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MCP dilatada primária

 Introdução
o doença de instalação sem causa aparente
o coração dilata
 Formas de apresentação
o esporádica
 miocardite mais jovem, depois a lesão se apresenta mais tarde
o genética
 IC pura ou associada a bloqueios ventriculares
 História natural e prognóstico
o mortalidade alta quando tem IC grave
 Diagnóstico
o excluir outras causas
o LUPUS -> cursa com cor pulmonale
o suspeita clínica familiar (não obrigatório, mas se tem provavelmente é forma
genética)
 Coração perde o formato de elipse e ganha formato de bola
 
 Miocardiopatia periparto
o definição
o epidemiologia
 alta taxa de mortalidade
o critérios diagnśticos
o fatores de risco
 três primeiros importante
o Fisiopatologia
 não se saeb ao certo o seu desenvolvimnto
 causas possíveis
o Quadro clínico
o TTO
 ieca ou bra PROSCRITOS
 TRATAR IC: hidralazina (diminui pós carga, com dilataçao arterial)
 anlodipino ajuda a abaixar a pressão
 beta bloqueador -> oligodramnio, baixo peso, hipoglicemia neonatal.
Liberados: carvedilol e metoprolol
 gráavida tem mais chance de trombose, -> enoxaparina unico liberado
pra uso
 imunossupressor questionável
 resumo: nitrato, hidrala, carvedilol ou metoprolol, e se sintomas
digoxina...
o História natural e prognóstico
 50% morre
 50% regride
 esimula laqueadura em mulher que teve miocardiopatiaperiparto
 
 Doença cardíaca do beribéri
o simples: reor tiamina
o tto: tratar aIC e repoe tiamina
o mais rara
 
 Miocardites
o definição
o COVID e vacina!!!
o Etiopatologia
 maioria viral
 chagass
o Fisiopatologia
o Aguda ou crônica
 aguda mais comum
 crônica chagas!
o Comprometimento miocárdico
 focal
 difuso (chaas)
o Quadro clínico
 maioria pacientes jovens
 se pega mais de 50% do VE -> choque cardiogênico
o Exames complemetares
 ECG
 alterações que sugerem DAC
 Q - necrose
 infra ST- isquemia
 T invertido - isquemia
 RX tórax
 ECO
 diagnósico confirma
 Labs
 troponina aumenta pois tem lesão muscular
 
 Cintilografia
 só cora na miocardite, no infarto não
 RNM
 miocardite tem área de fibrose cardíaca específica
 Biópsia endomiocárdica
 não se usa mais
 não muda a conduta
 Tratamento
 maioria dos casos de miocardite regride
 
 MCP tóxicas
o Introdução
 Lítio - bipolar (dosa pr evitar chegar na dos tóxica)
 anti retrovirais - HIV
o Adriamicina
o Anti her .... não precisa decorar
o tratamentos para câncer de mama, pâncreas tireoide
o imunoterapia e outras drogas n decorar
o Radioterapia
o Quimio e radio
 40:30 grvação
 inciar ieca e beta bloqueador
o MCP alcoólica
 mortalidade alta
 reposição de vitaminas, principalmente tiamina
o Cardiotoxicidade induzida por cocaína
 comum
 paciente jovem com IC grave no plantão: pensar em cocaína ou
miocardite
 Mecanismos
o Aminas tricíclicas
 doses altas por longo período
 menos comuns
 ECG 1x ao ano
 aumento do intervalo QT (56:00)
 domperidona, omeprazol, ciprofloxacino
 morte súbtita normalmente associada ao aumento do intervalo QT
o Anfetaminas
 venvanse (TDAH)
 
 MCP restritivas e infiltrativas
o introdução
 doenças que levam a rigidez
 mantém a sístole, mas perde complacência (diástole), átrios grandes,
ventrículos normais
 disfunção diastólica - único exame que vê é o ECO
 amiloidose
 prognóstico ruim
o Fisioptologia
o Gera IC com FE preservada
o nas outras doenças problema é na sístole
o Classificação de acordo com etiologia
 amiloidose
 depósito de proteína no miocárdio
 IC com fe preservada
 primária
 secundária
 amiloidose renal (IRC)
 não vai cobrar tipos
 sarcoidose
 doença de depósito que pega mais pulmões
 assintomática ou sd de loffgren
 cardíaca não é muito comum
 hemocromatose
 depósito de ferro no figado
 genética ou secundária
 cardíaca não é muito comum
 endomiocardiofibrose
 helmintíase faz fibrose no endocárdio
 sd carcinoide
 
 esclerodermia
 
 
 
 
 
 
 
 

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