Cristo, mas sim em relação ao
local. Afirmou ele que na data profetizada por Miller,
Cristo havia entrado no santuário celestial, não só no
terrenal, para fazer uma obra de purificação ali.
ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA
1. HISTÓRIA
Dos três grupos que apoiaram Hiram Edson na sua
nova “revelação”, dois deles deram substancial
contribuição para a formação da seita hoje conhecida
como “Adventismo do Sétimo Dia”.
ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA
1. HISTÓRIA
O primeiro era dirigido por Joseph Bates, que observava
o sábado, em vez do domingo. O segundo grupo dava
muita ênfase aos dons espirituais, particularmente ao de
profecia, e tinha entre seus membros a senhora Helen
Marmon (mais tarde senhora White) que dizia ter o dom
da profecia.
ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA
1. HISTÓRIA
Ao se unirem os três grupos, cada um deu a sua
contribuição para a nova igreja em formação: o primeiro,
a revelação de Edson com respeito ao santuário celestial;
o segundo o legalismo; e o terceiro grupo cooperou com
uma profetisa que por mais de meio século haveria de
exercer influência predominante na fundação e
crescimento da nova igreja. Em maio de 1863, por
questões de coordenação e sobrevivência, organizou-se a
“Associação Geral dos Adventistas do Sétimo Dia”.
ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA
2. DOUTRINA
2.1. O Estado da Alma após a Morte.
O Adventismo ensina que após a morte do corpo a alma
é reduzida ao estado de silêncio, de inatividade e de
inteira inconsciência, isto é: entre a morte e a
ressurreição, os mortos dormem.
ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA
2. DOUTRINA
Refutação:
O texto de Lucas 16.22-30 registra a história do rico e Lázaro
logo após a morte, e mostra que o rico estando no inferno:
a) levantou os olhos e viu Lázaro no seio de Abraão (v.23);
b) clamou por misericórdia (v. 24);
c) teve sede (v. 24);
d) sentiu-se atormentado (v. 24);
e) rogou em favor dos seus irmãos (v.27);
f) ainda tinha seus irmãos em lembrança (v.28);
g) persistiu em rogar a favor dos seus entes queridos (v.30).
ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA
2. DOUTRINA
Apocalipse 6.9,10 comenta sobre aqueles que tinham
sido mortos por causa da palavra de Deus e do
testemunho que sustentavam”.
Segundo o registro de João, elas:
a) clamavam com grande voz (v.10);
b) inquiriram o Senhor (v.10);
c) reconheceram a soberania do Senhor (v.10);
d) lembravam-se de acontecimentos na terra (v.10);
e) clamavam por vingança divina contra os ímpios (v.10).
ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA
2. DOUTRINA
As expressões “dormir” ou “sono” usadas na Bíblia para
tipificar a morte falam da indiferença dos mortos para
com os acontecimentos normais da Terra. Assim como o
subconsciente continua ativo enquanto o corpo dorme, a
alma do homem não cessa sua atividade quando o corpo
morre.
A palavra de Cristo na cruz ao ladrão arrependido: “Em
verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso” (Lc
23.43), é uma prova da consciência da alma
imediatamente após a morte.
ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA
2. DOUTRINA
2.2. O Destino Final dos Ímpios e Satanás
Spicer, um dos mais lidos escritores adventistas, escreve: “O
ensino positivo da Sagrada Escritura é que o pecado e os
pecadores serão exterminados para não mais existirem.”
Refutação:
Este ensino contradiz as seguintes passagens: Daniel 12.2;
Mateus 25.46; João 5.29 e Apocalipse 20.10.
Daniel 12.2 e Mateus 25.46 estão de acordo ao afirmar que:
a) os justos ressuscitarão para a vida e gozo eternos;
b) enquanto que os ímpios ressuscitarão para vergonha e
horror igualmente eternos.
ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA
2. DOUTRINA
Aqui “vergonha e horror eterno”, não significa destruição ou
aniquilamento. Estas palavras falam do estado de separação
entre Deus e o ímpio após a sua morte. Se fosse certo que o
ímpio será destruído, por que então terá ele de ressuscitar e
depois ser lançado no Lago de Fogo? (Mt 25.41). Apocalipse
14.10,11 diz que os adoradores do Anticristo serão
atormentados “e a fumaça de seu tormento sobe pelos séculos
dos séculos”. Isto não é aniquilamento. Quanto à pessoa de
Satanás, Apocalipse 20.10 diz que ele, o Anticristo e o Falso
Profeta, “serão atormentados no Lago de Fogo pelos séculos
dos séculos”, para sempre. Isto não é aniquilamento.
ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA
2. DOUTRINA
2.3. A Doutrina da Expiação
Segundo o Adventismo do Sétimo Dia, a doutrina da expiação
é explicada partindo do seguinte raciocínio:
a) Em 1844, Cristo começou a purificação do santuário
celestial.
b) O Céu é a réplica do santuário típico sobre a terra, com dois
compartimentos: o lugar santo e o santo dos santos.
c) No primeiro compartimento do santuário celestial, Cristo
intercedeu durante dezoito séculos (do ano 33 ao ano 1844),
em prol dos pecadores penitentes, “entretanto seus pecados
permaneciam ainda no livro de registros”.
ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA
2. DOUTRINA
d) A expiação de Cristo permanecera inacabada, pois havia
ainda uma tarefa a ser realizada, a saber: a remoção de
pecados do santuário no Céu.
e) A doutrina do santuário levou o Adventismo do Sétimo Dia
finalmente a declarar: “Nós discordamos da opinião que a
expiação foi efetuada na cruz, conforme geralmente se
admite”.
Refutação:
A Bíblia ensina que:
a) A obra expiatória de Cristo é perfeita (Hb 7.27; 10.12,14).
b) A salvação do crente é perfeita e imediata (Jo 5.24; 8.36; Rm
8.1; 1 Jo 1.7).
ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA
2. DOUTRINA
2.4. Pecados colocados sobre Satanás
“Quando, portanto, os dois bodes eram postos perante o
Senhor no Dia da Expiação, representavam Cristo e
Satanás... Satanás não somente arrastou o peso e o
castigo de seus próprios pecados, mas também dos
pecados da hoste dos remidos, os quais foram colocados
sobre ele, e também deve sofrer pela ruína de almas por
ele causada”.
ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA
2. DOUTRINA
“Como o sacerdote, ao remover dos santuários os
pecados, confessava-os sobre a cabeça do bode
emissário, semelhantemente Cristo porá esses pecados
sobre Satanás, o originador e instigador do pecado...
Quando Cristo, pelo mérito de seu próprio Sangue,
remover do santuário celestial os pecados de seu povo,
ao encerrar-se o seu ministério, ele os colocará sobre
Satanás que, na execução do juízo, deverá arrostar a
pena final”.
ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA
2. DOUTRINA
Refutação: