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TOP 10
CARDIOLOGIA
´
10 TEMAS ESSENCIAIS PARA A PROVA DE TITULO
TOP 10
CARDIOLOGIA
´
10 TEMAS ESSENCIAIS PARA A PROVA DE TITULO
8. Pericardite ............................................. 15
1
Os novos anticoagulantes estão cada
vez mais presentes na nossa prática
clínica e na prova do TEC. Confira a
dosagem correta dos NOAS na FA.
APROVAÇÃO
RIVAROXABANA APIXABANA
UE
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APROVAÇÃO
DABIGATRANA EDOXABANA
UE
Dose padrão 150mg 2x/dia 60mg 1x/dia
Dose reduzida 110mg 2x/dia 30mg 1x/dia
Critérios de Pelo menos um ClCr < 50ml/min
uso de dose fator: Peso < ou = 60kg
reduzida *Idade > ou = 75 Uso
anos concomitante
*Uso concomitante de inibidores da
de Verapamil glicoproteína P
*ClCr de 30-50ml/ (basicamente
min Verapamil)
*Antiplaquetários
ou com
sangramento
gastrintestinal
ou intracraniano
prévio
*Uso crônico ou
abusivo de AINES
*Amiodarona
*IMC < 18kg/m²
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DECISÃO TERAPÊUTICA
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Após a VII Diretriz Brasileira de
Hipertensão as metas pressóricas foram
modificadas, confira as novas metas
abaixo.
CATEGORIA CONSIDERAR
Hipertensos estágios
1 e 2, com RCV baixo e < 140/90mmHg
moderado e estágio 3
Hipertensos estágio 1 e
< 130/80mmHg
2 com RCV alto
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AUSCULTA DINÂMICA DO CORAÇÃO
3
Questão certa todos os anos a ausculta
dinâmica do coração permite que com
manobras simples à beira do leito seja
possível identificar os sopros cardíacos.
Valsalva
Handgrip
Ortostatis-
mo
Agachamen-
to
Nitrito de
amila
* Alterações dos sopros de acordo com as manobras executadas.
CMPH: cardiomiopatia hipertrófica; EAo: estenose aórtica; PVM: prolapso da
valva mitral;
IM: insuficiência mitral; EM: estenose mitral; IAo: insuficiência aórtica.
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CARDIOPATIA CONGÊNITA
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A Cardiopatia congênita é definida como
uma alteração estrutural ou funcional
do coração, presente no nascimento,
sendo ela descoberta nos primeiros
dias de vida ou mesmo na vida adulta.
É resultado de um desenvolvimento
embrionário errático de alguma
estrutura ou da não progressão desta
estrutura na vida embrionária. O número
de adultos com cardiopatia congênita é
superior ao número de crianças, graças
aos excelentes resultados obtidos
no tratamento cardíaco pediátrico.
Devido a esse aumento de pacientes
com cardiopatias congênitas nos
ambulatórios dos cardiologistas o tema
vem crescendo em frequência nas
provas.
CIV ampla
Hipertrofia do VD
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SÍNDROMES CORONARIANAS
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As síndromes coronarianas agudas são
divididas em: com supra do segmento
ST (IAMCSST) e sem supra do segmento
ST (AI E IAMSSST). A diferença entre
as duas síndromes é realizada com um
simples ECG, e cada uma apresenta
tratamento e seguimento específico. As
síndromes sem supra do segmento ST
são a principal causa de admissão em
unidades de dor torácica. Identificar as
diferenças e dominar todas as etapas do
tratamento das síndromes coronarianas
agudas é fundamental para o candidato
TEC, e de suma importância na
prática clínica, pois podemos reduzir
a ocorrência de eventos adversos com
uma estratégia precoce de diagnóstico
e tratamento. Saber classificar o IAM é
a base para estabelecer o tratamento
correto.
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GRAVIDADE
ȃȃ Classe I - Angina de início recente (menos de dois meses),
frequente ou de grande intensidade (três ou mais vezes ao dia),
acelerada (evolutivamente mais frequente ou desencadeada por
esforços progressivamente menores).
ȃȃ Classe II - Angina de repouso subaguda (um ou mais episódios
em repouso nos últimos 30 dias, o último episódio ocorrido há
mais de 48h).
ȃȃ Classe III - Angina de repouso aguda (um ou mais episódios em
repouso nas últimas 48h).
CIRCUNSTÂNCIAS
ȃȃ Classe A - Angina instável secundária (anemia, febre, hipotensão,
hipertensão não controlada, emoções não rotineiras, estenose
aórtica, arritmias, tireotoxicoses, hipoxemia etc.).
ȃȃ Classe B - Angina instável primária.
ȃȃ Classe C - Angina pós- infarto do miocárdio (mais de 24h e menos
de duas semanas).
INTENSIDADE
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CLASSIFICAÇÃO DESCRIÇÃO
IAM relacionado a isquemia devido a evento
1
coronariano.
IAM secundário a isquemia por inadequação
2
de oferta/demanda de O2 pelo miocárdio.
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ESCORES DE RISCO
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Os escores de risco são uma arma
fundamental para o cardiologista
estratificar o risco de o paciente evoluir
de maneira desfavorável, separam de
maneira clara os pacientes de baixo,
intermediário e alto risco. O escore
mais utilizado para estratificar o risco
é o escore de risco de TIMI, que avalia
o risco do paciente evoluir com morte,
infarto novo ou recorrente, dor refratária
com necessidade de revascularização
em 14 dias.
NASFILA
Idade > 65 anos
> ou = 3 fatores de risco N - Aumento dos MNM
Lesão coronária > ou = 50% A - Uso de AAS < 7 dias
Uso de AAS < 7 dias S - Desvio de ST > ou = 0,5mm
2 crises de angina < 24h F - > ou = 3 fatores de risco
I - Idade > 65 anos
Desvio de ST > ou = 0,5mm
L - Lesão coronária > ou = 50%
Aumento dos MNM A - 2 crises de angina < 24h
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TROMBOSE CORONÁRIA
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A trombose coronária é evento
fundamental para o desencadeamento
e progressão dos quadros isquêmicos
agudos, e o uso de um antitrombótico se
faz fundamental nessas situações. Sendo
assim, muitas vezes nos deparamos
com pacientes no ambulatório de pré-
operatório em uso de antitrombóticos,
e precisamos saber quanto tempo antes
da cirurgia esses devem ser suspensos.
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PERICARDITE
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A pericardite pode levar muitos
cardiologistas ansiosos ao erro,
os pacientes com esse diagnóstico
apresentam dor torácica contínua, que
piora com a respiração e com o decúbito
dorsal, melhora com a inclinação do
tronco para frente. Ao ECG é observado
supra de ST difuso, com infra de
segmento PR, ainda infra de ST e supra
de PR em AVR.
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DISFUNÇÃO VENTRICULAR
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Diversas patologias levam a disfunção
ventricular e muitas das vezes essa
evolui para disfunção ventricular grave,
o cardiologista luta dia a dia para
manter o paciente hemodinamicamente
estável com a terapêutica
medicamentosa otimizada. Porém nos
casos de IC refratária a terapêutica
instituída, seja apenas medicamentosa
ou medicamentosa associada a
ressincronizador, o transplante cardíaco
é o tratamento padrão indicado.
É fundamental que o cardiologista
esteja habituado as indicações dessa
intervenção.
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INDICAÇÕES DE TX CARDÍACO
CONTRA-INDICAÇÃO ABSOLUTA
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TAQUICARDIA VENTRICULAR
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Taquicardia ventricular é todo
ritmo originado abaixo da
bifurcação do feixe de His com
pelo menos três batimentos
sucessivos e frequência
superior a própria dos focos de
automatismo normal do coração
e < 270bpm (com exceção das
TV polimórficas (TVP) as quais,
podem atingir frequências
de até 360bpm). Identificar
corretamente essa arritmia
ameaçadora a vida é fundamental
tanto na prática clínica como
para a prova do TEC, pois todo o
tratamento a ser implementado
após a arritmia depende da sua
correta definição.
Taquicardia ventricular
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Ausência de complexo RS em precordiais Sim TV
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
TSV
Algoritmo de Brugada
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Na derivação V1, quando o R é maior que o R`, indica
atraso inicial TV
NÃO
NÃO
NÃO
TSV
Algoritmo de Vereckei
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Onda R inicial?
SIM (Acurácia 98,6%)
NÃO
TV
TV
TV
Vi /Vt < 1?
SIM (Acurácia 89,3%)
NÃO
TV
BONS ESTUDOS!
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ESTUDAR É TER CREDIBILIDADE
HOJE PARA GARANTIR UM
DIAGNÓSTICO AINDA MAIS PRECISO
AOS PACIENTES NO FUTURO
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profissionais, sendo 2,11 médicos para cada mil pacientes.
O que diferencia um profissional de outro é a busca pelo
conhecimento constante na área especializada e em outras
vertentes, como: psicologia, tecnologia, ética, direito,
finanças e outras que possam contribuir para um melhor
desempenho no atendimento aos pacientes. Segundo
o coordenador do Grupo Preparatório Saúde, Dr.
Diógenes Alcântara, a formação do médico inicia na
faculdade, mas necessita se manter na medida em que
a medicina evolui em todas as suas especialidades.
“Para se atualizar o médico precisa frequentar congressos,
assinar periódicos e diretrizes, estar presente nas atividades
e filiado à sociedade de sua especialidade. Assim procurando
se manter como referência no serviço onde atua e também
perante aos colegas da sua comunidade médica”.
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ESTUDOS VITAIS AO ALCANCE
DE UM CLIQUE
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atingir o coração, como: insuficiência cardíaca, arritmia,
aterosclerose, hipertensão, diabetes, dentre outros.
Também existem fatores da sociedade contemporânea,
por exemplo, o sedentarismo, obesidade, alimentação
inadequada, estresse, que podem afetar diretamente o
sistema cardiovascular.
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tutoria ao longo do ano, antes e após a prova. A cada ano,
o CardioAula ajuda na formulação dos recursos de seus
alunos. Quando necessário, recebemos e respondemos
várias dúvidas sobre possibilidade de anulação ou mais de
uma opção válida nas questões.
Bons estudos!
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SAC: (31) 3077.7992
0800 932 0000 RAMAL 7992 (FIXOS)
031 99819.7992
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MATRÍCULAS PARCELADAS NO
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