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Transmissão: Oro fecal, alimentos contaminados (frutas e verduras), mal lavadas ou higienizadas
com água contaminada.
Profilaxia: medidas preventivas de higiene, a realização da ingestão de alimentos bem lavados e/ou
cozidos, lavar as mãos antes das refeições e após o uso de sanitários, construção de fossas e redes
de esgotos, bem como tratar as pessoas doentes.
Cistos
Ciclo Biológico
TÓPICO 2
Enteroparasitoses causadas por amebas
TÓPICO 2 – Enteroparasitoses causadas por amebas
Entamoeba histolytica
Doença: Amebíase (assintomática, sintomática e extraintestinal)
Sintomatologia: As formas sintomáticas são caracterizadas por colite não disentérica ou amebiana:
se manifesta por duas a quatro evacuações diarreicas ou não por dia, com fezes moles ou pastosas,
às vezes, contendo muco ou sangue.
Transmissão: A forma de contágio com essa parasitose ocorre através da ingestão de cistos em
alimentos mal higienizados ou lavados com água contaminada ou contaminados através de veículos,
como patas de moscas e baratas, sendo os portadores assintomáticos da parasitose, grandes
veículos de sua disseminação. O consumo de água não tratada e contaminada por dejetos também
facilita a contaminação.
Cisto
Ciclo Biológico
TÓPICO 3
Enteroparasitoses causadas por hemoparasitas
TÓPICO 3 – Enteroparasitoses causadas por hemoparasitas
Trypanossoma cruzi
Doença: Doença de Chagas.
Profilaxia: O controle da disseminação da doença deve ser voltado para a eliminação e combate aos
triatomíneos transmissores.
Tripomastigota
Sinal de Romanã
Barbeiro
Ciclo Biológico
TÓPICO 3 – Enteroparasitoses causadas por hemoparasitas
Plasmodium sp.
Doença: Malária.
Profilaxia: Como medida de profilaxia da malária, devemos adotar métodos de proteção individual e
coletivas. Visando sempre a proteção ao principal veículo de transmissão que é o mosquito.
Formas sanguíneas
Ciclo Biológico
Plasmodium falciparum
TÓPICO 3 – Enteroparasitoses causadas por hemoparasitas
Toxoplasma sp.
Doença: Toxoplasmose.
Sintomatologia: Os sintomas incluem dor muscular, febre e dor de cabeça, que podem durar semanas. Podem ser
inespecíficos, o que dificulta o diagnóstico clínico.
Transmissão: A infecção pode ocorrer por várias vias diferentes. A principal via é a oral através da ingestão de
oocistos presentes em alimentos, água contaminada, jardins, caixas de areia ou disseminados mecanicamente
por moscas, baratas, esses oocistos chegam até esses locais através das fezes de animais contaminados
(geralmente em gatos).
Profilaxia: eliminação das fezes com a areia onde os gatos defecam, para prevenir que os esporocistos se tornem
infectantes. Bem como lavar as mãos após o contato com terra contaminada com fezes de gato, usando luvas,
desinfetando o local, e, quando possível, realizar a incineração das fezes desse gato, pois essa é a maneira mais
eficaz de evitar uma das vias de propagação da parasitose. Controlar a população de gatos, principalmente os de
rua que não fazem uso de medicação antiparasitária, e alimentá-los com carne cozida e ração de boa qualidade .
Diagnóstico: Na prática, o exame que melhor desempenha resultados efetivos de diagnóstico é a sorologia que se
baseia na pesquisa de anticorpos. As metodologias sorológicas mais utilizadas são imunofluorescência indireta,
ELISA e a hemaglutinação.
TÓPICO 3 – Enteroparasitoses causadas por hemoparasitas
Toxoplasma sp.
Taquiozítas
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