ARTE

ROMÂNICA
E GÓTICA
Arte românica – surgiu nos
séculos XI e XII
IGREJA SÃO PEDRO DE LA NAVE,
SÉCULO VII. ESPANHA – ARTE
VISIGODA
Peregrinações e as cruzadas contribuíram para a
expansão da arte e da chamada cultura românica.
O temor do fim do mundo, o juízo final arrastaram
a população para os locais santos. A pedra foi o
principal material para construir igrejas,
catedrais, mosteiros e fortalezas.
INSPIRAÇÕES DA ARTE ROMÂNICA
 Antiguidade pagã;
 Arte oriental bizantina;

 Povos germânicos;

 Irlanda.
DIVIDE-SE EM DOIS TIPOS:
Arquitetura militar e
Arquitetura religiosa
civil
Arquitetura defensiva.

Surgiu a torre que vai dar Diversidade formal:
origem aos castelos.  Ordem de Cluny
Consistia numa elevação
natural ou artificial (século X): luxo,
circunscrita a um fosso de
água, que permitia a defesa murais, decorações.
de casas, estábulos (local  Ordem de Cister
onde ficam os animais e
celeiros). O aspecto era (século XI): sem
fortificado, dada a presença
de paredes fortes, forma muitos elementos
quadrangular. Quando decorativos.
transformadas em castelo,
eles possuíam a torre de
menagem – ponto de poder e
defesa.
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DA
ARQUITETURA RELIGIOSA:

 Abóbodas para substituir as basílicas:

 Pilares rígidos com paredes espessas;

 Aberturas altas e estreitas usadas como janelas;

 Torres;

 Arcos.
Torre de menagem do
Castelo de Monsaraz,
Portugal

Torre de D.
Urraca,
Espanha, séc. X

Castelo de
Peyrepertus
e, França.
Catedral de
Malmesbury,
Inglaterra

Igreja
de Notre-
Dame du Port,
França, séc.
XI

Igreja
de
Notre-
Dame-
la-
Grane
,
Franç
a,
1143

Portal da Igreja
de S. Jorge,
Hungria
Mosteiro de Santa Maria
de Armenteira, Espanha

Abadia cisterciense de
Fontfroide, França, séc. XI

Ruínas do
Mosteiro de
Fountains,
Inglaterra. Abadia de
Senanque, França
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Google.com

http://umolharsobreaarte.blogs.sapo.pt/10753.html

http://historia-da-arte.info/idade-media/arte-
romanica.html

Google acadêmico
http://elitedigitalbr.com/bw/cephadocs/04_A_Evoluc
ao_do_Conceito_de_Belo.pdf