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Artérias
Doença Arterial Coronariana pode haver angina
coronárias
PA Coagulabilidade
Fonte: AHA, 2015.
Fisiopatologia
LDL são danificadas quando reagem com radicais livres. Elas são responsáveis pela
deposição de gordura na parede arterial
Ruptura da Placa
Estria gordurosa;
Placa fibrogordurosa;
Pré-clínica
Placa avançada/vulnerável
Fases evolutivas da
placa aterosclerótica
Clínica Aneurisma e ruptura;
Oclusão pelo trombo;
Estenose crítica
Angina
Estável Instável
Fatores de Risco
Manifestações Clínicas
Tempo é músculo
SAMPLE
Realize perguntas direcionadas
PQRST
Histórico preciso
Sintomas
Alergias
Medicamentos em uso
SAMPLE
Patologias (antecedentes)
Eventos precipitantes
Severidade (0 a 10)
Sinais e sintomas
Desconforto torácico 75 a
Sinal de Levine
85% dos casos
Desconforto constante ou
Aliviado com eructação
intermitente
Importante para
Avaliação neurológica.
Supradesnivelamento em I,
aVL, V5 e V6
Supradesnivelamento de
ST em II, III e aVF
Supradesnivelamento
de ST em 1, aVL, V5 e
V6 (lateral) e V2, V3 e
V4 (anterior).
Eletrodos posicionados
em tórax direito
Supradesnivelamento
em RV4, RV5 e RV6
Supra desnivelamento
em II, III e aVF (inferior)
Fonte: MORTON, FONTAINE, 2018.
10. (IFPE/2016)
A Síndrome Coronariana Aguda (SCA) pode ser dividida em dois grandes
grupos: a SCA com supradesnível de segmento ST (quase sempre um Infarto
Agudo do Miocárdio com supradesnível de segmento ST) e a SCA sem
supradesnível de segmento ST (que pode também ser dividida em Angina
Instável e Infarto Agudo do Miocárdio sem supradesnível de segmento ST).
Observe as afirmações.
I. O infarto agudo do miocárdio é definido como um evento clínico, causado por
isquemia miocárdica, no qual existe evidência de injúria ou necrose miocárdica.
II. A dor torácica, sendo uma condição obrigatória para o diagnóstico de IAM,
apresenta como característica dor opressiva ou tipo peso, intensa, com
irradiação para membro superior esquerdo, pescoço, dorso ou região do
abdômen superior; pode vir associada ou não a sudorese, tonturas e vômitos.
10. (IFPE/2016)
Estão CORRETAS:
a) I, II e V.
b) II, III e V.
c) I, III, IV e V.
d) I, II, IV e V.
ECG 12
derivações
Conduta inicial é do enfermeiro baseada da identificação dos riscos, respostas
humanas indesejáveis e protocolos institucionais.
Reduzir necrose.
• Terapia Anticoagulante
• Terapia Fibrinolítica
• Intervenção Coronariana Percutânea
Sulfato de Morfina
2 a 4 mg em intervalos de 5 a 15 min
Beta-bloqueador
Terapia Fibrinolítica
Estreptoquinase
Reteplase
São os “exterminadores” de coágulos. Funcionam
alterando a Plasmina, que degrada o fibrinogênio e
Alteplase coágulos de fibrina.
Tecneteplase
19. (Prefeitura de Três Palmeiras - RS/ FUNDATEC/2019) A maioria das mortes por
Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) ocorre nas primeiras horas de manifestação da
doença, sendo 40 a 65% na primeira hora e, aproximadamente, 80% nas primeiras 24
horas. Em relação ao tratamento de IAM com elevação do segmento ST, é
INCORRETO afirmar que:
a) É indicada administração rotineira de oxigenioterapia em pacientes com saturação
de oxigênio <92%, hipertensão pulmonar ou na presença de desconforto respiratório.
b) O tratamento da dor diminui o consumo de oxigênio pelo miocárdio isquêmico,
provocado pela ativação do sistema nervoso simpático. A analgesia deve ser feita de
preferência com sulfato de morfina endovenosa, exceto para pacientes alérgicos a
esse fármaco.
c) Podem ser utilizados medicamentos na formulação sublingual (nitroglicerina,
mononitrato de isossorbida ou dinitrato de isossorbida), para reversão de eventual
espasmo e/ou para alívio da dor anginosa.
Pós-operatório Imediato
• Monitorização do DC.
• Monitorização da SvO².
• Avaliação do estado circulatório.
• Manejo de drogas vasoativas.
• Avaliação respiratória.
• Vigilância dos drenos.
• Controle da dor.
• NO.
PVC
RVS e IRVS
SvcO2
Condutas:
Se houver persistência da dor pode ser repetido até 2 vezes (15 mg no máximo),
com intervalos de 3 a 5 minutos entre as doses
Se a dor isquêmica não for aliviada pelo nitrato, administrar Sulfato de morfina de
2 a 4 mg IV (diluída em 9 ml de AD) e repetir a cada 5 a 10 minutos até seu alívio,
observando a possibilidade de depressão respiratória
Na eventualidade de hipotensão severa (< 90 mm/Hg) e/ou bradicardia (FC <
50bpm), considerar o uso de Atropina na dose de 0,5 mg a 1,5 mg
Fonte: Brasil, 2016.
Condutas:
8 - Realizar contato com a Regulação Médica para definição do encaminhamento
e/ou da unidade de saúde de destino
Se o ECG inicial não for diagnóstico, outro ECG deve ser realizado após 5 a 10 min,
sem que exista atraso para a decisão de encaminhamento
Fonte: Brasil, 2016.
Legislação
Política Nacional de Atenção às Urgências (PNAU):
• Portaria 1.828, de 2 de setembro de 2004.
• Portaria 2.420, de 9 de novembro de 2004.
• Portaria 1.863, de 29 de setembro de 2003.
• Portaria 1.864, de 29 de setembro de 2003.
• Portaria 2.072, de 30 de outubro de 2003.
• Portaria 2.048, de 5 de novembro de 2002.
• Portaria 2.657, de 16 de dezembro de 2004
• 16 principais diretrizes.
• O Plano de Ação Regional e o Grupo Condutor
da RUE.
• Componentes.
• Portas Hospitalares de Urgência e Emergência.
• Leitos de Retaguarda.
• Estratégias e Linhas de Cuidado Prioritárias no
Componente Atenção Hospitalar da RUE.
• Unidades de Cuidados Prolongados (UCP) e
Hospitais Especializados em Cuidados
Prolongados (HCP).
• Atenção ao Paciente Crítico.
• SOS Emergências.
• Atenção Domiciliar.
• Força Nacional do SUS (FN-SUS).
Referências
AEHLERT, B. ACLS Suporte Avançado de Vida em Cardiologia. 5. ed. Elsevier, 2017.
BRASIL. Ministério da Saúde (BR). PORTARIA Nº 2.994, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2011. Aprova
a Linha de Cuidado do Infarto Agudo do Miocárdio e o Protocolo de Síndromes Coronarianas
Agudas, cria e altera procedimentos na Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses,
Próteses e Materiais Especiais do SUS. Diário Oficial União. 13 dez. 2011.
BRASIL. Ministério da Saúde (BR). PORTARIA Nº 483, DE 1º DE ABRIL DE 2014. Redefine a
Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas no âmbito do Sistema Único de
Saúde (SUS) e estabelece diretrizes para a organização das suas linhas de cuidado. Diário
Oficial União. 1 abr. 2014.
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual Instrutivo da Rede de Atenção às Urgências e
Emergências no Sistema Único de Saúde (SUS) Brasília: Ed. Ministério da Saúde, 2013.
BRASIL. Ministério da Saúde (BR). PORTARIA Nº 10 DE 3 DE JANEIRO DE 2017. Redefine as
diretrizes de modelo assistencial e financiamento de UPA 24h de Pronto Atendimento como
Componente da Rede de Atenção às Urgências, no âmbito do Sistema Único de Saúde. 3 jan.
2017.
BRASIL. Política Nacional da Atenção às Urgências. 3. ed. Brasília: Editora MS, 2006
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