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REDE DE REFERÊNCIAS
Município: Jaboatão (Policlínica Cônego de Souza Leão, Carneiro Lins, Manoel Calheiros , Hospital
Memorial Jaboatão); Recife (H. evangélico de Pernambuco, Maria Lucinda, Santo Amaro, Imip)
Consulta com o especialista Aggeu: pacientes referenciados pelos municípios
(triagem dos casos) Estado: demanda dos municípios que não tem urologistas
Reabilitação Municípios: serviço municipal (Jaboatão – 3 serviços, Recife 12 serviços, Paulista e Olinda ainda não
definido)
NECESSIDADES PARA REDE ESTADUAL– Morbidade filarial
Acompanhamento/Reabilitação
Identificação dos pacientes com necessidade de
Municípios: serviços de reabilitação municipais
adaptação dos calçados
Estrutura necessária: Oficina ortopédica equipada (máquina para fazer o sapato, couro, borracha entre outros)
Profissionais necessários: artífice. Existe um que atende demanda de PE no Lessa de Andrade – Carlos
Sugestão: HG da Mirueira
Fluxo de atendimento - Tracoma
Negativo Positivo
Unidades de referências
Verificação de Cura
Proposta: Altino Ventura e HC
Exame clínico após 6 meses do tratamento
Estrutura e profissionais necessários: Sala, materiais e equipe de cirurgia com oftalmologista treinado.
Essas referências para os casos graves (triquíase cicatricial, triquíase tracomatosa ou opacidade corneana)
Acompanhamento
Exames de acompanhamento: Raio X, USG, Endoscopia,
Colonoscopia, Eletrocardiograma, Ecocardiograma.
Diagnóstico
Referências Regionais para assistência aos pacientes crônicos de
* Sorologia IgG: combinação de dois testes sorológicos de metodologias
doença de Chagas – PORTARIA SES/SECTEC nº 234/2017; UPA-E Nota
distintas (ELISA, IFI e HAI) - LACEN.
Técnica SEVS/SEAS nº 07/2018
Negativo Positivo
Complicações
** Tratamento
Diagnóstico
diferencial Ambulatório de PROCAPE
referência/UPE: assistência
Forma Indeterminada Formas cardíaca, digestiva jurídica, social e psicológica -
UBS ou associada PORTARIA SES/SECTEC nº
234/2017
PORTARIA CONJUNTA SES/SECTEC Nº 234 DE 21 DE JUNHO DE 2017 - Estabelece a rede de referência para assistência a
saúde de pacientes com doença de Chagas no âmbito do estado de Pernambuco:
I – Unidade de Referência Estadual para o diagnóstico clínico e o tratamento dos casos crônicos da doença de Chagas:
a) Ambulatório de Doença de Chagas e Insuficiência Cardíaca pertencente ao Pronto de Socorro Cardiológico
Universitário de Pernambuco – PROCAPE/UPE (nos termos da Portaria Conjunta SES/SECTEC Nº 001 de 20 de abril de 2012)
III - Unidade de Referência Estadual para assistência de casos agudos de doença de Chagas:
a) Hospital Universitário Osvaldo Cruz – HUOC (DIP)
REDE ESTADUAL INSTITUÍDA – Doença de Chagas
Nota técnica N° 07 de nov/2018, instituiu as UPA-E`s para estruturação da rede de assistência à saúde da pessoa
afetada com a doença crônica:
• Limoeiro
• Caruaru
• BeloJardim
• Garanhuns
• Arcoverde
• Salgueiro*
• Ouricuri *
• Afogados da Ingazeira *
• Serra Talhada *
*Avanço: Atendimento do pacientes nas UPA-E’s e envio regualar das informações(Salgueiro, Ouricuri, Afogados
da Ingazeira e Serra Talhada)
REFERÊNCIA SECUNDÁRIA – FLUXO PARA A UPAE
DISTRIBUIÇÃO DOS PACIENTES DE DOENÇA DE CHAGAS CRÔNICO (DCC) ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE
REFERÊNCIA POR REGIÃO DE SAÚDE DE PE
31 pacientes 41 pacientes
06 pacientes
383 pacientes
82 pacientes
51 pacientes 14 pacientes
04 pacientes
Total= 810 cadastrados com DCC. Desse total, há 18 pacientes que são procedentes de outros estados, mas que tiveram
diagnóstico em Pernambuco.
Matriciamento das Unidades de Saúde da Família dos municípios prioritários por telessaúde;
Matriciamento das equipes das UPA-E presencial;
Monitoramento das Unidades que funcionam como referência secundária (UPA- E) e terciária para o atendimento
dos pacientes de Chagas (acompanhamento dos atendimentos nos serviços de referências por meio da planilha de
cadastro dos casos de doença de Chagas crônico atendidos - Nota técnica nº 07 de dezembro 2018).
Fluxo de atendimento - Leishmaniose Visceral
Caso suspeito - notificação Individuo proveniente ou não de área com transmissão, com febre e esplenomegalia.
UBS/UPA/Hospital
Diagnóstico Tratamento
diferencial
Acompanhamento do caso – Durante o tratamento
(se necessário) e a cada 3 meses após término da
1 escolha - Glucantime 2 escolha – Internamento e medicação
solicitação da anfotericina B
UBS – quando necessário, Ambulatório de coinfecção (Pesquisa) Petrolina;
lipossomal ( vigilância – farmácia)
referenciar para Ambulatório de Ouricuri (Regional)
acompanhamento em Proposta de implementação das
Proposta de implantação das referências nas UPA- E’s
referência secundária referência nos H. regionais (Caruaru – H.
Mestre Vitalino, Petrolina - HRDM e HU)
Verificação de Cura
contrarreferência - UBS Alta hospitalar
Avaliação clínica após 12 meses - UBS/UPAE
NECESSIDADES PARA A REDE ESTADUAL – Leishmaniose Visceral
- HRJFS HRSM H. Mestre HRDM HRRBC HRIS DOM HRFB HREC HOSPAM HMA
Vitalino MALAN e H Santa
HU Maria
(Araripina)
*Na região de caruaru, a unidade com perfil para o atendimento desses pacientes é o H. Mestre Vitalino
** Na região de Petrolina, o H. Dom Malan e o HU tem profissionais de referência para leishmaniose visceral
***Já implantado, falta oficializar em portaria
**** Na região de Goiana, os pacientes estão sendo referenciados para o H. Miguel Arraes
REFERÊNCIA SECUNDÁRIA – PROPOSTA DE FLUXO PARA A UPAE
Caso suspeito para Leishmaniose Visceral - NOTIFICAÇÃO
UBS, H. municipal ou regional
Contra referência
Encaminhamento para
Resultado
acompanhamento dos casos tratados
com anfotericina B lipossomal, pós alta
hospitalar
Negativo Positivo
Município de residência
1 escolha - Glucantime 2 escolha – Internamento e solicitação da Contra referência
anfotericina B lipossomal ( vigilância – para a UBS
UBS – quando necessário, referenciar para
farmácia)
acompanhamento em referência secundária
H. Regionais /Referências
Sugestão:
Profissionais de Referência:
•Dra Regina Coeli (HUOC) – referência para atendimento de crianças e capacitações.
•Dr Gean Saraiva (HRFB) – referência do ambulatório de Ouricuri
•Dra Anaisa (HDM) - referência de crianças e capacitações.
Portaria SES-PE n° 397/2016, estabelece a rede de referência para assistência a saúde de pacientes crônicos e graves
com esquistossomose no âmbito do estado de Pernambuco
Estrutura necessária:
Referência secundária: Aparelho de ultrasom abdominal, endoscópio, ressonância magnética, raio X de tórax (PA e
perfil)
Referência terciária:
tomógrafo, ressonância magnética, eco-doppler-cardiografia (apenas PROCAPE). Tratamento: Praziquantel,
escleroterapia endoscópica
Profissionais necessários:
Referência secundária: Clínico treinado, Gastroenterologista, hepatologista
Referência terciária: neurologista (apenas para HR) e clínico capacitado.
Sugestão:
Considerando que os 22 municípios da III Geres são endêmicos para esquistossomose e 11 são prioritários para o
Sanar, destacamos algumas necessidades:
Nota técnica 09/2016 – estruturação da rede secundária para atenção à saúde da pessoas atingida pela hanseníase
e tuberculose nas unidades pernambucanas de atenção Especializada (UPAE)
Nota técnica 01/2012 – instituição do H. Geral da Mirueira como referência secundária para o atendimento de
dúvidas diagnósticas, recidiva, < de 15 anos, esquemas substitutivos e interação medicamentosas.
Nota técnica 06/2016 - instituição do HOF como referência secundária para o atendimento de dúvidas diagnósticas,
casos de recidiva, < 15 anos e episódios reacionais; esquemas substitutivos (intolerância ao esquema padrão),
interações medicamentosas.
Nota técnica 05/2012 – instituição do IMIP como referência para o atendimento de dúvidas diagnósticas, casos de
recidiva, < 15 anos e episódios reacionais; esquemas substitutivos (intolerância ao esquema padrão), interações
medicamentosas, necessidade de internamento, cirurgia e exames de média e alta complexidade.
Está em andamento o levantamento da situação dos atendimentos de Hanseníase nas UPA’s-E, no que se refere
ao número de atendimentos mensais e fluxo de encaminhamento.
FLUXO DE ATENDIMENTO _ HANSENÍASE
Caso suspeito Complicações/ Situações Especiais
UBS/UPA-E/Hospital/Policlínica
Dúvidas diagnósticas, casos de recidiva, < 15 anos e episódios reacionais, esquemas
substitutivos (intolerância ao esquema padrão), interações medicamentosas e suspeita
de falência terapêutica.
Diagnóstico clínico
UBS/UPA-E/Hospital/Policlínica Referência Estadual: UPAE, Hospital da Mirueira , Hospital Otávio de Freitas e IMIP
Negativo Positivo
Necessidade de Necessidade de
Diagnóstico Tratamento e Acompanhamento adaptação dos Cirurgias corretivas /
diferencial
calçados reparadoras
UBS – paciente de área coberta
Policlínicas – paciente de área
descoberta ou casos especiais Sapataria Cirurgia Cirurgia de
reparadora descompressão
Ortopedia (mãos, neural
Casos especiais plástica –face)
Sugestão: IMIP , HGV, Sugestão: HR (adulto)
Dúvidas diagnósticas, casos de recidiva, < 15 anos e episódios reacionais; esquemas
HAM
substitutivos (intolerância ao esquema padrão), interações medicamentosas,
suspeita de falência terapêutica.
Referência municipal
O município que necessitar desses serviços deverá preencher um
Proposta de implantação/implementação dos fluxos/serviços
encaminhamento detalhando a indicação do caso para que a REGULAÇÃO
Fluxos/serviços em funcionamento estadual possa realizar o agendamento do atendimento
NECESSIDADES PARA A REDE _ HANSENÍASE
1. Mapeamento dos serviços de CIRURGIAS REPARADORAS
Necessidade de identificação de serviços que realizam as cirurgias reparadoras (ortopedia -mãos, plástica -face) e
pactuação de fluxos de encaminhamentos para os pacientes de hanseníase, conforme necessidade.
Possíveis unidades: IMIP (já houve treinamento), HGV, HAM
Unidades hospitalares que atendem aos critérios para realização das cirurgias: HR
Insumos necessários:
Sala e material para cirurgia e disponibilidade para mielograma, além dos exames de rotina pré operatório
Profissionais de referência:
HR– Dr. Fernando (já realiza 1 cirurgia de descompressão por mês)
Resistência Primária
É necessário a realização da baciloscopia e só deverão ser encaminhados para a investigação aqueles com índice baciloscópico (IB) maior ou igual a 2.
Destaca-se que a biópsia deverá ser coletada preferencialmente no momento do diagnostico, ou no máximo até 30 dias após o início do tratamento com a PQT.
Resistência Secundária
A investigação da resistência secundária será realizada em todos os casos confirmados como recidiva e suspeita de falência de tratamento.
5. Implantação de um projeto de qualificação das informações nas referências para hanseníase (HOF e H. Geral da
Mirueira)
1 Etapa _ Apresentação do diagnóstico da qualidade das informações para o gestor e equipe da unidade
2 Etapa _ Levantamento de problemas, causas e consequências
3 Etapa _ Construção do plano de ação
4 Etapa _ Execução do plano de ação
5 Etapa _Avaliação do plano de ação
6 Etapa _Apresentação dos resultados
REFERÊNCIAS PARA TUBERCULOSE
Norma técnica 22/2013 – define os critérios de inclusão para o atendimento do paciente de tuberculose
drogaressistente na Referência Terciária SES/PE Dezembro de 2012.
Nota técnica 09/2016 – estruturação da rede secundária para atenção à saúde da pessoas atingidas pela hanseníase
e tuberculose nas unidades pernambucanas de atenção Especializada (UPAE)
Encaminhamento especificando os
Negativo Positivo Tratamento casos de tuberculose com
necessidade de coleta de material
ganglionar
Diagnóstico
diferencial
Estimativa de demanda: média de 197 casos de tuberculose ganglionar nos últimos 5 anos (atualizar)
Estrutura e profissionais necessários: Sala, material para punção e equipe com cirurgião de cabeça e pescoço
Tuberculose Pediátrica: Dr Joakim Cunha – sexta-feira – Ambulatório de Pneumo pediatria do HOF. (média de 15
pacientes por semana).
Tuberculose com Complicações: Dra Nélia Tinoco – Setor de Tisiologia Hospital Otávio de Freitas.
Sugestão: identificação de um profissional para o atendimento mensal desses pacientes, com retaguarda das referências terciárias
(Ambulatório de TBDR - HOF: Dr. Paula Athayde e Joana Baracho; HC: Dr. Marcos Botelho)