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• Homem russo que havia participado na revolução soviete e agora iria ajudar
a espalhar o comunismo na China, colaborando com Kyo de quem é amigo,
Katow sob orientação de Moscovo
• Jovem chinês que cresceu quase desde sempre sem os pais e não vê outro
sentido na vida senão em dá-la para fazer valer as suas ideias e atingir o
Tchen bem-maior
• Barão francês que vive na China uma vida boémia como traficante de ópio e
Clappique negociador de armas
Síntese da obra – outras personagens
• Presidente do consórcio francês no Oriente
Ferral • Assegura os interesses ocidentais durante a revolução
• Pai de Kyo
Gisors • Assiste à revolução com um misto de sentimentos e acaba por
sofrer com a morte do filho
Tchen e Gisors
Gisors havia substiuído os pais de Tchen, sempre ensinando-o a viver
pelas suas ideias
Exemplificação:
«Uma vez que não queria responder com ideias feitas, só tinha que
aprovar. Sentia contudo alguma dificuldade em fazê-lo. “Estou a
envelhecer”, pensou.»
Densidade das personagens e das relações entre si
Artigo 23º:
1. Todo ser humano tem direito ao trabalho, à livre escolha de
emprego, a condições justas e favoráveis de trabalho e à proteção
contra o desemprego.
Kyo Gisors
Vontade de restituir a dignidade aos que não a têm
Atualidade
Relatos de abusos a trabalhadores migrantes que não
têm hipótese de se defenderem
Fonte: https://www.publico.pt/
Direitos humanos subjacentes na mensagem da obra
Artigo 21:
1. Todo ser humano tem o direito de tomar parte no
governo de seu país diretamente ou por intermédio de
representantes livremente escolhidos.
Fonte: https://www.dinheirovivo.pt/
“Teria combatido pelo que, no seu tempo, estaria cheio do sentido mais forte e da
maior esperança; morria entre aqueles que quisera fazer viver; morria, como cada
um destes homens deitados, por ter dado um sentido à vida. De que valeria uma
vida pela qual não aceitasse morrer?”(p.228)
A grandiosidade do amor
“Não tornaria a ver May, e a única dor à qual era vulnerável era a dor
dela, como se a sua própria morte fosse uma falta. “O remorso de
morrer”, pensou ele, com uma ironia crispada. Nada de parecido com
respeito ao pai que sempre lhe dera a impressão, não de fraqueza,
mas de força. Havia mais de um ano que May o libertara da solidão,
senão da amargura. A lancinante fuga para a ternura dos corpos
enlaçados brilhava, pela primeira vez, ah!, quando pensava nela, já
separado dos vivos... “É preciso agora que ela me esqueça”(p. 228)
Conclusão - mensagem
Abordagem das múltiplas vertentes da dimensão
humana