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DISCIPLINA: BIOFÍSICA
PATOS – PB
DEZEMBRO - 2023
SINAIS VITAIS
1. INTRODUÇÃO
DIAGNÓSTICO E CLASSIFICAÇÃO
1.História Clínica
2.Exame Físico.
HISTÓRIA CLÍNICA:
História atual:
• Adultos:
2. Eupneico: 12 a 22 rpm
• Crianças:
2. Eupneico: 20 a 25 rpm
• Recém Nascidos:
2. Eupneico: 30 a 60 rpm
MATERIAIS E MÉTODOS
Demos início na nossa aula prática, aferindo a Pressão Arterial, os materiais
utilizados neste momento foram: Estetoscópio, que é composto por tais partes; Olivas
de silicone, Haste, Tubo de Condução, Campânula, e Diafragma, e o
Esfigmomanômetro composto por; Manguito, Vias de Conexão, Válvula de Pressão ou
Alívio, Bulbo e Manômetro. Foi nos conduzido pela professora da aula em questão, que
formássemos duplas para assim obtermos uma boa prática. No primeiro instante, a
preceptora nos explicou a abordagem correta para ser utilizada, preliminarmente, deve-
se iniciar com uma simples anamnese, e assim foi feito. A anamnese realizada, consistiu
em perguntamos como; possui histórico de hipertensão ou hipotensão; faz uso de
alguma medicação; está com bexiga cheia; se exercitou a pouco tempo. Feito essas
perguntas, demos início ao procedimento. Primeiro, posicionamos o manguito do
esfigmomanômetro no local adequado, de 2 a 3 dedos acima da fossa cubital, de
preferência no braço esquerdo, e com a “seta” direcionada a artéria braquial, com um
espaço entre o manguito e o braço do indivíduo que caibam 2 dedos. Sentir a pulsação
da artéria radial, no pulso, para termos o valor de referência. Que se consiste em:
Localizar a pulsação da Artéria radial, fechar a válvula de pressão, inflar o bulbo
prestando atenção no manômetro, e o número em que você “parar de sentir” essa
pulsação, se dá em valor de referência da paciente. Ao encontrar o valor de referência
que da aluna Mylena Alves foi de: 130/mmHg e da Helen Tereza foi de: 120/mmHg,
nós demos início a aferição da pressão. Devemos localizar o número de referência no
manômetro do esfigmomanômetro da paciente em questão, e adicionar mais 30 mmHg
(milímetros de mercúrio), e inflar o bulbo. Da aluna Mylena foi inflado até 160 mmHg e
da aluna Helen até 150 mmHg. Após esse procedimento, vamos usar o estetoscópio.
Com o estetoscópio já posicionado, iremos colocar a parte diafragma do estetoscópio na
artéria braquial, proceder à deflação lentamente da válvula do esfigmomanômetro, e
auscultar o Primeiro e Último som, o primeiro se consiste na pressão Sistólica e o
último na Pressão Diastólica. Os resultados obtidos foram: Mylena Alves da Nóbrega
(120/80 mmHg) e Helen Tereza Rodrigues da Silva (120/80 mmHg), ambas
apresentaram NORMOTENSÃO.
Para iniciarmos o procedimento de aferição da FREQUÊNCIA
RESPIRATÓRIA, nós recebemos uma breve explicação sobre oque é e como funciona
esse procedimento. Iremos utilizar um relógio ou cronômetro, papel e caneta, para
anotarmos o resultado. O primeiro passo para uma boa averiguação, é posicionar o
paciente em um local confortável, e observar quantas vezes a caixa torácica se expande,
quantos ciclos se completam durante 1 minuto. Os resultados foram, Mylena Alves: 21
irpm e Helen Tereza: 18 irpm. Ambas consideradas Eupneico.
Nossa última prática foi sobre FREQUÊNCIA CARDÍACA, a preceptora em
questão, explicou o passo a passo, antes de irmos para a prática. Semelhante a
frequência respiratória, na frequência cardíaca, nós iremos utilizar também os seguintes
materiais: relógio, papel e caneta. Inicialmente, iremos encontrar a pulsação, na nossa
aula, foi recomendado a artéria radial, no pulso. Continuamente, é necessário fazer uma
forma de “gancho” com o dedo indicado e dedo médio, e localizar a artéria desejada.
Após isso, iremos contar quantas pulsações se dá em um tempo de 1 minuto. Na aluna
Mylena Alves, obtivemos um resultado de: 61 bpm, e na aluna Helen Tereza: 69bpm.
Ambas consideradas normosfigmia.
INTRODUÇÃO
MATERIAL E MÉTODOS
Descrever os materiais e equipamentos utilizados.
Descrever o procedimento/metodologia passo a passo.
OBS.: Inserir as fotos dos procedimentos.
RESULTADOS
Descrever os resultados dos procedimentos.
Inserir fotos dos resultados obtidos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS