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CURSO DE MEDICINA
DISCIPLINA: FARMACOLOGIA APLICADA
Angina Estável: caracteriza-se por dor previsível com o esforço. É produzida pelo
aumento da demanda sobre o coração, sendo devida a um estreitamento fixo dos
vasos coronarianos, quase sempre por ateroma.
Angina instável: reconhecida por dor que ocorre com esforços cada vez menores,
culminando com o aparecimento de dor em repouso. É causada por trombo de
plaqueta e fibrina associada a ruptura de placa ateromatosa, porém sem oclusão
completa do vaso.
• Com frequência surgem sinais associados à dor tais como falta de ar, tontura,
mal estar geral e fraqueza.
• O indivíduo vê-se obrigado a relaxar, repousar um pouco, até que a crise passe.
TRATAMENTO DA ANGINA ESTÁVEL
1) Aliviar os sintomas
2) Prevenir o IAM
3) Prevenir a morte súbita cardíaca
4) Permitir melhora progressiva.
Betabloqueadores
Trimetazidina
Ranolazina
BLOQUEADORES BETA ADRENÉRGICO
REDUZ FREQUENCIA E
CONTRATIBILIDADE DO MIOCÁRDIO – O
CONSUMO DE OXIGENIO MIOCÁRDICO,
OS EPISÓDIOS DE ANGINA E O
AUMENTO DA TOLERANCIA AO
ESFORÇO FÍSICO;
MECANISMO DE AÇÃO: relaxa a musculatura lisa dos vasos pela conversão a ions nitritos e a
óxido nítrico – relaxante muscular;
Leva a uma vasodilatação venosa que diminui o retorno venoso (pré carga) e reduz o
trabalho do coração; também dilata os vasos coronarianos e aumenta o suprimento
sanguíneo para os músculos cardíacos e diminui o trabalho cardíaco – diminui o consumo de
oxigênio;
NITRATOS ORGÂNICOS
NITRATOS ORGANICOS DE CURTA DURAÇÃO
Seu efeito se inicia poucos minutos após a administração, com duração de até 1
hora, promovendo vasodilatação coronariana, redução da pós carga e dilatação do
sistema venoso.
Trimetazidina: inibe a β-oxidação dos ácidos graxos por bloqueio da cadeia longa
da 3-cetoacil CoA tiolase, que aumenta a oxidação da glicose. Numa célula
isquêmica, a energia obtida durante a oxidação da glicose requer menos consumo
de oxigênio do que no processo de β-oxidação.
7,06% (92.657 pacientes) do total de óbitos foram causados por IAM em 2017
segundo o DATASUS;
FATORES DE RISCO
Tabagismo;
Obesidade;
Diabetes;
Hipertensão arterial;
Níveis altos de colesterol;
Estresse;
Sedentarismo;
Uso de drogas ilícitas;
Doenças da aorta;
Doenças inflamatórias das artérias coronárias
INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO
INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO
INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO
INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO
Vídeo
sobre
infarto
INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO
INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
DIAGNÓSTICO
Primeira escolha:
História clínica detalhada;
Exame Físico;
ECG;
Marcadores bioquímicos de lesão miocárdica.
Segunda escolha:
Coronariografia;
Tomografia computadorizada;
Ressonância nuclear magnética;
Cineangiografia ou cateterismo cardíaco.
INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO
INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO
Conduta terapêutica
Fibrinólise;
Administração de oxigênio (3 l/min a 100%, por meio de
cateter nasal);
Nitratos;
Ácido acetilsalicílico (AAS);
Clopidogrel;
Analgesia com morfina;
Betabloqueadores;
Antiarrítmicos profilático;
Ponte de Safena;
Angioplastia.
INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO
AGENTES ANTICOAGULANTES,
ANTIPLAQUETÁRIOS E FIBRINOLÍTICOS
Vasodilatador;
Clopidogrel
BETA BLOQUEADORES
✓ Ação: Inibem os efeitos das catecolaminas circulantes, diminui a frequência
cardíaca, a pressão arterial e a contratilidade miocárdica, reduzindo, assim, o
consumo de oxigênio pelo miocárdio.
Objetivo :
Diminui o consumo de oxigênio pelo miocárdio isquêmico, provocado pela ativação
do sistema nervoso simpático.
DROGA : sulfato de morfina
VIA: endovenosa
DOSE : inicial de 2 mg a 8 mg
OBS: Com a monitorização da pressão arterial, essas doses podem ser repetidas a
intervalos de 5 a 15min . Em caso de não-disponibilidade desse fármaco ou de
hipersensibilidade ao medicamento, o sulfato de morfina pode ser substituído
pelo sulfato de Meperidina, em doses fracionadas de 20 mg a 50 mg.
CONDUTA CIRURGICA
ANGIOPLASTIA
CONDUTA CIRURGICA