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AS ETAPAS DO PROCESSO

PROJETUAL

PROGRAMA ESTUDO ANTEPROJETO PROJETO


PRELIMINAR

PROBLEMA
USUÁRIO X PROJETISTA

PROGRAMA DE
NECESSIDADES
AÇÃO DO PROJETISTA

 Funciona como agente principal;


 É o autor da obra, responsável pela sua
concepção e verdadeiro criador dos seus
valores essenciais, os valores artísticos;
 O arquiteto, interfere no processo e conduz
com base no seu discernimento pessoal e na
sua sensibilidade (interpreta)
 Seleciona e escolhe os meios que parecem
mais convenientes a realização da obra (meios,
limitações)
CLIENTE COMUNIDADE
PROJETISTA

COLHE, ESTUDA E
INTERPRETA OS DADOS

ELABORA O PROGRAMA DE
NECESSIDADES

CLIENTE FORNECE
Relação dos Compartimentos
Índice de capacidade
Uma ou outra informação sobre
equipamentos e modo de utilização
GERALMENTE NÃO do espaço.
TEM CONHECIMENTO
EM ARQUITETURA E
ENGENHARIA
ENGº E ARQTº

Coordena e orienta a organização dos


dados que fixam a finalidade da obra.
Filtra as exigências selecionando-as,
excluindo umas e sugerindo outras
não faladas pelas pessoas.
Faz intervir suas próprias aspirações,
tendências e intenções, que passam a
constituir requisitos das exigências
programadas.
PROGRAMA DE NECESSIDADES
DESENVOLVIDO EM DUAS FASES QUE SE
INTERAGEM AO LONGO DO DESENVOLVIMENTO

Perfil do Cliente
FASE OBJETIVA Organização Funcional
Requisitos Condicionantes

Lote
Outros
Topografia Clima
Legislação Tipo de
Vigente Estrutura
PROGRAMA DE NECESSIDADES
DESENVOLVIDO EM DUAS FASES QUE SE
INTERAGEM AO LONGO DO DESENVOLVIMENTO

FASE SUBJETIVA

Macro definição da forma, interpretação


dos dados coletados na 1ª fase do
programa, início da abordagem artística

PARTIDO ARQUITETÔNICO
PROGRAMA - CONCEITO
1. Tradicionalmente programa referia-se à
listagem dos espaços ou compartimentos
que deveriam integrar determinada edificação
(1979, Silva)

2. Com a evolução da abordagem metodológica


a expressão passou a representar não
apenas enumeração das dependências do
edifício a ser concebido, mas também o
inventário de todos os requisitos materiais
(equipamentos) e imateriais referentes aos
âmbito instrumental e afetivo (função), em
seus aspectos fisiológicos, sócio-cultuais,
etc.
PROGRAMA - CONCEITO

3. Decomposição de
necessidade determinante
no conjunto definido e
explícito de todos os
requisitos e sub-requisitos
que a integram.
PROGRAMA DE NECESSIDADES
 Traduz necessidades e aspirações
formuladas pela vida individual e social dos
homens.
 Traduz o uso adequado e a lógica de
relação entre as diversas atividades
 Determina as qualidades específicas da
obra, os seus valores funcionais.
OBRA
PROCESSO
PROBLEMA SOLUÇÃO

ESPACIAL
CLIENTE ESPAÇO FÍSICO
FATORES RELACIONADOS À ORGANIZAÇÃO
FUNCIONAL

 CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DO ESPAÇO:


Corresponde aos aspectos funcionais da
atividade desenvolvida no ambiente.
 FUNÇÃO EM ARQUITETURA: Atividade
exercida na forma, isto é no espaço
Arquitetônico, no ambiente edificado.
 FUNÇÃO: Aspectos físicos ou práticos /
Aspectos psicológicos
Espaço funcional é um espaço bem
organizado e ordenado na forma
arquitetônica.
PERFIL DO CLIENTE
 PERFIL DO CLIENTE OU DEFINIR O BRIEFING
Não existe “o que” se não houver “para quem”
Para se fazer o briefing, é fundamental o levantamento das
características de cada um dos indivíduos aos quais se destina o
projeto, como particularidades, temperamento, anseios, hobbies,
expectativas e prioridades.
 O perfil do cliente pode ser definido com várias
conversas, entrevista, reflexão, observação e, sem
dúvida. Incluir os membros da família , sexo, idade,
hobbies, escolaridade; Anseios, necessidades pessoais
e conjuntas e prioridades; Necessidades espaciais para
cada familiar; Número de pessoas que utilizarão os
espaços coletivos e suas particularidades
Setorização/Zoneamento dos Ambientes do
Programa de Necessidades
REQUISITOS FUNCIONAIS DOS AMBIENTES POR
SETORES
Características no desempenho das atividades
relacionadas aos ambientes do projeto deve ser
minuciosamente investigadas, para que se
providenciem os equipamentos necessários.
(REQUISITOS FUNCIONAIS)

Dimensionamento Espacial
(Pré-dimensionamento) Conforto lumínico
Acessibilidade Conforto Térmico
Privacidade Ventilação Cruzada
Visibilidade Flexibilidade
FATORES RELACIONADOS À ORGANIZAÇÃO
FUNCIONAL
 Dimensionamento Espacial; tamanhos dos espaços,
equipamentos/mobiliário, circulação que possibilitem a
realização das atividades previstas.
 O dimensionamento espacial deve estar fundamentado
nas atividades, circulação e equipamentos previstos
para tais espaços, considerando-se o efeito das aberturas
e das formas dos espaços para os usos previstos. É
importante que a circulação através das peças não separe
grupos significativos do mobiliário, dificultando a
distribuição do mesmo na peça e reduzindo seu conforto.
Aspectos antropométricos associados ao tamanho dos
indivíduos e dos objetos a serem utilizados, assim como
das distâncias entre os mesmos, e aspectos relacionados à
proximidade entre indivíduos também devem ser
considerados (Thiberg, 1990; Neuffert, 1976).
FATORES RELACIONADOS À ORGANIZAÇÃO
FUNCIONAL

A distância entre os indivíduos está classificada segundo


zonas sensoriais relativas ao que as pessoas podem ver,
escutar, cheirar e tocar (Bechtel, 1997), estabelecendo
uma tipologia de zonas ou espaços de distâncias
interpessoais baseadas nas relações ou interações
humanas: íntima – 0 a 45cm; pessoal – 45cm a 1,20m
(por exemplo encontros sociais informais com amigos ou
conhecidos); social – 1,20 a 3,65m (por exemplo
encontros sociais formais e de negócios); pública – acima
de 3,65m (por exemplo palestrante e sua audiência).
Somente nas distâncias íntimas e pessoais é possível
o uso do olfato e da temperatura (esta somente na
íntima), como fornecendo informação ambiental.
FATORES RELACIONADOS À ORGANIZAÇÃO
FUNCIONAL

Acessibilidade: características dos acessos do exterior


para o interior quanto à clareza e ao controle do território,
tipos de circulação interna (exclusiva ou através de espaços
de atividades) e conexão entre os diferentes espaços.
Biblioteca (1920-1928)
por Erik Gunnar Asplund,
Estocolmo, Suécia;
grande portal em
vidro e com frisos
salientes, reforçados
pelo alinhamento do
cilindro, refletem a
importância do
acesso

Theatro São Pedro (1858) por Phillip Von Normann, Porto Alegre, Rio Grande do Sul;
Arcada saliente no térreo cria um foco de atenção para a fachada e
marca o acesso principal ao teatro.
FATORES RELACIONADOS À ORGANIZAÇÃO
FUNCIONAL

tipos de circulação interna (exclusiva ou


através de espaços de atividades) e conexão
entre os diferentes espaços
1 = hall,
2 = estar/jantar,
3 = circulação,
1 = estar/jantar, 4 = dormitório,
2 = cozinha, 5 = dormitório,
3 = banheiro, 6 = banheiro,
4 = dormitório, 7 = cozinha,
5 = dormitório. 8 = área de
serviço.
FATORES RELACIONADOS À ORGANIZAÇÃO
FUNCIONAL
 Privacidade: esta ligada ao espaço pessoal,
isto é uma zona protetora pessoal, não
compartilhada com os outros( Robert Sommer)
 Privacidade pode ser entendida como um
processo no qual a dinâmica e resultados estão
estritamente correlacionados com a
especificidade dos contextos e circunstâncias
sociais, com o ambiente físico
desempenhando um papel fundamental em
facilitar o controle do nível de privacidade
requerido nos espaços internos e externos
(Gifford, 1997; Bonnes e Secchiaroli, 1995).
PRIVACIDADE PARA OS USUÁRIOS DE
ESPAÇOS RESIDENCIAIS
 Privacidade Visual Interna; controle sobre o acesso visual
no interior da edificação
 Privacidade Visual em relação a quem passa na rua;
controle sobre o acesso visual ao interior da habitação em
relação a quem passa pela rua.
 Privacidade Visual em relação aos Vizinhos; controle
sobre o acesso visual ao interior da habitação em relação
aos vizinhos.
 Privacidade Acústica Interna; controle sobre a transmissão
de som de um espaço para outro no interior da edificação
 Privacidade Acústica em Relação ao Exterior; controle
sobre a transmissão de som do exterior para o interior da
edificação.
FATORES RELACIONADOS À ORGANIZAÇÃO
FUNCIONAL
 Visibilidade; acesso visual do interior da edificação para
vistas no exterior atraentes. Está fortemente dependente da
presença de elementos naturais, diferentes ângulos e
planos de visibilidades, além de pessoas e movimentos
 Conforto lumínico; adequação do nível de iluminação
natural no interior da edificação, durante o dia, para a
realização das atividades previstas.

A) janelas amplas
proporcionam vistas e
claridade maiores,
B) vista quebrada, com menor
insolação, porém com
maior privacidade.
FATORES RELACIONADOS À ORGANIZAÇÃO
FUNCIONAL
 Conforto lumínico; A iluminação zenital também pode ser
um recurso utilizado para proporcionar conforto lumínico;
neste caso, o clima local, proteções exteriores que
minimizem ou impeçam a incidência direta dos raios
solares, e uma ventilação adequada, devem ser
considerados para evitar que exista desconforto térmico.

Iluminação zenital no hall de


entrada do Centro
Canadense de Arquitetura – Iluminação zenital em
CCA (1989) por Peter Rose, rua transformada em
Montreal, Canadá; luz refletida galeria, Puebla, México;
através do amarelo claro da cores claras nas paredes
madeira pau-marfim revestindo refletem a luz.
os planos verticais.
FATORES RELACIONADOS À ORGANIZAÇÃO
FUNCIONAL
 Conforto Térmico; adequação da temperatura do ar no interior
da edificação, de modo a possibilitar um grau de temperatura do
ar adequado, para a realização das atividades previstas nos
diferentes espaços. As posições das aberturas, seu
tamanho, número, tipo e a
existência de elementos de proteção
externos, devem respeitar as
orientações solares nos painéis de
paredes externos
Um painel de vidro, devido à sua
baixa inércia térmica, possibilita uma
maior troca térmica do que um
painel de alvenaria de tijolos.

A radiação solar leva três horas para atravessar uma parede de 10cm,
portanto, ao dobrarmos a espessura de uma parede com incidência de
sol, minimizamos o calor neste ambiente
FATORES RELACIONADOS À ORGANIZAÇÃO
FUNCIONAL

 Ventilação Cruzada; ventilação ou entrada de ar


através de uma abertura e saída através de outra, em
parede adjacente ou oposta no interior da edificação.

A troca e o movimento de ar,


especialmente para o conforto
no verão, podem ser
conseguidos através da
colocação de aberturas em
paredes opostas ou
adjacentes.

O fluxo de ar nas paredes dá-se de acordo com a posição, tamanho,


número e tipo das aberturas. Quando o tamanho da entrada de ar for
menor do que a saída, a velocidade do ar no interior aumenta, acelerando a
ventilação cruzada (CIBSE, 1987; Konya, 1981).
FATORES RELACIONADOS À ORGANIZAÇÃO
FUNCIONAL
 Flexibilidade; possibilidade de alteração de uso ou
disposição de mobiliário sem ruptura da estrutura
existente.
 Flexibilidade pode ser especificamente enfocada em
relação: à estrutura – possibilidade de alterações sem
que a estrutura da edificação fique comprometida,
considerando também os efeitos sobre as instalações;
ao uso/atividades – possibilidade de um mesmo espaço
assumir diferentes usos sem que as relações espaciais
entre as diferentes atividades fiquem comprometidas; ao
mobiliário/equipamentos – possibilidade de alteração
na posição do mobiliário ou equipamentos, sem que a(s)
atividade(s) prevista(s)para determinado espaço fique(m)
comprometida(s).
PRÉ-DIMENSIONAMENTO DOS
AMBIENTES DO PROGRAMA

 Defini a capacidade ou
dimensionamento mínimo de cada
compartimento com todos os seus
equipamentos e circulação do
indivíduo .
OBS: O pré-dimensionamento não
está vinculado com a forma.
O que é necessário saber para
realizar o Pré-dimensionamento

Mobiliários e
equipamentos Circulação que o
homem necessita
para o
Atividade da desenvolvimento
função das atividades
arquitetônica
Mobiliários e Equipamentos

ANTROPOMETRIA

Refere-se à medição do tamanho e das


proporções do corpo humano, direcionado para
os espaços arquitetônicos.
ERGONOMETRIA

Dimensionamento do mobiliário e
equipamentos dos ambientes juntamente com
as circulações necessárias para o
desenvolvimento das atividades.
Pré-dimensionamento
Pré-dimensionamento
Pré-dimensionamento
Pré-dimensionamento
Pré-dimensionamento
CIRCULAÇÃO

Movimento para alcançar coisas


Movimento sem obstrução
no alto.

Movimento abaixar, sentar no chão, abrir gavetas.


SALA DE ESTAR
SALA DE ESTAR
SALA DE JANTAR
DORMITÓRIO
COPA COZINHA
COPA COZINHA
COPA COZINHA
LAVABOS E BANHEIROS
BANHEIROS
APRESENTAÇÃO DOS
ELEMENTOS PROGRAMÁTICOS
A manipulação dos requisitos programáticos,
para organizá-los e hierarquizá-los, conduzirá
à elaboração de gráficos
ORGANOGRAMA FLUXOGRAMA MATRIZ

Ilustra através de Apresenta a relação


Apresenta os diversos de compatibilidade de
elementos que compõe o diagrama o fluxo dos atividades entre os
programa juntamente diversos atores ambientes
com as variadas formas (visitantes proprietários
de relação de intimidade e funcionários).
entre eles.
ORGANOGRAMA
ORGANOGRAMA
ORGANOGRAMA

KARLEN, Mark. 2010


KARLEN, Mark. 2010
DIAGRAMA - ORGANOGRAMA
FUNCIONAL
DIAGRAMA DE FLUXO
FLUXOGRAMA
M
A
T
R
I
Z
MATRIZ
MATRIZ
MATRIZ
MATRIZ
PROGRAMA DE NECESSIDADES:

2ª Fase: Fase Subjetiva do Programa


Partido Arquitetônico
 Macro definição da forma,
interpretação dos dados coletados
na 1ª fase do programa, início da
abordagem artística.
2ª fase do Programa de Necessidades -
PARTIDO ARQUITETÔNICO
 Tem início na análise programática;
 Na primeira exploração do campo das formas, que
se materializa na etapa denominada de estudo
preliminar – conduz ao procurado ajuste FORMA
ARQUITETÔNICA e CONTEXTO
 Viabilidade do programa elaborado tem que existir
COMPATIBILIDADE com os condicionantes no
decorrer da 1ª etapa do Processo de Projetação.
CONDICIONANTES DO PARTIDO
ARQUITETÔNICO
1. Orientação e Características do terreno;
2. Limitações impostas pela legislação
aplicável;
3. Disponibilidade de recursos materiais
4. ;Estrutura- estrutura não identificável na
forma; estrutura é identificada na forma;
estrutura participa da forma.
5. Clima – tipo de clima do local, quente e
úmido, estações do ano e etc.
6. Outros aspectos que possam contribuir
para a definição da forma arquitetônica
procurada.
DEFINIÇÃO DE PARTIDO
ARQUITETÔNICO
“Partido, na arquitetura é o nome que se dá
à consequência formal de uma série
de determinantes, tais como o programa
do edifício, a conformação topográfica
do terreno, a orientação, o sistema
estrutural adotado, as condições das
posturas que regulamentam as
construções e, principalmente, a
intenção plástica do arquiteto”.
PARTIDO ARQUITETÔNICO

Partido Arquitetônico → duplo papel


reflete mesmo tempo
CONTEXTO OBJETIVO DO PROGRAMA:
reflete através da interpretação dos
condicionantes existentes.
CONTEXTO SUBJETIVO: Reflete através da
Intenção plástica do projetista.
PARTIDO ARQUITETÔNICO

 No Processo de Projeto o momento mais


importante é a definição do PARTIDO.

 Fixa a concepção básica de um projeto, a


sua essência, em, termos de organização
planimétrica (organização interna dos
setores) e volumétrica, assim como suas
possibilidades estruturais e de relação
com o contexto.
FATORES RELACIONADOS À ORGANIZAÇÃO
ESTÉTICO-FORMAL DO VOLUME

Elementos de Definição Espacial- planos e/ou


elementos que delimitam ou definem espaços.

Organizações Geométricas Espaciais e dos Volumes


Arquitetônicos- Organização Planimétrica dos Setores
e volumétrica dos Setores no lote seguindo os
condicionantes(legislação, clima, etc.)
LUZ E SOMBRA - características de luz e sombra dos
espaços

CORES - características da matiz, intensidade e


luminosidade das superfícies aparentes.
Estudo Preliminar
Desenvolvimento do Partido Arquitetônico,
do qual representa um estágio de
pormenorização.

ESTUDO PRELIMINAR desenvolvimento


do PARTIDO

É a organização do espaço interno


da edificação, a
compartimentação dos setores
Apresentação do Estudo
Preliminar
É mais sucinta e simplificada do que a
do anteprojeto.

Qual o objetivo principal desta


apresentação?

É demonstrar a viabilidade do
programa, face as características do
terreno e demais condicionantes.
Produto do Estudo Preliminar

•Planta de Orientação e Situação


•Planta baixa dos pavimentos no
Terreno
•Planta de Lay-Out dos
pavimentos
•Cortes Esquemáticos
•Fachadas
•Escala de 1:100 ou 1:50
Partido Arquitetônico
Aspectos da configuração
geométrica espacial dos setores
Partido Arquitetônico
Aspectos volumétricos da configuração
geométrica espacial
Estudo Preliminar
Partido – Organização planimétrica
(Configuração Geométrica dos Setores)
Partido – Organização planimétrica
(Configuração Geométrica dos Setores)
Partido – Organização Volumétrica
da Configuração Geométrica
Partido – Organização planimétrica
(Organização geométrica dos setores)
Partido – Organização planimétrica
(Organização geométrica dos setores)
ESTUDO PRELIMINAR
LAY - OUT / PAVIMENTO TÉRREO
ESTUDO PRELIMINAR
LAY – OUT / PAVIMENTO SUPERIOR
Partido – Organização planimétrica
(Organização geométrica dos setores)

Aspectos
volumétricos da
organização
geométrica espacial
dos setores
Partido – Organização planimétrica
(Organização geométrica dos setores)
Partido – Organização planimétrica
(Organização geométrica dos setores)
ESTUDO PRELIMINAR
PAVIMENTO TÉRREO
ESTUDO PRELIMINAR
PAVIMENTO SUPERIOR
Partido – Organização planimétrica
(Organização geométrica dos setores)

Escala 1:100
ou 1:75
Partido – Aspectos volumétricos da organização
geométrica espacial dos setores

Estudo Volumétrico com proporção


Ordem de Ideias
Ordem de Ideias
Perspectiva
Partido Arquitetônico – Organização
planimétrica
Partido Arquitetônico
Organização planimétrica
Partido Arquitetônico
Organização volumétrica
Partido Arquitetônico
Perspectiva

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