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Quadros súbitos
I. Introdução:
Introdução: IAM com supra de ST = obstrução total da A.
coronária
» Quadros súbitos: IAM sem supra de ST = obstrução parcial da A.
Síndromes coronarianas agudas (SCA
SCA)
SCA) coronária
Acidente vascular encefálico (AVE
AVE)
AVE Angina instável = quadro agudo com acometimento
Desconforto respiratório e parada respiratória das coronárias
Crises convulsivas e epilepsia Não apresenta alterações laboratoriais
Apresenta apenas sintomatologia
Obs: Reconhecimento precoce dos quadros súbitos Angina estável = quadro mais arrastado,
arrastado depende da
melhora prognóstico do mesmo! exposição aos fatores de risco
Contribui
ntribui para um aumento na taxa de sobrevida
desse paciente » Fisiopatologia:
Formação da placa de ateroma
ateroma
Dislipidemia
II. Síndromes coronarianas agudas (SCA):
(SCA):
Lesão endotelial
Recrutamento de macrófagos (fagocitar LDL)
» Formas clínicas:
Formação de células espumosas
Ruptura da placa de ateroma
Formação de trombos
Oclusão do vaso
Redução da oferta de 02
Aumento da PTN plasmática troponina
Necrose cardíaca
Obs:
Obs: Supra de ST = alteração (curva do ECG no
segmento ST (deveria estar linear)
Abordagem primária:
Abordagem primária:
» Identificar o AVE:
SAMU = escala de Cincinnati
Laranja = dano tecidual
IV.
IV. Desconforto respiratório e parada r.:
r.: Normalmente há gatilhos que desencadeiam a crise
convulsiva (geralmente visuais)
» Desconforto respiratório: Epilepsia = recorrência das crises convulsivas
Pode ser por alteração da mecânica
mecânica pulmonar = Estado mal epiléptico = quando a convulsão dura
fraqueza dos músculos acessórios mais de 30 min ou o paciente tem sucessivas
Hipoxemia = baixa saturação de O2 no sangue convulsões nesse período de tempo, sem retomada
(<97%) da consciência
Hiperventilação devido a ansiedade
Sentar e acalmar paciente » Como reconhecer:
Não orientar vítima em hiperventilação a respirar Perda súbita da consciência com contrações
dentro de um saco = inspirando CO2 que está sendo musculares involuntárias
expirado, ou seja, pode causar acidose Cianose
Hiperventilação pode ser confundida com IAM e Salivação intensa
asma = acidose poderia ser fatal Lábios e dentes fechados e cerrados
Eventual liberação esfincteriana = incontinência
» Parada respiratória: fecal e urinária
Paciente inconsciente
Cianose » Fase pós-convulsiva:
Sem respiração / respiração agonizante Sonolência
Presença de pulso central Confusão mental
Agitação
» Procedimento inicial em parada respiratória: Flacidez muscular
Abertura das vias aéreas Cefaleia
Manobra de inclinação da cabeça com elevação do Sinais de liberação esfincteriana
mento
Manter a boca do paciente aberta Abordagem primária:
Aplicar 1 insuflação com bolsa valva-máscara
(AMBU) » Conduta:
Boa qualidade = duração de 1 seg Manter vias aéreas desobstruídas durante a
Observar elevação do tórax convulsão
1 a cada 5 segundos (10-12 por min) Cuidadosamente girar a vítima para um dos lados
Verificar presença de pulso a cada 2 min para que as secreções saiam da boca de modo
Identificar parada cardiorespiratória espontâneo
Afrouxar
Afrouxar roupas da vítima
Proteger a vítima para que ela não se machuque
V. Crises convulsivas e epilepsia:
epilepsia:
durante os movimentos
Não é necessário imobilizá-la
» Definições:
Priorizar proteção da cabeça = colocar uma toalha
Convulsão = movimento desordenado involuntário
involuntário dos
entre o chão e a cabeça
músculos associado à perda da consciência
Devido a um sincronismo da atividade cerebral
Helena Victória
219-A / UFF Aulas LiTRE