O ELETROCARDIOGRAMA

PROF. EDUARDO RIBEIRO

HERMETO
ONDAS DE
DESPOLARIZAÇÃO E
REPOLARIZAÇÃO
MÉTODOS DE MEDIDAS
ELETROCARDIOGRÁFICAS
REGISTRO DE POTENCIAIS
ELÉTRICOS DE UMA MASSA
PARCIALMENTE DESPOLARIZADA
DE UM SINCÍCIO CARDÍACO
 Repouso
 Exterior positivo
 Interior negativo
 Ação
 Exterior negativo
 Interior positivo
FLUXO DE CORRENTES
ELÉTRICAS NO TÓRAX EM
VOLTA DO CORAÇÃO
DERIVAÇÕES
ELETROCARDIOGRÁFICAS
TRÊS DERIVAÇÕES
BIPOLARES DOS
MEMBROS
Triângulo de Einthoven
SISTEMA DE DERIVAÇÕES
UNIPOLARES
AUMENTADAS NOS
MEMBROS
DERIVAÇÕES TORÁCICAS
PRINCÍPIOS DA ANÁLISE
VETORIAL DO
ELETROCARDIOGRAMA
VETOR RESULTANTE DO
CORAÇÃO EM UM
DETERMINADO INSTANTE
A DIREÇÃO DE UM VETOR
É DESCRITA EM GRAUS
AS DERIVAÇÕES SÃO
REPRESENTADAS POR
EIXOS
ANÁLISE VETORIAL DE UM
ELETROCARDIOGRAMA
NORMAL
VETOCARDIOGRAMA
VETORES DE SUCESSIVOS
INTERVALOS DURANTE A
DESPOLARIZAÇÃO DOS
VENTRÍCULOS
O Complexo QRS
O ELETROCARDIOGRAMA
DURANTE A
REPOLARIZAÇÃO
A Onda T
 O Septo e áreas endocárdicas despolarizam antes de outras áreas
 O septo e áreas endocárdicas tem período maior de contração
 A maior parte de outras áreas, ápex por exemplo, repolarizam antes do septo e
endocárdio

CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES
DESPOLARIZAÇÃO E
REPOLARIZAÇÃO DOS
ÁTRIOS
A Onda P
 Despolarização começa no nó sinoatrial e se espalha em todas as direções nos
átrios.
 O ponto original de eletronegatividade está próximo do ponto de entrada da
veia cava superior.
 O vetor permanece na mesma direção durante todo o processo de
despolarização.
RELAÇÃO ENTRE O POTENCIAL
DE AÇÃO DO MÚSCULO
VENTRICULAR E ONDAS QRS E
T NO ELETROCARDIOGRAMA
RELAÇÃO DO
ELETROCARDIOGRAMA
COM O CICLO CARDÍACO