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saúde que prestam uma vigilância de forma integrada para os pacientes que
necessitam de um maior monitoramento e cuidado.
METODOLOGIA
1. AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA
1.1. Anamnese
A anamnese é uma coleta de dados que contém um breve resumo sobre o paciente,
obtida por meios de informações médicas juntamente com a avaliação
fi sioterapêutica 5 , 6 .
História Social (HS): faz alusão aos hábitos, relata ocupação atual e passada do
paciente, bem como condições de higiene, tabagismo, etilismo e habitação;
História Familiar (HF): doenças graves sofridas por familiares próximos do paciente;
Um escore menor que 8 é comumente aceito como ponto crítico das alterações do
nível de consciência e como a pontuação que defi ne um indivíduo em estado de
coma. A aplicação dessa escala é rápida, de fácil compreensão e permite
concordância entre avaliadores. Assim como a aplicação da Escala de Sedação
(tabela 2), utilizada para se defi nir o nível de sedação e analgesia do paciente
internado em ambientes de terapia intensiva, seus valores variam de 0 à 6 8 , 2 6 .
FONTE: http://www.ee.usp.br/REEUSP/upload/html/417/img/02a3.gif
TABELA 2: Escala de Sedação de Ramsay
Sedado, dormindo, com resposta rápida à leve toque da glabela ou estímulo auditivo alto;
5) Avaliação de Edema Periférico: é um sinal de insufi ciência cardíaca, mas pode ser
encontrado em pacientes com baixo nível de albumina, função linfática ou venosa
reduzida, ou com administração de altas doses de esteróides 5 .
O teste de Força Muscular se baseia em cinco graus para classifi car o tipo de força
muscular que foi desenvolvida 1 2 . Assim tem-se:
1.4 Capnografi a
1.5 Oxigenoterapia
Ainda de acordo com o autor supraciatado, podem ser usados de quatro formas:
sistemas de baixo (cânula nasal, cateter nasal e cateter transtraqueal), sistemas
com reservatório (cânula nasal com reservatório e circuito de não-reinalação com
reservatório), sistemas de alto fl uxo (arrastamento de ar, misturadores de ar) e os
sistemas cercados (tendas de oxigênio, capacetes e incubadoras) 1 9 .
1) Modo: A primeira escolha deve ser sempre o modo ser ventilatório, mantendo-se
limites de volumes ou pressões. A distensão alveolar rápida e abrupta é fator
predominante na lesão alveolar, deve-se estar atento a restrições de volumes de 7 a
8 ml/kg que podem ser sufi cientes para uma boa manutenção das trocas gasosas,
todavia o critério de peso é discutível, devendo observar estados de hipo ou
hiperventilação vendo, ouvindo e sentindo. Após trinta minutos de ventilação está
indicada a gasometria arterial, mantendo controle diário, a cada 24 horas. No modo
pressórico, manter níveis que proporcionem a manutenção do Volume Minuto maior
que 5 a 6 l/minuto, na dependência do peso, com níveis médios de pico em torno de
22 a 25 cm/h2O 1 7 .
3. Avaliação Motora
CONSIDERAÇÕES FINAIS