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SELMO L. HARTMANN
1 PROFESSOR: SELMO L. HARTMANN
CONCENTRAÇÕES DAS SOLUÇÕES
1- Concentração comum (C)
É a relação entre a massa do soluto e o volume da solução:
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O rótulo do frasco ao lado nos indica que existem
50 g de NiSO4 em 1,0 L de solução:
** NÃO CONFUNDA **
Densidade da solução (d): É a relação entre a massa da solução e o seu
volume:
2
2- Título (T) (τ), porcentagem em massa e ppm
Esse tipo de concentração, que relaciona as quantidades de soluto e solução, é
um dos mais utilizados nas indústrias químicas e farmacêuticas:
τ=
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st = soluto
sl = solução
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ppm
A relação matemática para a determinação do ppm pode ser dada por:
ppm = partes por milhão
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3- Concentração em mol/L ou concentração molar ou molaridade
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Ex.: Em cada 100 mL (0,10 L) de suco gástrico produzido pelo estômago
durante o processo de digestão, existem 0,0010 mol de ácido clorídrico (HCl).
A molaridade dessa solução é dada por:
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RELAÇÕES ENTRE C, τ, d,
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As quais apresentam algumas grandezas em comum, o que permite relacioná-
las entre si.
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DILUIÇÃO DE SOLUÇÕES
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Podemos ter as seguintes relações entre a solução inicial e a final:
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MISTURA DE SOLUÇÕES
Uma solução também pode ser preparada a partir da mistura de outras soluções,
procedimento muito comum em indústrias e laboratórios.
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Como podemos notar pelo exemplo, na solução final a quantidade de soluto, a
massa da solução e o volume da solução correspondem às somas de seus valores
nas soluções iniciais.
Logo, para a solução final, temos:
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A partir desses fatos, vamos estabelecer algumas relações:
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2- Mesmo solvente com solutos diferentes
Nesse caso, o que ocorre é uma simples diluição dos dois solutos, pois suas
quantidades permanecem constantes, porém dispersas num volume maior. As
concentrações finais dos dois solutos serão menores que as iniciais.
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Na solução final:
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Da mesma forma como fizemos com a molaridade, podemos efetuar
cálculos para as outras maneiras de expressar a concentração das
soluções.
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