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- Discromias cutâneas
RESUMO – OSCE III
Conteúdos a serem estudados: - Síndromes pleurais (pneumotórax,
pleurites e derrames pleurais)
- Anamnese (Adulto e criança) + prontuário
da criança - Valvulopatias
- Protocolo SPIKES
Anamnese - CLM
- Estratificação do risco cv + Diagnóstico e
classificação da HAS Pontos importantes a recordar:
Anamnese – PED
Puericultura:
Frequência cardíaca
- Desenvolvimentos neuropsicomotor
– Marcos do desenvolvimento
- Prevenção de acidentes
- Avaliação psicossocial
Passos:
-> Associado com o número de fatores de > ou = 3 FR, e.1, e.2 ou e.3 – alto
risco, quanto mais f.r mais chance de risco
c.v LOA, DRC (doença renal crônica) estágio 3,
Diabetes Mellitus, DCV – todos os estágios
-> A classificação de risco c.v depende de
incluindo pré têm o risco alto.
fator de risco, valor da p.a e lesões em
órgãos-alvo è Sedentarismo é o fator de risco mais
prevalente
*Fatores de risco:
è Reduzir o consumo de gordura saturada,
- História familiar carne vermelha, alimentos processados
e embutidos
- Sexo
- Tabagismo è Essencial/primária:
- Sem causa
- Dislipidemia
- Sistólica e Diastólica alteradas
- Diabetes - Sistólica: comum em idosos
- Diastólica: em jovens
- Sedentarismo
- Hipertensão è Secundária:
- Doença renal
- Sobrepeso e obesidade - Cushing
*Risco global de ter DCV (30-34 anos) - Gestacional
- Tireoidiana
Pré-hipertenso sem FR – sem risco adicional - Tumor da suprarrenal
Bruna Verdi – Ham 3
Classificação
è IC diastólica:
• HVE (Fase inicial da cardiopatia
hipertensiva)
• Cardiomiopatia hipertrófica
• Miocárdio não compactado
• Amiloidose
• Endomiocardiofibrose
• DAC
• Estenose aórtica
è IC direita:
• Cor pulmonale
• TEP
• HAP primária
• Estenose mitral
è IC de alto débito:
• Hipertireoidismo
• Beribéri
• Cirrose Hepática
• Sepse
• Doença de Paget
• Obesidade
• Shunt arteriolar
Fisiopatologia da ICFER:
Maiores:
Achados no RX em I.C aguda
-> Dispneia paroxística noturna
-> Cardiomegalia
Exame físico:
Inspeção
- Com o paciente despido, fazer a inspeção Foco mitral: 5 espaço intercostal esquerdo
da região precordial em 2 incidências na linha hemiclavicular = ictus cordis
(tangencial e frontal)
Foco pulmonar: 2 espaço intercostal junto
Palpação ao esterno. Desdobramentos da 2 bulha.
Exame físico
- Taquicardia, taquipneia
- Cianose
- Hepatomegalia
- Turgência jugular
Hepatomegalia
1. Assintomático
2. Leve taquipneia ou diaforese na Quando o bebê nasce, ocorre uma alteração,
alimentação em lactentes. Dispneia os pulmões começam a realizar as trocas
aos exercícios em crianças maiores gasosas, a placenta saí e com as primeiras
3. Importante dispneia/diaforese na respirações ocorre uma baixa pressão do
alimentação em lactentes. Em lado direito e no lado esquerdo um aumento
crianças maiores, importante dispneia da pressão;
aos exercícios
4. Taquipneia, retrações, roncos ou Cardiopatias acianóticas
diaforese em repouso
Quando tem cardiopatia acianótica ocorre o
*Teste do coraçãozinho: aferir oximetria de shunt E-D, na CIA o septo não está intacto
pulso na mão direita, entre 24/28h de vida; e ocorre esse desvio de sangue para o lado
spo< ou = 89% teste positivo -> realiza errado, aumentando a cavidade do lado
avaliação neonatal e cardiológica completa; direito. Hiperfluxo
se estiver entre 90 e 94 ou diferença entre
MSD e MMI > ou = 4% -> repete o teste Na PCA, o canal arterial não se fecha,
após 1 hora dificultando a oxigenação do sangue do
recém-nascido; cursa com hiperfluxo, e
demonstra sintomas como:
Cardiopatia Congênita taquipneia/dispneia, retardo do crescimento,
pôndero-estatura, intolerância ao exercício,
Pode classificar de 2 formas pressão de pulso ampliada -> PODE GERAR
HIPERTENSÃO PULMONAR
Presença ou não de cianose: acianótica e
cianótica Na CIV, ocorre um defeito entre os 2
ventrículos, misturando o sangue oxigenado
Fluxo pulmonar: normofluxo, hipofluxo, e o desoxigenado. Assim sobrecarrega o
hiperfluxo coração, ocasionando um aumento do
tamanho do átrio e ventrículo esquerdo. Nos
Circulação fetal: sangue vem da placenta pulmões há a sobrecarga da pressão,
pela via umbilical que chegam até o fato podendo lesionar permanentemente as
por desvios pelo forame oval e canal artérias pulmonares com o passar do tempo.
Bruna Verdi – Ham 3
Há uma obstrução de saída do fluxo do VD, Sopro mesodiastólico: estenose mitral ->
o sangue não consegue sair por causa dessa
foco mitral, hiperfonese de b1 e estalido de
estenose pulmonar, faz com que a pós-
carga do VD aumente (hipertrofia), maior abertura
pressão do lado direito do que o esquerdo,
fazendo um shunt da direita para a
esquerda.
Causas pulmonares:
• Corrigan: pulso martelo d’água,
Quincke: pulsação capital ungueal, • Embolismo pulmonar
Traube: sopro nas femorais, Sinal de • Pneumonia
Musset: movimentação frontal da • Câncer
cabeça • Sarcoidose
• Asma e DPOC
*Intensidade aumenta com o esforço
• Hipertensão pulmonar e cor
isométrico
pulmonale
Ruflar diastólico: estenose mitral
Pleura e espaço pleural:
• Pneumotórax
Dor torácica
• Pleurite
Dor musculoesquelética:
Dor torácica devido a estado
• Síndromes de dor isolada hiperadrenérgico:
(costocondral, síndromes de parede
torácica posterior) • Catecolaminas com várias ações
• Doenças reumáticas fisiológicas em circulação periférica
• Doenças sistêmicas não reumáticas • Intoxicação por cocaína e
• Costocondrite anfetamina e feocrocitoma podem
• Dor torácica após CRVM causar dor torácica devido a ou
• Síndrome de disfunção de aumento de demanda ou redução da
articulação costovertebral liberação de O2
• Hérnia de disco torácico • Taquicardia, hipertensão e evidencia
• Síndrome esternal, xifoidalgia, de vasoespasmo
subluxação esternoclavicular Classificadas todas essas como dor
espontânea atípica: causa diferente de
• Herpes Zoster angina/infarto, tosse, febre, queimação
Causas gastrointestinais: ou azia.
• Pálido e emagrecido
• Cabeça/Pescoço: uveíte (inflamação
da parte pigmentada do olho),
neurite óptica e sinusite
• Hepatomegalia
• Eritema Nodoso
• Artrite de Poncet
• Linfonodomegalia com possível fístula
• Pele: miliar
• Intestinal
• Renal
è Tórax:
- Inspeção estática: Cifose (Mal de
Pott)
- Inspeção dinâmica: Expansibilidade
reduzida na região afetada
- Palpação: Expansibilidade reduzida e
Sintomas e sinais:
frêmito toracovocal aumentado (se tiver
• Tosse crônica (3 semanas), purulenta muita secreção)
Bruna Verdi – Ham 3
Exames complementares:
Interpretação do SCORE
- Microvarizes
• Maior ou = a 40, diagnóstico muito
provável, recomenda-se começar o
tratamento
• 30-35, possível diagnóstico,
indicativo de tuberculose, começar o
tratamento a critério clínico
• < 25 pontos, diagnóstico pouco
provável, continue investigando
Vacinação (BCG)
Etiologia
Fisiopatologia
Quadro clínico
Testes
• Teste de Brodie-Trendelenburg;
• Manobra de Valsalva
Classificação CEAP
Exames de imagem
*Tratamento: compressão,
cirurgia e medicamentos
TROMBOEMBOLISMO PULMONAR
A partir de uma TVP, esse trombo vira um
embolo que vai viajar pela corrente
sanguínea até chegar nas artérias do
pulmão, obstruindo alguma delas e dando
início ao que chamamos de TEP.
Bruna Verdi – Ham 3
Quadro clínico
Sintomas atípicos
Apresentação clássica
• Começo abrupto de dor torácico
do tipo pleurítica
• Dispneia
• Hipóxia
Exame físico
Bruna Verdi – Ham 3
• Sintomas progressivos e
determinantes para a inatividade
física e a perda da qualidade de vida
• Prevenível e tratável
• > 40 anos
• Problema de saúde pública: alta
prevalência, subdiagnosticada
• Inflamação pulmonar crônica +
Riscos: remodelamento VAI + destruição
parênquima = obstrução crônica ao
• TEP maciço (alto) fluxo respiratório
• Submaciço (moderado) • Fatos de necrose tumoral alfa, IL1,
• Pequeno (baixo) *tratamento IL8, macrófagos, neutrófilos e
domiciliar* eosinófilos e células dendríticas ->
hiperplasia epitelial + hipersecreção
*Obs: sinais de TVP
brônquica
Bancroft ou OLOW: surge quando tem dor
ao apertar a musculatura da perna contra a
tíbia Causas
Palpação
Percussão
Ausculta
DPOC GRAVE
Turgência jugular
Edema de MMII
Hepatomegalia
Exames complementares
Fibrose pulmonar
Normal
• Reação fibroblástica de distribuição
irregular
• Compromete a periferia dos ácinos ou
lobos pulmonares, especialmente
parênquima subpleural
• Infiltrado de linfócitos, plasmócitos e
histiócitos nos septos alveolares,
associado a hiperplasia das células
alveolares tipo II
• Espessamento septal + áreas do favo
de mel
Bruna Verdi – Ham 3
Crise de asma
Inspeção
Palpação
Causas • Hipersonoridade
Deflagradores da crise
Asma na infância
• Contato com alérgenos
Doença crônica das vias respiratórias que • Infecções virais de vias aéreas
provoca episódios de obstrução, superiores
hiperesponsividade brônquica e inflamação • Exposição a fumaça
das vias respiratórias e, em alguns • Uso de medicações
• Exercício físico
• Ar frio e seco
• Problemas emocionais
Quadro clínico
• Esforço respiratório
Bruna Verdi – Ham 3
<6 anos
Adquiridas na comunidade
Sinais e sintomas:
Escore CURB-65
*Gravidade da PAC*
è Padrão radiológico identifica o lugar -> Escore 4-5: avalia internação em UTI
è Derrames pleurais devem ser
puncionados >5cm PNEUMONIA NOSOCOMIAL
è Raio x deve ser repetida após 6 Dois tipos PCRS (Pneumonia relacionada a
semanas dos sintomas em tabagistas cuidados da saúde) e PAVM (Pneumonia
com > 50 anos, ou em casos de adquirida por ventilação mecânica) ->
persistência de sintomas e exame físico complicações frequentes em pacientes
è TC deve ser solicitada se houver dúvida hospitalizados
do infiltrado na radio simples, se for
exuberante e radio normal, e para PCRS -> 48h de admissão hospital, por
detectar complicações e diferenciar de germe não incubado sem ter relação com
neoplasia procedimentos médicos
Sinais de perigo
e
m
• > 2 meses:
Tratamento
Complicações da PAC
• Abcesso
• Atelectasia
• Pneumatocele
• Pneumonia necrosante
• Derrame pleural
Diagnóstico • Pneumotórax
Tipos: Sinais:
*Reticulócitos: classifica em
hiperproliferativa ou hipo
Hepatoesplenomegalia
Baço
Baço
Palpação
• Fácil se aumentado 2 a 3x
• Superfície lisa
Fígado - Hepatomegalia
Palpação do baço
CHIKUNGUNYA
Quadro clínico
Características do linfonodo
Classificadas em:
BENIGNOS
• Alteração de cor
è Linfonodomegalia LOCALIZADA, MÓVEL,
• Elevações edematosas
NÃO COALESCENTE, INDOLOR, SEM
• Formações sólidas
SINAIS FLOGÍSTICOS LOCAIS, SEM
• Coleções líquidas
EMAGRECIMENTO E FEBRE
• Alteração de espessura
PERSISTENTE (hiperplasia reativa,
• Perda e reparações teciduais
regressão espontânea)
Alteração de cor
Sinais de b.o
Mácula Pigmentar
è Presença inexplicável de febre, perda
de peso e/ou sudorese noturna
è Linfonodomegalia generalizada e
hepato/esplenomegalia
Bruna Verdi – Ham 3
Coleções líquidas
Bolha
Formações Sólidas
Pápulas
Bruna Verdi – Ham 3
Pústula
Abscesso
Hematoma
Alteração de Espessura
Bruna Verdi – Ham 3
Exantema
Bruna Verdi – Ham 3
• Pequenas máculo-pápulas
eritematosas 3-10mm, avermelhadas,
permeadas de pele sã; exemplo:
sarampo, rubéola, exantema súbito,
dengue, mononucleose
• Erupção papuloeritematosa de
contornos irregulares. Exemplo:
reações alérgicas a medicamentos e
alimentos.
Exantema maculopapular escarlatiniforme
Exantema papulovesicular
Discromias cutâneas
*Alterações na pigmentação da pele,
hipercromias e hipocromias
MELANOCITOPÊNICAS
Hipercromias
• Transudato: doenças sistêmicas que não Pleurite seca – as pleuras inflamadas se esfregam
envolvem diretamente a pleura, mas diretamente uma na outra, febre, tosse seca,
produzem uma diferença de pressão dos respiração superficial, deitar-se do lado afetado
vasos sanguíneos e quantia de proteína no reduz a dor, som de atrito lateral;
sangue – ICC ou Cirrose
Pleurite seca aguda: seca ou úmida com derrame
• Exsudato (Não complicado e complicado)
pleural, tosse, dispneia, febre
– parapneumônicos, doenças locais ou
sistêmicas que lesam diretamente a
superfície pleural, mais frequentemente
associadas a doenças infecciosas,
autoimunes, hemorragias, malignidades
• Epiema
Fase 01 – Aguda, Exsudativa
Fase 02 – Transição, Fibrinopurulenta
Fase 03 – Crônica, Organização
Diagnóstico
Pleurite
Bruna Verdi – Ham 3
Derrame pleural
• Exsudativo
• Processo inflamatório adjacente a pleura
visceral
• O derrame vem do líquido inflamatório
que entra nos interstícios pulmonares,
atravessa a pleura visceral e se acumula
no espaço pleural -> Derrame para
pneumônico não complicado -> só
antibioticoterapia já resolve
• Empiema, derrame aumentado com o
número de leucócitos polimorfonucleares
aumentado, precisa de drenagem
Bruna Verdi – Ham 3
• Líquido purulento espesso com > 100.000 • Ausência de sintomas a dispneia grave
células por mm cúbico ou com PH < 7,2 com taquicardia e hipotensão
sendo empiema presuntivo • Pneumotórax hipertensivo: distensão
venosa jugular, desvio traqueal,
Pneumotórax
comprometimento da estabilidade
Presença de ar na cavidade pleural (entre a hemodinâmica, morte;
parietal e visceral)
*Diagnóstico essencialmente radiológico
• Homens
• Longilíneos (Marfan)
• História familiar
• Tabagismo
Tipos e causas
Sintomas
• Dispneia
• Angina do peito devido ao roubo do
fluxo coronariano provocado pela
rápida passagem do sangue da aorta
para o ventrículo esquerdo durante a
diástole
• No coração destacam se
características do ICTUS ->
deslocado para baixo e esquerda,
musculoso e amplo, sopro diastólico
aspirativo
• Casos graves: sopro sistólico de
ejeção
• Sinais periféricos: aumento da
pressão sistólica, desvio ao maior
volume sanguíneo ejetado, diminuição
da pressão diastólica, pulso radial
amplo e célere acompanhado os
batimentos cardíacos (sinal de
Musset); pulsação na base da língua
(sinal de Minervini); duplo sopro a
compressão da artéria femoral
(Duroziez)
Estenose aórtica
Ausculta:
• 3a bulha cardíaca
Bruna Verdi – Ham 3
• O tipo crônico aparece no terço distal da • A úlcera é rasa, tem bordas nítidas,
perna ou no dorso do pé. apresentando, em geral, uma secreção
serosa ou seropurulenta. É menos dolorosa
• Em certos pacientes, as áreas de eczema
que a úlcera isquêmica. A dor é mais
são hipersensíveis a muitas substâncias, as
intensa quando a perna está pendente,
quais não afetam a pele sadia.
melhorando com sua elevação, exatamente o
• Eczema que aparece nas pernas de contrário do que ocorre com a úlcera
pacientes com varizes, mesmo de grau leve, isquêmica.
deve ser atribuído à insuficiência venosa
• Em geral, as úlceras situadas acima do
crônica, até prova em contrário.
terço médio da perna têm outra etiologia
Úlcera que não a insuficiência venosa crônica.
Bruna Verdi – Ham 3
Linfadenomegalia
Outros
A -> Axilares
B -> Retropeitorais
Bruna Verdi – Ham 3
Coloração
Bruna Verdi – Ham 3
1. Vasoconstrição generalizada em
consequência de estímulos neurogênicos ou
hormonais à EMOÇÕES FORTES ou SUSTOS.
Crises dolorosas excruciantes, nos estados
nauseosos intensos, nas crises
feocromocitoma, no choque e episódios de
lipotimia è Acrocianose diferente de fenômeno de
Raynaul (doença da circulação)
2. Redução renal das hemácias –
hemoglobina – que em última instância é Cianose
responsável pela coloração rosada da pele. è Cor azulada de pele/mucosas
Ocorre nas anemias è Hb reduzida 5g/100
-> Palidez localizada ou segmentar: áreas Localização:
restritas dos segmentos corporais, sendo a
isquemia a causa principal 1. Generalizada: em toda a pele, mas
predomina em algumas áreas
*Avaliação do fluxo sanguíneo no nível
cutâneo: pressiona a polpa do polegar 2. Localizada ou segmentar: apenas
contra o esterno por segundos, e retirar segmentos corporais à obstrução de uma
rapidamente para ver se volta em menos de veia
1s, se demorar é choque
Bruna Verdi – Ham 3
Desliza as polpas digitais sobre a pele Avaliar elasticidade: pinça-se prega cutânea
com o polegar e indicador à traciona à solta
1. Textura normal
Mobilidade: pousa-se firmemente a palpa da
2. Pele lisa ou fina: idoso ou hipertireoidismo
mão sobre a superfície que se quer
3. Pele áspera: trabalhos rudes, mixedema e examinar e movimenta-se a mão para todos
dermopatia crônica os lados, fazendo-a deslizar sobre as
estruturas
4. Pele enrugada: idosos, pós emagrecimento
rápido, quando elimina edema 1. Elasticidade normal
1. Espessura normal
Bruna Verdi – Ham 3
Sensibilidade térmica
TIPOS DE TÓRAX
• Chato ou plano
• Em tonel ou globoso
• Tórax infundibuliforme (pectus
excavatum)
• Tórax cariniforme (pectus carinatum)
• Tórax crônico ou em sino
• Tórax cifócito
• Tórax cifoescoliótico
DINÂMICA
MOVIMENTOS RESPIRATÓRIOS
TORÁCICOS PARADOXAIS
TIPO RESPIRATÓRIO
Bruna Verdi – Ham 3
RESPIRAÇÃO DE BIOT
è Causas igual do CS
è 2 fases: apneia seguida de movimentos
inspiratórios e expiratórios anárquicos
quanto ao ritmo e à amplitude
RESPIRAÇÃO DE KUSSMAUL
è Acidose diabética
è 4 fases:
Sopros tubários, cavitários e anfóricos A ressonância vocal costuma ser mais forte
em homens do que em mulheres e crianças,
em decorrência do timbre da voz.
Bruna Verdi – Ham 3
• Dispneia
Inspeção
Palpação
Percussão
Ausculta
Síndrome pleurítica/pleurite
è o que se acumula no espaço pleural é ar, que penetra através de lesão traumática,
ruptura de bolha subpleural, ou em certas afecções pulmonares (tuberculose,
pneumoconiose, neoplasias) que põem em comunicação um ducto com o espaço pleural.
è As principais manifestações clínicas são a dor no hemitórax comprometido, tosse seca e
dispneia, no exame físico chama a atenção o FTV reduzido e a hipersonoridade. A
intensidade da dispneia depende da quantidade de ar e de outros mecanismos que podem
acompanhar o pneumotórax. Pode haver derrame pleural associado, configurando o
hidropneumotórax.
Pneumonia
AUSCULTA: murmúrio vesicular diminuído, estertores finos, sopro tubário (som auscultado ao
colocar o esteto em cima da condensação), pectoriloquia.
Pneumotórax
DPOC
ACHADOS
DERRAME PLEURAL
ACHADOS