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IVA
Imposto Geral Sobre o
Consumo
2
Imposto Plurifásico Não
Cumulativo
3
Fundamentado na 6ª
Directiva/C.E.
4
Principio de Tributação no País de
Destino
5
Baseado em Três Regimes de
Tributação
UM Regime Normal
Dois Regimes Especiais:
De Isenção
Dos Pequenos Retalhistas
6
Três Taxas Distintas
Actualmente existem três taxas no CIVA:
Reduzida – 5%
7
Mecânica do IVA Tipo -
Consumo
Fases Compra Venda IVA IVA
Liquidado entregue ao
21% Estado
Fornecedor ou 1210 210 210
importador (1000+210 IVA)
8
A este método de calcular o imposto
chama-se:
9
Incidência Real
Operações Sujeitas a Imposto
(artº1º)
Transmissões de bens
Prestações de serviços
Importações de bens
Aquisições intracomunitárias
11
Transmissões de bens
12
Operações assimiladas
(artº3ºnº3)
Entregas materiais ( Contratos)
Locação – venda
Compra – Venda
De Comissão
14
Operações assimiladas (artº4º
nº2)
Conceito (art.5º)
16
Aquisições
intracomunitárias
Conceito (RITI)
17
Incidência Pessoal
Sujeitos Passivos
(art............. 2º)
Pessoas Singulares ou colectivas que exercem uma
actividade económica de forma independente com carácter
de habitualidade
Importadores
19
Sujeitos passivos (art. 2º)
Sujeitos que liquidem indevidamente imposto
20
Prestação de serviços -
Localização
Localização Artº6º
Regras especificas
21
Localizadas/Tributad
as em Território
Nacional
Localizadas/Tributadas em Território
Nacional
Materiais – art. 6, nº6
Serviços relacionados com
Prestador estabelecido Imóveis sitos em território
fora Território Nacional nacional
Transportes internos
23
Localizadas/tributadas em Território
Nacional
Royalties, licenças e direitos;
Imateriais – art.6, nºs 8
e 10 Publicidade;
Telecomunicações;
Prestador estabelecido
fora do Território Consultores, advogados,
Nacional contabilistas.;
Cedência de pessoal;
etc..…
24
Localizadas/Tributadas em Território
Nacional
Intracomunitários
artº6 nºs 11, 13, 16, Transportes
17, a) e 19 intracomunitários de bens;
Comissões/Intermediação
25
NOTA:
26
Não Localizadas/
Não Tributadas em Território
Nacional
Não localizadas/
Não tributadas em Território
Nacional
Serviços relacionados com
imóveis sitos fora do território
nacional;
Materiais – art. 6, nº5
Trabalhos S/bens móveis
Prestador Sujeito Passivo corpóreos, realizados fora do
no Território Nacional território nacional;
28
Não localizadas/
Não tributadas em Território Nacional
Royalties, licenças e direitos;
Imateriais – art.6, nº9
Publicidade;
Cedência de pessoal;
Adquirentes Sujeito
Passivo em outro Fornecimento de informações
Estado Membro ou em
País Terceiro
Locação de bens móveis corpóreos
etc..…
29
Localizadas/Não Tributadas em
Território Nacional
Intracomunitários
artº6 nºs 12, 14, 17, Transportes
b) e 20 intracomunitários de bens;
Comissões/Intermediação
30
NOTA:
Conceito e transporte intracomunitário de bens – é o
transporte de bens cujos lugares de partida e de chegada
se situarem em Estados membros diferentes (al.e), nº1,
artº1º)
31
Transportes
Intracomunitários
de bens
Adquirente do
serviço Identificação IVA
Identificação
Sim Não
Onde
Estado membro de
tributação
Estado Membro Outro Estado Membro Estado Membro
partida (o da identificação) partida
O Estabelecimento a
partir do qual se
efectua o Não sim Não
transporte, situa-se
no E M da
Tributação?
Devedor do Imposto Representante Fiscal
Adquirente do Serviço Transportador
do Transportador
33
Esquematizando
A – transportador estabelecido
em território nacional
1 – adquirente – sujeito passivo
estabelecido em território nacional
36
A – transportador estabelecido
em território nacional
3 – adquirente – um
particular ou uma entidade
estabelecida num país
terceiro.
37
B – transportador não
estabelecido em território
nacional
1 – adquirente – sujeito passivo
estabelecido em território nacional
38
B – transportador não
estabelecido em território
nacional
Responsável: o transportador, no
caso de ambos estarem estabelecidos no mesmo Estado-
membro; o adquirente, se estiver estabelecido num estado
membro diferente do transportador
39
B – transportador não
estabelecido em território
nacional
3 – adquirente – um particular
ou uma entidade estabelecida
num país terceiro.
40
Exemplos
1 – Transporte, para Portugal, de um bem adquirido
na Alemanha:
43
Exemplos
4 – Transporte de um bem de Espanha para
Portugal:
44
Exemplos
5 – Um gabinete de economistas, sediado
em Londres, elaborou um estudo
económico para um seu cliente em Lisboa.
45
Exemplos
6 – uma empresa de leasing com sede em
Lisboa, dá em regime de locação
financeira um computador a uma empresa
espanhola.
46
5) – São também tributadas no
território nacional:
47
Exemplos
49
Localização das prestações de
serviços acessórios ao
transporte intracomunitário
52
Exemplos
1- Transporte de um bem de Portugal para
Inglaterra; serviços acessórios executados em
Portugal; o adquirente dos serviços é um sujeito
passivo francês que fornece o seu numero de
identificação de IVA. A operação é tributada em
França, apesar de os serviços serem executados
em Portugal.
53
Localização das prestações de serviço de
intermediários agindo em nome e por
conta de outrem em transportes
intracomunitários e operações acessórias
destes
55
Exemplos
1 – Intermediação em nome e por conta de outrem,
num transporte de um bem de Portugal para Itália
e/ou nos respectivos serviços acessórios:
56
Exemplos
2 – Intermediação em nome e por conta de outrem, em
serviços acessórios de um transporte de um bem da
Grécia para Portugal
57
Localização das prestações de
serviços de intermediários agindo
em nome e por conta de outrem em
operações de aquisição e
transmissão intracomunitária
59
Exemplos
Uma aquisição intracomunitária situada em
Portugal; o intermediário está estabelecido em
França; o adquirente da intermediação:
60
b) Fornece o número de identificação IVA português
a intermediação é tributada em Portugal. Estando
o intermediário estabelecido em França, caberá
ao adquirente da intermediação a liquidação do
respectivo imposto.
61
Trabalhos efectuados sobre bens móveis corpóreos e as
peritagens a eles referentes
Sede do Local onde são efectuadas Tributado normativo
prestador em T.N
Portugal Portugal sujeitos passivos nacionais ou Sim Artº6ºnº4
particulares
Portugal sujeito passivo em outros Não Artº6nº4
estados membros e tenha utilizado o seu
NIF
Em qualquer outro estado Sim Artº6ºnº19
membro/adquirente é o sujeito passivo
nacional e utiliza o seu NIF
Em qualquer outro estado Não Artº6nº5c)
membro/adquirente não é o sujeito
passivo
Fora da U.E Não Artº6nº5c)
63
Serviços de
telecomunicações
Local do Local/ natureza do adquirente dos Tributação Norma do IVA
prestador de serviços em Portugal Aplicável
serviços
Portugal Portugal Sim Artº6nº4
67
Bens com Conclusão dos
instalação ou trabalhos
montagem
EXIGIBILIDADE
Transmissão Termo do Prazo
/ serviços
Para com Pagamento
continuados
Momento da
Casos especiais afectação
Auto consumos
69
Facto gerador e exigibilidade
(artºs7º e 8º)
Facto Exigibilidade
Gerador
70
Nota:
71
Factor gerado e exigibilidade
(artºs7º e 8º)
2 – mantém-se os dados anteriores com excepção da data
da emissão da factura que é de 5 de Julho.
25 26 27 28 29 30 1 2 3 4 5
Facto Exigibilidade
Gerador
JULHO 2001
26 27 28 29 30 31
Facto Gerador
e Exigibilidade
73
4 – O cliente tinha enviado a 25 de Maio um
adiantamento de 25% por conta do fornecimento
a efectuar. As mercadorias são enviadas a 18 de
Junho e a factura é processada a 22 de Junho.
74
Isenções
Sem direito à dedução
Simples Incompletas Parciais
76
Com direito à dedução
Completas
77
Valor Tributável
Valor tributável - operações internas
(artº16)
Valor da contraprestação se não for no todo ou em parte em dinheiro valor normal (art. 16º nºs 3
e 4)
+ -
79
Valor tributável – importação de bens
(artº17)
Valor aduaneiro
+ -
Impostos, direitos
aduaneiros, taxas e Descontos para
outros encargos; pagamentos antecipado
Despesas acessórias
(comissões, embalagens,
transporte, seguros) até ao Outros descontos que
1º destino; figurem separadamente
na factura
Outras operações
relacionadas (cargas,
descargas, etc.)
80
Taxas do imposto
Taxas art. 18º
continente regiões autónomas
(DL 347/85, de 23/08)
5% reduzida lista I
4% reduzida lista I
12% intermédia lista II
8% intermédia lista II
21% normal
15% normal
Se as mercadorias não
sofrem alterações e não Taxa que lhe
perderem a sua corresponde
bens individualidade
constituídos por
agrupamento
Se as mercadorias
de várias sofrem alterações ou Taxa aplicável ao
mercadorias perderem a sua conjunto final
individualidade
82
Contractos de locação Entrega de bens
financeira móveis montados sob
encomenda
A taxa correspondente ( com materiais
à transmissão do bem fornecidos pelo dono da
dado em locação obra)
Taxa aplicável às
transmissões de bens
após a execução da
empreitada
83
Sujeitos passivos
mistos
São sujeitos passivos que realizam
operações tributáveis que conferem direito
à dedução simultaneamente com operações
isentas sem direito à dedução.
Sujeitos passivos mistos art.
23º
Direito à dedução
85
Sujeitos passivos mistos art.
23º
86
Sujeitos passivos mistos art.
23º
87
IVA apuramento
Dedutível Liquidado
Reembolso P
Quando superior a 3750€ nos casos de:
O
nos primeiros seis meses após o R
inicio de actividade T
Imputação (nº1)
Reporte (nº4)
D.N. nº 342/93 de 30/30
Reembolso (nº5 a 13)
D.N. nº 470/94 de 6/07
90
Direito à dedução
(artº19 a 24 ) regime normal
Parcial
91
Direito à dedução
(artº19 a 24 ) regime normal
Excluído
92
Formalidades a
cumprir pelos
sujeitos passivos
ASPECTOS FORMAIS
REEMBOLSO
Enviar a declaração por Internet dentro
do prazo legal;
Enviar relação com a identificação dos
clientes e, respectivo valor, com
referência ao período declarativo, a quem
foram feitas:
Referidas na al. b) do n.º 1 do art.º 20.º do CIVA,
previstas em legislação especial, sem liquidação de
Iva e com direito a dedução.
94
ASPECTOS FORMAIS
REEMBOLSO
E
Imposto dedutível do período <reembolso pedido
Então
Quando ainda não apresentadas, deverão ser
submetidas as relações referidas no n.º 1 do Despacho
Normativo (Clientes isentos, Fornecedores e
Regularizações) relativas aos períodos que estão a
influenciar o reembolso, no máximo de três (N-1, N-2
e N-3).
96
PAGAMENTO DO REEMBOLSO:
SE:
Valor do reembolso superior a 10.000.00 €;
+
Solicitado por sujeito passivo que pratica operações isentas
ou não sujeitas, mas que conferem direito a dedução;
+
As operações isentas ou não sujeitas representam pelo
menos 75 % das transmissões de bens e prestações de
serviços no período;
+
Não seja o primeiro reembolso.
Então
PAGAMENTO NO PRAZO DE 30 DIAS A CONTAR DA DATA DA
RECEPÇÃO DO RESPECTIVO PEDIDO
97
PAGAMENTO DO
REEMBOLSO:
98
REQUISITOS COMULATIVOS PARA A
CONCESSÃO DE QUALQUER REEMBOLSO
Inexistência de qualquer divergência entre os valores dos
campos da declaração periódica e o correspondente ao somatório
das respectivas parcelas dos anexos referidos no n.º 1 do
Despacho Normativo, nomeadamente o anexo recapitulativo das
transmissões intracomunitárias.
99
REQUISITOS DA GARANTIA BANCÁRIA A
QUE SE REFERE A AL. d) DO N.º 6 DO
DESPACHO NORMATIVO
1. Ser constituída a favor da DGCI, Direcção de
Serviços de Reembolsos, mediante fiança bancária,
Seguro-Caução ou Depósito Bancário, devendo,
neste último caso o depósito ser feito em qualquer
instituição legalmente autorizada, à ordem do
Director de Serviços de Reembolsos do IVA.
103
Ou
Regularizações de imposto
De imposto liquidado
Erros e omissões
Devoluções e descontos
Anulação de recebimentos
antecipados art. 71º
Créditos incobráveis
De imposto deduzido
Devoluções, descontos,
etc...
Pagamentos antecipados
art. 23º, nº6
Correcção do pró-rata
104
>0 Imposto a pagar
Imposto
Apurado
Crédito a reportar
(período seguinte)
<0
Reembolso
105
Método de percentagem de dedução
ou “pró rata”
Conceito – caracteriza-se pelo facto do direito á dedução
ser proporcional ao valor das operações tributáveis e
isentas com direito à dedução relativamente ao volume
total de negócios.
106
Percentagem de dedução ou
“Pro-Rata”
Pró Rata provisório Pró rata definitivo
107
Exemp
lo
O sujeito passivo A vai iniciar uma actividade mista
tendo indicado como “pró rata” provisório 60%. No mês
n efectuou as seguintes operações:
108
60% x [17 000 + 340 + 170] = 10 506
109
Método de percentagem de dedução
ou pró rata
Pró – rata provisório Regularização a
favor do
Regularização >
art....... 23º,
Estado
Pró rata definitivo
geral
Na declaração do
nº6 último período
do ano Pró – rata provisório Regularização a
< favor do sujeito
passivo
Regularizações
durante 4 anos
art....... 24 (1)
bens do activo
corpóreos
imobilizado
Na declaração do
último período do
respectivo ano
A efectuar
Imóveis durante 9 (19
anos) (2) 110
(1) Esta regularização é Para os imóveis adquiridos
efectuada tendo em conta ou concluídos após a
o imposto efectivamente entrada em vigor do D.L:
deduzido no ano da 31/2001, de 08/02, a
aquisição dos bens (ou regularização será
ocupação) se ter verificado efectuada durante 19
no ano em consideração, anos.
de acordo com o pró rata
definitivo desse mesmo As referencias
ano regularizações serão de
inscrever nos campos 40
ou 41, consoante os casos,
na declaração periódica do
imposto.
111
Método de
afectação real
Conceito – consiste na possibilidade de deduzir a
totalidade do IVA suportado nas aquisições dos bens ou
serviços destinados à actividade com direito à dedução
(sector sujeito), mas impede a dedução do IVA
suportado para a realização de operações que não
conferem o direito à dedução (sector isento). Para os
gastos comuns aos dois sectores deve ser usada a
percentagem de dedução / “pró rata”
Exemplo
O sujeito passivo B vai iniciar uma actividade mista. Indicou,
na declaração de inicio que vai proceder ao calculo da
dedução a que tem direito de acordo com método de
afectação real.
Síntese
De De
pagamento facturação
Obrigações
De
Declarativas escrituração
115
1 – de
pagamento
117
2º - Declarativas
Declaração de alterações(31º)
118
De manifestação periódica 28º,nº1 c)
119
De manifestação anual
120
3- de Facturação
Obrigatoriedade de emissão por cada operação Tributável
(25º, nº1 b))
122
Contribuintes sem contabilidade organizada
123
Facturação c/ imposto incluído / conversão art.
49º
124
Regime de Isenção –
R.E.I
Condições de integração no
regime
Artº 53º, nºs 1 e 2
126
Renuncia à isenção – artº
55º
127
Exclusão do direito à
dedução
O imposto suportado nas aquisições não é dedutivel
(art.54, nº3)
Obrigações
Declarar o inicio e a cessação de actividade nos termos dos
artigos 30º e 32º (58º, nº1)
Direito à dedução
131
Renuncia ao regime art. 63º
132
Obrigações atr.67º, nº1
134
Declarações
Periódicas
Apresentadas dentro do
Modelos A ou B
prazo (artº40º)
A efectuar no prazo de um
Ano (n.º6 art. 71.º) mas
Condicionada ao efectivo
Recebimento da
comunicação
137
Erros materiais Comunica à R.F.
praticados nas respectiva, os
declarações, sem que o elementos necessários
sujeito passivo tenha DSCIVA para cumprimento do
procedido à sua nº1 do artº82º
regularização
139
Os sujeitos passivos
podem:
Deduzir o imposto
Respeitante a créditos considerados
incobráveis (1)
Condição
Sejam > 350€ e < 500€ com IVA, tenha havido aposição
de fórmula executória em processos de injunção ou
reconhecimento em acção de condenação
143
As correcções dos erros materiais ou de
cálculo no registo a que se referem os art.ºs
44º a 51.º e 65.º, nas DP (art.º40) e nas
guias ou declarações (artº 67.º)
facultativa
obrigatória
Quando resultar
imposto a favor do S.P Quando resultar
imposto a favor do S.P
145
art.
Poderá efectuar a
71 dedução do
correspondente imposto
Após registo:
Anulação da operação;
Redução do valor;
Quando houver rectificações para
Fornecedor
Invalidade, resolução; ou
menos,
Rescisão ou redução do a regularização a favor do
prestador Até final do período
contracto; sujeito passivo só poderá ser de imposto seguinte
Devolução; de serviços
efectuada quando este tiver na sua
Concessão de descontos
posse a prova de que o adquirente
ou abatimentos:
tomou conhecimento da rectificação
Após registoou de que foi reembolsado Quando do
houver imposto
Facturas inexadas Regularização obrigatória liquidado a menos
imposto, sem o que se considera
indevidamente a respectiva dedução
Quando houver
imposto
Até final do periodo de
liquidado a mais
imposto seguinte aquele
facultativa que respeita a factura a
O adquirente do bem ou destinatário do rectificar
serviço que seja um sujeito passivo se
No prazo de 1 ano
já tiver efectuado o registo corrigirá a
dedução efectuada Até final do período de146
imposto seguinte ao da
recepção do documento
Regime de IVA nas
transacções
intracomunitárias - RITI
adaptado do regime Jurídico do IVA à Directiva do conselho
nº91/680/CEE, de 16 de Dezembro …(D.L. nº 290/92, de 28/12)
este Dec. Lei foi actualizado pelos seguintes diplomas:
-D.L. nº 82/94, de 14/03
-D.L. nº 166/94, de 09/06
- Lei nº 39-B/94 (OE/95)
- D.L nº 100/95, de 19/05
- Lei nº10-B/96, 23/03
- D.L. nº 206/96, de 26/10
-D.L. nº204/97, de 09/08
- Lei nº 87-B/98, de 31/12
- D.L. nº 31/2001 de 08/02
Regimes
adoptados
Estado/
Aquisição Meios de P. C. Impostos
Vendas à
Intracomunitária Particulares Transporte Direito Público Especiais s/
De bens distancia
novos S.P. Isentos Consumo – I.E.C.
148
Regime geral – incidência
real
Operações sujeitas
A imposto no T.N
(artº1)
Aquisições de
Aquisições de
Aquisições Bens sujeitos Transmissões
Meios de
intracomunitárias a impostos de meios de
Transporte
de bens especiais de Transportes novos
novos
consumo
Efectuadas pelo
Efectuadas por Operações Efectuadas por Estado, pessoas
Colectivas de direito
Um sujeito passivo Assimiladas Um sujeito passivo Efectuadas por
Público e sujeitos
no A A.I.B Ou por um Passivos isentos um particular
Território nacional (artº4º) particular Sem direito à
dedução
149
Regime geral – incidência
pessoal
Sujeitos passivos do imposto (artº2º)
152
Pressupostos art.º1º
153
Operações assimiladas a A.I.B.
Art.º4º, nºs 1 e 2
Transferências de bens de um estabelecimento do sujeito
passivo sediado noutro E.M para um estabelecimento do mesmo
sujeito passivo sediado no T.N.
157
Operações
triangulares
Operações triangulares são operações em que o circuito
documental não corresponde ao circuito físico dos bens
EM 1 EM 2
(A) factura (B)
bens factura
EM 3
(C)
159
Situação no EM 1
160
Situação no EM 2
AICB embora se trate de uma aquisição não tributada
no EM2
O devedor do imposto é C
Bens provenientes do EM1 para o EM3
O c liquida e deduz
162
Importações que dão lugar à
importação ou exportação:
a) A, estabelecido em país terceiro, envia mercadorias a C,
estabelecido num Estado membro, mas debita B,
estabelecido noutro estado membro.
163
EM 1 EM 2
factura
(A) (B)
(p.ter)
bens factura
EM 3
(C)
Faz
importação 164
Transmissões efectuadas a cliente
estabelecido fora da Comunidade sendo os
bens entregues noutro Estado membro da CE
(A) (B)
Portugal
factura
País
terceiro
bens factura
(C)
Outro
estado
membro
165
Transmissões efectuadas a cliente
estabelecido noutro estado membro com os
bens a serem entregues num país não
pertencente à Comunidade
(B)
(A)
Portugal
factura Outro
Estado
membro
bens factura
(C)
País
Terceiro
166
Transmissões efectuadas a cliente
estabelecido noutro estado membro mas
entregue em território nacional
(B)
(A)
Portugal
factura Outro
Estado
membro
bens factura
(C)
Portugal
167
Transmissões efectuadas a cliente
estabelecido no território nacional sendo os
bens destinados a outro estado membro da
União Europeia
(B)
(A)
Portugal
factura Portugal
bens factura
(C)
Outro
Estado
membro
168
Bens expedidos ou
Transportados de A
para B
Vendedor A Adquirente B
A é sujeito passivo com B é sujeito passivo com
direito à dedução total dedução total ou parcial do
ou parcial do IVA IVA e comunicou ou seu
numero de identificação
fiscal ao vendedor
169
Caracterização
desta transacção
No vendedor No
A adquirente B
b. Localização/tributação da
operação no EM de Com IVA do EM de
chegada se o limiar foi chegada dos bens Artº28ºB. B2
ultrapassado ou se o Obrigação de
fornecedor optou pela registo ou
tributação ainda que não nomeação de
tenha ultrapassado o representante nesse
limiar EM
171
Quadro resumo do regime das vendas
à distancia
Descrição das Regime de tributação Facturação / RITI /6º D
operações registo
2.Vendas a partir a. Localização/tributação da Com IVA Artº 11º, nºs1
de outro Estado operação em Portugal se as português e2
membro para vendas à distancia para
Portugal Portugal excederem 31 500 Obrigação de
€ ou, ainda que sejam registo ou
inferiores, se o vendedor nomeação de
do outro EM optou pela representante em
tributação em Portugal Portugal
b. Localização/tributação da
operação no EM de partida
se o limiar de 31 500 € Com IVA do EM
Artº28 B.B.2
ainda não foi atingido e se de partida dos
o fornecedor não optou bens
pela tributação em Portugal
172
Venda a um particular de bens
sujeitos a impostos especiais
de consumo
173
Operações
triangulares, em que
intervém um operador
situado em pais
terceiro
Operações totalmente
efectuadas no interior da
Comunidade
A estabelecido num estado membro, envia mercadorias a
C, também estabelecido na EU mas debita B,
estabelecido em país terceiro.
(B)
(A) factura
adquirente
vendedor
bens
(C) factura
destinatário 175
Factor gerador de exigibilidade das A.I.B
art. 12º e 13º
Momento em que os bens são
Factor Gerador Artº 12º postos à disposição do adquirente
176
Exemplos:
1. Os bens são colocados à disposição do adquirente em
2001.09.25, a factura tem data de emissão de 2001.09.28 e
foi recepcionada em 2001.10.04. A
exigibilidade ocorre em 2001.09.28
desde que:
179
Regime Geral – A.I.B
Valor Tributável
Artº17º do RITI
Artº16 do CIVA
Determinado nos termos do artº16º do CIVA, em idênticas
condições – valor da contraprestação paga ou a pagar ao
fornecedor dos bens
De liquidação/ dedução
Declarativas
184
Obrigações do Adquirente
Sujeito passivo c/NIF (PT)
De pagamento
Contabilística
Registo de todas as AIB realizadas Artº44º, (CIVA),
32º (RITI), e directriz Contabilística nº11
185
Regime geral das
transmissões
intracomunitárias
Conceito Artº7º, nº2
187
Não são transmissões
intracomunitárias Artº7º, nº3
189
Não são transmissões
intracomunitárias Artº7º, nº3
190
Isenções completas Artº14 e
19º
EM
Obrigações do fornecedor
sujeito passivo c/ NIF (PT)
De facturação
Declarativas
194
Obrigações do fornecedor
sujeito passivo c/ NIF (PT)
Contabilísticas
195
Regimes
particulares
Efectuadas por:
Sujeitos passivos do regime normal do IVA,
Particulares
197
Principio de tributação no país
de destino
Veículos terrestres
Adquiridos há mais de 6 meses e percorrido mais de
6000km
Aeronaves
Adquiridos há mais de 3 meses e voado mais de 40
horas
Embarcações
Adquiridos há mais de 3 meses e navegando mais de
100 horas
199
Principio de tributação no país
de destino
Nota:
Considera-se data da 1ª utilização aquela que
constar do titulo de registo de propriedade ou
documento equivalente, ou na sua falta, a da factura
ou documento equivalente emitidos quando da
aquisição pelo primeiro proprietário
200
Obrigações de pagamento
artº22
Aquisições efectuadas por S.P do regime normal
com estatuto de operador registado nos termos
do D.L. 40/93, de 18/02
Viaturas
Pagamento do IVA na Alfândega juntamente com o IA
(nº4 do artº22)
Embarcações e aeronaves
202
Obrigações de pagamento
artº22
Aquisições efectuadas Pagamento do IVA na
pelo Estado, pessoas TF antes do registo,
colectivas de direito licença ou matricula
público (artº22º, nº3)
203
Outros regimes particulares
Particulares
Tributação no destino
Regulamentada em legislação especifica) – D.L nº 566/99
alterado por D.L. 58/2001, de 19/02
Vendas à distância
Tributação no destino Portugal
Se vendas realizadas a partir de outro EM > 31500€ não incluir
MTN e bens sujeitos IEC – artº11
Adquirentes = a consumidores finais – artº 11
Exemplo e preenchimento da DP
Exercício
207
1. Compra de matérias – primas a uma empresa em
França, com o número FR200 000 000 02, as quais
se enquadram na Lista I do CIVA (taxa de 5%) por
20 000 000$
Campo 10
valor das aquisições intracomunitárias …….20 000 000$
Campo 11
Valor do IVA devido ……………………………………..1 000 000$
Campo 21
Valor do Iva dedutivel ………………………………….1 000 000$
208
2 . Compra na Alemanha a um fornecedor, com o
número de sujeito passivo DE300 000 003, uma
máquina industrial no valor de 100 000 000$
Campo 10
valor das aquisições intracomunitárias 100 000 000$
Campo 11
valor do IVA devido 17 000 000$
Campo 20
valor do IVA dedutivel 17 000 000$
209
3. Vendas de bens a clientes de outros Estados
membros
Campo 7
Valor das transmissões intracomunitárias …. 30 000 000$
210
4. Desconto financeiro, nota de crédito, de
99.03.06, obtido do fornecedor FR200 000 000
02, relativo a compra de matérias – primas
efectuada no mês de Janeiro de 1999
211
5. devolução, em 99.03.23, ao fornecedor FR200 000
000 02, de matérias primas, com defeito,
adquiridas e, Janeiro de 1999, as quais se
enquadram na Lista I do CIVA, no valor de 1000
000$
Campo 40
valor da regularização do IVA liquidado …. 50 000$
Campo 41
valor da regularização do IVA deduzido …. 50 000 000$
212
6. Devolução, em 99.03.23, do seu cliente ES A40
000 004, de bens não correspondentes com a
nota de encomenda, os quais foram facturados
em Janeiro de 1999 …. 2 000 000$
213
7. Foi detectado pelo TOC, em 99.03.30, que no mês
de Janeiro de 1999, a empresa “A.SILVA, LDA.”
comprou ao seu fornecedor FR200 000 000 02
matérias primas (à taxa de 5%), as quais não foram
registadas na contabilidade. Nem constaram da DP
de Janeiro de 1999, no valor de 1000 000$.
216
Decalração periodica
modelo B (2)
217
Decalração periodica
modelo C (1)
218
Localização Serviços
Realizados com
Operadores não
Residentes
Exemplos e preenchimento da DP
Exercício
220
1. Prestação de uma empreitada de construção civil
sobre um imóvel sito em Espanha, pelo preço de
30 000 000$
221
campo 8 – Valor Tributável ----- 1 000 000$
3. Reparação de uma grua do activo da empresa “R.
Campos S.A.”, realizada em Espanha por 500 000$
campo 3
valor tributável …. 500 000$
campo 4
IVA liquidado pelo adquirente …. 85 000$
campo 24
IVA dedutível …. 85 000$
222
4. Aquisição de um serviço de transporte
intracomunitário, de uma grua, efectuando entre
Salamanca e Lisboa, por um transportador sujeito
passivo em Espanha, s/ estabelecimento em
Portugal, pelo preço de 2 000 000$
Campo 3
valor tributável …. 2 000 000$
Campo 4
IVA liquidado pelo adquirente …. 340 000$
Campo 24
IVA dedutível ….. 340 000$
223
5. intermediação, em nome e por conta de uma
empresa portuguesa, numa operação sobre um
móvel sito em Angola, tendo recebido de
comissão 3 000 000$
Campo 8
Valor tributável ….. 3 000 000$
224
6. Aquisição de um programa informático “especifico” a um
sujeito passivo identificado em IVA na Holanda por 5 000
000$
Campo 3
valor tributável …. 5 000 000$
Campo 4
IVA liquidado pelo adquirente …. 850 000$
Campo 24
IVA dedutível ….. 850 000$
225
IVA nas operações
intracomunitárias de
viaturas usadas
Exemplos
Exercício
227
1. A um revendedor que aplicou o regime de
margem
228
2. A um vendedor alemão é um particular, um
sujeito passivo abrangido por um regime de
isenção equivalente ao artº9º ou ao artº53 do
Código do IVA
229
3. O vendedor alemão é sujeito passivo, revendedor de bens
em segunda mão ou não, mas aplicou na venda o regime
normal. A empresa “E. Pimenta, LDA”, indicou o nº de
identificação fiscal.
preço de compra ---------------- 1 000 000$
valor do IA pago ----------------- 200 000$
preço de venda s/IVA incluído --- 1500 000$
Neste caso a empresa “E. Pimenta, Lda.” efectua uma aquisição
intracomunitária.
Campo 10 da DP – Valor tributável da aquisição intracomunitária,
nos termos do nº3 do artº17 do RITI – 1 200 000$
231
Regime especial de exigibilidade do
IVA nas entregas às cooperativas
Agrícolas, pelos seus associados, dos
bens provenientes das respectivas
explorações agrícolas.
É exigível no
momento do
O imposto relativo a estas
recebimento total
transmissões de bens
ou parcial do preço,
pelo montante
recebido
É ainda exigível quando recebimento
total ou parcial do preço preceda o
momento da realização das operações
tributáveis 233
As facturas relativas a Devem ter uma série
estas operações especial e conter a
menção
P
A Serão numerados
G seguidamente em
A uma ou mais IVA exigível e dedutível
M séries especiais, no pagamento
E convenientemente
N referenciadas
T
O È obrigatória a emissão de recibo pelos montantes
recebidos, devendo constar do mesmo a taxa de IVA
aplicável e a referencia à factura a que respeita o
pagamento quando for caso disso (nº2 artº5º)
Efectuarem ao
Assim, a dedução do agricultor o
imposto pelas cooperativas pagamento do
deverá ser efectuada na preço
declaração do período em
que se tiver verificado a
recepção dos recibos de E se
pagamento encontrarem na
posse do
respectivo
As facturas e os recibos devem recibo
ser emitidos com observância
do disposto no artº5º do D.L.
nº 198/90 de 16/10 235
Contabilização
Transmissões de bens deverão ser registadas de modo
permitir
Relativamente à totalidade
das operações abrangidas
Um requerimento na sua R.F., o qual Pelo R.E. Exigibilidade
uma vez deferido pelo DF, produzirá
efeitos a partir do mês seguinte da
data do deferimento Consideram-se
tacticamente diferidos se a
decisão não for notificada
no prazo de 30 dias após a
sua entrega na RF
237
À
Devolução de cheques:
(artº11º)
Por falta de A DSCIVA
provisão (nº1) A DSCIVA emitirá certidão
expedirá, de divida
Por falta de Sob registo, correspondente
algum dos Comunicação ao imposto em
requisitos formais Desse facto falta, para
que impossibilite Ao S.P. efeitos do nº5
(nºs 1 e 2) do artº 26º
o seu pagamento
(nº2) (nº3)