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Sistema de cristalização
Eixos Ângulos
• Cúbico a=b=c α = β = γ = 90º
• Tetragonal a=b≠c α = β = γ = 90º
• Ortorrômbico a≠b≠c≠a α = β = γ = 90º
• Hexagonal a=b≠c α = β = 90º; γ = 120º
• Romboédrico ou
Trigonal a=b=c α = β = γ ≠ 90º
• Monoclínico a≠b≠c≠a α = γ = 90º; β ≠ 90º
• Triclínico a≠b≠c≠a α ≠ β ≠ γ (todos ≠ 90º)
Mineralogia
Tipos de Celas Unitárias
Simples
Centrado
no volume
Mineralogia
Tipos de Celas Unitárias
Centrado Centrado
no volume na face
Mineralogia
Tipos de Celas Unitárias
a=b=c
α = β = γ ≠ 90º
Mineralogia
Tipos de Celas Unitárias
https://www.youtube.com/watch?v=8F3Bh0n-w6c
https://www.youtube.com/watch?v=--UML_dsJEs
https://www.youtube.com/watch?v=Xgcfjf_I8U0
Mineralogia
Propriedades físicas dos minerais
• Jadeíte — esverdeado;
• Augita — verde escuro a preto;
• Cassiterita — verde a castanho;
• Pirita — amarelo-ouro.
Propriedades físicas dos minerais
Brilho
O brilho depende da absorção, refracção ou
reflexão da luz pelas superfícies frescas de
fractura do mineral (ou as faces dos seus
cristais ou as superfícies de clivagem). O brilho
é avaliado à vista desarmada e descrito em
termos comparativos utilizando um conjunto de
termos padronizados. Os brilhos são em geral
agrupados em: metálico e não metálico ou
vulgar. Diz-se que o brilho é não metálico, ou
vulgar, quando não é semelhante aos dos
metais, sendo característico dos minerais
transparentes ou translúcidos.
Propriedades físicas dos minerais
Brilho
• Brilhos não metálicos:
– Acetinado — brilho não metálico que faz lembrar o brilho do cetim; é
característico dos minerais fibrosos;
– Adamantino — brilho não metálico que, pelas suas características,
nomeadamente a intensidade, se assemelha ao do diamante (são exemplos a
pirargirita e a cerussita;
– Ceroso — brilho não metálico que lembra o da cera (é exemplo a variscita);
– Nacarado — brilho não metálico semelhante ao das pérolas (é exemplo a
caulinita);
– Resinoso — brilho não metálico que lembra o observado nas superfícies de
fractura das resinas (é exemplo a monazita);
– Vítreo — brilho não metálico que lembra o do vidro (são exemplos a fluorita, a
halita e a aragonita);
• Brilhos metálicos:
– Metálico — brilho que se assemelha ao dos metais, sendo característico de
minerais opacos como a galena, a calcopirita e a pirita;
– Submetálico — brilho que faz lembrar o dos metais, mas não tão intenso, sendo
característico dos minerais quase opacos como a cromita.
Propriedades físicas dos minerais
Traço (ou risca)
Densidade
Tenacidade
Magnetismo
https://www.youtube.com/watch?v=D4ULkgQtSyI
https://www.youtube.com/watch?v=6lI0xIARnCM
https://www.youtube.com/watch?v=OcTqsnDGgrQ
https://www.youtube.com/watch?v=G_f-qzQ-Y3k
Classificação química dos minerais
Silicatos
Halóides
• O grupo dos halóides é constituído pelos
minerais que formam os sais naturais, incluindo
a fluorite, a halite (sal comum) e o
sal amoníaco (cloreto de amónia). Os halóides,
como os sulfatos, são encontrados geralmente
em ambientes evaporíticos, tais como lagos do
tipo playa e mares fechados (por exemplo nas
margens do Mar Morto). Inclui os minerais de
fluoretos, cloretos e iodetos.
Classificação química dos minerais
Óxidos
• Os óxidos constituem um dos grupos mais
importantes de minerais por formarem minérios dos
quais podem ser extraídos metais. Ocorrem
geralmente como precipitados em depósitos sitos
próximo da superfície, como produtos de oxidação de
outros minerais situados na zona de alteração cerca
da superfície ou ainda como minerais acessórios das
rochas ígneas da crusta e do manto. Os óxidos mais
comuns incluem a hematite (óxido de ferro), a
espinela (óxido de alumínio e magnésio, um
componente comum do manto) e o gelo (de água, ou
seja óxido de hidrogénio). São também incluídos
nesta classe os minerais de hidróxidos.
Classificação química dos minerais
Sulfetos
Fosfatos
Elementos nativos
• O grupo dos elementos nativos inclui os metais
e amálgamas intermetálicas (como as de ouro,
prata e cobre), semi-metais e não-metais (
antimónio, bismuto, grafite e enxofre). Este
grupo inclui também ligas naturais, como o
electrum (uma liga natural de ouro e prata),
fosfinos (hidretos de fósforo), nitritos e carbetos
(que geralmente são só encontrados em alguns
raros meteoritos).
Video
https://www.youtube.com/watch?v=PXveci_QqgA
https://www.youtube.com/watch?v=TMVFhhFW0Oo
https://www.youtube.com/watch?v=tYj4pHw3HI0
Filme :
https://vimeo.com/79960232
QUESTIONÁRIO - 5 pts
Elaborar 10 (dez ) questões com respostas
da matéria dada na disciplina de
mineralogia neste semestre e adiciona - las
no questionário ( formulário ) que se
encontra na sala de aula do Google
( Classroom ). Vcs deverão entregar este
questionário até as 22:00 hs de HOJE.
Petrografia
é um ramo da petrologia cujo objeto é a
descrição das rochas e a análise das suas
características estruturais, mineralógicas e
químicas.
Petrografia
Rocha ígnea
• As Rochas ígneas, rochas magmáticas ou rochas
eruptivas (derivado do latim ignis, que significa fogo)
são um dos três principais tipos de rocha . A formação
das rochas ígneas vêm do resultado da consolidação
devida ao resfriamento do magma derretido ou
parcialmente derretido.
• Elas podem ser formadas com ou sem a cristalização,
ou abaixo da superfície como rochas intrusivas
(plutônicas) ou próximo à superfície, sendo rochas
extrusivas (vulcânicas).
Petrografia
O magma pode ser obtido a partir do derretimento
parcial de rochas pré-existentes no manto ou na crosta
terrestre. Normalmente, o derretimento é provocado
por um ou mais dos três processos: o aumento da
temperatura, diminuição da pressão ou uma mudança
na composição.
• Já foram descritos mais de 700 tipos de rochas
ígneas, sendo que a maioria delas são formadas em
baixo da superfície da crosta da Terra com diversas
propriedades, em função de sua composição e do
modo de como foram formadas.
• Ocupam cerca de 25% da superfície terrestre e 90%
do volume terrestre, devido ao processo de gênese.
Rocha ígnea
Petrografia
Rochas ígneas intrusivas
• As rochas ígneas intrusivas (conhecidas também
como, plutônicas ou abissais) são formadas a partir
do resfriamento do magma no interior da crosta, nas
partes profundas da litosfera, sem contato com a
superfície. Elas só apareceram à superfície depois
de removido o material sedimentar ou metamórfico
que a recobria. Em geral, o resfriamento é lento e
ocorre a cristalização de todos os seus minerais,
apresentando então uma textura holocristalina, ou
seja, apresenta grande número de cristais
observáveis à vista desarmada.
Petrografia
Rochas ígneas extrusivas
• As rochas ígneas extrusivas (conhecidas
também como vulcânicas ou efusivas) são
formadas a partir do resfriamento do material
expelido pelas erupções vulcânicas atuais ou
antigas. A consolidação do magma, então,
acontece na superfície da crosta ou próximo a
ela. O resfriamento é rápido, o que faz a que
estas rochas, por vezes, apresentem
material vítreo, logo, possuem uma textura
vidrosa (vítrea), ou seja, uma textura que não
apresenta cristais (a olho nu) ou até mesmo
uma textura hemicristalina, isto é, apresenta
alguns cristais no seio de uma massa amorfa.
Petrografia
Rocha metamórfica
Em geologia, chamam-se rochas metamórficas
àquelas que são formadas por transformações
físicas e/ou químicas sofridas por outras rochas,
quando submetidas ao calor e à pressão do interior
da Terra, num processo denominado metamorfismo.
Não apenas as rochas sedimentares ou ígneas
podem sofrer metamorfismo, as próprias rochas
metamórficas também podem, gerando uma nova
rocha metamorfizada com diferente composição
química e/ou física da rocha inicial
Petrografia
Rocha metamórfica
Embora não nos seja possível assistir à génese de
rochas metamórficas, visto ocorrer a grandes
profundidades, conseguimos facilmente através
de variados estudos concluir que a temperatura e
a pressão são os principais fatores de
metamorfismo.