Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
TORÁCICA
DOR TORÁCICA
_ ANGINA INSTÁVEL
SCA
A síndrome coronariana aguda
(SCA) é um processo que ocorre devido
à desproporção entre oferta e
demanda de oxigênio ao miocárdio,
geralmente em consequência de
ruptura de uma placa de ateroma
presente nas artérias coronárias e
trombose secundária.
CAUSAS O processo de ruptura da placa
- Obstrução dinâmica por espasmo da
aterosclerótica pode resultar na
artéria epicárdica (angina de
formação de um trombo oclusivo da luz
Prinzmetal)
- Estimuladores adrenérgicos, como a do vaso, tipicamente produzindo
cocaína, que induzem vasoconstrição supradesnivelamento do segmento ST
coronariana, hipertensão, trombose e no eletrocardiograma (ECG). No caso
efeito tóxico direto no miocárdio desses pacientes, define-se o
- Inflamação e isquemia secundária diagnóstico de síndrome coronariana
relacionada ao aumento da demanda com supradesnível do seguimento ST
miocárdica (febre, taquicardia, (SCACSST). Entretanto, quando o
hipotensão, anemia) mesmo processo de ruptura de placa
- Dissecção de aorta resulta na formação de um trombo não
oclusivo, mas que obstrui a luz do vaso,
Quadro clínico: reproduzindo (ou não) infradesnível de
Característica da dor torácica no IAM: ST ou inversão de onda T no ECG, tem-
Localização: retroesternal, precordial se o diagnóstico de angina instável ou
com irradiações. de infarto do miocárdio sem
Irradiação: braço esquerdo e direito, supradesnível do seguimento ST,
mandíbula, costas e epigástrio. ambos diagnósticos de síndrome
Tipo: aperto, peso, queimação. coronariana aguda sem supradesnível
Intensidade: variável. do seguimento ST (SCASSST). Esse
Duração: 5 – 20 minutos. conceito é fundamental para definir a
Sintomas acompanhantes: sudorese, estratégia terapêutica dos pacientes.
pele fria, palidez, náusea, vômitos. Análises do estudo ISIS-2, clássico
Fatores desencadeantes: esforço ensaio clínico de trombolíticos e ácido
físico, fortes emoções. acetilsalicílico em infarto do miocárdio,
Fatores de melhora: repouso. observaram a eficácia de trombolíticos
SINAL DE LEVINE- mao fechada sobre o
coração em infarto com supradesnível do
segmento ST, mas não em infarto sem
supradesnível do segmento ST. Dessa
forma, pacientes que se apresentam
com supradesnível persistente são
candidatos à terapia de reperfusão
imediata, enquanto os demais, sem
supradesnível do seguimento ST, não
devem ser submetidos a essa terapia,
devendo receber tratamento anti-
isquêmico intenso associado a outras
terapias antitrombóticas.
O processo de trombose induz a
isquemia, podendo causar lesão
miocárdica e necrose com EXAME FISICO
extravasamento de substâncias para a
corrente circulatória, como as
troponinas, sendo a presença desses
marcadores o critério utilizado para a
diferenciação entre angina instável e
IAM
PERICARDITE
TEP
O tromboembolismo pulmonar (TEP) é uma DHL em tecidos extrapulmonares, pois, há
síndrome clínica e fisiopatológica que resulta da aumento maior do isômero hepático em relação
oclusão da circulação arterial pulmonar por um ao pulmonar.
ou mais êmbolos.
QUADRO CLINICO
8 – Glicemia
EXAMES
DIAGNÓSTICOS
ECG-
▪ PAREDES E DERIVAÇÕES DO ELETRO
OUTROS EXAMES:
ANGIOTOMOGRAFIA (CTA)
A Angiotomografia de coronárias é o
exame não invasivo a que visualiza as
artérias coronárias. A outra forma de
-RADIOGRAFIA DE TORX visualizar as artérias coronárias é através do
Auxiliar na diferenciação das causas cateterismo, porém trata-se de um método
de dor torácica, como fraturas, invasivo.
pneumotórax e de grande
importância para pacientes com Permite visualizar presença de placas
calcificadas nas artérias coronárias, com o
suspeita de doença coronariana com
grau de evolução da Doença aterosclerótica
sinais/ sintomas sugestivos de e probabilidade de evento cardíaco no
insuficiência cardíaca, além de período de 5 a 10 anos, dessa forma pode-se
auxiliar nos casos com possível intervir naqueles pacientes com maior
doença pulmonar associada. probabilidade de complicações cardíacas
nos próximos anos, com tto intensivo de
TESTE ERGOMÉTRICO modo a evitar complicações cardíacas
futuras.
Método de escolha para
confirmação do diagnostico de A calcificação da parede coronariana se
DAC. É utilizado tanto para o relaciona fortemente com a existência de
diagnostico quanto para aterosclerose, isto é, diante de um Escore
de Cálcio (EC) elevado, é certo que existem
estratificação do risco de pacientes
placas de ateroma naquela coronária...
com DAC, é um método não Todavia, apesar de identificar a
invasivo mais comumente aplicado.
aterosclerose com elevada sensibilidade, Avaliação de stents
não possui uma boa correlação com a coronarianos;
presença de lesões OBSTRUTIVAS, quer Avaliação de enxertos nos
dizer, a mera presença de calcificação pacientes com antecedentes de
não garante a existência de estenose revascularização do
luminal. miocárdio.
AVALIACAO das variações
Logo, o escore de cálcio NÃO é útil na anatômicas das aa coronárias
inves- tigação de pacientes Malformacoes cardíacas
SINTOMÁTICOS, pois, apesar de detectar congênitas
a aterosclerose coronariana, não confirma a
existência de estenose luminal e isquemia
TRATAMENTO
A angiotomografia de coronárias
(AngioTC) é uma ferramenta diagnóstica
acurada, com elevada sensibilidade (72-
Mudança dos Hábitos de Vida
98%), especificidade de 86-98% na
avaliação da doença arterial coronariana,
fornecendo dados diagnósticos e Os pacientes com doença aterosclerótica
prognósticos que se correlacionam coro- nariana devem tomar várias medidas
diretamente com os dados fornecidos pela quanto ao seu estilo de vida, visando
cineangiocoronariografia. reduzir a progressão da aterosclerose:
No contexto da sala de emergência, o
papel da AngioTC é tentar reduzir as -Parar de fumar;
altas indevidas e internações -Fazer dieta;
desnecessárias, promovendo desfecho - Emagrecer;
seguro para o paciente e redução de -Exercício físico regular – aumenta o HDL-
custos hospitalares.
-colesterol e a reserva coronariana; -
Controlar a pressão arterial;
Indicações: -Controlar os níveis de LDL-colesterol (<
70
* Medidas Gerais:
Pacientes com quadro clínico e 1) AAS: Aspirina em dose de 162 a
exames complementares 325 mg deve ser administrada na
conflitantes, quando permanece a
admissão.
dúvida diagnóstica mesmo após
realização de exames funcionar
para avaliação de isquemia do
miocárdio;
2) Analgesia: A morfina é o
analgésico de escolha, na dose
de 2mg e pode ser repetida a Heparina não fracionada é a dose de
cada 15 minutos. escolha no paciente que chega ao
3) Nitratos: Está contraindicado DE e vai direto para angiografia.
no infarto de parede inferior e Fondaparinux (2,5 mg, SC, 1X/dia)
é considerado hoje o anticoagulante
suspeita de infarto de VD.
com melhor perfil
(Detalhe MUITO importante) eficácia/segurança. Recomendado
como primeira escolha pelo
4) Betabloqueadores: diminuem a Guideline de 2015 da sociedade
dor isquêmica, o tamanho do europeia de cardiologia. Porém, não
infarto e o risco de arritmias usar se o clearence de creatinina for
malignas. menor que 20mL/min.
Enoxaparina (1mg/kg, SC, 12/12h)
deve ser usado caso não haja
Tratamento do IAM sem supra de fondaparinux, indicado tanto na
ST: estratégia conservadora quanto na
A base do tratamento do IAM sem invasiva.
supra é com os 4 As: Contraindicações do uso de
Aspirina betabloqueador:
Antagonista do ADP - História de broncoespasmo;
Anticoagulante - Achados clínicos de hipoperfusão;
Angiografia coronariana percutânea - Insuficiência cardíaca;
1 – Medidas gerais: repouso, - Bloqueio atrioventricular de 2° e
monitorização contínua, O2 se Sat < 3° graus;
90% e acesso venoso. - Pacientes de risco para choque
2 – Terapia anti-isquemia: nitratos e cardiogênico (idade>70, PA
betabloqueadores (cuidado com as sistólica <120mmHg, FC> 110bpm
contraindicações e o risco em ou <60bpm, longo tempo entre o
pacientes com choque início dos sintomas e a chegada no
cardiogênico). hospital).
Nitroglicerina: 1 ampola (25mg) +
245 ml de SG5%. Dose inicial:
6ml/hora em bomba de infusão
contínua (BIC). Aumentar a dose
em 5 a 10 mcg/min a cada 5
minutos, até que a dor passe, o
paciente chegue em PA sistólica de
100mmHg ou apresente sinais de
hipoperfusão.
NÃO USAR nitrato em paciente
com IAM de ventrículo direito
(VD).
3 – Terapia antiplaquetária: AAS +
Clopidogrel (comp de 75mg; dose
de ataque com CATE: 600mg via
oral; dose de ataque em estratégia
conservadora: 300mg via oral).
4 – Terapia anticoagulante:
fondaparinux, enoxaparina ou
heparina não fracionada.
Tratamento do IAM com supra de
ST: P/ pacientes tratados com
1 – Sala de emergência com fibrinolítico: enoxaparina é a
monitorização e desfibrilador escolha, mas fondaparinux causa
imediatamente disponível. menos sangramento.
2 – Medidas gerais: repouso, O2 em 6 – Reperfusão coronariana:
cateter nasal, oxímetro, monitor
cardíaco, acesso venoso, coleta de
exames complementares ICP primária: melhor opção se o
(hemograma, coagulograma, sódio, tempo entre o primeiro contato
potássio, magnésio, ureia, médico e o procedimento for <
creatinina, glicemia, solicitação de 90 minutos.
ECG e RX de tórax. No pré-hospitalar ou em centros
3 – ASS: solicitar que o paciente sem hemodinâmica, considere
mastigue 165-325 mg. levar ou transferir o paciente
4 – Antagonistas de ADP: para um centro com ICP se o
Trombólise farmacológica: tempo entre o primeiro contato
clopidogrel (ataque de 300mg, médico e o início da intervenção
manutenção de 75 mg 1x/dia) for de
5 – Anticoagulação: heparina não < 120 minutos
fracionada, enoxaparina, Trombolíticos: rtPA deve ser
fondaparinux ou bivalirudina. prescrito em <30 min da
chegada do paciente ao DE
(departamento de emergência)
Trombolíticos:
O trombolítico é efetivo nas primeiras
12 horas do início dos sintomas
(especialmente nas primeiras 3 horas).
Indicações:
Sintomas isquêmicos iniciados
há < 12 horas;
Para ICP: heparina não Entre 12 – 24 horas se houver
fracionada ou bivalirudina. isquemia persistente;
Contraindicações:
- Relativas:
AVC isquêmico com > 3 meses
do evento;
HAS grave à chegada na
emergência;
Uso atual de anticoagulantes;
RCP prolongada;
Sangramento interno nas ultimas
2 a 4 semanas;
Gravidez;
Cirurgia grande nas últimas 3
semanas;
Úlcera péptica ativa;
Demência;
- Absolutas:
AVC hemorrágico prévio;
AVC isquêmico nos últimos 3
meses;
Presença de lesão estrutural em MUDANÇA NO TTO IAM COM
SNC; SUPRA ST
A prioridade continua o rápido
Suspeita de dissecção de aorta;
atendimento (time is muscle!) pelo
Sangramento ativo;
protocolo de dor torácica, no qual o
TCE grave nos últimos 3 meses; paciente deve realizar, em 10 minutos,
HAS grave; avaliação clínica direcionada, ECG de 12
derivações e administração de MONA –
morfina, oxigênio, nitrato e AAS –
Doses dos trombolíticos:
conforme condições hemodinâmicas.
1 – Estreptoquinase (SK):
1.500.000 U em infusão em 30-60
minutos. Aqui, entram 3 novidades:
2 – rtPA: 10 U infundida em 2
minutos, após 30 minutos prescrever ECG com bloqueio de
mais 10 U. ramo: deve-se considerar
angioplastia primária no
paciente com dor precordial e
bloqueio de ramo novo ou
presumivelmente novo, seja
BRE ou BRD. A diretriz
enfatiza, ainda, a importância
da estratificação invasiva com
coronariografia para
pacientes com dor típica e
BRE ou BRD, mesmo que
antigo.
Oxigênio suplementar: deve
ser reservado para pacientes ANGIOGRAFIA CORONARIANA
com hipoxemia, definida
como oximetria de pulso < A angiografia coronariana , na maioria
90%. das vezes, combina diagnóstico e ICP
Paciente instável: em um
(angioplastia, implantação de stent).
cenário de instabilidade
Quando possível, angiografia
clínica, entendida como
congestão pulmonar coronária de emergência e IPC são
importante, instabilidade realizadas o mais rápido possível após
hemodinâmica e arritmias o início do infarto agudo do miocárdio
ventriculares malignas, a (IPC primária). Em muitos centros
estratégia de coronariografia terciários, essa abordagem reduziu
precoce em até 2 horas deve
significativamente a morbidade e
ser realizada mesmo que não
mortalidade e melhorou os resultados
haja supra-ST no ECG inicial. A
ideia é contemplar casos a longo prazo. Frequentemente, o
como o IAM posterior e a infarto é realmente evitado quando o
obstrução da Cx, nos quais tempo entre a dor e a IPC é curto (< 3
um ECG de 12 derivações a 4 h).
pode não apresentar supra- A angiografia é obtida urgentemente
ST.
para os pacientes com IMCST, dor
FMC, first medical contact. PCI, torácica persistente apesar de terapia
angioplastia primária medicamentosa máxima, e pacientes
Na opção da fibrinólise, há com complicações (p. ex., marcadores
leve preferência pela tenecteplase cardíacos acentuadamente elevados,
em bolus, com recomendação de dose
presença de choque cardiogênico,
reduzida em idosos ≥ 75 anos. Após o
regurgitação mitral aguda, CIV
tratamento farmacológico, há duas
opções: arritmias instáveis). Os pacientes com
Não houve critérios de IMSST sem complicação, cujos
reperfusão -> angioplastia de sintomas foram resolvidos,
resgate imediata normalmente se submetem a
Houve critérios de reperfusão -> angiografia nas primeiras 24 ou 48 h
angioplastia em todos os de hospitalização para detectar lesões
pacientes. A novidade é que a que podem requerer tratamento.
diretriz recomenda que seja
entre 2 e 24h após início do Achados do infarto do miocárdio
quadro, mas deixa claro que por RM
ainda há pouca evidência por
trás dessa recomendação de
tempo. O que é definitivo: © 2017 ELLIOT K. FISHMAN, MD.
todos os pacientes com IAM Após avaliação e terapêutica iniciais, a
com supra-ST trombolisados angiografia coronária pode ser usada
devem ir para
em pacientes que apresentam
coronariografia.
isquemia em evolução (resultados do
ECG e sintomas), instabilidade
hemodinâmica, taquiarritmias “porta-agulha”) não deve ultrapassar 30
minutos, recomendando-se por isso que o
ventriculares recorrentes e outras
seu uso seja feito na própria unidade de
anormalidades que sugerem a emergência15. Em pacientes com SCA sem
recorrência de eventos isquêmicos. supra-ST esta forma de tratamento não está
Alguns especialistas também indicada13. A tabela 1 descreve os
recomendam que a angiografia deve principais fibrinolíticos utilizados e suas
respectivas doses e a tabela 2 apresenta as
ser feita antes da alta hospitalar para
principais contra-indicações ao seu uso.
os pacientes com IMCST com isquemia
induzida por teste de esforço por A angioplastia primária é um método
imagem ou fração de ejeção < 40% invasivo e mecânico de abertura da artéria
coronária agudamente ocluída com
excelente eficiência, em especial quando
associada à colocação de um stent
TERAPIAS DE RECANALIZAÇÃO intracoronário (taxa de fluxo TIMI-3 maior
CORONÁRIA que 90%). Seus grandes problemas são a
atual baixa disponibilidade, o retardo
A utilização imediata da terapia de excessivo de tempo na transferência do
recanalização coronária só tem sido paciente para um centro com
demonstrada como eficaz em termos de disponibilidade do método e o custo do
redução da mortalidade nos pacientes com procedimento. A favor desta modalidade
IAM com supra-ST, em particular naqueles terapêutica estão os diversos ensaios
com um delta T (tempo “início dos clínicos randomizados que demonstraram
sintomas - início da terapia”) menor do que melhor resultado em termos de redução de
12 horas13. eventos cardíacos e complicações quando
comparados com a terapêutica
Como a maioria dos pacientes com IAM 16
fibrinolítica . Por isso, sua utilização deve
com supra-ST apresentam a artéria culpada ser priorizada naquelas instituições que
ocluída (fluxo sanguíneo denominado TIMI dispõem de um laboratório de intervenção
0 ou 1)14, torna-se imperativo abrir este coronária eficiente e experiente10-12.
vaso o mais rápido e completamente
possível. O objetivo principal desta A angioplastia primária continua a oferecer
estratégia é o de conter a progressão da melhores resultados do que os
onda de necrose e, em conseqüência, salvar fibrinolíticos, mesmo nas situações em que
áreas do miocárdio agudamente isquêmico. o paciente precisa ser transferido de
hospital para a realização do
Duas formas terapêuticas para recanalizar 17
procedimento , desde que o tempo para o
uma artéria coronária agudamente ocluída transporte até o laboratório de intervenção
estão disponíveis: a farmacológica, por coronária que fará o procedimento não
meio dos fibrinolíticos de uso endovenoso,
ultrapasse 90 minutos18. Retardos mais
e a mecânica, pela angioplastia percutânea
longos levam à perda da vantagem ou
intracoronária.
mesmo a uma desvantagem da angioplastia
Os fibrinolíticos (ou trombolíticos) são primária sobre os fibrinolíticos18,19.
substâncias com o poder de lisar a fibrina,
componente do trombo intracoronário. Pacientes com SCA sem supra-ST não têm
Estudos clássicos demonstraram que seu indicação de angioplastia primária.
uso é tanto mais eficaz quanto mais curto Entretanto, conduta invasiva
for o intervalo entre o início dos sintomas e (cinecoronariografia com ou sem
o início de sua infusão. É preciso ressaltar, revascularização miocárdica) nas primeiras
entretanto, que o tempo para o início da 48 horas de evolução para pacientes de
administração do fibrinolítico (tempo médio/alto risco é fundamentada por alguns
estudos20,21 e uma metanálise22, apesar de
ensaio clínico recente não mostrar benefício
em relação à conduta conservadora
(invasiva somente para aqueles com
isquemia miocárdica espontânea ou
estresse-induzida)23.