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De Deus:
Dois erros fundamentais nos fazem ficar chocados com a
ideia de que somos salvos de Deus:
O fato de não compreendermos quem realmente Deus é e
quem nós somos.
“Temos uma visão muito inferior de Deus e muito superior
da humanidade[...]. Não estamos preocupados com a ira de
Deus porque subestimamos a gravidade do nosso pecado.
Nossa auto-estima é um escudo que protege nossos olhos da
santidade divina” (SPROUL, 2006, p. 28-9).
Quem realmente nós somos
Rm 3. 10-18
O pecado de Adão e Eva nos é imputado, de tal forma que já
chegamos a este mundo pecadores (Rm 11.32)
Sl 51.5
“Nossas melhores obras não são suficientes para satisfazer o
padrão divino de justiça [...]. Vangloriamo-nos do nosso
desempenho porque o avaliamos em um gráfico,
comparando-nos aos outros. Enquanto houver pessoas que
pareçam mais pecadoras do que nós, elogiaremos nossas
virtudes” (SPROUL, 2006, p. 36-7). – 2 Co 10.12
Quem realmente nós somos em relação a Deus
DEUS HOMEM
DÍVIDA
INIMIZADE
CRIME/
INJUSTIÇA
O pecado como dívida.
“Deus não governa por referendo ou plebiscito. Ele não apresenta dez
sugestões ou recomendações para Israel. Ele dá mandamentos: ‘Farás
isso’ ou ‘Não farás isso’. [...] Se Deus nos impõe obrigações e não somos
capazes de cumpri-las, contraímos uma dívida. Assim, Deus torna-se
credor” (SPROUL, 2006, p. 50).
O pecado como inimizade
“Desobedecemos a Deus porque temos uma hostilidade em relação a ele
desde que nascemos. [...] Nossa condição pecaminosa nos faz sentir uma
antipatia natural em relação ao domínio dele sobre nós. Portanto, no que
diz respeito a inimizade, Deus é a parte insultada ou ofendida. Isso não
quer dizer que ele seja nosso inimigo. Somos nós que o desrespeitamos”
(SPROUL, 2006, p. 53).
O pecado como crime
O pecado atinge a justiça de Deus que deve ser justo para com toda aquele
que é pecador. Punindo-o por este ferir a sua santidade.
Resta-nos, portanto:
Sofonias 1.18
Resta-nos também...
Agostinho de Hipona
“A cruz é tão central no cristianismo que Paulo, usando uma
hipérbole, disse que estava decidido a não pregar nada, a não ser
Cristo, e este, crucificado (1 Co 2.2.)” (SPROUL, 2006, p. 42)