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urgência e emergência
Prioridades na urgência e emergência: reconhecer sinais e sintomas de alerta, reconhecer o
desconforto respiratório e a potencial falência respiratória, reconhecer alterações do estado
hemodinâmico (choque), estabelecer as prioridades no atendimento do paciente.
Também se pode estabelecer as prioridades no atendimento do paciente em relação à
gravidade e rapidez no atendimento.
O paciente grave é aquele paciente cujo estado clínico pode resultar em parada respiratória e
parada cardiorespiratoria se nenhuma medida for tomada para evitar seu acontecimento.
A sobrevida do paciente numa parada respiratória isolada chega a 70%, enquanto a mesma
sobrevida em relação a parada cardiorespiratoria chega a 22%.
Minutos de ouro: danos cerebrais que ocorrem devido à falta de oxigenação em uma parada:
De zero a 4 minutos é provável que não ocorram danos importantes se RCP for iniciado, de 4 a
6 minutos possíveis danos cerebrais, a 10 minutos prováveis danos cerebrais, mais de 10
minutos há danos graves.
Conceito de primeira hora de ouro: pacientes com choque séptico: mortalidade x tempo para
infusão de volume, que é a principal medida a ser tomada > a mortalidade aumenta com o
aumento do tempo! Sendo que até 30 minutos a mortalidade é de 40%.
Atuação de equipe:
Estabelecer funções para cada membro da equipe:
Foto do bebe
A equipe tem no mínimo 6 pessoas: líder, pessoa responsável por vias aéreas, por medicação,
monitorarão e desfibrilacao, observador, compressor.
A equipe deve ser dinâmica, com um líder escolhido e aceito e capacitação constante.
Comunicação em alça fechada (a pessoa que recebe a ordem repete a ordem para confirmar
que ela entendeu e vai fazer o certo), mensagens claras, responsabilidade e
funções pre estabelecidas, conhecimento das próprias limitações, compartilhamento de
conhecimento, intervenções construtivas, resumo e reavaliações da situação, respeito mútuo,
atualização científica e avaliações da atuação periódicas.
Sistematização do atendimento:
Avaliar, identificar, intervir durante todo o tempo. A qualquer momento, se identificada
condição potencialmente fatal, deve-se iniciar as intervenções para controlá-la.
Geral: impressão inicial.
Primária ABCDE > avaliação primária que avalia de forma sequencial e sistemática.
Secundária sample. Anamnese guiada.
Terciária com exames complementares.
Avaliação primária:
A: vias áreas: se é prévia, ou seja, se passa ar, tem corpo estranho, secreção e a necessidade
de retirada.
Sustentável ou não sustentável: se é necessário apoiar a via aérea para que a ventilação
ocorra, pode ser feita com as mãos e até com ventilação mecânica.
Avaliação secundária: anamnese, que pode ser feita por outra pessoa com a mãe.
S: sinais e sintomas
A: alergias
M: medicamentos
P: passado médico
L: líquido e última refeição.
E: evento/o que levou à situação.
Inclui exame físico completo, desde ectoscopias e boca.
Avaliação terciária:
Pode ser feita a qualquer momento quando for necessária.
Propedêutica laboratorial, de imagem e outros (ECG, etc).
Intervir:
Conforme o caso clínico, depende da prática e da expertise da equipe, dependendo das
condições e infra estrutura.
Cada alteração grave detectada deve ser corrigida.
Reavaliar o paciente, reexaminar o paciente, avaliar a eficácia das medidas tomadas, verificar
ocorrência de efeitos indesejados e Rever o diagnostico inicial.
Transição do cuidado: avaliar transporte, fazer relatório sumário, dar suporte e orientar a
família, contato com o médico receptor.
Urgência e emergência
Perfil médico do atendimento na emergência em geral:
A:
Assegurar a permeabilidade: CE, fraturas faciais, mandibulares ou traqueo laringes. Se o
paciente fala significa que a via área dele está boa.
Técnicas de manutenção das vias aéreas superiores: elevação do queixo (chin lift), aspirador
rígido, anteriorizacao da mandíbula, cânula orofaringea.
Sei a dúvida se a via área está prévia ou não pode-se usar um oximetro para ver a saturação.
Se não há nada na via aérea se passa para o peito do paciente.
Crocotireidostomia por punção:
Necessidade