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Código Deontológico da Ordem dos Nutricionistas

 Nos termos dos artigos 109.º e seguintes do Estatuto da Ordem dos Nutricionistas, os nutricionistas estão
obrigados ao cumprimento de deveres gerais e específicos
O Código Deontológico da Ordem dos Nutricionistas pretende englobar os valores e princípios éticos que
devem guiar o desempenho destes profissionais de saúde e refletir uma base sólida de ética e deontologia para
os profissionais inscritos na Ordem, valorizando os princípios gerais da autonomia, da não maleficência, da
beneficência e da justiça de natureza deontológica.
Com efeito, o presente Código Deontológico reflete os princípios éticos da atividade profissional dos
nutricionistas, que têm por base os princípios da autonomia, da honestidade, da integridade e da justiça, em
qualquer área de atuação.
 Tem como objetivo garantir uma prática profissional de excelência que contribua para o crescimento,
reconhecimento e prestígio destes profissionais de saúde.
Este conjunto de princípios pretende ainda chamar a atenção dos nutricionistas para a necessidade de uma
discussão continuada das questões éticas, que não se esgota no Código.
Acrescenta-se por fim, que o presente Código Deontológico se aplica a todos os membros efetivos e estagiários
da Ordem dos Nutricionistas.
 Considera-se infração disciplinar toda a ação ou omissão que consista em violação, por qualquer
membro da Ordem, dos deveres consignados na lei, no Estatuto e nos regulamentos da Ordem
dos Nutricionistas.
O CÓDIGO DEONTOLÓGICO FOI O TEMA CENTRAL DO
ÚLTIMO ENCONTRO
 No dia 17 de dezembro decorreu o 4º Encontro dinamizado pelo Conselho Jurisdicional da Ordem dos
Nutricionistas. Este foi o corolário dos anteriores Encontros com o CJ e teve como tema “O Código
Deontológico da Ordem dos Nutricionistas”.
 Neste foram abordadas e discutidas várias questões relevantes relacionadas com o Código
Deontológico, sendo o mesmo considerado um pilar fundamental do exercício profissional do
nutricionista, uma vez que define os limites da atuação destes profissionais, e determina se os seus
comportamentos são, ou não éticos e permitidos no exercício da atividade profissional.
Foi ainda considerada a necessidade de manter e de sistematizar a discussão continua das questões
éticas e deontológicas inerentes ao exercício da profissão e debatidas algumas situações que não se
encontram diretamente vertidas no Código Deontológico.
Em síntese, ficou claro que o nutricionista como profissional de saúde deve ter uma atuação qualificada,
ética e comprometida com a saúde da população, sendo o Código Deontológico um pilar na orientação da
sua atividade profissional. Além do mais, e dado que o Código é um documento dinâmico e em constante
construção, foi considerado fundamental continuar a estimular o seu debate e manter abertos os canais de
comunicação com os membros efetivos e estagiários da Ordem dos Nutricionistas.
O papel do nutricionista em consultório
Além da ética profissional, o nutricionista deve estar atento a vários outros pontos que
determinam a fidelização de seus pacientes, assim como a indicação de novos
pacientes pelos mesmos. São eles:
 Apresentação;
 Clareza na comunicação;
 Criatividade;
 Liderança e argumentação;
 Habilidade analítica;
 Capacidade de concentração;
 Proatividade;
Relação entre o nutricionista e o paciente
 Para estabelecer uma boa relação entre nutricionista e paciente é preciso
usar de honestidade, ética profissional, responsabilidade técnica,
comprometimento, valorização do ser humano, contribuição com a saúde
individual e coletiva, estilo de vida individual, carisma e tomar cuidado com
paternalismo e excesso de compreensão.

 Outro ponto importante da postura no nutricionista em


atendimento é a apresentação pessoal, ou seja,
preocupar-se sempre com a vestimenta, acessórios,
maquiagem, barba, bigode, perfume, tatuagens,
piercing, corte e coloração de cabelos, entre outros.
Nada deve chamar mais a atenção do paciente do que
aquilo que o profissional estiver dizendo a ele.
Nutricionistas pedem avaliação da lei que restringe publicidade
a menores

A Ordem dos Nutricionistas defendeu, esta sexta-feira,


que devido à situação
pandémica devia ser avaliado já o impacto da lei que
restringe a publicidade
dirigida a menores de alimentos com muito açúcar e sal,
porque os hábitos
alimentares mudaram para pior.
 A lei que impõe restrições à publicidade dirigida a menores de 16 anos de géneros
alimentícios e bebidas que contenham elevado valor energético, teor de sal,
açúcar, ácidos gordos saturados e ácidos gordos transformados entrou em vigor
A bastonária da Ordem dos Nutricionistas, Alexandra Bento, defendeu, em
declarações
à agência Lusa, que esta análise deveria ser feita de forma mais célere possível.
"Passou somente um ano, mas um ano verdadeiramente atípico e, portanto, nós
fazermos a monitorização de alguns indicadores seria muito importante", porque
"podemos ter alguma perceção, mas não sabemos realmente o que passou", adiantou.
ano e o seu impacto deveria ser avaliado a cada cinco anos.
 https://youtu.be/deT3jluj6qE

TRABALHO REALIZADO POR: SUSANA ROSA E INÊS PINTO.

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