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A (Airway)
Paciente respira bem?
o A (Airway) e B (Breathing)
A
o Vias aéreas patentes?
Anatomia preservada
Obstrução
Corpo estranho
Rupturas (Traqueia, laringe)
Padrão respiratório – Dispneia inspiratória
Abordagem terapêutica
o Desobstruir as vias aéreas (Limpeza)
o Intubação endotraqueal
o Traqueostomia
o Punção de cricóide
o Intervenções cirúrgicas
B
Vários pacientes politraumatizados ou debilitados necessitam de reforço respiratório
Reforço respiratório
o Oxigenioterapia
Uso de máscara facial
Intubação endotraqueal
Ventilação mecânica
FiO2 = 35%
FiO2 = Variável
FiO2 = 55%
FiO2 = 70%
C – Circulation
Refere-se ao sistema circulatório e controle de hemorragias
Avaliação clínica do sistema circulatório
o Frequência cardíaca
o Coloração das mucosas
o Qualidade de pulso
o Pressão arterial (PAS ou PAM)
o TPC e hidratação
D – Disability
Nível de consciência (Paciente responde bem?)
o Alerta (Obedece ordens)
o Resposta a estímulos
Sonoro
Doloroso
o Reflexo pupilar
o Não responde aos estímulos
Exame neurológico
o Traumas cranioencefálico
o Traumas medulares
o Aumento da pressão intracraniana
o Crises epilépticas convulsivas
E – Exposure
Controle de extremidade
o Temperatura – Hipotermia
Bloqueio simpático (Vasodilatação e hipotensão)
Bradicardia (Não responde a aplicação de atropina)
Distúrbio de coagulação (Reduz a agregação plaquetária)
Atendimento de emergência
Considerações finais na abordagem do paciente crítico
o O sistema de triagem é a base da emergência
o ABCDE ajuda a classificar o paciente crítico
o A avaliação clínica deve ser realizada em todos os pacientes
o A rápida classificação permite tratamentos precoces e aumenta a porcentagem
de sucesso no tratamento