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CÓDIGO DE ÉTICA

E CONDUTA
PROFISSIONAL
Instituto de Atenção Básica e Avançada à Saúde
código de ética e
conduta profissional

Instituto de Atenção Básica e Avançada à Saúde


Instituto de Atenção Básica e Avançada à Saúde - IABAS

Edição 2018

Coordenação
Ivan Simão Bartoli

Elaboração
Ivan Simão Bartoli
Marcella Silva Ribeiro
Francine Santana de Souza
Fabio Aguilera Alves Cordeiro
Maria Luiza Ferreira De Barba

Identidade Visual e Diagramação


Mariana Freire

Fotos
Fabiano Rocha
Francisco Alencar
Mariana Freire
Victor Otsuka
Índice
pág

5 Palavra do Presidente

6 Objetivos e Valores
7 Objetivos
7 Valores
8 Sistema Único de Saúde

11 Integridade Institucional
12 Integridade nas Operações
12 Importância do Código de Ética
13 Obrigatoriedade de conhecer o Código
15 Sigilo de informações
17 Declarações à Imprensa

20 Integridade pessoal
21 Condutas esperadas
22 Condutas incompatíveis
23 Relações entre colaboradores, pacientes e parceiros de negócios
24 Presentes, viagens, palestras e entretenimento
26 Contribuições Políticas e a entidades de assistência
27 Conflito de interesses
28 Ativos, Recursos e Informações
31 Segurança no Local de Trabalho

33 Noções Gerais
34 Organizações Sociais
35 Corrupção
37 Assédio e Discriminação
39 Legislação de conhecimento obrigatório

42 Violações ao Código e à legislação brasileira

44 Ouvidoria e Canais de Denúncia


45 Importância de denunciar
46 Canais disponíveis
PAI Boracea
Palavra da Presidente
Este Código de Ética deve ser visto como um guia para sabermos o
que fazer, como e quando agir no nosso dia-a-dia. Assumir o compro-
misso de cumpri-lo é premissa fundamental para manter a integri-
dade e a confiabilidade de nosso Instituto, fortalecendo sua imagem e
reputação, garantindo o pleno cumprimento das leis e regulamentos
aplicáveis à atuação do Instituto.

Sempre que você tiver qualquer dúvida sobre qual atitude deve ser
tomada, leve-a a seu superior ou encaminhe-a aos canais de ouvido-
ria e/ou de denúncia.

Agradecemos o empenho de todos na plena observância deste Código


para a proteção da integridade da imagem do Instituto de Atenção
Básica e Avançada à Saúde.

Somos IABAS. Com muito orgulho.

Glória Bejarano

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objetivos e valores
Objetivos
O Instituto de Atenção Básica e Avançada à Saúde tem como principal ob-
jetivo a excelência na execução de contratos de gestão e seus respectivos
programas e projetos na área da saúde, atuando de forma humanizada, res-
peitando a ética e o compromisso social.

O IABAS busca, igualmente, ser referência em Gestão na Saúde Pública,


com base nos mais elevados padrões de qualidade, garantindo o acesso à
saúde com mais qualidade, superando todas as barreiras com responsabi-
lidade e utilizando as melhores práticas gerenciais existentes no mercado.

Valores
Ética: Atuar com responsabilidade no exercício das suas atividades.

Excelência: Trabalhar permanentemente a melhoria dos processos, dos re-


sultados e da satisfação das necessidades presentes e futuras dos clientes.

Transparência: Adotar uma postura clara e transparente no que diz respeito


aos objetivos contratuais e aos compromissos da organização, fortalecendo
a legitimidade social de suas atividades.

Valorização das Pessoas: Estabelecer relações formais com os colaboradores,


criando condições para a constante atualização e crescimento profissional, va-
lorizando a maximização de resultados, a assiduidade e o comprometimento.

Inovação: Promoção de um ambiente favorável à criatividade, à experimen-


tação e à implementação de novas ideias que possam gerar um diferencial
competitivo para a organização.

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Sistema Único de Saúde
Reconhecendo sua responsabilidade na consolidação e fortalecimento do
Sistema Único de Saúde, o IABAS atende aos princípios doutrinários do
SUS para garantia da qualidade do cuidado e do acesso à saúde:

Universalidade: A saúde é um direito de todos e cabe ao Estado assegurá-lo


por meio de acesso às ações e serviços, independentemente de sexo, raça,
ocupação, credo religioso, ou outras características sociais e pessoais.

Equidade: Atua sobre as vulnerabilidades sociais, diminuindo as desigual-


dades e disparidades regionais, garantindo acesso para todos os cidadãos
de acordo com as suas necessidades.

Integralidade: A atenção à saúde inclui ações de promoção, prevenção, tra-


tamento e reabilitação individuais e coletivas. As necessidades de saúde das
pessoas ou de grupos devem ser levadas em consideração mesmo que não
sejam iguais às da maioria.

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Clinica da Família Helena Besserman Vianna
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integridade
institucional
2.1. Integridade nas
Operações
O IABAS busca sempre consolidar as iniciativas de Integridade, em especial
junto aos Programas de Compliance e de Controle de Qualidade de seus
processos internos, adotando o compromisso de combater a corrupção em
todas as suas formas, incluindo a extorsão e o suborno.

Os constantes trabalhos de gerenciamento de riscos, rígida compilação de po-


líticas e controles internos apropriados, monitoramento, treinamento e comu-
nicação são planejados e executados pelo Departamento de Compliance, de
maneira ininterrupta e sempre com apoio da alta administração, tendo como
pilares de sustentação: PREVENÇÃO, DETECÇÃO e RESPOSTA ADEQUADA.

2.2. Importância do
Código de Ética
A importância deste Código vai além da simples normatização de condutas e
enaltecimento de valores e objetivos institucionais. Criar, aplicar e ter o com-
promisso de seguir o Código é, acima de tudo, promover um ambiente de tra-
balho que valorize a atitude ética e garanta a integridade de toda a Instituição.

Este documento foi desenvolvido para todos os colaboradores do IABAS,


que o devem cumprir independentemente de sua lotação ou atividade, e
idealizado como uma ferramenta em favor dos Direitos Humanos, Direitos
do Trabalho, meio ambiente e combate à corrupção. É uma base de orien-
tação e referência que deve ser sempre completada com nosso bom senso.

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2.3. Obrigatoriedade de
conhecer o Código
Todos os colaboradores do IABAS têm a obrigação de conhecer e aplicar o
Código de Ética. Os gestores, de outro lado, além do compromisso de co-
nhecer, deverão transmitir esse conhecimento e encorajar seus colaborado-
res a segui-lo, servindo, ainda, de bom exemplo a estes.

São considerados colaboradores, para fins de interpretação deste Códi-


go, todos os conselheiros, diretores, associados, empregados, estagiários e
aprendizes, conforme disposto no Regimento Interno do Instituto.

2.3.1. Regimento Interno


Assim como o Código de Ética, é de suma importância que todo colaborador
tenha pleno conhecimento sobre a estrutura de funcionamento do Instituto.

No Regimento Interno estão registradas informações como o Organograma


Geral e os Organogramas Regionais do Instituto, as Diretorias e Equipes
existentes e o escopo de sua atuação no IABAS, além de regras e orienta-
ções referentes aos nossos Recursos Humanos.

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2.3.2. Treinamentos obrigatórios
A fiscalização do cumprimento do dever de conhecer o Código, as Políticas
e os Processos de Trabalho (“procedimentos-padrão” ou “POP”) de cada
Equipe será realizada pela execução de treinamentos dos colaboradores,
promovidos por equipes técnicas especializadas e grupos interdisciplinares,
coordenados pelo Departamento de Compliance.

Os treinamentos serão obrigatórios para todos os colaboradores e conse-


lheiros e, eventualmente, para parceiros de negócios.

O cronograma de treinamentos será publicado anualmente, já as listas de co-


laboradores e equipes que devem participar serão atualizadas mensalmente.

AVALIAÇÕES PERIÓDICAS
Além dos Treinamentos, o Instituto promoverá avaliações
periódicas envolvendo os assuntos abordados nas palestras, assim
como o conteúdo deste Código e a legislação aplicável à atividade
do IABAS.

Os resultados dos treinamentos e avaliações serão analisados


pelos integrantes do Departamento de Compliance, que
buscarão as melhores alternativas para desenvolver e ampliar o
conhecimento dos colaboradores sobre essas questões.

Avaliações e questionários serão, igualmente, aplicados a


fornecedores e empresas parceiras do IABAS, seguindo as
regras estabelecidas em contrato ou nos respectivos Editais de
Concorrência Simplificada.

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2.4. Sigilo de informações
Os colaboradores e parceiros de negócios deverão observar a confidencia-
lidade interna de informações que não tenham sido (ou não possam ser)
divulgadas ao público em geral. Tais informações, ditas não públicas ou de
domínio restrito, que envolvam colaboradores, pacientes, usuários, etc., de-
verão ser protegidas em conformidade com a Lei e os regulamentos éticos
de cada categoria profissional.

No que tange aos dados utilizados e/ou obtidos nos atendimentos dos pa-
cientes, estes estão atrelados a uma carga de responsabilidade expandida,
tendo em vista que, muitas vezes, tratam de questões pessoais e confiden-
cias. Assim, a observância dos preceitos Éticos de cada Código Profissional,
em paralelo às questões legais que estejam relacionadas ao assunto, é, aci-
ma de tudo, respeitar a dignidade e a privacidade das pessoas.

A garantia da preservação das informações dos pacientes e colaboradores


é um dever de todos os profissionais e do Instituto, inclusive sob o aspecto
da privacidade.

O uso indevido ou a divulgação não autorizada de qualquer informação


considerada não pública ou protegida nos termos da Lei e da Ética profis-
sional é passível de sanções disciplinares e/ou contratuais, sem prejuízo de
sua comunicação, pelo Instituto, às autoridades competentes, se diante de
possível transgressão normativa.

Caso o colaborador venha a tomar conhecimento de atitudes ou compor-


tamentos de colegas de trabalho ou parceiros de negócios que possam ser
prejudiciais ao IABAS ou a terceiros, este os deverá comunicar ao seu supe-
rior ou encaminhar relato do ocorrido para o Canal de Denúncias.

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2.4.1. Ética Profissional
Além da observância da Ética quanto ao sigilo das informações de colabo-
radores, pacientes e usuários, todos os colaboradores do IABAS deverão ter
o compromisso de cumprir integralmente sua respectiva codificação ética
na sua atuação profissional.

Dentro do conjunto de princípios e valores que conduzem o comportamen-


to das pessoas nos serviços de saúde, independentemente da categoria a
que o colaborador faça parte, a Ética será essencial para o alcance da ex-
celência profissional. Assim, incorporar essa postura proba dentro do am-
biente de trabalho e aplicá-la aos procedimentos diários conferirá maior
segurança, confiança, tanto internamente, quanto para as pessoas atendi-
das pelo Instituto.

Assumir esse compromisso é ter pleno entendimento dos Objetivos e Valo-


res que regem o IABAS.

2.4.2. Informações privilegiadas


e Abuso no uso de informações
Nenhum colaborador ou parceiro de negócios do IABAS, na observância da
confidencialidade interna de informações, está autorizado a divulgar, copiar
ou transmitir qualquer manual, documento, modelo de documento, apre-
sentação, procedimento operacional, etc., para qualquer fim que não aquele
inerente à sua atividade profissional, excepcionados os casos previstos em
Lei ou expressamente autorizados pela Superintendência Geral do Instituto.

O uso indevido ou a divulgação não autorizada de qualquer informação


considerada não pública ou protegida nos termos da Lei e da Ética profis-
sional será passível de aplicação de sanções disciplinares e/ou contratuais,

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sem prejuízo das medidas judiciais cabíveis, se o caso exigir, especialmente
se o indivíduo pretender auferir, direta ou indiretamente, vantagem ou ga-
nho individual, ainda que apenas aparente.

2.5. Declarações à
Imprensa
O envio de declarações, sejam mediante entrevistas, publicações de notas,
ou qualquer outro meio, serão realizadas exclusivamente pela Diretoria de
Comunicação ou pessoas por eles indicadas, e com autorização expressa da
Superintendência Geral ou da Diretoria Executiva do IABAS.

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UBS Sé
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integridade pessoal
3.1. Condutas esperadas
São consideradas condutas esperadas por parte dos colaboradores:

- Respeitar as normas e a Ética Profissional de cada categoria profissional;

- Respeitar as políticas e procedimentos vigentes no Instituto;

- Questionar orientações e processos contrários ao ordenamento jurídico,


aos objetivos e aos valores do IABAS;

- Reconhecer e respeitar a estrutura hierárquica do Instituto;

- Evitar situações que possam caracterizar conflitos de interesses;

- Reconhecer os erros cometidos e comunicá-los imediatamente ao seu


superior;

- Respeitar a dignidade pessoal e a privacidade de todos dentro do IABAS


e daqueles que se relacionarem com o Instituto;

- Observar toda a legislação e as regulamentações das atividades relacio-


nadas à operação do IABAS;

- Comunicar atitudes ou comportamentos de colegas de trabalho ou parcei-


ros de negócios que possam ser prejudiciais ao IABAS ou a terceiros;

- Observar, no exercício de suas funções, toda a responsabilidade e diligên-


cia que se pode esperar para alguém naquela posição.

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3.2. Condutas incompatíveis
São consideradas condutas inaceitáveis por parte dos colaboradores

- Desrespeitar as regras de Integridade Institucional e Pessoal;

- Desrespeitar as regras e diretrizes do Ministério da Saúde e do Sistema


Único de Saúde;

- Violar as limitações de oferta e recebimento de brindes presentes, viagens


e entretenimento;

- Utilizar ou fornecer de forma abusiva informações sigilosas;

- Utilizar ou permitir o uso, em benefício próprio ou de outrem, de equipa-


mentos, recursos, materiais e serviços sob a responsabilidade ou de pro-
priedade do IABAS;

- Adotar comportamento ofensivo contra qualquer pessoa, seja ela colabo-


radora do IABAS ou não.

- Agir de forma desrespeitosa, descortês, indigna ou discriminatória, valen-


do-se ou não de posição hierárquica;

- Deixar de reportar atitudes ou comportamentos de colegas de trabalho ou


parceiros de negócios que possam ser prejudiciais ao IABAS ou a terceiros;

- Dar tratamento privilegiado em razão de relações ou interesses pessoais,


em detrimento das regras e procedimentos de trabalho;

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3.3. Relações entre
colaboradores, pacientes
e parceiros de negócios

3.3.1. Colegas Colaboradores


Colaboradores devem respeitar a dignidade e a privacidades dos outros.
Todos devem tratar-se educadamente e de forma igualitária. Não serão to-
lerados quaisquer tipos de discriminação ou assédio, de qualquer natureza,
ou qualquer outra violação dos Direitos Humanos.

3.3.2. Fornecedores e
prestadores de serviços
O relacionamento dos colaboradores com fornecedores e prestadores de
serviço deverá observar as mesmas premissas acima descritas, ressaltan-
do-se que não serão tolerados quaisquer tipos de discriminação ou assédio.

Cumpre destacar, ainda, que os colaboradores devem evitar situações de


conflito de interesses (ver item 3.6); e que o ato de solicitar ou receber, para
si ou para outrem, direta ou indiretamente, vantagem indevida, ou aceitar
promessa de tal vantagem pode configurar crime, nos termos da legislação
brasileira (ver item 4.2).

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3.3.3. Políticos ou Pessoas
públicas
Colaboradores têm total liberdade para participar do processo político de-
mocrático e de interagir com Políticos e Pessoas Públicas, seguindo suas con-
vicções pessoais. No ambiente de trabalho, entretanto, esse relacionamento
deverá ser pautado pela ética e pela transparência, jamais existindo qual-
quer intenção de obter qualquer tipo de vantagem, para si ou para outrem.

3.4. Presentes,
viagens, palestras e
entretenimento
Colaboradores e parceiros de negócios devem sempre evitar a oferta e o
recebimento de brindes e presentes. Estes “costumes” não são compatíveis
com a atuação e valores do Instituto, enquanto Organização Social, vez que
podem transmitir uma aparência de impropriedade.

Viagens, hospitalidade e entretenimento também deverão ser evitados pe-


los colaboradores quando ofertados por parceiros do Instituto, especial-
mente quando houver a possibilidade de configurar uma vantagem indevi-
da. Existindo convite para ministrar palestras ou aulas, o colaborador deverá
comunicá-lo ao seu superior ou encaminhar o caso para o Departamento de
Compliance.

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3.4.1. Limites e vedações
Os presentes e brindes devem se limitar a amostras de produtos e objetos
de pequeno valor, oferecidos ou aceitos como parte de uma ação promocio-
nal ou de demonstração, desde que compatíveis com a atuação do Instituto.

Viagens, hospitalidade e entretenimento somente poderão ser aceitos pelos


colaboradores se estritamente vinculados e dependentes de convite para
ministrar palestras ou aulas, desde que tenham valor razoável e tenham
sido aprovados pelo Departamento de Compliance.

Em quaisquer das hipóteses, nunca deverão ser oferecidos ou aceitos pre-


sentes, viagens, palestras e entretenimento, mas não se restringindo a estas,
caso (i) haja qualquer intenção de obter vantagem indevida, para si ou para
outrem; (ii) envolvam valores em espécie, (iii) sejam de valor ou qualidade
desarrazoados, ou (iv) sejam proibidos por Lei.

Dúvidas devem ser comunicadas aos superiores ou encaminhadas para o


Departamento de Compliance.

A comunicação deverá ser realizada ainda que o colaborador não esteja di-
retamente envolvido, mas venha a tomar conhecimento de atitudes ou com-
portamentos de colegas de trabalho ou parceiros de negócios que possam
ser prejudiciais ao IABAS ou a terceiros, podendo, neste caso, encaminhar
relato do ocorrido para o Canal de Denúncias.

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3.5. Contribuições
Políticas e a entidades de
assistência
O IABAS não faz doações políticas e não participa ou apoia nenhum can-
didato ou partido político em campanhas eleitorais, adotando postura de
absoluta neutralidade política.

A participação dos colaboradores no processo político democrático, de outro


lado, jamais será questionada pelo Instituto, desde que seja exercida fora do
ambiente e horário de trabalho. Da mesma forma serão tratadas as doações
e/ou participações em campanhas de entidades de assistência, desde que seu
objeto não seja incompatível com a atividade do Instituto ou vedado por Lei.

Dúvidas devem ser comunicadas aos superiores ou encaminhadas para o


Departamento de Compliance.

A comunicação deverá ser realizada ainda que o colaborador não esteja di-
retamente envolvido, mas venha a tomar conhecimento de atitudes ou com-
portamentos de colegas de trabalho ou parceiros de negócios que possam
ser prejudiciais ao IABAS ou a terceiros, podendo, neste caso, encaminhar
relato do ocorrido para o Canal de Denúncias.

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3.6. Conflito de interesses
Um conflito de interesse surge quando há uma oportunidade de auferir
vantagem ou ganho individual, ainda que apenas aparente, em meio às suas
responsabilidades profissionais dentro do Instituto ou quando age em nome
do IABAS. Essa potencial vantagem ou ganho podem interferir no julga-
mento do colaborador ou parceiro de negócios e prejudicar o Instituto.

Assim, deve-se sempre buscar evitar essas situações e havendo qualquer


dúvida sobre a existência de um conflito, leve-a a seu superior ou encami-
nhe o caso para o Departamento de Compliance.

A comunicação deverá ser realizada ainda que o colaborador não esteja di-
retamente envolvido, mas venha a tomar conhecimento de atitudes ou com-
portamentos de colegas de trabalho ou parceiros de negócios que possam
ser prejudiciais ao IABAS ou a terceiros, podendo, neste caso, encaminhar
relato do ocorrido para o Canal de Denúncias.

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3.7. Ativos, Recursos e
Informações

3.7.1. Internet
O uso da internet nas unidades em que houver a disponibilização de conexão
pelo IABAS deverá ser realizado exclusivamente para comunicação de trabalho
e utilização de outros recursos relacionados com a atividade do colaborador.

Não é permitido o seu uso para acessar mídias sociais ou de entretenimento


– exceto quanto o ato esteja diretamente relacionado à atividade do cola-
borador, enviar ou baixar conteúdo que exponha a imagem do Instituto, de
seus colaboradores e usuários, ou sejam ilegais.

O Instituto fará auditorias contínuas com a finalidade de acompanhar o


cumprimento das regras e limites de utilização deste recurso e qualquer
descumprimento será passível de aplicação de sanções disciplinares, sem
prejuízo de sua comunicação, pelo Instituto, às autoridades competentes, se
diante de possível transgressão normativa.

Havendo qualquer dúvida sobre os limites da utilização deste recurso, leve-


-a a seu superior ou encaminhe o caso para o Departamento de Compliance.

3.7.2. E-mail e Documentos


Todos os e-mails, enviados e/ou recebidos, e documentos, físicos e/ou ele-
trônicos, são de propriedade do IABAS e não serão considerados conteúdos

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privados, sendo livre o seu acesso para fins de auditoria e fiscalização pelo
Departamento de Compliance ou quem por eles indicado para fazê-lo.

Não é permitido o acesso e/ou o uso de contas privadas de e-mail para


comunicação ou de armazenamento em nuvem para transferência de ar-
quivos e documentos que se refiram ou sejam de interesse do Instituto, sal-
vo expressa autorização da Superintendência Geral e com parecer positivo
da Diretoria de Tecnologia da Informação. Qualquer descumprimento será
passível de aplicação de sanções disciplinares.

Caso o colaborador venha a tomar conhecimento de atitudes ou compor-


tamentos de colegas de trabalho ou parceiros de negócios que possam ser
prejudiciais ao IABAS ou a terceiros, este os deverá comunicar ao seu supe-
rior ou encaminhar relato do ocorrido para o Canal de Denúncias.

3.7.3. Equipamentos
Todos os equipamentos disponibilizados aos colaboradores, sejam eles de
propriedade do Instituto, locados ou cedidos, são de uso exclusivo para suas
atividades e comunicações de trabalho.

Não é permitido o uso de equipamentos pessoais para as atividades de tra-


balho dos colaboradores, inexistindo qualquer exceção para esta regra.

Qualquer descumprimento relacionado ao uso dos equipamentos será pas-


sível de aplicação de sanções disciplinares e/ou contratuais, sem prejuízo
de sua comunicação, pelo Instituto, às autoridades competentes, se diante
de possível transgressão normativa.

Caso o colaborador venha a tomar conhecimento de atitudes ou compor-


tamentos de colegas de trabalho ou parceiros de negócios que possam ser
prejudiciais ao IABAS ou a terceiros, este os deverá comunicar ao seu supe-
rior ou encaminhar relato do ocorrido para o Canal de Denúncias.

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3.7.4. Livros e Registros
contábeis
O IABAS tem como valores institucionais a Ética e a Transparência. Nesse
sentido, o Instituto busca sempre cumprir toda a legislação e padrões con-
tábeis aplicáveis em seus livros e registros, bem como em seus demonstra-
tivos financeiros, computando todas as transações financeiras com exatidão.

Caso o colaborador venha a tomar conhecimento de atitudes ou compor-


tamentos de colegas de trabalho ou parceiros de negócios que possam ser
prejudiciais ao IABAS ou a terceiros, este os deverá comunicar ao seu supe-
rior ou encaminhar relato do ocorrido para o Canal de Denúncias.

A comunicação deverá ser realizada ainda que o colaborador não esteja di-
retamente envolvido, mas venha a tomar conhecimento de atitudes ou com-
portamentos de colegas de trabalho ou parceiros de negócios.

30
3.8. Segurança no Local de
Trabalho
A proteção da saúde e da segurança dos colaboradores no local de trabalho
é uma das prioridades do IABAS em toda sua operação. O Instituto busca
sempre observar as melhores medidas de prevenção de acidentes e man-
tém intensa fiscalização nos locais de trabalho.

Todos os colaboradores têm a responsabilidade de promover todos os es-


forços no sentido de executar suas funções com segurança, e o dever de
utilizar, quando necessário, os Equipamentos de Proteção Individual forne-
cidos, ficando permanentemente atento à sua segurança e de todos ao seu
redor e estimulando seus colegas a assim se comportarem.

Qualquer descumprimento relacionado ao uso dos Equipamentos de Prote-


ção Individual será passível de aplicação de sanções disciplinares.

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UBS República
4
noções gerais
4.1. Organizações Sociais

4.1.1. O que são OS?


Organizações Sociais são pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lu-
crativos, que requerem habilitação junto ao Poder Público e, preenchendo
os requisitos estabelecidos em Lei para serem reconhecidas como tal, serão
qualificadas como OS perante aquele Ente da Federação, conforme disposto
na Lei 9.637, de 15 de maio de 1998.

4.1.2. Atuação
Organizações Sociais (OS) devem ter, necessariamente, suas atividades di-
rigidas ao ensino, à pesquisa científica, ao desenvolvimento tecnológico, à
proteção e preservação do meio ambiente, à cultura ou à saúde. A partir
do momento da publicação do decreto que a reconhece como Organização
Social, essas entidades estarão aptas a participar de chamamentos públicos
promovidos pelo Ente da Federação que assim lhes reconheceu, vindo a ce-
lebrar, caso sagre-se vencedora do certame, um Contrato de Gestão.

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4.1.3. Contratos de Gestão
Contrato de Gestão é o instrumento firmado entre o Poder Público e a enti-
dade qualificada como Organização Social. É a formalização da parceria en-
tre as partes para o fomento e a execução de atividades relativas ao ensino,
à pesquisa científica, ao desenvolvimento tecnológico, à proteção e preser-
vação do meio ambiente, à cultura e à saúde.

Todo Contrato de Gestão deverá, entre outros preceitos obrigatórios, esti-


pular metas a serem atingidas e os respectivos prazos de execução, bem
como previsão expressa dos critérios objetivos de avaliação de desempe-
nho a serem utilizados, mediante indicadores de qualidade e produtividade,
além da estipulação dos limites e critérios para despesas com remuneração
e vantagens de qualquer natureza a serem percebidas pelos dirigentes e
empregados das organizações sociais, no exercício de suas funções.

4.2. Corrupção
O Código Penal brasileiro (Decreto-Lei 2.848/40) define como crime de
corrupção (passiva) o ato de solicitar ou receber, para si ou para outrem, di-
reta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas
em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem. Se
o ato corruptivo é dirigido a funcionário público, com a intenção de fazê-lo
praticar, omitir ou retardar ato de ofício, tratar-se-á do crime de corrupção
ativa. Ambas as práticas delituosas têm previsão de pena de reclusão, de 2
(dois) a 12 (doze) anos, e multa.

O IABAS não tolera a corrupção e promoverá iniciativas para combate-la


em todas as suas formas.

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4.2.1. Funcionários Públicos
No ordenamento jurídico brasileiro, funcionário público é definido, dentro
do âmbito da legislação Penal, como aquele que exerce cargo, emprego ou
função pública, mesmo que transitoriamente ou sem remuneração.

Portanto, de maneira geral, entende-se por funcionário público todo gestor


ou colaborador de quaisquer organismos, agências ou entidades estatais e/
ou governamentais.

A Lei ainda faz a equiparação do funcionário público à pessoa que exerce


cargo, emprego ou função em entidade paraestatal ou quem trabalha em
empresa prestadora de serviço contratada ou conveniada para a execução
de atividade típica da Administração Pública.

4.2.2. Vantagem Indevida


Vantagem “indevida” é aquela que é obtida por meios ilegais, ou seja, é um
benefício auferido pelo indivíduo que age ou se omite, inequivocamente,
contra a lei.

4.2.3. Oferecimento de
Promessa

O oferecimento ou a promessa de vantagem indevida ao funcionário pú-


blico, por si só, seja escrito ou oral, configura o crime de corrupção. Ou seja,

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independentemente de o resultado final ocorrer, o simples oferecimento ou
promessa já bastam para a concretização da prática delituosa.

Do mesmo modo, a simples aceitação da promessa de vantagem indevida


pelo funcionário público, configurará corrupção passiva, ainda que ele não
receba o benefício posteriormente.

4.2.4. Direta ou Indiretamente


A solicitação, a oferta, a promessa ou o recebimento da vantagem indevida
pode ser direta ou indireta. É direta quando o sujeito ativo se dirige direta-
mente à vítima ou veicula sua pretensão de forma explícita; será indireta
quando o sujeito se valer de alguém para fazê-lo, ou formular sua preten-
são de maneira implícita.

4.3. Assédio e
Discriminação
O respeito à dignidade pessoal, à privacidade de cada um e a igualdade en-
tre todas as pessoas deve ser sempre observado por todos dentro do IABAS
e por aqueles que se relacionarem com o Instituto, direta ou indiretamente.
Não serão tolerados quaisquer tipos de discriminação ou assédio de qual-
quer natureza contra colaboradores, pacientes ou parceiros, independente-
mente da origem étnica, da cultura, da religião, da ideologia política de sua
idade ou gênero, características físicas etc., tampouco qualquer assédio ou
comportamento ofensivo de caráter sexual ou pessoal.

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4.3.1. Assédio
Assédio é toda conduta abusiva, através de palavras, gestos e atitudes, pra-
ticada de forma recorrente contra uma pessoa ou um grupo, que afete a sua
paz, dignidade e liberdade.

Diariamente, em um ambiente de trabalho, por exemplo, o assédio pode ser


caracterizado quando um determinado funcionário é constantemente expos-
to a brincadeiras humilhantes provocadas por seus colegas e/ou seus chefes.

4.3.2. Discriminação
Discriminação acontece quando há tratamento desigual a uma pessoa ou
grupo, com base em preconceitos de alguma ordem, seja ela sexual, religio-
sa, étnica, ideológica ou quaisquer outras.

No cotidiano, a discriminação pode ser apresentada, por exemplo mas não


só, através da exclusão deliberada de uma pessoa ou de um grupo em razão
de suas características individuais.

38
4.4. Legislação de
conhecimento obrigatório

4.4.1. Lei 9.637 (Lei das OS)


A Lei nº 9.637 de 15 de maio de 1998, a Lei das Organizações Sociais, fez
parte de um pacote de medidas de reformulação administrativa implemen-
tadas pelo Governo Federal nos anos 90. Entre outros aspectos, pretendia-
-se reduzir a atuação direta do Estado em alguns serviços que lhes são
próprios e transferir para os demais entes da federação algumas ações de
âmbito local.

Nesse sentido, a Lei 9.637 dispõe, genericamente, sobre a qualificação de


entidades como Organizações Sociais, deixando a regulamentação especí-
fica a cargo dos Estados e Municípios. Por regra, para postular sua qualifica-
ção como OS, as instituições devem ser pessoas jurídicas de direito privado,
sem fins lucrativos, cujas atividades sejam dirigidas ao ensino, à pesqui-
sa científica, ao desenvolvimento tecnológico, à proteção e preservação do
meio ambiente, à cultura e à saúde, e atender aos requisitos previstos na
norma.

Qualificadas como Organizações Sociais (OS), essas entidades estarão ap-


tas a participar de chamamentos públicos promovidos pelo ente da federa-
ção que assim lhes reconheceu, vindo a celebrar, caso sagre-se vencedora,
um Contrato de Gestão. A execução desses Contratos será fiscalizada pelo
órgão ou entidade supervisora da área de atuação correspondente à ativi-
dade fomentada. No caso do IABAS, que atua na área da Saúde, o acom-
panhamento e fiscalização dos Contratos de Gestão serão realizados pelas
Secretarias de Saúde dos respectivos entes da federação com quem vier a
firmar parceria.

39
4.4.2. Lei 12.846 (Empresa
Limpa / Anticorrupção)
A Lei nº 12.846 de 1º de agosto de 2013, também conhecida como Lei Anti-
corrupção ou Lei da Empresa Limpa, representa importante avanço no orde-
namento jurídico brasileiro, além de atender a compromissos internacionais
assumidos pelo Brasil.

A norma aborda diretamente algumas condutas corruptivas, bem como


prevê a responsabilização objetiva, no âmbito civil e administrativo, de em-
presas que praticam atos lesivos contra a administração pública nacional ou
estrangeira.

Cumpre destacar que, segundo a Lei, as pessoas jurídicas responderão por


atos de corrupção, mesmo sem qualquer envolvimento (direto ou indire-
to) por parte de seus representantes, diretores, conselheiros ou donos. Essa
responsabilização ocorrerá quando comprovada a ocorrência de ato de cor-
rupção que beneficie a empresa direta ou indiretamente, realizado por fun-
cionário direto ou, até mesmo, por funcionários terceirizados.

Todos os colaboradores e parceiros do IABAS têm o dever de conhecer a Lei


12.846 e deverão observa-la diariamente em suas atividades, especialmen-
te no que tange aos atos considerados lesivos à administração, constantes
do artigo 5º da norma, quais sejam:
I - prometer, oferecer ou dar, direta ou indiretamente, vantagem indevida a
agente público, ou a terceira pessoa a ele relacionada;
II - comprovadamente, financiar, custear, patrocinar ou de qualquer modo
subvencionar a prática dos atos ilícitos previstos nesta Lei;
III - comprovadamente, utilizar-se de interposta pessoa física ou jurídica
para ocultar ou dissimular seus reais interesses ou a identidade dos bene-
ficiários dos atos praticados;
IV - no tocante a licitações e contratos:
a) frustrar ou fraudar, mediante ajuste, combinação ou qualquer outro ex-
pediente, o caráter competitivo de procedimento licitatório público;
b) impedir, perturbar ou fraudar a realização de qualquer ato de procedi-
mento licitatório público;

40
c) afastar ou procurar afastar licitante, por meio de fraude ou oferecimento
de vantagem de qualquer tipo
d) fraudar licitação pública ou contrato dela decorrente;
e) criar, de modo fraudulento ou irregular, pessoa jurídica para participar de
licitação pública ou celebrar contrato administrativo;
f) obter vantagem ou benefício indevido, de modo fraudulento, de modifica-
ções ou prorrogações de contratos celebrados com a administração pública,
sem autorização em lei, no ato convocatório da licitação pública ou nos res-
pectivos instrumentos contratuais; ou
g) manipular ou fraudar o equilíbrio econômico-financeiro dos contratos
celebrados com a administração pública;
V - dificultar atividade de investigação ou fiscalização de órgãos, entida-
des ou agentes públicos, ou intervir em sua atuação, inclusive no âmbito
das agências reguladoras e dos órgãos de fiscalização do sistema financeiro
nacional.

4.4.3. Lei 12.527 (Acesso à


Informação)
A Lei 12.527 de 18 de novembro de 2011, chamada de Lei de Acesso à In-
formação, trata da regulamentação do acesso às informações de interesse
particular do cidadão, ou de interesse coletivo e/ou geral da população.

A norma dispõe sobre os mecanismos e procedimentos que serão obser-


vados por todos os entes, órgãos, empresas ou sociedades sujeitas à Lei, in-
cluindo entidades privadas sem fins lucrativos que recebam, para realização
de ações de interesse público, recursos públicos diretamente do orçamento
ou mediante subvenções sociais, contrato de gestão, termo de parceria, con-
vênios, acordo, ajustes ou outros instrumentos congêneres.

41
5
violações ao código e à
legislação brasileira
Qualquer ação ou omissão que configurarem transgressão normativa ou ao
presente Código de Ética estão sujeitas à aplicação de sanções disciplinares,
sem prejuízo das medidas legais cabíveis.

Caso o colaborador venha a tomar conhecimento de atitudes ou compor-


tamentos de colegas de trabalho ou parceiros de negócios que possam ser
prejudiciais ao IABAS ou a terceiros, este os deverá comunicar ao seu supe-
rior ou encaminhar relato do ocorrido para o Canal de Denúncias.

43
6
ouvidoria e canais de
denúncia
O IABAS possui dois canais para interagir com os colaboradores ou quem
mais necessitar: Ouvidoria e Canal de Denúncias. A Ouvidoria deve ser
acionada sempre que preciso informar algum acontecimento relevante, dar
sugestões, fazer reclamações ou elogios, etc. Já o Canal de Denúncias de-
verá ser acionado quando o denunciante tomar conhecimento de atitudes
ou comportamentos de colegas de trabalho ou parceiros de negócios que
possam ser prejudiciais ao IABAS ou a terceiros.

Em ambos os canais o Instituto garante o anonimato do comunicante/de-


nunciante quando a situação requerer e caso seja de seu interesse.

6.1. Importância de
denunciar
Agir imediatamente quando identificar violações deste Código e/ou diante
de possível transgressão normativa pode auxiliar o IABAS a impedir sua
ocorrência ou prontamente iniciar a remediação do fato. Isso será benéfico
ao Instituto em caso de eventual aplicação de sanções.

Assim, deve-se sempre buscar apresentar os fatos com o maior detalha-


mento possível, apresentando eventuais documentos que possam compro-
var a denúncia, de maneira a possibilitar uma melhor investigação interna e
posterior cooperação com as autoridades.

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6.2. Canais disponíveis
Os telefones disponíveis para os canais estão listados na aba “Transparên-
cia” do site www.iabas.org.br.

Caso preferir, tanto a Ouvidoria quanto o Canal de Denúncias poderão ser


acionados pelos endereços eletrônicos: ouvidoria@iabas.org.br,
denuncie@iabas.org.br e compliance@iabas.org.br.

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Clinica da Familia José de Souza Herdy
PS Santana

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