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h – Estudo do
Comportamento Mecânico dos
Condutores
Vãos Isolados e Planos
Figura característica: catenária (do latim, catena = corrente)
Y
A
T
A B
F
'
M
f
H O X
To ps
hs
2/38
Vãos Isolados e Planos
p [kgf/m] = peso unitário do condutor; L [m] = comprimento do condutor L>A
Y
A
T M = ponto qualquer da curva;
A B
F
s = Comprimento OM;
'
M
f
Forças atuantes em OM:
H O X
ps = peso de s;
To ps T0 = Tração tangente em O;
hs T = Tração tangente em M.
3/38
Vãos Isolados e Planos
Considerando agora todo o segmento OB M se deslocará para B e T
passará a ser tangente à curva em B.
Y
A
T
A B
F
'
M
f
H O X
To ps
hs
4/38
Vãos Isolados e Planos
Novas equações de equilíbrio
pL
Tsen 3
2
T cos T0 4
5/38
Vãos Isolados e Planos
Y
Observações:
A
T
1. T varia ao longo da
A B curva, em função de s;
F
ps p s
Tsen p s (1) Dividindo (1) por (2): tg arctg
T0 T0
T0
T cos T0 (2) Da equação (2): T 5
cos
6/38
Vãos Isolados e Planos – Exemplo 1
Para 350 m (admitindo LA)
LT de 138 kV. arctg
pL
arctg
0,7816 350
Cabo CAA: 30 fios de AL 2T0 2 1.545
e 7 de aço – oriole, 5,055925o
336.4 MCM. T 1.545
T 0 1.551,0428 kgf
S = 210,3 mm2. cos cos5,05925
CR = 7.735 kgf. T 0,391 %
p = 0,7816 kgf/m. Para 1.000 m (admitindo LA)
T0 = 1.545 kgf. pL 0,7816 1.000
arctg arctg
T nos ponto de 2T0 2 1.545
suspensão? Para: 14,19494o
A = 350 m, e
T 1.545
A = 1.000 m. T 0 1.593,6592 kgf
cos cos14,19494
T 3,1495 %
7/38
Vãos Isolados e Planos – Exemplo 2
No exemplo anterior calcular o valor do vão que levará o condutor a se
romper nos suportes.
T
De (4) T0 = T cos cos = 0
T
T0 1.545Kgf
Fazendo:
T 7.735Kgf ( corresponde a tensão de ruptura do condutor)
pL
De (6) tg = Para L A
2T0
1.545
2 1.545 tg cos 1
2T0 tg 7. 735
A 19.393,95 m
p 0,7816
8/38
Grandes Travessias
Sistema 132kV
Groelândia (travessia de um fiorde)
Vão: 5374 m
Altura: 18 m
9/38
Grandes Travessias
10/38
Equação dos Cabos Suspensos
ps dy
Y
tg Chamando: tg z
A
T0 dx
T
ps
A
F
B
z Diferenciando:
'
T0
M
f
p p
H O X dz ds dx 2 dy 2
To ps T0 T0
hs
dz p dz p
ou: 1 z2 dx
dx T0 1 z2 T0
Integrando: n z 1 z 2 p
T0
x , com constante de integração nula pois para x=0, z=0.
z 1 z 2 ep T0 x
Subtraindo ep T0 x e p T0 x x
Portanto: membro a z senh
z 1 z 2 e p T0 x membro:
2 T0 p
Como z=dy/dx, vem, por integração: Para x=0, y=0, cosh(0)=1 C=-T0/p:
T0 x Equação
T x
y 0 cosh C y cosh 1 7 da
p T /
0 p p T / p
0 catenária
11/38
Equação dos Cabos Suspensos
T0 x T0
A partir da equação da catenária: y cosh 1 7 , designando: C1
p T / p
0 p
x
y C1 cosh 1, desenvolvendo cos h(x/C1) em série:
C1
x x2 x4 x6 xn
cosh 1
2 4 6
C1 2C1 4!C1 6!C1 n!C1n
Nas linhas reais C1 > 1.000 é suficiente empregar os dois primeiros termos da série:
x 2 px 2
y 8 Equação de uma parábola cujo coeficiente é p/2T 0
2C1 2T0
12/38
Expressões para as Flechas Y
A
T
A B
F
M '
f
H O X
To ps
hs
T0 x A
Catenária: y cosh 1 f C1 cosh 1
p T0 / p 2C1
A
Para x = yf
2 px 2 pA 2
Parábola: y f
2T0 8T0
13/38
Cálculo de Flechas - Exemplo
Flecha (m)
LT de 138 kV.
Cabo CAA: 30 fios de Vão (m)
14/38
Cálculo do Comprimento dos Cabos
De acordo com a geometria analítica, para uma curva qualquer:
2
x2 x2 dy
Lx x dx 2
dy
2
x 1 dx
1 1 dx
dy x x 2 x
Foi visto que: z senh , sabendo que: cosh 1 senh
dx C1 C1 C1
x 2 x x x x
Integrando de 0 a x: Lx 0 1 senh
C1
dx 0 cosh
C1
dx C1senh
C1
A
Para a curva inteira no vão A: L 2C1senh Fórmula exata para a catenária
2C1
A
Desenvolvendo senh e considerando apenas os dois primeiros termos:
2c1
A 3p 2
LA Fórmula aproximada para a parábola.
24T02
15/38
Cálculo dos Comprimentos - Exemplo
16/38
Suportes a Diferentes Alturas
Ae = vão equivalente
Da catenária:
x
y C1 cosh 1
C1
Da figurax1 x 2 A
x1 x 2 A'
x x 2 x x2
h y1 y 2 C1 cosh 1 1 cosh 1 h C1 cosh 1 cosh
C1
a VB
TTo A
Y
Ae
f
sf f'es
A'
TBV
ToB
B'
X2 X X1
h=Bfo
C1 C1 C1
x1 x 2 x x
Que pode ser transformada em: h 2C1senh senh 1 2
2C1 2C1
17/38
Cálculo do Vão Equivalente
Lembrando que:x1 x 2 A x x2
h 2C1senh 1
x x2
senh 1
2C1 2C1
x1 x 2 A '
A A A' h 1 h A
h 2C1senh senh senh cos ech (*)
2C1 2C1 2C1 2C1 senh A 2C1 2C1
2C1
3
x3 x5 A' A' A ' 1
Da série do seno: senhx x senh
3! 5! 2C1 2C1 2C1 3!
1 x 7x3 A 1 A
Da co-secante: cos echx cos ech
x 6 360 2C
1 A 12 C1
2C1
Utilizando os primeiros termos das series e substituindo em (*)
18/38
Cálculo dos Esforços
Carga vertical no ponto superior
de suspensão, A:
1 Ap hT0
VA A e p VA kgf
2 2 A
1 1
VB A e A' p A A A p
2 2
TA
2hT0 VA
A e A A; A
Ap TA VA2 T02
Ap hT0
VB kgf Cálculo da tração axial: T0
2 A VB TB
A e2 p TB VB2 T02
Flecha do vão equivalente: f e
8T0 T0
19/38
Cálculo dos Esforços - Exemplo
Forças verticais:
LT de 138 kV. Suporte superior
Cabo CAA: 30 fios de AL e VA
Ap hT0 350 x 0,7816 40x1.545
313,351Kgf
2 A 2 350
7 de aço – oriole, 336.4
Suporte inferior
MCM.
Ap hT0 350x 0,7816 40x1.545
VB 39,7914Kgf
p = 0,7816 kgf/m. 2 A 2 350
T0 = 1.545 kgf. Observar que : VB<0 (estrutura em
arrancamento). Verificação a partir de Ae:
A = 350 m. 2hT0 2 x 40x1.545
Ae A 350 801,82 m
Vão desnivelado (h=40 m). Ap 350x 0,7816
Ae
Calcular os esforços A 350 Ocorrerá arrancamento.
2
atuantes. TA 15452 313,352 1.576,46 kgf
Forças axiais:
TB 15452 39,792 1.545,51 kgf
20/38
Comprimento dos Cabos para Vãos em
Desnível Fazendo mudanças de coordenadas
desenvolvendo em séries
e
A Para a
L B2 4C12senh 2
2C1 catenária
2
2 A 2 . Fazendo B = 0 e lembrando que para <<1:
Para a parábola: L B A 1
12C 2
1 2 2
1 1
3 2 2
A p
L A (Equação para vãos nivelados)
24T02
21/38
Flechas em vãos Inclinados
fs: é importante quando o
perfil do terreno é mais ou
h=B
menos paralelo à linha entre
apoios
2
A 2 A 2p h
fS f 0 fS 1
8C1 8T0 4f S
22/38
Vãos Contínuos e Iguais
Premissas:
23/38
Vãos Contínuos e Iguais
24/38
Vãos Contínuos e Desiguais
a a a a3 genericamente a a i 1
VC V2 V3 p 2 3 p 2 Vi p i kgf
2 2 2 2
Ti e Ti+1 serão diferentes: são maiores para os vãos maiores.
25/38
Conceitos Adicionais
a i a i 1
am [m]
2
26/38
Sucessão de Vãos Desiguais e Cabos
Suspensos em Alturas Diferentes
DEVC0T DCVV
CBDV CBV hCD0T OdDEF0T OEDV000T=TT
D
hBC BATTTTTTV Oc E Oe
hAB 0TacBCObV BA000
Onaa BC
VA0 TT0AB bmn
A aAB BCcma cCDna dm dDEna EFena
27/38
Estrutura em Arrancamento
28/38
Efeito da Variação da Temperatura – Equação da
Mudança de Estado-Vão Isolado
Avaliação física:
Dilatação térmica:
t: t1 t2 L 2 L1 L1 t t 2 t1 m L L 2 L1 L1 t t 2 t1
onde: t [1/ºc] =coeficiente de dilatação térmica linear.
Deformações elásticas:
Cabos presos aos suportes T0 : T01 T02
Obedecem a Lei de Hook: “as deformações elásticas são proporcionais as tensões aplicadas”
. L1 T02 T01
Deformação elástica: L elastica
ES
Sendo: E [Kgf/mm2] = módulo de elasticidade do condutor e S [mm 2] = área da seção
transversal
L1 T02 T01
Variação total no comprimento do condutor: L 2 L1 L1 t t 2 t1 ES
(*)
29/54
Efeito da Variação da Temperatura – Equação da
Mudança de Estado-Vão Isolado
Avaliação geométrica:
A e A T01 e
C
T02
Sabendo que: L1 2C1senh L 2 2 C 2 senh , onde C1 2
2C1 2C 2 p p
A A
L 2 L1 2 C 2senh C1senh (**)
2C 2 2C1
A
C senh
1
2
2C 2 1
t 2 t1
A
1
T02 T01
t C senh ES
1
2C1
Fazendo o mesmo raciocínio para equações parabólicas, vem:
2 2 ESp 2 A 2 Equação de
2 ESp A
3
T02 T02 ES t t 2 t1 T01 mudança de
2 24
24T01 estado
30/38
Variação da Tração com a
Temperatura para Vários Vãos
31/38
Equação da Mudança de Estado-Vão
Contínuo
Tramo de amarração
an
Avaliação geométrica da variação do comprimento total do cabo: L 2 L1 l 2 l1
a1
32/38
Equação da Mudança de Estado-Vão
Contínuo - Continuação
Lembrando que para p 2a 3i 1 1 p 2 a n 1 1 3
2 1 L
2 1L 2 a i (**)
cada vão “i”: 2
24 T02 T01 2 24 2
a1 T02 T01
a
Por outro lado, pela variação da temperatura + a L L n a t t T02 T01
elongação (Lei de Hooke): 2 1 i t 2 1
ES (***)
a1
an
3
2
ai
p 1 1 a1 T T
Igualando (**) com (***): t t 2 t1 02 01 (****)
an 24 T02
2 2 an
T01 ai ES
3
ai a1
2 a
Fazendo A r 1 A equação (****), após substituições, se transforma em:
an
ai
a1
Vão regulador
2 2 ESp 2 A 2
2 ESp A r a13 a 32 a 33 ......a 3n
3
T02 T02 ES t t 2 t1 T01 r
Ar
2 24 a1 a 2 a 3 ......a n
24T01
33/38
Resolução da Equação de Mudança
de Estado
ESp 2 2
A ESp 2 2
Ar
3 2
T02 T02 2
r
ES t t 2 t1 T01
24T01 24
ESp 2 2
A ESp 2 2
Ar
3 2
T02 T02 2
r
ES t t 2 t1 T01 0
24T01 24
ESp 2 2
A ESp 2 2
Ar
f T02 T02 T02
3 2
2
r
ES t t 2 t1 T01 0
24T01 24
34/38
Resolução da Equação de Mudança
de Estado
f T02 0
f T02 k
T02 k 1 T02 k ' (Método de Newton)
f T02 k
ESp 2 2
A ESp 2 2
Ar
f T02 T02 T02
3 2
2
r
ES t t 2 t1 T01
24T01 24
35/38
Exemplo 1
LT de 138 kV. T02 0 1600kgf
Cabo CAA: 30 fios de AL e 7
de aço – oriole, 336.4 MCM. k1 -88,9044
p = 0,7816 kgf/m. k 2 5,3023e + 009
S = 210,3 mm2.
iteração T02 (kgf)
A = 350 m.
0 1600
E = 8086kgf/mm2.
1 1763,1
αt = 18.10-6°C-1.
2 1743,3
T01 = 1.545 kgf. t1 = 20°C 3 1743,8
T02 =? t2 = -5°C 4 1743,8
5 1743,8
6 1743,8
36/38
Exemplo 2
LT de 138 kV. T02 0 ?
Cabo CAA: 26 fios de AL e 7
de aço – grosbeak, 636 k1 ?
MCM.
k2 ?
p = 0.1302
S = 374.8 iteração T02 (kgf)
A = 250 m. 0
E = 7593 1
αt = 18.9.10-6 2
3
T01 =2213,4 t1 = 20°C
4
T02 = ? t2 = 35°C 5
6
37/38
Exemplo 3
LT de 138 kV composta por três T020 800
vãos (300 m, 370 m, 350 m).
Cabo CAA: 26 fios de AL e 7 de k1 ?
aço – linnet, 336 MCM.
p = 0,6883 k2 ?
S = 198
iteração T02 (kgf)
A r= 343,75 m
0 800
E = 7593
1
αt = 18.9.10-6
2
T01 = 1240,6 t1 = 20°C
3
T02 = ? t2 = 60°C 4
f1=? f2=? f3=? 5
6
38/38
Efeito da Mudança de Direção
FA 2T0sen
2
39/38
Influência de Agentes Externos
Três tipos:
ocorrem freqüentemente durante toda a vida da
linha;
ocorrem durante trabalhos de montagem e
manutenção;
possuem probabilidade de ocorrência muito
pequena
40/38
Agentes Externos Freqüentes
41/38
Demais Agentes Externos
Esforços de Montagem e Serviço de
Manutenção:
pré-tensionamento;
“carrinhos de linha”, ....
Esforços excepcionais ou acidentais:
esforços de tração unilaterais de grande
intensidade (ruptura de um ou mais cabos);
ruptura de estais;
42/38
Efeito do Vento Sobre os Condutores
Tópico regulamentado por
normas
p v 0,0045v 2
v = velocidade do vento [km/h];
= coeficiente de efetividade
do vento (depende da
relação (d/p)(am/aG), como
também da velocidade do
vento:
= 0,5 para cabos cuja
relação diâmetro / peso seja
igual ou maior do que 0,02; f v p v d 0,0045V 2 d kgf m
= 0,33 para cabos cuja a
relação diâmetro / peso seja p r p 2 f v2 kgf m
inferior a 0,02.
43/38
Cálculo dos Esforços Adicionais do
Vento
O aumento no peso provoca:
Aumento nas trações T e To;
O surgimento de uma força horizontal (Fv) que a estrutura deve
absorver.
A flecha máxima passa a ser:
Pr A 2 Onde: T02 = novo valor da componente
f '
8T02 horizontal da tração nos cabos.
A
Em vãos isolados: FV fv kgf
2
a i a i 1
F
Em vãos contínuos: V fv a m f v
2
44/38
Esforços do Vento em Vãos Inclinados
Caso de vãos isolados: Caso de vãos contínuos:
A ai a i 1
FV
2 cos fv kgf FV
2 cos
2 cos
fv
i i 1
45/38
Avaliação do Balanço das Cadeias de
Isoladores F
tg 1 h
Fv
soma das forças verticais aplicadas ao
Fv kgf ponto de suspensão dos condutores, nas
cadeias de isoladores;
46/38
Avaliação do Balanço das Cadeias
de Isoladores
•LT de 138 kV (COPEL):
47/38
Equação de mudança de estado
48/38
Influência da variação simultânea da Temperatura e da carga de
vento – Equação da Mudança de Estado-Vão Isolado
Avaliação física:
Dilatação térmica:
t: t1 t2 L 2 L1 L1 t t 2 t1 m L L 2 L1 L1 t t 2 t1
onde: t [1/ºc] =coeficiente de dilatação térmica linear.
Deformações elásticas:
Cabos presos aos suportes T0 : T01 T02
Obedecem a Lei de Hook: “as deformações elásticas são proporcionais as tensões aplicadas”
. L1 T02 T01
Deformação elástica: L elastica
ES
Sendo: E [Kgf/mm2] = módulo de elasticidade do condutor e S [mm 2] = área da seção
transversal
L1 T02 T01
Variação total no comprimento do condutor: L 2 L1 L1 t t 2 t1 ES
(*)
49/54
Influência da variação simultânea da Temperatura e da carga de
vento – Equação da Mudança de Estado-Vão Isolado
Avaliação geométrica:
A e A T01 e T02
Sabendo que: L1 2C1senh L 2 2 C 2 senh , onde C1 C 2
2C1 2C 2 p1 p2
A A
L 2 L1 2 C 2senh C1senh (**)
2C 2 2C1
A
C senh
1
2
2C 2 1
t 2 t1
A
1
T02 T01
t C senh ES
1
2C1
Fazendo o mesmo raciocínio para equações parabólicas, vem:
Equação de
2 ESp1 A ESp22 A2
2 2
3
T02 T02 2
ES t t 2 t1 T01 mudança de
24T01 24 estado
50/38
Detalhes Construtivos de uma Linha de
Transmissão
Montagem da
fundação.
51/38
Detalhes Construtivos de uma Linha de
Transmissão
Idéia de
dimensão da
fundação
Detalhes Construtivos de uma Linha de
Transmissão
Fundações para
uma estrutura
auto-portante.
Detalhes Construtivos de uma Linha de
Transmissão
Fundações para
uma estrutura
auto-portante.
Detalhes Construtivos de uma Linha de
Transmissão
Fundação central
de uma estrutura
estaiada.
Detalhes Construtivos de uma Linha de
Transmissão
Estai
Varigrip
Parafuso em “U”
Âncora
Detalhes Construtivos de uma Linha de
Transmissão
Estrutura
estaiada em
montagem
Detalhes Construtivos de uma Linha de
Transmissão
Âncora do estai
Detalhes Construtivos de uma Linha de
Transmissão
Aterramento da
estrutura estaiada.
Detalhes Construtivos de uma Linha de
Transmissão
60/38
Detalhes Construtivos de uma Linha de
Transmissão
61/38
Detalhes Construtivos de uma Linha de
Transmissão
Torre estaiada
pronta para
receber os cabos
condutores e pára-
raios.
Redes de
proteção para
LD’s.
Detalhes Construtivos de uma Linha de
Transmissão
Condutor passando
pela roldana.
63/38
Detalhes Construtivos de uma Linha de
Transmissão
Condutor já
grampeado e com
os amortecedores
de vibração
instalados.